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CONTABILIDADE
INDUSTRIAL
Autor:
PROFº ANTONIO TADEU FRANZÉ
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ESTRUTURA DO CURSO
01 – Objetivos do Curso;
03 – Avaliação;
04 – Metodologia;
05 – Pré-requisito;
06 – Bibliografia.
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01 – Objetivos do Curso.
Por outro lado, não podemos nos esquecer da ética profissional, do nível
cultural, social e econômico dos alunos.
02 – PLANO ESTRUTURAL.
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2.1 – Noções Gerais sobre a Ciência Contábil.
Objetivos específico.
2.1.3 – Finalidades;
História da Contabilidade.
2.1.3 – Finalidade.
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2.1.5 – Conceito da Ciência Contábil.
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2.2 – Organização e Planificação Contábil.
Objetivo específico.
2.2.1 – Contas;
2.2.1 – Contas.
Componentes/elementos Variações
Aumenta por: Diminui por:
Contas Ativas Débitos Créditos
Contas Passivas Créditos Débitos
Despesas Débitos Créditos
Receitas Créditos Débitos
Assim utilizamos o sistema de partidas dobradas, onde não existe um débito sem
um crédito correspondente.
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Contas ativas e contas de despesas serão sempre “debitadas”, quando
representarem engrandecimento de seus valores “saldos”.
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Mas para configurar cada situação, nos utilizaremos de regras, que nos ajudam a
entender melhor o mecanismo de débito e de crédito, isto se chama de “fórmulas de
lançamentos”, que são em número de quatro:
Uma afirmação;
Mas as alterações que o patrimônio, sofre em razão dos fatos contábeis, podem
ser assim expostos:
Fato permutativo;
Fato Misto.
- Aumentativa;
-
- Diminutiva.
-
A aumentativa, identifica a geração de uma receita, seja ela operacional e não
operacional.
O fato misto, por sua vez congrega a união dos dois fatos anteriores, dependendo
da situação, negativo ou positivo.
Objetivos específicos.
Assim empresa é toda atividade econômica, com fins lucrativos, sob qualquer
forma jurídica, para exploração de uma atividade lícita.
Por sua vez, atividade industrial caracteriza-se pela transformação de coisas, que
originalmente em latim, significa, “indu-struere”, significando, habilidade para se fazer
determinada coisa.
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5. Função Contábil – A aplicação dos estudos da ciência contábil em relação a
organização;
6. Função Administrativa – Com objetivo da coordenação das demais funções.
Objetivo específico.
4.1.1 – Conceito;
4.1.2 – Os investimentos;
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4.1.1 – Conceito
Como nos revela a ciência contábil, os bens e direitos constituem o lado positivo ou
ativo, enquanto que as obrigações constituem os lado negativo ou passivo. O excesso de
valores dos elementos positivos em relação aos negativos, corresponde ao que se
denomina o patrimônio líquido.
1 – bens fixos;
2 – bens de vendas;
3 – bens numerários;
4 – bens de renda;
5 – crédito de funcionamento;
6 – valores imateriais.
Segundo a mesma lei, que estrutura a parte positiva (ativo), também estrutura a
parte negativa (passivo):
Passivo circulante;
Exigível a longo prazo;
Resultados de exercícios futuros;
Patrimônio líquido.
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• Débitos de funcionamento , que surgem das atividades da própria
funcionabilidade da empresa, nas suas relações com terceiros, ou seja,
aquisição de matéria prima e outras compras a prazo;
• Débitos de financiamento, oriundos de empréstimos contraídos pela empresa,
junto a organizações financeiras, tais como, financiamentos e empréstimos.
OBJETIVO ESPECÍFICO.
5.3 – Receitas.
Essa gestão pode ser medida por períodos de tempos, que se denominam gestão
administrativa, o resultado dessas ações messe espaço de tempo, denomina-se exercício.
A empresa industrial, tem por objetivo o lucro, para obte-lo ela transforma materiais
(matéria prima) em novos produtos.
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Disposição gráfica dos componentes da gestão industrial.
Maquinarios Disponibilidade
Despesas
Administrativas
Portanto, custo é o preço pelo qual se obtém um novo bem, direito ou serviço, por
extensão, é também o montante do preço da matéria prima, mão de obra e outros
encargos incorridos para a produção de bens ou serviços.
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5.3 – Receitas.
O resultado entretanto, somente poderá ser apurado após a venda dos produtos,
quando a esse já estiverem incluído ou adicionado as despesas administrativas,
comerciais e financeiras, que nos darão o custo comercial.
Sendo o resultado, a diferença entre o custo e a receita, ele será positivo, quando
as receitas forem superiores ao custo total, sendo o inverso teremos, uma situação
negativa.
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06 – CUSTO INDUSTRIAL.
OBJETIVO ESPECÍFICO.
6.1 – Conceito.
6.2 – Componentes.
6.3 – Classificação.
6.1 – Conceito.
A palavra custo, possui significado muito abrangente, pode ser utilizado para
representar o:
- Custo de mercadorias vendidas em uma empresa comercial ou mercantil;
- Custo dos serviços prestados por uma empresa de realização de serviços;
- Custo de fabricação ou industrialização em uma empresa industrial.
Como o objeto de nossos estudos é tão somente a empresa industrial e mais
precisamente a função de sua produção, vamos nos ater somente ao terceiro objetivo.
Considerando, ainda que toda e qualquer empresa tem por finalidade, que é a de
obter um lucro em suas atividades, que é o excesso do preço de venda, sobre o preço
ocorrido para obter a utilidade produzida.
Temos ainda, que o cálculo do preço de custo é um dos problemas mais difíceis e
complexos de uma industria, a dificuldade estar em saber a parte do valor que
corresponde a um ou a cada espécie de produto industrializado durante um mesmo
período.
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6.2 – Componentes.
- O material;
- O esforço físico e mental;
- Outros elementos diversos essenciais para a concretização da utilidade.
6.3 – Classificação.
Esses gastos são assim denominados por ser impossível a sua mensuração ou
segura identificação da participação em termos de quantidade e valores econômicos em
relação ao produto, isto é, não incide diretamente a utilidade, concorrendo para o rateio
com outros setores da empresa.
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A classificação dos gastos como custos indiretos é dado a todos aqueles que
impossibilitam uma segura e objetiva identificação com o produto, pelo pequeno valor que
representam em relação ao custo total, não compensando à realização de controles e
cálculos para considerá-los como custos diretos.
Para se conhecer o valor dos custos indiretos, que será atribuído a cada produto,
há necessidade de se estabelecer algum critério, que poderá ser definido pela empresa.
- Custos variáveis, são aqueles que variam em função direta das quantidades
produzidas. Ex. salário por produção – salário de servidor.
Custos semi-variáveis – são aqueles que variam, mas não em proporção direta ao
volume de atividade. Ex. energia elétrica, parcela fixa mensal em função da
demanda instalada – supervisor responsável por quantidade definida, se aumentar
mais um ou dois, necessário mais um supervisor.
- Custo padrão;
- Custo real.
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07 – ENCERRAMENTO DO EXERCÍCIO.
OBJETIVO ESPECÍFICO
- Todas as empresas, são obrigadas a elaborar pelo menos um balanço geral por
ano;
- Todo o balanço deve ser transcrito no diário, assinado pelo proprietário ou
responsável, como também pelo contador e vistoriado em juízo;
- Devem acompanhar o balanço patrimonial, demonstrações de resultados e
outras demonstrações em relação ao volume ou tipo de apuração pela
legislação tributária federal.
-
Mas antes de se elaborar o balanço geral ou final de exercício, necessário se faz
realizar uma pausa operacional, para contar, medir ou avaliar, os bens, direitos e
obrigações fisicamente a data então determinada.
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7.3 – Balanço Geral.
Conceito:
O balanço geral é a demonstração gráfica contábil, que tem pôr finalidade,
apresentar a situação estática patrimonial da organização em determinado momento.
A cada vez que se realiza um balanço, o faz pela importância de se conhecer, após
um determinado período, o que se conseguiu em termos de objetivos sociais no interesse
de diversas pessoas. (proprietário – fisco – bancos)
Estrutura –
Segundo a Lei n.º 6.404/76, nos seus artigos 178 à 185, padroniza a forma de
apresentação do balanço patrimonial.
- Ativo circulante;
- Ativo realizável a longo prazo;
- Ativo permanente.
Pelo Passivo, temos a forma crescente, quanto ao grau de liquidez das obrigações,
ou seja, prazo para liquidação ou pagamento, a saber:
- Passivo circulante;
- Passivo exigível a longo prazo;
- Resultados de exercícios futuros;
- Patrimônio líquido.
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