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1 INTRODUO
2 METODOLOGIA
3 DESENVOLVIMENTO
Hildebrandt (2003) faz com que se pense, que este tipo de redu-
o no pode ser apoiado nas aulas de Educao Fsica, ou seja, o es-
porte no pode ser transportado desta forma para as aulas. Quando
essa forma dominante na aula (o que, na realidade, segundo o autor,
feito), a Educao Fsica necessita de ser modificada. Neste caso,
as qualidades e as diversidades de movimento do Atletismo em relao
experimentao de materiais alternativos, de variaes de lugares
para seu aprendizado e, ainda, a criatividade dos alunos, avaliada atra-
vs das provas tradicionais, totalmente perdida.
E, continuando:
Quando os alunos colocam em prtica a soluo
encontrada para o problema, possvel os seguintes
resultados: o grupo dos fortes faz em torno de 56
segundos os trezentos metros, e o grupo dos fracos
em 59 segundos. Nessa oportunidade o professor
esclarece que ningum encontrou a soluo definitiva
para o problema, uma vez que exige correr trezentos
metros em 58 segundos. Caso fosse uma competio
o vencedor seria o grupo dos fracos uma vez que
estes se aproximaram mais da soluo do problema.
Consegue-se desconstruir, assim, as imagens excessi-
vamente centradas na competio e na luta de concor-
rentes, construindo imagens de solidariedade e coope-
rao e, principalmente despertando a conscincia
crtica (KUNZ, 1998, p. 36).
E ainda:
Como eu j te coloquei, eu acho muito importante,
porque tentei fazer alguma coisa e fiquei com medo
que eles fossem se machucar, nos saltos mesmo, eles
saiam e diziam ai, professora, di muito os torno-
zelos (PROFESSORA C).
5 CONSIDERAES FINAIS
REFERNCIAS
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz & Terra, 1982.
_____. In: KUNZ, Elenor (Org.). Didtica da Educao Fsica. Iju:Uniju, 1998.