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1. Introduo
Tal como o nome do mesmo indica o trabalho versa sobre a penhora de aes. Isto de
participaes sociais em socidades annimas.
Como sabido a penhoa tem po objivo a apreenso de bens, com vista, na maioria dos
casos, a sua venda, e consequentemente satisfao do credor por essa via.
De acordo com o artigo 601 do CC, respondem pela dvida todos os bens do devedor,
trata-se do princpio da esponsabilidade patrimonial.
Ora de acordo com o artigo 780/14, possvel penhorar aes na medida em que so
valores mobilirios nos terms do artigo 1 do CVM. Insere-se portanto na penhora d
direitos
4.2. H ainda q distinguir dos previstos no 774, critrio residual, raciocnio a contrario,
logo as q no esto integradas em sistema centralizado, nem depositadas em if,
aoes q no esto admitidas em mercado regulamentado.
Aoes tituladas no depositadas. Se forem ao portador esto em papel e no
identificam o titular, ver 101, e 104, cvm.
REGIME: agr o titulo e apreendido, em principio esta na posse do executado. A
apreenso permite transferncia do exerccio de poderes, aplicando se a penhora
de bens moveis no sujeitos a registo. (rui pinto, paula Loureno)
Diligncias subsequentes: Averbamento do nus da penhora registo junto do
emitente ou do if q est penhorado, SOVERAL MARTINS pelo agente de execuo.
102 e 103 cvm. Deposito das aoes penhoradas em instit de credito: resultam do
numero 3 (saber se vm e ttulos de credito so a msm coisa)