1) A palavra "trauma" e seu significado variam entre as escolas psicanalíticas, sendo relacionado a experiências como sedução sexual, perda de amor materno e sentimento de desamparo quando as excitações são muito poderosas para o ego lidar.
2) Teóricos como Ferenzi, Klein e Kohut exploraram como falhas na empatia e compreensão dos pais podem causar traumas e sentimentos de desamparo na criança.
3) Winnicott destacou como a falta do "olhar espelho" da mãe
1) A palavra "trauma" e seu significado variam entre as escolas psicanalíticas, sendo relacionado a experiências como sedução sexual, perda de amor materno e sentimento de desamparo quando as excitações são muito poderosas para o ego lidar.
2) Teóricos como Ferenzi, Klein e Kohut exploraram como falhas na empatia e compreensão dos pais podem causar traumas e sentimentos de desamparo na criança.
3) Winnicott destacou como a falta do "olhar espelho" da mãe
1) A palavra "trauma" e seu significado variam entre as escolas psicanalíticas, sendo relacionado a experiências como sedução sexual, perda de amor materno e sentimento de desamparo quando as excitações são muito poderosas para o ego lidar.
2) Teóricos como Ferenzi, Klein e Kohut exploraram como falhas na empatia e compreensão dos pais podem causar traumas e sentimentos de desamparo na criança.
3) Winnicott destacou como a falta do "olhar espelho" da mãe
1. A palavra "trauma" e seus significados muda de acordo com cada viso da
escola psicanaltica. 2. 1. Em Freud, trauma tem contedo relacionado com uma primitiva "seduo sexual" perpetrada pelo pai contra a menina indefesa. Posteriormente ele conclui que est realidade psquica era devido a fantasia decorrente de "desejos sexuais reprimidos". 3. Houve outras expanses ao conceito de trauma freudiano para esta relacionado tambm ao nascimento; angstia de castrao do menino, frente a percepo que meninas no possuam o pnis; traumas por perdas precoces, incluindo a perda do amor da me e de outras figuras importantes. 4. At que tem a noo se trauma ao estado se desamparo, com o significado do ego est desamparado, atordoado e abandonado diante de uma aluvio de excitaes demasiadas poderosas para que os processos mentais do ego possam-nas manejar. 5. Ferenzi enfatiza a determinao dos traumas dos pais as crianas, afirmando que isso ocorre quando a criana no se sente compreendida pelos adultos, como se houvesse uma confuso de linguagem entre eles... esses adultos oferece uma experincia excitante, ameaadora ou perturbadora. 6. 2. Klein adiciona a angstia de aniquilamento resultante da ao dos instintos de morte, ela tambm caracteriza o estado de desamparo a noo de que o indivduo pode est rodeado de muita gente e ainda assim se sentir-se sozinho, abandonado e desamparado, o que acontece devido ao seu mundo interno ser habitado por objetos maus, como foi projetado nos seus pais. 7. Psicologia do ego Mahler defende acerca do nascimento psicolgico da criana esse nascimento que implica um despertar pela vida pela aquisio de um sentimento de identidade e autonomia, est relacionado intimamente com a me. 8. Se ocorrer que essa me seja simbolizadora, a criana tem dificuldade de se diferenciar de si e da me, permanecendo enredada nas malhas de uma simbolizao codificadora, portanto ela fica a um estado desamparada. 9. A psicologia do self de H. Kohut prioriza a compreenso do estado de desamparo cm o decorrente das primitivas falhas emptico do self objetos. 10. Ou seja, quando os pais falham na funo estrutura a organizao psquica do filho. Ele desenvolveu-se com dificuldade em mio a profunda "injria narcisista a". 11. 5. Escola francesa de psicanlise. Atravs de Green a certa da "me morta", esclarece que as crianas nos casos em que teve uma me severamente deprimida, com todas as consequncias imaginrias. Nesse caso, resultam crianas deprimidas, cheias de um "Branco vazio" da mo, por estarem esvaziadas de vitalidade. 12. 6. Em winnicott, para ele o filho sente nas falhas do holding materno, muito particularmente aquela que se refere a necessidade de que essa me seja suficientemente boa, com condies de funcionar como um adequado espelho. 13. O "olhar espelho definido como o primeiro espelho da criana humana e o rosto da me, o seu olhar, sorriso, expresso facial, tom de voz... ". 14. Tem se a concepo de criana "olha e sou visto, logo, existo". A falta desse olhar por parte da me, a criana fica num estado de desamparo, sendo um espelho pior de uma me poder distorce a imagem do seu filho. 15. Quando ela responde e reflete mal as necessidades deles, quando essa me se comporta como um espelho embaado e opaco, que nada reflete. 16. 7. Bion estuda o desamparo infantil a partir do seu modelo continente-contedo. 17. Quando a me fracassa na sua funo de conter o contedo das angstias e necessidades da criana e de no processa-lo pelos que ele denominou de funo alfa, essa criana fincada invadida por sentimentos de dio decorrente das excessivas frustaes de no ser compreendidas e contidas. 18. Como consequncia a criana fica prejudicada sensivelmente a capacidade da criana para pensar, simbolizar, etc., e for cara a incrementar o uso exagerado de identificaes projetivas, num crescente crculo vicioso de esvaziamento, medo e desamparo. 19. Tericos da escola britnica de psicanlise: Bowlby, descreve fases que a criana experimenta como resultado da preparao prolongada da me e da privao dos cuidados maternos que so: 1. Fase do protesto: a criana chora, esperneia, tumultua, como que pedindo socorro.
2. Estado de desesperana: Por esta em desespero, por que comea a no esperar
mais nada. 3. Fase de retraimento: retira a libido investido no meio ambiente, e faz um desapego emocional, e recolhe-se a um estado de indiferena, apatia e depresso. 20. Tustin (1986) com estudos com crianas autistas, descrevem como elas reagem a falhas de cuidado materno primrio, sentira-se com vontade de construir uma barreira contra traumas externos. 21. Se o nascimento psicolgico foi complicado, por falha de tero mental da me, no se forma um sentimento de unidade com a me e dai resulta em estado de desamparo e abandono. 22. Trauma: significa ferida, sobre o trauma assinala que umafrustao a frente a qual o ego sofre uma injuria psiquica, no consegue processa-la e recai num estado de no qual sente~se desamparada e atordoada. 23. Estes traumas psicologicos ficam representados no ego da criana, de modo que posteriores acontecimentos, aparentemente banais, podem incidir e evocar essas representaes traumticas, determinado um estado de desamparo. 24. Os acontemientos externos traumticos costumam ser administrados pelo ego do individuo traumatizado por meio de uma lenta elaborao, por meio de repeties traumticas sonhos.