Professional Documents
Culture Documents
Aula 1
POTENCIAÇÃO
DEFINIÇÕES
m
a = a.a.a...a com m≥2
4
a = a.a.a.a
3
a = a.a.a
2
a = a.a
1
a = a
0
a =1
-1 1
a =
a
n
- n ÊÁ 1 ˆ˜ 1
a =Á ˜ =
Ë a¯ n
a
ASSOCIAÇÕES COM A GEOMETRIA
1
8=8
2
8.8 = 8
3
8.8.8 = 8
-3 1
2 = 3
=
2
-2 1
2 = 2
=
2
-1
2 =
0
2 =
1
2 =
2
2 = 2.2 =
3
2 = 2.2.2 =
2
4
2 =
2
3
2 =
-3 3
Ê2ˆ Ê3ˆ 3 3 3
ÁÁ ˜˜ = ÁÁ ˜˜ = ⋅ ⋅ =
Ë3¯ Ë2¯ 2 2 2
-1 1
Ê1ˆ Ê2ˆ
ÁÁ ˜˜ = ÁÁ ˜˜ =
Ë2¯ Ë1¯
4
- 2 = -2.2.2.2 =
3
- 2 = -2.2.2 =
(- 2)3 = (- 2)(- 2)(- 2) =
-3 1
10 = =
3
10
-1 1
10 = =
1
10
1
10 =
3
10 =
PROPRIEDADES:
m n m +n 2 3 5
P1 a .a = a 2 .2 = 2.2.2.2.2 = 2
m 5
a m -n 2 2.2.2.2.2 3
P2 n
=a = = 2.2.2 = 2
a 2
2
2.2
2 4
P3
m n
(a ) = a m.n (3 ) 2 2
= 3 .3 .3 .3
2 2
=3
8
P4 (a.b)m m
= a .b
m
(2x )3 = 2x.2x.2x = 2 .x
3 3
2 2
Ê aˆ
m
a
m
Ê2ˆ 2 2 2.2 2
P5 ÁÁ ˜˜ = ÁÁ ˜˜ = ⋅ = =
Ëb ¯ b
m
Ë3¯ 3 3 3.3 32
EXERCÍCIOS SOBRE AS PROPRIEDADES:
2 2002 2003 -2
1)SIMPLIFIQUE A EXPRESSÃO [10 .(10 : 10 )]
2002 2005
2)A PARTIR DA EXPRESSÃO 5 .2 OBTÉM-SE UM NÚMERO.
COM QUANTOS ALGARISMOS SE ESCREVE ESTE NÚMERO?
RESPOSTAS:
n
a = b ¤ b n = a Onde a é um número Real e n um número natural
não nulo.
Dizemos que b é raiz enésima de a, se e somente se, a resulta de b
elevado a n.
Exemplos:
1) 2 4 = 2, pois 2 2 = 4
2) 2 9 = 3, pois 3 2 = 9
3) 3
8 = 2, pois 2 3 = 8
4) 3
- 8 = -2, pois (-2) 3 = -8
5) 3 1 = 1, pois 1 3 = 1
6) 10 0 = 0, pois 0 10 = 0
Observação 1 : 2 - 9 œ ¬ , pois não existe nenhum número real que
elevado a expoente par fique negativo. Pelo mesmo motivo, 4 - 16 œ ¬ ,
8
- 1 œ ¬ e assim por diante.
Portanto, se a é negativo e n é par então não existe raiz enésima de a,
em ¬ .
Observação 2 : Por convenção o índice dois da raiz quadrada pode ser
omitido, assim 2 4 = 4 ; 2 7 = 7
Cuidado, embora 2 2 = 4 e (-2) 2 = 4 tomamos como raiz de 4 apenas o
resultado estritamente positivo. Assim:
4 =2
- 4 = -2
± 4 = ±2
4 ≠ ±2
PROPRIEDADES DA RADICIAÇÃO
1) n a . n b = n a.b ou n
a.b = n a . n b
Exemplos:
a) 2 . 8 = 2.8 = 16 = 4 32 = 16 . 2 = 4. 2
b) 3
3 .3 9 = 3
3.9 = 3
27 = 3 8 = 4.2 = 4 . 2 = 2. 2
c) 2. 3. 6 = 2.3.6 = 36 = 6 3
81 = 3 27.3 = 3 27 .3 3 = 33 3
n
a a a na
2) =n ou n =
n
b b b nb
Exemplos:
8 8 10 10 10
a) = = 4 =2 = =
2 2 9 9 3
3
81 81 3 9 39 39
b) =3 = 27 = 3 3 = =
3
3 3 8 38 2
3) ( a) =
n
m n
am ou n
am = ( a)
n
m
Exemplos:
a) ( 2) = 4
2 4 = 16 = 4 45 = ( 4 ) = (2) = 32
5 5
b) ( 2 ) = = ( 8 ) = (2 ) = 4
3 4 3 2 2
4
23 = 4 8 82 3
4) n m
a = n.m a ou n.m
a =n m
a
Exemplos:
a) 3 2
64 = 3.2 64 = 6 64 = 2 6
4 = 3.2 4 = 3 4 =3 2
b) 5 3
32 = 5.3 32 = 3.5 32 = 3 5
32 = 3 2 4
9 = 2.2 9 = 9= 3
n. p
5) a m. p = n a m ou n
a m = n.b a m.b
_________________________________________________________
Exemplos:
3.6 5 = 2 31 .6 51 = 2.3 31.3 .6 5 = 6 3 3 .6 5 =
a) 6
2 4 = 3.2 2 2.2 = 3 2 2 = 3 4
= 6 27 .6 5 = 6 27.5 = 6 135
b) 9
5 6 = 3.3 5 2.3 = 3 5 2 = 3 25
b) 7 = 3 7 1
3
c) 5
6 = 5 61 = 6 3
1
d) 3 = 3 =3 2 1 2
Obs.:
A partir dessa propriedade e das propriedades da potenciação,
podemos definir todas as propriedades da radiciação.
Exemplo:
1 1 1
n
a .n b = n a 1 .n b 1 = a n .b n = (a.b )n = n a.b
Racionalização de denominadores
Racionalizar consiste em eliminar todos os radicais (raízes) que
aparecem na forma de denominador de uma fração, sem alterar o valor
numérico das mesmas.
Para racionalizar, multiplicamos o numerador e o denominador da
fração pelo mesmo valor. Ao multiplicar e dividir pelo mesmo valor, não
estamos alterando o valor numérico da fração, pois, na realidade
estamos multiplicando a fração por 1 ( um ).
Nesta aula, vamos separar a racionalização em dois tipos:
1 – Quando, no denominador, tivermos uma raiz quadrada:
3 3 2 3. 2 3. 2 3. 2
a) = . = = =
2 2 2 2.2 22 2
5 5 3 5. 3 5. 3 5. 3
b) = . = = =
3 3 3 3.3 3 2 3
2 2 7 2. 7 2. 7 2. 7 2. 7
c) = . = = = =
3. 7 3. 7 7 3. 7.7 3. 7 2 3.7 21
a) 2. 2. 2. 4
b) 1 + 32.3 4 + 16
c) 3
9. 3. 9
Resolução:
c) 3 9. 3 9 = 3 9. 3.3 = 3 9.3 = 3 27 = 3
Resolução:
3) Dados os números 2, 3
3, 4
5 e 6
6 . Qual a ordem correta?
Resolução:
- Tirando o mínimo entre os índices 2, 3, 4 e 6 das raízes, obtemos:
2, 3, 4, 6 2
1, 3, 2, 3 2
1, 3, 1, 3 3
1, 1, 1, 1 2.2.3 = 12
EXERCÍCIOS:
1) Calcule o valor de 10 + 3. 23 + 2 + 4
3 2
2) O valor de 16 - 27 é: 4 3
a) 1 b) –1 c) 2 d) –2 e) 5
3) O produto 2 . 3 5 pode ser escrito como:
a) 10 b) 3 10 c) 6 10 d) 6 100 e) 6 200
27
4) Racionalizar o denominador da fração 5
9
3 1 1
1) 10 + 3. 23 + 2 + 4 = 10 + 3. 23 + 2 + 2 = 10 + 3. 23 + 4 =
10 + 3. 23 + 2 = 10 + 3. 25 = 10 + 3.5 = 25 = 5
3 2
2) 16 4 - 27 3 = 4
16 3 - 3
27 2 = ( 4 16 ) 3 - (3 27 ) 2 = (2) 3 - (3) 2 = 8 – 9 = -1
Resposta b
3) 2 . 3 5 = 2 21 .3 51 = 2.3 21.3 .3.2 51.2 = 6 2 3 .6 5 2 = 6 2 3.5 2 = 6 8.25 = 6
200
Resposta e
27 27 5 3 3 27.5 3 3 27.5 3 3 27.5 3 3
4) 5 = . = = = = 9.5 27
9 5
3 2 5
3 3 5 2 3
3 .3 5
3 5 3
3 1 1 1 1 1 1
5) (81 - 16 )
4 4 2
= ( 81 - 16 ) = [( 81) - 16 ] = [(3) - 2] = (27 - 2)
4 3 4 1 2 4 3 4 2 3 2 2
=
1
= (25) = 2 2
251 = 5
Resposta e
AULA 3
FATORAÇÃO:
PROF. PAULO
DEFINIÇÃO:
Fatorar é transformar uma soma de duas ou mais parcelas em um
produto de dois ou mais fatores.
Podemos separar a fatoração em seis casos.
PRIMEIRO CASO – FATOR COMUM
Este caso é usado quando algum elemento é comum a todas as
parcelas.
Exemplo:
÷ =
ab + ac = a.(b + c)
÷ =
Obs. 1 :
Havendo potências, colocamos em evidencia somente as comuns de
menor expoente.
Exemplos:
1) a 4 b 5 c 2 - a 2 b 7 c = a 2 b 5 c.(a 2 c - b 2 )
2) x 3 y 7 + x 2 y 3 = x 2 y 3 .(xy 4 + 1)
3) x 2 y 9 z 2 - x 3 y 4 w = x 2 y 4 .(y 5 z 2 - xw)
Obs. 2 :
Havendo números, colocamos em evidencia o máximo divisor comum.
Exemplos:
1) 27x 2 y + 12xy 2 = 3xy(9x + 4y)
2) 48x 4 - 36x 2 + 24x = 12x.(4x 3 - 3x + 2)
3) 64a 5 c 4 - 20a 3 = 4a 3 .(16a 2 c 4 - 5)
SEGUNDO CASO – AGRUPAMENTO
Exemplos:
Fatore:
1) ax + ay + bx + by
Resolução:
ax + ay + bx + by =
123 123
a.(x + y) + b.(x + y) =
(x + y).(a + b)
(x + y).(x – y) = x 2 - xy + xy - y 2 = x 2 - y 2
Exemplos 1 :
Desenvolva:
1) (a + b).(a – b)
Resolução:
(a + b).(a – b) = a 2 - b 2
2) (5 + 7a).(5 – 7a)
Resolução:
(5 + 7a).(5 – 7a) = 5 2 - (7a) 2 = 25 – 49a 2
3) (12x – 3y).(12x + 3y)
Resolução:
(12x – 3y).(12x + 3y) = (12x) 2 - (3y) 2 = 144x 2 - 9y 2
Exemplos 2 :
Fatore:
1) x 2 - 49
Resolução:
x 2 - 49 = x 2 - 7 2 = (x – 7).(x + 7)
2) 64x 4 - 36z 2
Resolução:
64x 4 - 36z 2 = (8x 2 - 6z). (8x 2 + 6z)
3) 1 - x 4
Resolução:
1 - x 4 = (1 - x 2 ).(1 + x 2 ) = (1 – x).(1 + x).(1 + x 2 )
QUARTO CASO – QUADRADO PERFEITO
DEFINIÇÃO:
(a + b) 2 = (a + b).(a + b) = a 2 + ab + ab + b 2 = a 2 + 2ab + b 2
(a - b) 2 = (a - b).(a - b) = a 2 - ab - ab + b 2 = a 2 - 2ab + b 2
Portanto:
- O quadrado da soma de dois números é igual ao quadrado do
primeiro mais duas vezes o primeiro vezes o segundo mais o
quadrado do segundo.
- O quadrado da diferença de dois números é igual ao quadrado do
primeiro menos duas vezes o primeiro vezes o segundo mais o
quadrado do segundo.
Assim:
(a + b) 2 = a 2 + 2ab + b 2
(a – b) 2 = a 2 - 2ab + b 2
Exemplos 1 :
Desenvolva:
1) (x + 3y) 2 = x 2 + 2.x.3y + (3y) 2 = x 2 + 6xy + 9y 2
1) (7 – 2z) 2 = 7 2 - 2.7.2z + (2z) 2 = 49 – 28z + 4z 2
1) (4a – 3b) 2 = (4a) 2 - 2.4a.3b + (3b) 2 = 16a 2 – 24ab + 9b 2
Exemplos 2 :
Fatore:
1) 36p 2 +48kp + 16k 2
Resolução:
36p 2 +48kp + 16k 2 = (6p) 2 + 2.6p.4k + (4k) 2 = (6p + 4k) 2
2) 9 - 30x 2 + 25x 4
Resolução:
1) (x + 3y).(x 2 - 3xy + 9y 2 )
Resolução:
(x + 3y).(x 2 - 3xy + 9y 2 ) = x 3 + (3y) 3 = x 3 + 27y 3
1) (2a – 3b).(4a 2 + 6ab + 9b 2 )
Resolução:
(2a – 3b).(4a 2 + 6ab + 9b 2 ) = (2a) 3 - (3b) 3 = 8a 3 - 27b 3
Exemplos 2 :
Fatorar:
1) x 3 - 64
Resolução:
x 3 - 64 = x 3 - 4 3 = (x – 4).(x 2 + 4x + 16)
1) 27a 3 + 8c 6
Resolução:
27a 3 + 8c 6 = (3a) 3 + (2c 2 ) 3 = (3a + 2c 2 ).(9a 2 - 6ac 2 + 4c 4 )
1) 1000 + g 3
Resolução:
1000 + g 3 = 10 3 + g 3 = (10 + g).(100 – 10g + g 2 )
SEXTO CASO – CUBO PERFEITO
(a + b) 3 = a 3 + 3a 2 b + 3ab 2 + b 3
O cubo da soma de dois números é igual ao cubo do primeiro mais três
vezes o quadrado do primeiro vezes o segundo mais três vezes o
primeiro vezes o quadrado do segundo mais o cubo do segundo.
(a - b) 3 = a 3 - 3a 2 b + 3ab 2 - b 3
O cubo da diferença de dois números é igual ao cubo do primeiro
menos três vezes o quadrado do primeiro vezes o segundo mais três
vezes o primeiro vezes o quadrado do segundo menos o cubo do
segundo.
Exemplos 1 :
Desenvolva:
1) (2 + x) 3
Resolução:
(2 + x) 3 = 2 3 + 3.2 2 .x + 3.2.x 2 + x 3 = 8 + 12x + 6x 2 + x 3
2) (x – 4y) 3
Resolução:
(x – 4y) 3 = x 3 - 3.x 2 .4y + 3.x.(4y) 2 - (4y) 3 =
= x 3 - 12x 2 y + 48xy 2 - 64y 3
3) (2x – 3) 3
Resolução:
(2x – 3) 3 = (2x) 3 - 3.(2x) 2 .3 + 3.2x.3 2 - 3 3 =
= 8x 3 - 36x 2 +54x - 27
Exemplos 2 :
Fatore:
1) 64 – 48x + 12x 2 - x 3
Resolução:
64 – 48x + 12x 2 - x 3 = 4 3 – 3.4 2 x + 3.4.x 2 - x 3 = (4 – x) 3
2) 1 + 3x + 3x 2 + x 3
Resolução:
1 + 3x + 3x 2 + x 3 = 1 3 + 3.1 2 .x + 3.1.x 2 + x 3 =(1 + x) 3
a 2 - ab x 2 - 2 xy + y 2 ax - bx + ay - by
. .
x2 - y2 a2 - b2 a
x 2 + 2 xy + y 2 ( x + y) 2 x+ y
2) 2 2
= =
x -y ( x - y ).( x + y ) x - y
como x = 1527 e y = 1511, então:
x + y 1527 + 1511 3038 1519
= = =
x - y 1527 - 1511 16 8
a3 - b3 (a - b).(a 2 + ab + b 2 )
4) = = a-b
a 2 + ab + b 2 (a 2 + ab + b 2 )
a 2 - ab x 2 - 2 xy + y 2 ax + bx + ay + by
5) . . =
x2 - y2 a2 - b2 a
a.(a - b) ( x - y) 2 x ( a + b) + y ( a + b)
= . . =
( x - y ).( x + y ) (a - b).(a + b) a
1 - Conceito de Conjunto
Representação
O conjunto pode ser representado de três maneiras diferentes:
Por uma propriedade, na forma tabular ou pelo diagrama de Venn-Euler.
Exemplo:
- Propriedade A = { x Œ N/ x £ 3 }
- Forma tabular A = { 0; 1; 2; 3 }
- Diagrama de Venn-Euler
A
1 2
3 4
2 – Elemento
Elemento é qualquer componente do conjunto
O símbolo Œ significa pertence ( elemento )
“x Œ A” ( x pertence a A ou x é elemento de A )
O símbolo œ significa não pertence ( não é elemento )
“x œ A” ( x não pertence a A ou x não é elemento de A )
Exemplo 1:
Dado o conjunto B = { 2; 3; 7; 9 }
2 Œ B (2 pertence a B ou 2 é elemento de B)
3 Œ B (3 pertence a B ou 3 é elemento de B)
4 œ B (4 não pertence a B ou 4 não é elemento de B)
Exemplo 2:
Dado o conjunto S = { 1; 2; {2 } }
1ŒS
{1}œS
2ŒS
{2}Œs
Note que { 2 } é um dos elemento do conjunto S
3 - Subconjunto ou parte
Subconjunto é um conjunto formado com elementos do conjunto
original.
O símbolo à significa esta contido
B Ã A significa B esta contido em A ( B é subconjunto de A )
O símbolo À significa não esta contido
B À A significa B não esta contido em A ( B não é subconjunto de A)
Exemplo 1:
Dados os conjuntos
A = { 1; 2; 3; 6; 7}
B = { 1; 2; 3 }
C = { 1; 7 }
D = { 1; 5 }
B Ã A (B esta contido em A ou B é subconjunto de A)
C Ã A (C esta contido em A ou C é subconjunto de A)
D À A (D não esta contido em A ou D não é subconjunto de A)
Obs.1: Podemos, também, representar A … B (A contém B)
Obs.2:Conjunto vazio é um conjunto que não possui nenhum elemento
e é representado por { } ou ∅
Exemplo 2:
Dado o conjunto S = { 1; 2; { 2 } }
{1}ÃS
{2}ÃS
{{2}}ÃS
{ 1; 2 } Ã S
{ 1; { 2 } } Ã S
Exemplo 3:
Dado o conjunto A { 1; 2; 3 }, escrever todos os subconjuntos de A.
Resolução:
{ 1 }, { 2 }, { 3 }, { 1; 2 }, { 1; 3 }, { 2; 3 }, { 1; 2; 3 }, { }
Obs.1: Todo conjunto é subconjunto dele próprio
Obs.2: O vazio é subconjunto de qualquer conjunto
4 – Conjunto das partes
Conjunto das partes é o conjunto formado pelos subconjuntos de um
conjunto.
O conjunto das partes do conjunto A = { 1; 2; 3 } é:
P(A) ={{ 1 }; { 2 }; { 3 }; { 1; 2 }; { 1; 3 }; { 2; 3 }; { 1; 2; 3 };{}}
5 – Número de subconjuntos
Dado um conjunto com “n” elementos, o número de subconjuntos deste
conjunto é dado por 2 n
Obs.: O número de elementos do conjunto das partes de um conjunto
com “n” elementos também é dado por 2 n .
OPERAÇÕES ENTRE CONJUNTOS:
1 – UNIÃO
A união de dois ou mais conjuntos é o conjunto formado pela junção de
todos os elementos dos conjuntos.
Exemplo:
Dados os conjuntos
A = {1; 2; 3} e B = {2; 3; 4; 5}
A » B = {1; 2; 3; 4; 5}
2 – INTERSECÇÃO
A intersecção de dois ou mais conjuntos é o conjunto formado pelos
elementos comuns à todos os conjuntos.
Exemplo:
Dados os conjuntos
A = {1; 2; 3} e B = {2; 3; 4; 5}
A « B = {2; 3}
3 – SUBTRAÇÃO OU DIFERENÇA
A diferença entre dois conjuntos é o conjunto formado por todos os
elementos que estão no primeiro conjunto e não estão no segundo, ou
seja, por todos os elementos que estão “somente” no primeiro conjunto.
Exemplo:
Dados os conjuntos
A = {1; 2; 3} e B = {2; 3; 4; 5}
A – B = {1}
B – A = {4; 5}
Obs.
Representando por:
n(A) o número de elementos do conjunto A
n(B) o número de elementos do conjunto B
n(A » B) o número de elementos do conjunto A » B
n(A « B) o número de elementos do conjunto A « B
Temos:
n(A » B) = n(A) + n(B) - n(A « B)
4 – PRODUTO CARTESIANO
O produto de dois conjuntos (PRODUTO CARTESIANO) é um conjunto
formado por pares ordenados, em que, o primeiro elemento de cada par
ordenado (x) sai do primeiro conjunto e o segundo elemento (y) sai do
segundo conjunto.
Obs.: O produto cartesiano pode ser representado de três maneiras:
1) Forma tabular
2) Diagrama de flechas
3) Diagrama cartesiano
Exemplo:
Dados os conjuntos A = {1; 2; 3} e B = {4; 5}, represente AxB e BxA
a) Na forma tabular
Resolução:
AxB = {(1; 4); (1; 5); (2; 4); (2; 5); (3; 4); (4; 5)}
BxA = {(4; 1); (4; 2); (4; 3); (5; 1); (5; 2); (5; 3)}
A AxB B
1 4
5
3
A BxA B
1 4
5
3
EXERCÍCIOS:
1) Dado um conjunto A com 7 elementos, o número de subconjuntos
não vazios de A é:
a) 64 b) 63 c) 128 d) 127 e) 256
a) – ( V) 1Œ A
b) – ( F) 3Œ A
c) – ( F) 5Œ A
d) – ( F) {1} Œ A
e) – ( V) {3} Œ A
f) – ( V) {2} œ A
g) – ( V) {1} Ã A
h) – ( F) {5; 6} Ã A
i) – ( V) {{5; 6 }} Ã A
j) – ( V) {1; 2; {3}} Ã A
k) – ( V) {1; 2; 3 } À A
4) n(A) = 10
n(B) = 7
n(A « B) = 3
n(A » B) = n(A) + n(B) - n(A « B)
n(A » B) = 10 + 7 – 3 = 14
Resposta d
MATEMÁTICA
AULA 5
FUNÇÕES
Ï2x + y = 5
Ì
Óx - y = -2
(1;3) ¤ x =1e y =3
A B
1. .11
.12
2. .13
O conjunto:
AxB = {(x,y)/x e A e y e B}
Relação Binária
É todo subconjunto do produto cartesiano.
AxB
A B
1. .11
.12
2. .13
Exemplos : R1 = {(1;11)} e
R2 = {(1;11),(1;12),(1;13),(2;11)} são relações
binárias.
Função
A cada elemento x de A se associa a um único elemento y de B.
Dizemos de y é uma função de x.
Notação:
f:A ÆB
x a y = f(x)
Exemplo de função:
A B
1 2
3
2 4
f: A Æ B
x a y=x+1
A 1 B
2 2
3
3 4
5
4 7 IMAGEM
DOMÍNIO
CONTRADOMÍNIO
Exercícios
1)Dados os conjuntos A = {2,3,4} e B = {1;2;3;4;5;7},
determinar:
a) A relação binária f = {(x;y)/ y = 2x – 1}.
b) O esquema de flechas para f.
c) O domínio, o contradomínio e o conjunto-imagem de f.
Respostas
1)
f
1
2 2
3
3 4
5
4 7
IMAGEM
Domínio: A Contradomínio:
B
y = 2x - 1
2) Domínio da função : N
Contradomínio da função: Z
k
f(n) = x1 + x2 + ... + xn xk = (-1)
f(1) = 1
x1 = (-1) = -1
2
f(2) = x1 + x2 = -1 + (-1) = -1 + 1 = 0
3
f(3) = x1 + x2 + x3 = 0 + (-1) = 0 + (-1) = -1
Im ( f ) = {-1 , 0}
TÓPICOS
FUNÇÃO SOBREJETORA
Definição:
f:A ÆB
f é sobrejetora ¤ "y Œ B, existe x Œ A
tal que f(x) = y.
“Não sobram elementos no contradomínio B”.
A f B
• •
•
• •
•
• Im(f ) = contradomínio B
FUNÇÃO INJETORA
Definição:
f:A ÆB
f é injetora ¤ "x1 , x2 Œ A
se x1 ≠ x2 fi f(x1 ) ≠ f(x2 )
A f B
• •
•
•
•
• •
• •
f:A ÆB
f é bijetora ¤ f é sobrejetora e injetora.
i) É sobrejetora
A B
f
• •
• •
• •
• •
- Im(f ) = contradomínio B
ii) É injetora
A B
f
• •
• •
• •
• •
- Se x1 ≠ x2 fi f(x1 ) ≠ f(x2 )
A B
f
• •
• •
• •
• •
f bijetora : - Sobrejetora
- Injetora
FUNÇÃO COMPOSTA
Função h capaz de levar diretamente de A para C, sem passar por B, isto é,
numa única etapa.
B
f(x)
•
A c
f g
x • • g(f(x))
h
4
•
f(x)=2.x g(x)=3.x
6
•
A C
1• •6
2• • 12
3• • 18
h(x)
FUNÇÃO INVERSA
A B A B
f f-1
• • • •
• • • •
• • • •
f:A ÆB -1
Notação: f :B Æ A
f bijetora
Observações:
A B A B
-1
f f
• • • •
• • • •
• • • •
D =A D =B
Im = B Im = A
Exemplo:
A B A B
1 2 1 2
2 4 2 4
f:A ÆB f
-1
:B Æ A
x a y = 2.x x
xay=
2
x
II) Isola-se o y: 2.y = x fi y =
2
INVERSA f-1
1 x
y=
2
x
1 2
Exercícios:
1)
g(x) = 4x - 5 f(g(x)) = 13 - 8.x
g(x) + 5 = 4x È g(x) + 5 ˘
f(g(x)) = 13 - 8.Í ˙
Î 4 ˚
4x = g(x) + 5
f(g(x)) = 13 - 2.[g(x) + 5]
g(x) + 5
x=
4 f(g(x)) = 13 - 2.g(x) - 10
f(g(x)) = 3 - 2.g(x)
f(x) = 3 - 2.x
2)
y = 2.x - 4 x f y
I) x = 2.y - 4
II) x + 4 = 2.y
0 -4
2.y = x + 4
x+4 2 0 2
y=
2
-1 x+4 x
f = -4 2
2
-4
MATEMÁTICA
Aula 7
FUNÇÕES DE 1º E 2º GRAUS
TÓPICOS
FUNÇÃO CONSTANTE
Definição:
f :¬ Æ ¬
xay=b
Graficamente:
x
0
Im = {b}
FUNÇÃO IDENTIDADE
Definição:
f :¬ Æ ¬
xay=x
Graficamente:
x
0 x
FUNÇÃO LINEAR
Definição:
f :¬ Æ ¬
x a y = a.x, a≠0
a.x
0 x x
FUNÇÃO AFIM
Definição:
f :¬ Æ ¬
x a y = a.x + b, a≠0
Graficamente:
a.x + b
0 x x
Coeficiente Angular
y = a.x + b
COEFICIENTE ANGULAR
a>0 a<0
y y
x x
0 0
CRESCENTE DECRESCENTE
Coeficiente Linear
x
0
y = a.x + b
COEFICIENTE LINEAR
Definição:
x
b
- 0
a
EXERCÍCIO
80
60
40
20
TEMPO
0 1 2 3 4 5 (h)
Definição:
f :¬ Æ ¬
2
x a a.x + b.x + c, a≠0
Graficamente: y
0 x
a>0 a<0
y y
x
c
resulta -b± D 2
x= onde D = b - 4.a.c
2.a
(fórmula de Bhaskara)
DISCRIMINANTE RAÍZES
-b - D
x =
2.a
D>0
-b + D
x =
2.a
D=0 x =
-b
2.a
D<0 $x Œ ¬
a>0 a<0
D>0
x
D=0
x
D<0
x
Exercício
r
Resoluções
1)
a) y : nível de poluição
x : tempo
Do gráfico:
(I) b = 20 ppm (coef. Linear) fi y = a.x + 20
(II) x = 5 fi y = 80 fi 80 = a.5 + 20
fi 80 – 20 = a.5
fi 60 = a.5
fi a.5 = 60
fi a = 12 (coef. Angular)
fi y = 12.x + 20
c) x = 7 fi y = 12.7 + 20
fi y = 84 + 20
fi y = 104 ppm
2)
2
I) v(0) = 640 - 10.0 = 640
2
II) v(8) = 640 - 10.8
= 640 - 10.64
= 640 - 640 r (mm)
0 8
fi v(8) = 0
b) v(centro) = v(0) = 640 mm/s.
TÓPICOS
-ESTUDO DE SINAIS
-SISTEMAS DE INEQUAÇÕES
-INEQUAÇÕES PRODUTO E QUOCIENTE
Funções do 1° graus
f(x) = a.x + b
a>0
raiz
x
- b
-
a
f(x) = a.x + b
a<0
raiz
x
b -
-
a
Genericamente temos:
f(x) = a.x + b
fi S = {x Œ ¬ / x < 2}
fi 4 - 2.x = 0
fi -2.x = -4
fi 2.x = 4
fi x = 2
+ 2 x
III) S = {x Œ ¬ / x < 2}
Funções do 2° graus
a>0 a<0
D>0 + + - -
x
-
- -
D=0
+ +
x
- -
D<0
+ +
x
Exemplo de Sistema de Inequações
Ïx 2 - 6x + 5 £ 0
Resolver o sistema Ì
Ó2x - 4 > 0
2
1) x - 6x + 5 £ 0
2
D = b - 4.a.c
2
D = (-6) - 4.1.5 6-4 2
x= = =1
D = 36 - 20 2 2
6+4 10
x= = =5
2 2
+ +
x
1 5
-
2
x - 6x + 5 £ 0
+ +
• •5 x
1
-
fi S1 = {x Œ ¬ / 1 £ x £ 5}
2) 2x - 4 > 0
fi 2x > 4
fi > 2
fi S2 = {x Œ ¬ / x > 2}
3)
{ S1 = {x Œ ¬ / 1 £ x £ 5}
S2 = {x Œ ¬ / x > 2}
1 5 S1
• •
S2
2 o
o • S1 I S2
1 2 5
S = {x Œ ¬ / 2 < x £ 5}
Exemplo de Inequação Quociente
2
x - 6x + 5
Resolver, em ¬ , £0
x -3
1) f(x) = x2 - 6x + 5
+ +
x
1 5
-
2) g(x) = x – 3
Raiz: x – 3 = 0 fi x=3
- + x
3
2
x - 6x + 5
3) £0
x -3
1 3 5
x
f(x) + - - +
g(x) - - + +
f(x)
- + - +
g(x)
•
1
o
3
•
5
S = {x Œ ¬ / x £ 1 ou 3 < x £ 5}
TÓPICOS
-OBTENÇÃO DO VÉRTICE
-OBTENÇÃO DA IMAGEM
x
•
Ê b D ˆ
V = ÁÁ - ;- ˜˜
Ë 2a 4a ¯
2
onde D = b - 4ac
Observe que dependendo do valor de a, podemos ter:
- Para a>0:
V (MÁXIMO)
yV •
Im = {y Œ ¬ / y £ y V }
-Para a<0:
yV • V (MÍNIMO)
Im = {y Œ ¬ / y ≥ y V }
Exercício 1
Exercício 2
Exercício 4
Uma bola, ao ser chutada num tiro de meta por um goleiro, numa partida de
futebol, teve sua trajetória descrita pela equação h(t)=-2t2+8t, em que t
é o tempo em segundos e h(t) é a altura em metros da bola no instante t.
Determine, após o chute:
a) o instante em que a bola retornará ao solo;
b) a altura máxima atingida pela bola.
Resolução exercício 1
b
Se y = ax2 + bx + c fi x V = -
2a
y = x – 0,5x2 1
fi x v = -
2.(-0,5)
1
fi x v = -
-1
fi x V = 1
2 2
Como yv = xv – 0,5 x V fi y V = 1 - 0,5.1
fi y V = 1 - 0,5
fi y V = 0,5 m
Resolução exercício 2
x
I) Área = x.y
y y
II) Perímetro = 20
fi 2x + 2y =20
x
fi x + y = 10
fi y = 10 - x
Assim temos:
Área = x.(10-x)
Raízes: x.(10-x) = 0
x
0 xV 10
xv = 5 (por simetria)
Como y = 10 – x
fi yv = 10 - xv
5
fi yv = 10 – 5
fi yv = 5
5
L(x) = 100.(x-40).(100-x)
Raízes: 100.(x-40).(100-x) = 0
Lucro VÉRTICE
x = 40 •
fi ou
x = 100 x
40 xv 100
40 + 100
Por simetria: xV = = 70
2
L(70) = 100.(70-40).(100-70)
L(70) = 100.30.30
Resolução exercício 4
y = x2 – 4
y
Raízes : x2 – 4 = 0
-2 2
2
x =4 X
fi x = ±2
VÉRTICE
•
Por simetria: xV = 0
VÉRTICE
2
y = x2 – 4 yv= x V - 4
yv= 02 – 4
yv= - 4
fi V = (0;-4)
Resolução exercício 5
h(t) = - 2t2 + 8t
t=0
fi ou
-t + 4 = 0 fi t = 4s
h(t) = - 2t2 + 8t
t h(2)=-2.4 + 16
0 tv 4
h(2)=-8 + 16
h(2) = 8m
MATEMÁTICA
Aula 10
FUNÇÃO EXPONENCIAL E LOGARITMOS
TÓPICOS
Função Exponencial
f: ¬ Æ ¬
x
x a y=b , com b > 0 e b ≠ 1 .
Domínio : ¬
Contradomínio : ¬
b é a base da função
O gráfico depende da base b:
f(x) = bx
V (MÁXIMO)
b>1 y
ESTRITAMENTE
CRESCENTE
1
0 x
f(x) = bx
y
0<b<1
ESTRITAMENTE
DECRESCENTE
1
0 x
Exercício 1
Logaritmo
Definição: logbN = x ¤ bx = N
b é a base do logaritmo
b=1
N>0
VÉRTICE
Exemplos: 1) log24 = x ¤ 2x = 4
2x = 22
x=2
\ log24 = 2
2) log42 = x ¤ 4x = 2
22x = 21
2x = 1
1
x=
2
1
\ log42 =
2
3) logb1 = x ¤ bx = 1
bx = b0
x=0
\ logb1 = 0
4) logbb = x ¤ bx = b
bx = b1
x=1
\ logbb = 1
5) logbbk = x ¤ bx = bk
x=k
\ logbbk = 1
6) logbN
b = N
log35
3 = 5
SISTEMAS NOTÁVEIS
log10x = log x
logex = ln x
Propriedades:
LOGARITMO DO PRODUTO
LOGARITMO DO QUOCIENTE
LOGARITMO DA POTÊNCIA
logbMK = K. logbM
MUDANÇA DE BASE
logC N
logbN =
logC b
Exercício 2
Se 1 1 1 1 15
+ + + =
logx 3 log x
3 log4 x 3 log8 x 3 8
N = 2,0.1023.eKt
t=0 fi N0 = 2,0.1023.eK.0
N0 = 2,0.1023.e0
N0 = 2,0.1023 fi N = N0.eKt
N0.ek.2 = 100.N0
ek.2 = 100
(ek)2 = 102
ek = 10 fi N = N0.10t
N = 2,0.1023.1030
fi N = 2,0.1053 bactérias
Resolução do exercício 2.
logN N 1
logb N = =
logN b logN b
1 1 1 1 15
+ + + =
logx 3 log x
3 log4 x 3 log8 x 3 8
15
log3 x + log3 x + log3 4 x + log3 8 x =
8
1 1 1 15
log3(x.x 2.x 4.x 8 ) =
8
1 1 1
1+ + +
2 4 8
15
log3 x =
8
8 + 4 + 2 +1
8
15
log3 x =
8
15
15
log3 x 8 =
8
15 15
.log3 x =
8 8
log3 x = 1
MATEMÁTICA
Aula 11
FUNÇÃO LOGARÍTMICA
TÓPICOS
-DEFINIÇÃO
-REPRESENTAÇÃO GRÁFICA
-EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES
Função Logarítmica
f: ¬+ Æ ¬
*
Domínio : ¬+
*
Contradomínio : ¬
b é a base da função
O gráfico depende da base b:
f(x) = logb x
V (MÁXIMO)
b>1 y
ESTRITAMENTE
+
CRESCENTE
0 1 x
-
RAIZ
f(x) = logb x
y
0<b<1
ESTRITAMENTE
+
DECRESCENTE
0 1 x
-
RAIZ
Por ser função bijetora, admite inversa:
f: ¬+ Æ ¬
*
Inversa
I) x = logb y
II) bx = y f-1: ¬ Æ ¬+
*
x a y = bx
f(x) = logb x
b>1 y y = bx
1 y = logbx
1 x
f(x) = logb x
0<b<1 y = bx y
y = logbx
Exercício 1
X
0 1 2 3 4
Exercício 3
Exercício 4
Ê1 ˆ
pH = log ÁÁ + ˜˜
ËH ¯
fi pH = 8.log10
fi pH = 8
Resolução do exercício 2.
VÉRTICE
l) Área do maior (2 £ x £ 3) y
log 4
AM = (3 – 2).(log103 – log102) log 3
log 2
AM = log103 – log102
0 1 2 3 4 X
ll) Área do menor (3 £ x £ 4)
Am= (4 – 3).(log104 – log103) fi Am = log104 – log103
Área total = AM + Am
AT = log104 – log102
Ê4ˆ
AT = log10 Á ˜ fi AT = log102
Á2˜
Ë ¯
Resolução do exercício 3.
h(t) = 3,5
fi log3(t+1) = 2 fi 32 = t+1
fi t+1 = 9
fi t = 8 anos
Resolução do exercício 4.
Condições de existência:
Ê4 - xˆ
fi ln ÁÁ ˜˜ < lne0
Ë x ¯
4-x
fi < e0
x
4-x
fi <1
x
4-x
fi <1
x
fi 4–x<x
fi -2x < -4
fi x>2
0 2 4
0 2 4
S = {x Œ ¬ / 2 < x < 4}
Resolução do exercício 5.
log12 (x + 1) + log112 (5 - x) ≥ -3
Condições de existência:
fi -1 < x < 5
log12 (x + 1) + log112 (5 - x) ≥ -3
-3
Ê1ˆ
fi log12[(x + 1).(5 - x)] ≥ log12 ÁÁ ˜˜
Ë2¯
é função decrescente
-3
Ê1ˆ
fi (x+1).(5-x) £ ÁÁ ˜˜
Ë2¯
-3
Ê1ˆ
fi (x+1).(5-x) £ ÁÁ ˜˜
Ë2¯
3
fi (x+1).(5-x) £ 2 S = - b/a = 4
P = c/a = 3
fi 5x – x2 + 5 – x £ 8
fi - x2 + 4x – 3 £ 0 1 + 3
_ _
fi x £ 1 ou x ≥ 3
-1 1 3 5
-1 1 3 5
S = { x Œ ¬ / 1- £ x £ 1 ou 3 £ x £ 5 }
MATEMÁTICA - AULA 12
ÁLGEBRA
1) se x £ 7 2) se x ≥ 7
-(x – 7) = 5 .(-1) x–7=5
x – 7 = -5 x=5+7
x = -5 + 7 x = 12
x=2
Obs.: Como 2 £ 7 e 12 ≥ 7, as duas respostas servem
V = { 2; 12 }
Exemplo 2 :
Resolver em ¬ a equação:
x - 3 + x - 5 = 10
Resolução:
x - 3 + x - 5 = 10
3 5
1) se x £ 3 2) se 3 £ x £ 5 3) se x ≥ 5
-(x – 3) – (x – 5) = 10 x – 3 –(x – 5) = 10 x – 3 + x – 5 = 10
-x + 3 – x + 5 = 10 x – 3 – x + 5 = 10 2x – 8 = 10 --
-2x + 8 = 10 2 = 10 2x = 10 + 8
-2x = 10 – 8 (F) 2x = 18
18
-2x = 2 .(-1) x=
2
2x = -2 x=9
x = -1
Obs.:
-1 £ 3 ( serve )
9 ≥ 5 ( serve )
Quando 3 £ x £ 5, não existe solução.
V = { -1; 9 }
_________________________________________________________
Inequações modulares
x-3 <5
Resolução:
-5 < x – 3 < 5
-5 + 3 < x < 5 + 3
-2 < x < 8
V = { x Œ ¬ /-2 < x < 8 }
x-3 >5
Resolução:
-( x – 3) > 5 .(-1) x–3>5
x – 3 < -5 x>5+3
x < -5 + 3 x>8
x < -2
V = { x Œ ¬ / x < -2 ou x > 8 }
0 x
F(x) = x + 2
1) Se x ≥ 0 fi x = x fi f(x) = x + 2
2) Se x < 0 fi x = -x fi f(x) = -x + 2
y = f(x)
f(x) = x - 1
1) Se x ≥ 0 fi x = x fi f(x) = x - 1
2) Se x < 0 fi x = -x fi f(x) = -x - 1
y = f(x)
-1 1 x
-1
f(x) = x + 1
1) Se x + 1 ≥ 0 fi x + 1 = x + 1 fi f(x) = x + 1
2) Se x + 1 < 0 fi x + 1 = -x – 1 fi f(x) = -x - 1
y = f(x)
-1 x
Exercícios:
1) Calcule o valor de 2 x - 9 + 7 - x + 1 - x para x = 3
2) Resolver em ¬ a equação x - 3 = 20
3) Resolver em ¬ a equação x - 2 + x - 7 = 7
4) Resolver em ¬ a equação ( x - 3) 2 = 5
5) Resolver em ¬ a inequação x - 7 < 3
Resolução:
1) Calcule o valor de 2 x - 9 + 7 - x + 1 - x para x = 3
2.3 - 9 + 7 - 3 + 1 - 3 =
= -3 + 4 + -2 =
=3+ 4+ 2=9
2) Resolver em ¬ a equação x - 3 = 20
1) Se x £ 3 2) Se x ≥ 3
-(x – 3) = 20 .(-1) x – 3 = 20
x – 3 = -20 x = 20 + 3
x = -20 + 3 x = 23
x = -17
V = { -17; 23 }
3) Resolver em ¬ a equação x - 2 + x - 7 = 7
2 7
1) se x £ 2 2) se 2 £ x £ 7 3) se x ≥ 7
-(x – 2)-(x – 7) = 7 .(-1) x – 2 –(x – 7) = 7 x–2+x–7=7
x – 2 + x – 7 = -7 x–2–x+7 =7 2x – 9 = 7
2x – 9 = -7 5=7 2x = 7 + 9
2x = -7 + 9 (F) 2x = 16
2x = 2 x=8
x=1
V = { 1; 8 }
4) Resolver em ¬ a equação ( x - 3) 2 = 5
( x - 3) 2 = x - 3
x-3 = 5
3
1) Se x £ 3 2) Se x ≥ 3
-( x – 3 ) = 5 .(-1) x–3=5
x – 3 = -5 x=5+3
x = -5 + 3 x=8
x = -2
V = { -2; 8 }
-3 < x – 7 < 3
-3 + 7 < x < 3 + 7
4 < x < 10
V = { x Œ ¬ / 4 < x < 10 }
AULA 13
PROF. PAULO
PROGRESSÃO ARITMÉTICA
Progressão aritmética é uma seqüência na qual cada termo é o termo
anterior mais a razão.
Exemplo:
A seqüência (1; 3; 5; 7; 9; 11; ...) é uma progressão aritmética com
primeiro termo 1 e razão 2.
Note que 3 = 1 + 2; 5 = 3 + 2; 7 = 5 + 2...
Para calcular a razão, basta fazer um termo menos o anterior
r = 3 – 1 ou r = 5 – 3 ou r = 7 – 5...
O primeiro termo da progressão é chamado a 1 , o segundo termo a 2 , o
terceiro termo a 3 e assim por diante. Um termo genérico da seqüência
é chamado a n .
A seqüência pode ser representada por:
a n = ( a1 ; a 2 ; a 3 ;...; a n ; ... )
TERMO GERAL
Como já foi visto, cada termo de uma P.A. é o anterior mais a razão
(r), assim:
a1
a 2 = a1 + r
a 3 = a 2 + r = a 1 + r + r = a 1 + 2r
a 4 = a 3 + r = a 1 + 2r + r = a 1 + 3r
a 5 = a 4 + r = a 1 + 3r + r = a 1 + 4r
.
.
.
a n = a 1 + (n – 1).r ( termo geral da P.A.)
Exemplo 1 :
- Calcular o vigésimo termo da
P.A. ( 1, 3, 5, 7, 9, ...)
Resolução:
a1 = 1
r=3–1=2
n =20
a n = a 1 + (n – 1).r
a 20 = a 1 + (20 – 1).r
a 20 = a 1 + 19.r
a 20 = 1 + 19.2
a 20 = 1 + 38
a 20 = 39
Exemplo 2 :
Calcule o primeiro termo de uma P.A. em que o décimo termo é 100 e
a razão é 4.
Resolução:
a 10 = 100
r=4
a n = a 1 + (n – 1).r
a 10 = a 1 + (10 – 1).r
a 10 = a 1 + 9.r
100 = a 1 + 9.4
100 = a 1 + 36
100 – 36 = a 1
a 1 = 64
Sendo a n e a m dois termos quaisquer da P.A., então:
a n =a m + (n – m).r
Exemplo:
Calcule a razão de uma P.A. em que o quarto termo é 25 e o décimo
termo é 43.
Resolução:
a 4 = 25 e a 10 = 43
a n = a m + ( n – m ).r
a 10 = a 4 + ( 10 – 4 ).r
a 10 = a 4 + 6.r
43 = 25 + 6.r
43 – 25 = 6.r
18 = 6.r
6.r = 18
18
r=
6
r=3
TERMO MÉDIO DA P.A.
Em toda P.A. cada termo, a partir do segundo, é a média aritmética
entre o anterior e o posterior.
P.A. ( 7, 9, 11, ... )
7 + 11
=9
2
P.A. ( 27, x, 35, ... )
27 + 35
x=
2
62
x = = 31
2
P.A. ( a1 ; a 2 ; a 3 ;...; a n -1 ; a n ; a n +1 ;... ... )
a n -1 + a n +1
an =
2
Exemplo:
- Calcule o valor de x na P.A. ( x + 5, 3x + 6, 4x + 9, ... )
Resolução:
x + 5 + 4x + 9
3x + 6 =
2
2.(3x + 6) = 5x + 14
6x + 12 = 5x + 14
6x – 5x = 14 – 12
x=2
EXERCÍCIOS
1) Calcule a razão de uma P.A. em que o primeiro termo é 10 e o
décimo quinto termo é 80.
RESOLUÇÃO:
1) Calcule a razão de uma P.A. em que o primeiro termo é 10 e o
décimo quinto termo é 80.
Resolução:
a 1 = 10 e a 15 = 80
a n = a 1 + (n – 1).r
a 15 = a 1 + (15 – 1).r
a 15 = a 1 + 14.r
80 = 10 + 14.r
80 – 10 = 14.r
70 = 14.r
70
=r
14
r=5
a n = a 1 + (n – 1).r
a 5 = a 1 + (5 – 1).r
a 5 = a 1 + 4.r
17 = a 1 + 4.5
17 = a 1 + 20
17 – 20 = a 1
a 1 = -3
a a+4
a+2
(Teorema de Pitágoras)
(a+ 4) 2 = (a + 2) 2 + a 2
a 2 + 8a + 16 = a 2 + 4a + 4 + a 2
a 2 + 8a + 16 - a 2 - 4a - 4 - a 2 = 0
- a 2 + 4a + 12 = 0
D = b 2 - 4ac = 4 2 - 4(-1).12
D = 16 + 48 = 64
-b± D - 4 ± 64
a= =
2a 2.(-1)
-4±8
a=
-2
-4+8 4
a’= = = -2 (Não serve)
-2 -2
- 4 - 8 - 12
a”= = =6
-2 -2
a=6 a + 4 = 10
a+2=8
b.h
A=
2
8.6 48
A= =
2 2
A = 24 u.a.
Resposta d
Note que:
2 + 14 = 4 + 12 = 6 + 10 = 8 + 8 = 16
P.A.( a1 ; a 2 ; a 3 ; a 4 ; a 5 ; a 6 ; a 7 ;... )
a1 + a 7 = a 2 + a 6 = a 3 + a 5 = a 4 + a 4
8 8 8 8
11 11
n=8
RESOLUÇÃO:
Exercícios:
1) Se numa P.A. a 1 + a 9 = 60, calcule:
a) a 3 + a 7
b) a 4 + a 6
c) a 5
Resolução:
P.A.( a1 ; a 2 ; a 3 ; a 4 ; a 5 ; a 6 ; a 7 ; a 8 ; a 9 ;... )
a1 + a 9 = a 2 + a 8 = a 3 + a 7 = a 4 + a 6 = a 5 + a 5
a) a 3 + a 7 = a 1 + a 9 = 60
b) a 4 + a 6 = a 1 + a 9 = 60
c) a 5 + a 5 = a 1 + a 9 = 60
2.a 5 = 60
60
a5 =
2
a 5 = 30
(a1 + a n ).n
Sn =
2
(1 + 2n - 1).n
Sn =
2
(2n).n
Sn =
2
Sn =n 2
3) Qual o número mínimo de termos da seqüência (-50; -48; -46; ...)
que devem ser somados para que o resultado seja um número positivo?
Resolução:
(-50; -48; -46; ...) = P.A.
a 1 = -50 e r = -48 – (-50) = -48 + 50 = 2
a n = a 1 + (n – 1).r
a n = -50 + (n – 1).2
a n = -50 + 2n – 2
a n = -52 + 2n
(a + a n ).n
Sn = 1
2
[-50 + (-52 + 2n)].n
Sn =
2
(-50 - 52 + 2n).n
Sn =
2
(-102 + 2n).n
Sn =
2
(como S n > 0)
(-102 + 2n).n
>0
2
++ ++
0 ---- 51
3) Que número deve ser somado aos números 0, 4 e 16, para que,
nesta ordem, formem uma progressão geométrica?
3) Que número deve ser somado aos números 0, 4 e 16, para que,
nesta ordem, formem uma progressão geométrica?
Resolução:
P.G.(0 + x, 4 + x, 16 + x)
(4 + x) 2 = (0 + x).(16 + x)
16 + 8x + x 2 = 16x + x 2
16 + 8x + x 2 - 16x - x 2 = 0
16 - 8x = 0
-8x = -16 .(-1)
8x = 16
16
x=
8
x=2
a 17 = 2 7 .2 2.12 a 17 =
2 7 .2 24
a 17 = 2 7+ 24 a 17 =
2 31 Resposta b
a 20 = a 59
AULA 16
PROF. PAULO
P.G. – PRODUTO, SOMA E LIMITE DA SOMA DOS TERMOS
Produto dos termos de uma P.G.
Dada uma P.G.(a 1 , a 2 , a 3 , ..., a n ), o produto dos n primeiros termos
desta P.G. é dado por:
Pn = (a1 .a n ) n
Exemplo:
Calcule o produto dos vinte primeiros termos da P.G.(1, 2, 4, 8, ...)
Resolução:
P.G.(1, 2, 4, 8, ...)
a1 = 1 e q = 2
a n = a 1 .q n -1
a 20 = a 1 .q 20-1
a 20 = 1.2 19
a 20 = 2 19
Pn = (a1 .a n ) n
P20 = (a1 .a 20 ) 20
P20 = (1.219 ) 20
P20 = (219 ) 20
P20 = (2 19 ) 10
P20 = 2 190
Como os termos da P.G. são positivos, P 20 ≥ 0
P 20 = 2 190
Soma dos termos
Seja uma progressão geométrica de primeiro termo a 1 e razão q. A
soma dos n primeiros termos desta progressão (S n ) é calculada por:
a1 .(q n - 1)
Sn =
q -1
Ou
a1 .(1 - q n )
Sn =
1- q
Exemplos:
Calcule a soma dos vinte primeiros termos da P.G. ( 1, 2, 4, 8, 16, ... )
Resolução:
a1 = 1
q=2
n = 20
a .(q n - 1)
Sn = 1
q -1
a .(q 20 - 1)
S 20 = 1
q -1
1.(2 20 - 1)
S 20 =
2 -1
10 10
(2 .2 - 1)
S 20 =
1
S 20 = (1024.1024 – 1)
S 20 = 1.048.576 – 1
S 20 = 1.048.575
a1 .(q n - 1)
Sn =
q -1
a .(q 7 - 1)
S7 = 1
q -1
1.(37 - 1)
S7 =
3 -1
2187 - 1
S7 =
2
2186
S7 =
2
S7 = 1093
Série geométrica (S n )
Série geométrica é uma série gerada por uma progressão geométrica,
sendo que, cada termo da série é a soma do termo correspondente na
PG com todos os termos anteriores à ele.
Exemplo:
Da PG (1, 2, 4, 8, ...) obtém-se a série geométrica S n (1, 3, 7, 15,...).
Note que:
3=2+1
7=4+2+1
15 = 8 + 4 + 2 + 1
Série geométrica convergente:
Série geométrica convergente é a série gerada por uma progressão
geométrica com razão q, sendo que, –1 < q < 1.
Soma dos infinitos termos de uma progressão geométrica
convergente.
Sempre que
-1<q<1
e
nÆ •
a1
S=
1- q
_________________________________________________________
Exemplos:
Calcule o valor de:
1
4+2+1+ + ...
2
Resolução:
A seqüência é uma P.G. com:
a1 = 4
2 1
q= =
4 2
n Æ•
Portanto
a1
S=
1- q
4
S=
1
1-
2
4
4
S= = 1
1 1
2 2
4 2
S= .
1 1
S=8
Calcule a soma dos infinitos termos da seqüência
( 0,2; 0,02; 0,002; ...)
Resolução:
A seqüência é uma P.G. com:
a 1 = 0,2
0.02
q= = 0,1
0,2
n Æ•
Portanto
a1
S=
1- q
0,2
S=
1 - 0,1
0,2
S=
0,9
2
S=
9
Calcule o valor de:
•
1
Ân =1 2
n
Resolução:
•
1 1 1 1
 n
= 1 + 2 + 3 + ... =
n =1 2 2 2 2
1 1 1
= + + + ...
2 4 8
A seqüência é uma P.G. com:
1
a1 =
2
1
q=
2
e n Æ•
Portanto
a1
S=
1- q
1
S= 2
1
1-
2
1
S= 2
1
2
S=1
EXERCÍCIOS:
Resolução:
1) A soma dos n primeiros termos de uma progressão geométrica de
primeiro termo 1 e razão 2 é 511. O valor de n é:
a) 8 b) 9 c) 10 d) 11 e) 12
Resolução:
a 1 = 1, q = 2 e S n = 511
a1 .(q n - 1)
Sn =
q -1
1.(2 n - 1)
511 =
2 -1
n
2 -1
511 =
1
511 = 2 - 1
n
2 n - 1 = 511
2 n = 511 + 1
2 n = 512
2n = 29 ¤ n = 9
Resposta b
2) Calcule o produto dos cinco primeiros termos da P.G. (2, 6, 18,...)
Resolução:
P.G.(2, 6, 18, ...)
a1 = 2
q=3
a n = a 1 .q n -1
a 5 = a 1 .q 5-1
a 5 = 2.3 4
Pn = (a1 .a n ) n
P5 = (a1 .a5 ) 5
P5 = (2.2.3 4 ) 5
P5 = (2 2.3 4 ) 5
P5 = 210.3 20
P5 = 2 5.310
Como os termos da P.G. são positivos, P 5 > 0 e portanto
P 5 = 2 5 .3 10
TÓPICOS
x y
ÏÔ x + z = 1800
Ì fi x =y
ÔÓy + z = 1800
y
r//s
z
x
s
• Ângulos correspondentes : x e y
Ïx = y
fi Ì fi x=z
Óz = y
• Ângulos opostos pelo vértice: z e y
Soma dos Ângulos Internos de um Triângulo
x z
x z
r//s
1
0
30
ê
0
110
â î ô
r s
• (FUVEST) As retas r e s são paralelas.A medida do ângulo x, em graus, é:
0
120
0
140
r s
Resoluções
r//s
0
45
0
45
0
55
0
55
^
0 0 0
3 = 45 + 55 = 100
2.
30°
â î ô 110º
r//s
s
(I) med ô = 70° (suplemento de 110°)
120°
40º 40°
140°
r s
x = 70°
MATEMÁTICA
GEOMETRIA PLANA
Aula 18
TÓPICOS
•Teorema do ângulo externo
•Classificação de triângulos quanto aos lados
•Teorema do triângulo isósceles
•Exercícios
E
X
E=X+Y
•Classificação de triângulos quanto aos lados
Eqüilátero
(3 lados iguais)
Isósceles
(2 lados iguais)
Escaleno
X X
•Exercícios
C B D
2) Obter o ângulo x, sabendo que AB=BD=CD.
D
x
20°
A B C
Respostas
1) 18°
2) 60°
MATEMÁTICA
Aula 19
TÓPICOS
POLÍGONOS
QUADRILÁTEROS NOTÁVEIS
Polígonos
Diagonais
(n - 3).n
d=
2
Soma dos ângulos internos
Si = 6.1800 = 10800
Genericamente
A2
Si = (n-2).1800
Soma dos ângulos externos
ai + ae = 1800
Se= 3600
Regular
Si = 1800
180
0
= 60
0
ai =
3
Genericamente
S
ai =
i
360
0
ae =
n
1) Um joalheiro recebe uma encomenda para uma jóia poligonal. O
comprador exige que o número de diagonais seja o triplo do número
de lados. Nessas condições, que tipo de jóia será produzida?
2)Qual o valor inteiro mais próximo da medida do ângulo interno do
heptágono regular da moeda de R$ 0,25?
VÉRTICE
Quadriláteros Notáveis
1) Trapézio
Trapézio
isósceles
Trapézio
retângulo
2) Paralelogramo
3) Retângulo
4) losango
5) Quadrado
3) O quadrilátero da figura ABCE é um quadrado e o triângulo ABC é
^
eqüilátero. Calcule a medida do ângulo C D A.
B A
D
Respostas:
1) eneágono.
2) 129° aproximadamente.
3) 30°
MATEMÁTICA
Aula 20
TÓPICOS
TEOREMA DE TALES
SEMELHANÇA DE TRIÂNGULOS
PITÁGORAS DE SAMOS
TEOREMA DE TALES
A R AB RS
=
BC ST
B S
AB RS
=
AC RT
C T
BC ST
=
AC RT
1) Três terrenos têm frente para a rua A e para a rua B, como na figura. As
divisas laterais são perpendiculares à rua A. Qual a medida de frente para a
rua B de cada lote, sabendo que a frente total para essa rua é 180m.
rua B
rua A
40m 20m 30m
TEOREMA DA BISSETRIZ INTERNA
x y c b
=
c b
x y
15
B
x
9 S 12
y
SEMELHANÇA DE TRIÂNGULOS
A R
S T
B C
^ ^ ^ ^ ^ ^
A ≡R B≡S C≡T
A R
t s
c b
S T
r
B C
a
a b c
= =
r s t
Critérios de semelhança
t s
c b
a
(LLL ~)
t
c
S
r
B
a
(LAL ~)
A R
(AA ~)
3) Um obelisco de 12m de altura projeta, num certo momento, uma sombra
de 4,8m de extensão. Calcule a distância máxima que uma pessoa de 1,8m
de altura poderá se afastar do centro da base do obelisco, ao longo da
sombra, para, em pé, continuar totalmente na sombra.
PITÁGORAS DE SAMOS
Demonstração do teorema
b c
h
m n
b c
h
m n
b c b
h
b m
fi b = a.m
2
=
a b
b c c
h
c n
= fi c = a.n
2
a c
b c
h Ïb = a.m
2
Ì 2
m n Óc = a.n
a b2 + c2 = a.m+a.n
b2 + c2 = a(m + n)
b2 + c2 = a2
4) No jogo de bocha o objetivo é conseguir lançar uma bola de raio 8cm o
mais próximo que conseguir de uma bola menor de raio 4cm. Se um
jogador conseguiu fazer com que as bolas ficassem encostadas, qual à
distância entre os pontos em que as bolas tocam o chão?
8
4
x
Respostas
1)x=90, y=50 e z=40m
2)x=5 e y=4
3)4,08m
4)8 2 m
MATEMÁTICA
Aula 21
Pontos Notáveis de Triângulos
Baricentro
M3 M2
B RB SB TB 2
= = =
S T BM1 BM2 BM3 1
M1
Incentro
S T
Incentro
S T
Circuncentro
S T
Circuncentro
S T
Ortocentro
H2
H3
O
S T
H1
Isósceles
R
0
C
I
B
S T
Eqüilátero
R
B.I.C.O.
S T
M T N
B C
Ângulo Central
O a a
a = med(AB)
B
Ângulo Inscrito
I b
b = med(AÎB)
B
b=x+y
A
O a = 2x + 2y
I a = 2.(x + y)
a = 2.b
B a
b=
2
O
I b a a
B a
b=
2
a y
x
Potência de Ponto
A C
Em P : o.p.v.
P «
^ ^ med BD
med A = med C =
2
D B
A C
DPAD ~ DPCB (AA ~)
P PA PD
fi =
PC PB
D B \ PA.PB = PC.PD
T1
A
B
P
C
D
T1
D
Respostas:
1) 5cm.
2) A média entre x e y, isto é, x mais y sobre 2.
3) 10 2 m.
MATEMÁTICA
Aula 22
Retângulo
1
b h
1 h AR = .
1 1
b AR = b.h
Quadrado
AQ = b.h
l
AQ = l.l
AQ = l2
l
Paralelogramo
AP = b.h
Triângulo
b
b.h
AT =
2
Triângulo Eqüilátero
l l
h
l 3
2
AD =
4
l
Triângulo
a b
A = p.r
r
onde
a+b+c
c p=
2
Triângulo
c
Trapézio
b
ATrap = b.h B.h
+
2 2
h
(b + B).h
ATrap =
B 2
Losango
5 6
d 1 2
3 4
D.d
AL =
7 8
2
D
Polígono Regular
l.h
AP = n.
2
n.l = 2p (perímetro)
h
AP = p.h
l
Figuras Circulares
C
=p
2R
R
C = 2pR
AP = p.h
h
Círculo
2p Æ 2pR
h Æ R
R
AC = pR.R
AC = pR 2
Coroa Circular
ACoroa = pR - pr r
2 2
Triângulos Semelhantes
~ h2
h1
b2
b1 b1 h1
= =k
b2 h2
Figuras Semelhantes
~ h2
h1
b2
b1 h1
b1 = =k
b2 h2
b1 ⋅ h1
A1 2 b h A1 2
= = 1 ⋅ 1 fi =k
A2 b 2 ⋅ h2 b 2 h2 A2
2
l1
K=
l2
l1 l2
A1 2
=k
A2
ll
Exercícios
A B C
Para dividir o terreno em duas partes de mesma área, eles usaram uma
reta perpendicular a AB. Para que a divisão tenha sido feita corretamente,
qual a distância dessa reta ao ponto A?
2)A área S de um triângulo pode ser calculada pela fórmula:
S= p.(p - a).(p - b).(p - c) , onde
a, b e c são os comprimentos dos lados e p é o semiperímetro
a) Calcule a área do triângulo cujos lados medem 21, 17 e 10cm.
b) Calcule o comprimento da altura relativa ao lado que mede 21cm.
3) Um cavalo se encontra num cercado de pastagem, cuja forma é um
quadrado com lado medindo 50m. Ele está amarrado a uma corda de 40m
que está fixada num dos cantos do quadrado. Considerando p = 3,14,
calcule a área, em metros quadrados, da região do cercado que o cavalo não
conseguirá alcançar, por que está amarrado.
Respostas
1) 34m
2) a) 84m2
b) 8m
3) A = 1244m2
AULA 23
FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS DE UM ÂNGULO AGUDO:
PROF. PAULO
AS RAZÕES TRIGONOMÉTRICAS
DEFINIÇÕES:
Para os ângulos agudos, temos as seguintes definições das funções
trigonométricas:
cateto oposto
• seno =
hipotenusa
cateto adjacente
• cos seno =
hipotenusa
cateto oposto seno
• tan gente = ou tan gente =
cateto adjacente cos seno
cateto adjacente cos seno 1
• cot angente = , cot angente = ou cot angente =
cateto oposto seno tagente
hipotenusa 1
• sec ante = ou sec ante =
cateto adjacente cos seno
hipotenusa 1
• cos sec ante = ou cos sec ante =
cateto oposto seno
90o-a
a
b
. a
A B
c
b c b
sena = cos a = tga =
a a c
c a a
cot ga = sec a = cos sec a =
b c b
Observação:
Das definições acima, temos:
b c
( )
sena = cos 90 0 - a =
a
(
cos a = sen 90 0 - a = ) a
ÂNGULOS NOTÁVEIS
ÏÔcos 2 a = 1 - sen 2a
sen 2a + cos 2 a = 1
Ì 2
RELAÇÃO FUNDAMENTAL ÔÓsen a = 1 - cos 2 a
a
7
a
A 24 B
Resolução:
Inicialmente vamos calcular a hipotenusa.
a2 = 72 + 242 fi a2 = 625 \ a = 25
Então, temos:
7 7
sena = fi sena =
a 25
24 24
cos a = fi cos a =
a 25
7
tga =
25
25
cot ga =
7
25
sec a =
24
25
cos sec a =
7
Resolução:
10m
5m
q .
Seja q a medida do ângulo procurado. Então, temos:
5 1
senq = fi senq = \q = 30 0
10 2
a b
420m x
Resolução:
Observe, na figura, que:
h 2 3h
tgb = = fi x = (1)
x 3 2
h 1
tga = = fi 2h = x + 420 (2)
x + 420 2
3h
2h - = 420
2
h
= 420 fi h = 840
2
Resposta: 840m.
1 - cos 2 x
4) Simplificando a fração , obteremos:
senx
Resolução:
1 - cos 2 x sen 2 x
= = senx
senx senx
EXERCÍCIOS:
1) Calcule o seno, cosseno e a tangente de a e de b na figura a
seguir:
C
b
a
5
a
A 12 B
a) 17m
b) 10m
c) 15m
d) 5m
e) 8m
300 600 .
100m y
2) Observe a figura:
x 1 x
sen30 0 = fi = fi x = 10m
20m 20 2 20
x
300
.
Resposta: b
Resposta: 50 3m.
Ê 1 - sen 2 x ˆ cos 2 x 1
4) E = ÁÁ ˜˜. cos sec x = . = cos x
Ë cot gx ¯ cos x senx
senx
Resposta : b
5)
0 0 < x < 90 0 ¸
Ô 0
1 ˝ fi x = 30
senx = Ô
2 ˛
1 3 3
portanto, cos sec x = = 2, cos x = e tgx =
senx 2 3
3 3 1 5
Assim: E = 2 + . = 2+ =
2 3 2 2
Resposta: a
Aula 24-A -Funções trigonométricas no ciclo trigonométrico
4) Equações e inequações
5) Resolução de exercícios
1) Função seno – definição.
Lembre – se:
sen x = OM
A função seno é obtida considerando uma volta completa no ciclo trigonométrico.
Vamos formar uma tabela com a tangente dos arcos notáveis em um ciclo.
B (0,1) 1
A’ (-1,0) 0
B’ (0, -1) -1
A (1,0) 0
Se observarmos tabela anterior verificamos que o domínio da função seno é dado por:
D( f ) = ¬
O conjunto imagem é dado por:
Im( f ) = {y Œ ¬/ - 1 £ y £ 1}
Então tg (x) é uma função definida por:
sen (x) > 0 sen (x) > 0 sen (x) < 0 sen (x) < 0
Valor do
sen x
0 1 0 -1 0
Arco
p p p p 3p
0 6 4 3 2
p 2 2p
Seno 1 2 3
0 1 0 -1 0
2 2 2
4) equações e inequações.
1
Resolver a equação senx = , para 0 £ x £ 2p .
2
Resolução:
1
Os valores de x para os quais senx = são:
2
p p 5p
x= ou x = p - =
6 6 6
logo:
Ïp 5p ¸
V =Ì , ˝
Ó6 6 ˛
1
Resolver a equação senx ≥ , para 0 £ x £ 2p .
2
Resolução:
1
Os valores de x para os quais senx = são:
2
p 5p
x= ou x = , e os que têm ordenadas
6 6
1 p 5p
maiores do que são todos entre e .
2 6 6
Logo:
Ï p 5p ¸
V = Ìx Œ ¬ / £ x £ ˝
Ó 6 6 ˛
5) Resolução de exercícios
Resolução:
2
2) Resolver a equação sen x = - para 0 £ x £ 2p .
2
Resolução:
Ï 5p 7p ¸
V =Ì , ˝
Ó4 4 ˛
2 1
3) Resolver a equação sen x = para 0 £ x £ 2p .
2
Resolução:
2 1 1
Temos que : sen x = fi sen x = ± fi
2 2
1 2
sen x = ± fi sen x = ±
2 2
Ïp 3p 5p 7p ¸
V =Ì , , , ˝
Ó4 4 4 4 ˛
4) Resolver a equação sen x = 0 para 0 £ x £ 2p .
V = {0, p , 2p }
3
5) Resolver a equação sen x = para 0 £ x £ 2p .
2
Resolução:
Ïp 2p ¸
V =Ì , ˝
Ó3 3 ˛
2
6) Resolver a inequação sen x ≥ para 0 £ x £ 2p .
2
Resolução:
Ï p 3p ¸
V = Ìx Œ ¬ / £ x £ ˝
Ó 4 4˛
3
7) Resolver a inequação sen x < para 0 £ x £ 2p .
2
Resolução:
Ï p 2p ¸
V = Ì x Œ ¬ / 0 £ x £ ou £ x £ 2p ˝
Ó 3 3 ˛
1
8) Resolver a inequação sen x ≠ para 0 £ x £ 2p .
2
Resolução:
Ï p 5p ¸
V = Ì x Œ ¬ / 0 £ x £ 2p e x ≠ ex ≠ ˝
Ó 6 6 ˛
Aula 24-A -Funções trigonométricas no ciclo trigonométrico
4) Equações e inequações
5) Resolução de exercícios
1) Função cosseno - definição
Lembre – se:
cos x = ON
A função cosseno é obtida considerando uma volta completa no ciclo trigonométrico.
Vamos formar uma tabela com a tangente dos arcos notáveis em um ciclo.
B (0,1) 0
A’ (-1,0) -1
B’ (0, -1) 0
A (1,0) 1
Se observarmos tabela anterior verificamos que o domínio da função cosseno é dado por:
D( f ) = ¬
O conjunto imagem é dado por:
Im( f ) = {y Œ ¬/ - 1 £ y £ 1}
Então tg (x) é uma função definida por:
cos (x) > 0 cos (x) < 0 cos (x) < 0 cos (x) > 0
Valor do
cos x
1 0 -1 0 1
Arco
p p p p 3p
0 6 4 3 2
p 2 2p
Cos 3 2 1
1 0 -1 0 1
2 2 2
4) equações e inequações.
1
Resolver a equação cos x = , para 0 £ x £ 2p .
2
Resolução:
1
Os valores de x para os quais cos x = são:
2
p p 5p
x= ou x = 2p - =
3 3 3
logo:
Ï p 5p ¸
V =Ì , ˝
Ó 3 3 ˛
1
Resolver a equação cos x ≥ , para 0 £ x £ 2p .
2
Resolução:
1
Os valores de x para os quais cos x = são:
2
p p
x= ou x = - , e os que têm ordenadas
3 3
1 p p
maiores do que são todos entre - e .
2 3 3
Logo:
Ï p p¸
V = Ìx Œ ¬ /- £ x £ ˝
Ó 3 3˛
5p p
Observação : = -
3 3
5) Resolução de exercícios
Resolução:
V = {0 , 2p }
2
2) Resolver a equação cosx = - para 0 £ x £ 2p .
2
Resolução:
Ï 3p 5p ¸
V =Ì , ˝
Ó4 4 ˛
2 1
3) Resolver a equação cos x = para 0 £ x £ 2p .
2
Resolução:
Ïp 3p 5p 7p ¸
V =Ì , , , ˝
Ó4 4 4 4 ˛
4) Resolver a equação cos x = 0 para 0 £ x £ 2p .
Ï p 3p ¸
V =Ì , ˝
Ó 2 2˛
3
5) Resolver a equação cos x = para 0 £ x £ 2p .
2
Resolução:
Ïp 11p ¸
V =Ì , ˝
Ó6 6 ˛
2
6) Resolver a inequação cos x £ - para 0 £ x £ 2p .
2
Resolução:
Ï 3p 5p ¸
V = Ìx Œ ¬ / £x£ ˝
Ó 4 4˛
3
7) Resolver a inequação cos x > - para 0 £ x £ 2p .
2
Resolução:
Ï 5p 7p ¸
V = Ìx Œ ¬ / 0 £ x £ ou £ x £ 2p ˝
Ó 6 6 ˛
Resolução:
V = {x Œ ¬/ 0 £ x £ 2p e x ≠ p }
Aula 25-Funções trigonométricas no ciclo trigonométrico
3) Equações e inequações
4) Resolução de exercícios
1) Função tangente – definição:
Lembre – se
p
Para arcos com medida x ≠ + kp , com K Œ Z , a tangente de x é numericamente igual ao
2
segmento AM , e indicamos por
tg x = AM
A função tangente é obtida considerando uma volta completa no ciclo trigonométrico.
Vamos formar uma tabela com a tangente dos arcos notáveis em um ciclo.
A 0 (1,0) 0
B (0,1)
A’ (-1,0) 0
B’ (0, -1)
A (1,0) 0
Ï p ¸
D( f ) = D = Ìx Œ R/ x ≠ + kp , com K Œ Z˝
Ó 2 ˛
Im( f ) = ¬
Então tg(x) é uma função definida por:
Valor
de x –
0
rad
Valor
da tg x
0 0 0
Arco
p p p p 3p
0 6 4 3 2
p 2 2p
Cos.
0 3 1 0 0
3
3
4) equações e inequações:
4; 33Vppϸ=Ì˝Ó˛
Resolução:
37; 44Vppϸ=Ì˝Ó˛
tgx 0=
2) Resolver a equação para 0 £ x £ 2p .
Resolução:
{}0 , Vp=
2x 1tg=
3) Resolver a equação para 0 £ x £ 2p .
Resolução:
Temos que :
2x 1 tg x 11tgtgx=fi=±fi=±
p 3p 5p 7p
x= ,x= ,x= e x= . Logo:
4 4 4 4
Ïp 3p 5p 7p ¸
V =Ì , , , ˝
Ó4 4 4 4 ˛
3tg x 3=
4) Resolver a equação para 0 £ x £ 2p .
7 , 66Vppϸ=Ì˝Ó˛
tg x 3£
5) Resolver a inequação para 0 £ x £ 2p .
Resolução:
Determinemos
3 os arcos que têm tangente
igual a .
Demarcamos todos os pontos, do eixo
das tangentes3 que têm ordenadas menores
ou igual a . Os pontos determinados
formam o conjunto verdade da inequação.
Logo
43/0 ou ou 2 3232Vxxxxpppppϸ=Œ¬££<<<£Ì˝Ó˛
3tg x 3≥
6) Resolver a inequação para 0 £ x £ 2p .
Resolução:
Determinemos
33 os arcos que têm tangente
igual a .
Demarcamos todos os pontos, do eixo
das tangentes
3 que têm ordenadas maiores
ou iguais a . Os pontos determinados
formam o conjunto verdade da inequação.
Logo
73/ ou 6262Vxxxppppϸ=Œ¬£<£<Ì˝Ó˛
tg x > 0
7) Resolver a inequação para 0 £ x £ 2p .
Resolução:
Determinemos
0 os arcos que têm tangente
igual a .
Demarcamos todos os pontos, do eixo
das tangentes
0 que têm ordenadas maiores
que . Os pontos determinados formam o
conjunto verdade da inequação.
Logo:
3/0 ou 22Vxxxpppϸ=Œ¬<<<<Ì˝Ó˛
PROF. PAULO
AULA 26
ARCOS
30 0 1 3 3
2 2 3
45 0 2 2 1
2 2
60 0 3 1 3
2 2
tg (a ) + tg (b)
tg(a + b) =
1 - tg (a ).tg (b)
tg (a) - tg (b)
tg(a - b) =
1 + tg (a).tg (b)
Exemplo 1 :
Calcule sen(75 0 )
Resolução:
sen(75 0 ) = sen(45 0 + 30 0 ) =
= sen(45 0 ).cos(30 0 ) + cos( 45 0 ).sen(30 0 ) =
2 3 2 1
= . + . =
2 2 2 2
6 2 6+ 2
+ =
4 4 4
Exemplo 2 :
Calcule cos(105 0 )
Resolução:
cos(105 0 ) = cos(45 0 + 60 0 ) =
= cos( 45 0 ). cos(60 0 ) - sen(45 0 ). sen(60 0 ) =
2 1 2 3
= . - . =
2 2 2 2
2 6 2- 6
- =
4 4 4
Exemplo 3 :
Calcule o valor de cos(90 0 + x)
Resolução:
cos(90 0 + x) = cos(90 0 ).cos(x) - sen(90 0 ).sen(x) =
= 0.cos(x) – 1.sen(x) =
= - sen(x)
Exemplo 4 :
Sabendo-se que tg(a) = 3 e tg(b) = 2,
calcule tg(a + b)
Resolução:
tg (a ) + tg (b)
tg (a + b) = =
1 - tg (a ).tg (b)
3+ 2
= =
1 - 3.2
5
= =
1- 6
5
= =
-5
= -1
ARCO DUPLO
Definições:
sen(2x) = 2.sen(x).cos(x)
1 - 2.sen 2 (x)
2tg ( x)
tg(2x) =
1 - tg 2 ( x)
Exemplo 1 :
1
Sabendo-se que cos(x) = e que
3
0 £ x £ 2p , calcule cos(2x)
Resolução:
cos(2x) = 2.cos 2 (x) – 1 =
1
= 2.( ) 2 - 1
3
1
= 2. - 1 =
9
2
= -1=
9
2-9
= =
9
-7
=
9
Exemplo 2 :
Simplifique a expressão:
cos 4 (x) - sen 4 (x)
Resolução:
cos 4 (x) - sen 4 (x) =
= [cos 2 (x) - sen 2 (x)].[cos 2 (x) + sen 2 (x)] =
= [cos 2 (x) - sen 2 (x)].1 =
= cos(2x).1 =
= cos(2x)
Exercícios:
1) Calcule o valor de sen(90 0 + x).cos(180 0 - x)
2) Calcule o valor de tg15 0
3) O valor de (sec 200. sen 200 + cos sec 200. cos 200 ). sen 400 é:
a) sen40 0 b) cos40 0 c) 2 d) 1 e) 0
2.tgx
4) (UFMG) – A expressão é idêntica a:
1 + tg 2 x
a) tg(2x) b) cos(2x) c) sen(2x) d) 2.sen(x) e) sen(x).cos(x)
5) (UFMA) – De acordo com os dados da figura abaixo, o valor de k é:
a) 3/2 b) 1/3 c) 4/3 d) _ e) 1/4
k.a
2a a
3.a
RESOLUÇÃO:
1) Calcule o valor de sen(90 0 + x).cos(180 0 - x)
Resolução:
sen(90 0 + x).cos(180 0 - x) =
= (sen90 0 .cosx + cos90 0 .senx).(cos180 0 .cosx + sen180 0 .senx) =
= (1.cosx + 0.senx).(-1.cosx + 0.senx) =
= (cosx).(-cosx) = -cos 2 x
3) O valor de (sec 200. sen 200 + cos sec 200. cos 200 ). sen 400 é:
a) sen40 0 b) cos40 0 c) 2 d) 1 e) 0
Resolução:
(sec 200. sen 200 + cos sec 200. cos 200 ). sen 400 =
1 1
( 0
. sen 20 0 + 0
. cos 20 0 ). sen(2.20 0 ) =
cos 20 sen 20
0 0
sen 20 cos 20
( 0
+ 0
).2. sen 20 0. cos 20 0 =
cos 20 sen 20
sen 20 + cos 2 20 0
2 0
( 0 0
).2. sen 20 0. cos 20 0 =
cos 20 . sen 20
1
( ).2. sen 20 0. cos 20 0 =
cos 20 . sen 20 0
0
(1).2 = 2
Resposta c
2.tgx
4) (UFMG) – A expressão é idêntica a:
1 + tg 2 x
Resolução:
a) tg(2x) b) cos(2x) c) sen(2x) d) 2.sen(x) e) sen(x).cos(x)
sen x 2. sen x 2. sen x
2. 2
2.tgx cos x = cos x cos x = 2. sen x . cos x =
= =
1 + tg 2 x sen 2 x cos 2 x + sen 2 x 1 cos x 1
1+ 2
2
cos x cos x2
cos x
= 2. sen x. cos x = sen(2 x)
Resposta c
5) (UFMA) – De acordo com os dados da figura abaixo, o valor de k é:
a) 3/2 b) 1/3 c) 4/3 d) _ e) 1/4
k.a
2a a
3.a
Resolução:
a a
3a
cat.oposto a 1
tg( a ) = = =
cat.adjacente 3a 3
k.a
2a
cat.oposto a 1
a tg(2 a ) = = =
cat.adjacente k .a k
2.tga
tg (2a ) =
1 - tg 2a
1
2.
1 3
=
k 1
1 - ( )2
3
2
1
= 3
k 1
1-
9
2
1 3
=
k 8
9
1 2 9
= .
k 3 8
1 3
=
k 4
4
k=
3
Resposta c
Aula 27
RELAÇÕES TRIGONOMÉTRICAS NOS TRIÂNGULOS QUAISQUER
Definições
Exemplo 1:
Um triângulo ABC inscrito em uma circunferência tem um ângulo interno igual a 30 e o lado oposto ao
ângulo igual a 10 cm. Calcule o raio dessa circunferência.
Resolução:
Exemplo 2:
2) Um triângulo ABC está inscrito em uma circunferência de raio 4 cm. Calcule o lado BC do triângulo,
sabendo que o ângulo  mede 60 .
Resolução:
1) Calcule o cosseno do maior ângulo do triângulo abaixo.
Resolução:
2) Um triângulo ABC está inscrito em uma circunferência de raio 4 cm. Calcule o lado BC do triângulo,
sabendo que o ângulo  mede 60 .
Resolução:
3) O triângulo ABC é equilátero de lado 20 cm, AN = NB e AQ = 15 cm. O valor de NQ é, em cm:
a) 4 b) 5 c) 6 d) 7 e) 8
Aula 28
Matrizes
Esqueleto Numérico Chinês
3 2 1 39
2 3 1 34
1 2 3 26
3x + 2y + z = 39
2x + 3y + z = 34
x + 2y + 3z = 26
Clube PG J V E D
Corínthians 18 7 6 0 1
Vasco 17 7 5 2 0
Grêmio 11 6 3 2 1
Bahia 10 6 2 4 0
Com vinte elementos, na matemática é comumente representa entre
parênteses
Ê18 7 6 0 1ˆ
Á ˜
Á17 7 5 2 0˜
Á11 6 3 2 1˜
ÁÁ ˜˜
Ë10 6 2 4 0¯
ou entre colchetes
È18 7 6 0 1˘
Í17 7 5 2 0˙˙
Í
Í11 6 3 2 1˙
Í ˙
Î10 6 2 4 0˚
- Forma abreviada :
A = (aij )mxn
com i Œ {1,2,3,..., m}
j Œ {1,2,3,..., n}
Exemplo de aplicação
( )
A = aij 2x3 fi ordem 2x3
Èa a a13 ˘
A = Í 11 12 ˙
Îa21 a22 a23 ˚
Calculo dos elementos da primeira linha:
a11 = 1 + 1 = 2
Ïi - j se i ≠ j a12 = 1 – 2 = -1
aij = Ì fi
Ói + j se i = j
a13 = 1 – 3 = -2
È2 - 1 - 2˘
fi A= Í ˙
Î ˚
a21 = 2 – 1 = 1
Ïi - j se i ≠ j a22 = 2 + 2 = 4
aij = Ì fi
Ói + j se i = j
a32 = 3 – 2 = 1
È2 - 1 - 2˘
fi A= Í
Î1 4 1 ˙˚
Matrizes especiais
Matriz Linha
A1x4 = [1 - 2 5 8]
Matriz Coluna
È a11 ˘
Ía ˙
Í 21 ˙ È2˘
Amx1 = Í a31 ˙ A3x1 = ÍÍ5˙˙
Í ˙
Í : ˙ ÍÎ3˙˚
ÍÎam1 ˙˚
Matriz nula
È0 0 0 ... 0˘
Í0 0 0 ... 0˙˙
Í
0mxn = Í0 0 0 ... 0˙
Í ˙
Í: : : ... :˙
ÍÎ0 0 0 ... 0˙˚
È0 0 0 0 0˘
02x5 = Í ˙
Î0 0 0 0 0˚
Matriz Quadrada
O conjunto dos elementos que tem soma dos índices igual a n+1, formam a
diagonal secundária.
Èa11 0 0 0 ˘
Í 0 a22 0 0 ˙˙
Í
A4 = Í 0 0 a33 0 ˙
Í ˙ È0 0 0˘
Î 0 0 0 a44 ˚
A3 = Í0 0 0˙
Í ˙
ÍÎ0 0 0˙˚
Matriz Identidade
È1 0 0 0˘
Í0 1 0 0˙˙
A4 = Í È1 0˘
Í0 0 1 0˙ A2 = Í ˙
Í ˙ Î0 1˚
Î0 0 0 1˚
Igualdade de Matrizes
Duas matriz A e B são iguais, se e somente se, o elemento que ocupa a
posição ij de A é igual ao elemento que ocupa a posição ij de B:
È1 3˘ È x z ˘
Í4 2˙ = Íw y ˙
Î ˚ Î ˚
Adição de Matrizes
Exemplo de aplicação
È1 3˘ È5 7˘ È 6 10˘
Í4 2˙ + Í8 6˙ = Í12 8 ˙
Î ˚ Î ˚ Î ˚
Exercício
È1 2 3˘ È2 0 3˘
Í ˙ Í ˙
S = Í0 1 0˙ e D = Í0 2 1˙
ÍÎ3 1 2˙˚ ÍÎ1 1 2˙˚
È1 2 3˘ È2 0 3˘
Í ˙ Í ˙
S= Í0 1 0˙ e D= Í0 2 1˙
ÍÎ3 1 2˙˚ ÍÎ1 1 2˙˚
È1 2 3˘ È2 0 3˘
Í0 1 0˙ Í ˙
S= Í ˙ e D= Í0 2 1˙
ÍÎ3 1 2˙˚ ÍÎ1 1 2˙˚
No sábado, por exemplo, Paulo pagou 1 refrigerante que ele próprio bebeu,
2 de Sandra e 3 de Edna (primeira linha da matriz S).
Quem bebeu mais no fim de semana?
Matriz Oposta
Dada a matriz A, indica-se como oposta a matriz –A em que cada
elemento é o oposto do correspondente em A.
A = (aij)mxn fi -A = (-aij)mxn
para 1 £ i £ m e 1 £ j £ n.
Exemplo de aplicação
È 1 - 2˘ È- 1 2 ˘
A= Í ˙ fi -A = Í ˙
Î- 3 4 ˚ Î 3 - 4˚
Subtração de Matrizes
para 1 £ i £ m e 1 £ j £ n.
Exemplo de aplicação
È1 3˘ È0 1˘ È 1 2˘
A–B= Í ˙ -Í ˙ =Í ˙
Î4 2˚ Î5 3˚ Î- 1 - 1˚
Multiplicação de número por Matriz
k.A = (k.aij)mxn
com 1 £ i £ m e 1 £ j £ n.
Exemplo de aplicação
È 1 3 ˘ È 3 9 ˘
3. Í ˙ =Í ˙
Î- 4 - 2˚ Î- 12 - 6˚
Exercício
È1 2˘ È2 0˘ ÏX + Y = A
Sendo A = Í ˙ e B= Í ˙ , obter X e Y tal que Ì
Î7 3˚ Î3 3˚ ÓX - Y = B
Respostas
È2 2˘ È2 0˘
2) A = Í ˙ B=Í ˙
Î7 3˚ Î3 3˚
ÏX + Y = A
Ì
ÓX - Y = B
+
1
2X =A+B fi X= (A + B)
2
1 È 4 2˘ È2 1˘
X= =
2 ÍÎ10 6˙˚ ÍÎ5 3˙˚
X + Y = A (1ª equação)
fi Y=A–X
È2 2˘ È2 1˘ È0 1˘
fi Y= Í ˙-Í ˙=Í ˙
Î7 3˚ Î5 3˚ Î2 0˚
MATEMÁTICA
Aula 29
Matrizes
e
Determinantes
Multiplicação de Matrizes
Multiplicação de Matrizes
ORDEM
Exemplo:
È 1 2˘ È5 6 0˘
A=Í ˙ B=Í ˙
Î - 3 4˚ Î7 8 1˚
È 1 2˘ È5 6 0˘
A=Í ˙ B=Í ˙
Î - 3 4˚ Î7 8 1˚
A2 x2 .B 2 x 3 = AB 2x3 = È ˘
Í ˙
Î ˚
ORDEM
È 1 2˘ È5 6 0˘
A.B = Í ˙.Í ˙= È11 ˘
Î- 3 4˚ Î3 0 1˚
Í ˙
Î ˚
p11 = 1.5 + 2.3 = 11
A.B = È 1 2˘ È5 6 0˘ È11 6 ˘
Í- 3 4˙.Í3 0 1˙ = Í ˙
Î ˚Î ˚
Î ˚
p11 = 1.5 + 2.3 = 11
p12 = 1.6 + 2.0 = 6
A.B = È 1 2˘ È5 6 0˘ È11 6 2 ˘
Í- 3 4˙.Í3 0 1˙ =
Î ˚Î ˚ Í ˙
Î ˚
p11 = 1.5 + 2.3 = 11
p12 = 1.6 + 2.0 = 6
p13 = 1.0 + 2.1 = 2
A.B = È 1 2˘ È5 6 0˘ È11 6 2 ˘
Í- 3 4˙.Í3 0 1˙ =
Î ˚Î ˚ Í-3 ˙
Î ˚
p21 = -3.5 + 4.3 = -3
È 1 2˘ È5 6 0˘
A.B = Í ˙.Í ˙
Î- 3 4˚ Î3 0 1˚
= È11 6 2 ˘
Í
-3 -18
˙
Î ˚
p21 = -3.5 + 4.3 = -3
p22 = -3.6 + 4.0 = -18
È 1 2˘ È5 6 0˘
A.B = Í
- 3 4 ˙.Í3 0 1˙ = È11 6 2 ˘
Î ˚Î ˚
Í
-3 -18 4
˙
Î ˚
p21 = -3.5 + 4.3 = -3
p22 = -3.6 + 4.0 = -18
p32 = -3.0 + 4.1 = 4
È 1 2˘ È5 6 0˘ È 11 6 2˘
A=Í ˙ B=Í ˙ A.B = Í ˙
Î - 3 4˚ Î7 8 1˚ Î- 3 - 18 4˚
Exemplo de aplicação:
Jaqueta 1 Jaqueta 2
Botões Pequenos 2 4
Botões Grandes 6 3
Março Abril
Jaqueta 1 10 12
Jaqueta 2 7 9
B.Pequenos 2 4 Jaq. 1 10 12
B.Grandes 6 3 Jaq. 2 7 9
B.Pequenos 2 4 Jaq. 1 10 12
B.Grandes 6 3 Jaq. 2 7 9
Matriz Transposta
Èa x ˘
Èa b c˘
A=Í A = ÍÍb y ˙˙
t
˙ fi
Îx y z ˚ ÍÎc z ˙˚
(At)t = A
(A + B)t = At + Bt
(K.A)t = K.At
(A.B)t = Bt . At
Matriz Inversa
Definição: -1 -1
A n.A n = A n .A n = In
È1 3˘ È 4 - 3˘ È 4 - 3˘ È1 3˘ È1 0˘
Í1 4˙.Í- 1 1 ˙ = Í- 1 1 ˙.Í1 4˙ = Í0 1˙
Î ˚Î ˚ Î ˚Î ˚ Î ˚
Determinantes
Ordem 1
A = [a11]
Ordem 2
a12.a21 a11.a22
È2 1˘ 2 1
A= Í ˙
Î3 4˚ 3 4
1.3 2.4
det A = 8 – 3 = 5
Èsen x - cos x ˘ sen x - cos x
M= Í ˙
Îcos x sen x ˚ cos x sen x
- cos2x sen2x
Determinantes
Ordem 3
SECUNDÁRIO PRINCIPAL
Ê x y - 1ˆ
Á ˜
Áz 1 1 ˜ ?
Á4 5 2 ˜
Ë ¯
Resolução:
A = Bt
Ïx2 = 4
Ê x2 Ô
0 ˆ˜ Ê 4 y ˆ Ôy = 0
A = ÁÁ = ÁÁ ˜˜ fi Ì
Ë2 y + z¯ Ë z - x¯
˜
Ôz = 2
Ôy + z = -x fi x = -2
Ó
Ê x y - 1ˆ Ê - 2 0 - 1ˆ
Á ˜ Á ˜
Áz 1 1 ˜ = Á 2 1 1 ˜
Á4 5 2 ˜ Á 4 5 2 ˜
Ë ¯ Ë ¯
-2 0 -1-2 0
2 1 1 2 1 = -14 - (-14) = 0
4 5 2 4 5
-4 -10 0 -4 0 -10
-14 -14
MATEMÁTICA
Aula 30
Determinantes
Determinante nulo
Determinante se altera
Julgue o item.
Se a1, a2, a3, ..., a9 formam uma progressão
geométrica de razão q, então
a1 a2 a3
9
a4 a5 a6 = a1.q
a7 a8 a9
Resolução:
2
a1 a2 a3 a1 a1.q a1.q
2
a4 a5 a6 = a4 a4 .q a4 .q
2
a7 a8 a9 a7 a7 .q a7 .q
2 2
a1 a1.q a1.q 1 q q
2 2
a4 a4 .q a4 .q = a1.a4 .a7 1 q q = 0
2 2
a7 a7 .q a7 .q 1 q q
1-x 1 1
1 1-x 1 =0
1 1 1-x
1-x 1 1 3-x 1 1
1 1-x 1 = 0 fi 3 - x 1 - x 1 =0
1 1 1-x 3-x 1 1-x
+
1 1 1 1 0 0
fi (3 - x). 1 1 - x 1 = 0 fi (3 - x). 1 - x 0 = 0
1 1 1-x 1 0 -x
x (-1)
1 0 0
2
fi (3 - x). 1 - x 0 = 0 fi (3 - x).x = 0
1 0 -x
fi x = 3 ou x = 0
fi V={0,3}
Teorema de Laplace:
Exemplo de aplicação:
Èa a a a˘
Ía x x x ˙˙
Í ?
Ía x y y˙
Í ˙
Îa x y 1˚
Resolução:
Èa a a a˘ 1 a a a
Ía x x x ˙˙ 1 x x x
det Í = a.
Ía x y y˙ 1 x y y
Í ˙
Îa x y 1˚ 1 x y 1
1 a a a 0 a- x a- y a-1
1 x x x 0 0 x - y x -1
a. + = a.
1 x y y 0 0 0 y -1
1 x y 1 (-1) 1 x y 1
0 a- x a- y a-1
a- x a- y a-1
0 0 x - y x -1 4 +1
a. = a.1.(-1) . 0 x - y x -1
0 0 0 y -1
0 0 y -1
1 x y 1
= -a.(a-x).(x-y).(y-1)
MATEMÁTICA
Aula 31
Sistemas Lineares
OBTENÇÃO DA INVERSA( dispositivo prático)
Calcular o det A
-1 1 t
A = .(A c )
det A
Pode-se ter:
È0 1˘
A= Í ˙
Î2 3˚
Resolução:
0 1
1) det A = = 0.3 - 1.2 = -2 ≠ 0 fi inversível.
2 3
È 3 - 2˘
2) Matriz dos cofatores: Ac = Í ˙
Î- 1 0 ˚
3) Transposta da matriz dos cofatores:
t
È 3 - 2˘ È 3 - 1˘
(Ac)t = Í ˙ = Í- 2 0 ˙
Î- 1 0 ˚ Î ˚
-1 1 t 1 È 3 - 1˘ È- 3 1 ˘
4) A = .(A c ) = .Í = Í 2 2˙
det A - 2 Î- 2 0 ˙˚ Î 1 0˚
Propriedades da inversa
A-1 é única.
(A-1)-1 = A.
(A-t)-1 = (A-1)t.
Propriedades da inversa
-1 1
fi det A =
det A
cofator do a ji da A
bij da A-1 =
det A
Exemplo de Aplicação
È1 2 - 1˘
Sendo A = ÍÍ0 - 3 2 ˙˙ ,
ÍÎ3 - 1 - 2˙˚
È1 2 - 1˘
A = ÍÍ0 - 3 2 ˙˙
ÍÎ3 - 1 - 2˙˚
0 -3
(- 1)1 + 3.
cofator do a13 da A 3 -1 9
b31 da A-1 = = =
det A 11 11
Teorema de Cramer
ÏÊ D D D D ˆ¸
{(x1, x2, x3, ..., xn)} = ÌÁÁ 1 , 2 , 3 ,..., n ˜˜˝
ÓË D D D D ¯˛
D : determinante do sistema.
Exemplo de Aplicação:
quanto vale x + y + z ?
Resolução:
Ï2x + y - z = 0 Ï2x + 1y - 1z = 0
Ô Ô
Ìx - y= 0 fi Ì1x - 1y + 0z = 0
Ôz - 3 = 0 Ô0x + 0y + 1z = 3
Ó Ó
2 1 -1
D = 1 - 1 0 fi D = -3
0 0 1
2 1 -1
D = 1 - 1 0 fi D = -3
0 0 1
0 1 -1
D -3
Dx = 0 - 1 0 fi D X = -3 fi x = x = =1
D -3
3 0 1
2 1 -1
D = 1 - 1 0 fi D = -3
0 0 1
2 0 -1
Dy -3
Dy = 1 0 0 fi D y = -3 fi y = = =1
D -3
0 3 1
2 1 -1
D = 1 - 1 0 fi D = -3
0 0 1
2 1 0
D -9
Dz = 1 - 1 0 fi Dz = -9 fi z = z = =3
D -3
0 0 3
{(x,y,z)} = {(1,1,3)}
x+y+z=1+1+3=5
MÉTODO DE GAUSS(escalonamento)
Exemplo:
Ï x - y + z = -2 (a1 ) x -1 x -2
Ô +
Ì x - 2y - 2z = -1 (b )
1
Ô2x + y + 3z = 1 (c1 )
Ó +
Ï x - y + z = -2 (a1 )
Ô
Ì - y - 3z = 1 (b2 )
Ô 3y + z = 5 (c2 )
Ó
Ï x - y + z = -2 (a1 )
Ô
Ì - y - 3z = 1 (b2 ) x 3
Ô 3y + z = 5 (c2 )
Ó
+
Ï x - y + z = -2 (a1 )
Ô
Ì - y - 3z = 1 (b 2 )
Ô - 8z = 8 (c 3 )
Ó
Ï x - y + z = -2 fi x = 1
Ô
Ì - y - 3z = 1 fi y = 2
Ô - 8z = 8 fi z = -1
Ó
V = {(1;2;-1)}
Aula 32
Geometria Analítica
COORDENADAS CARTESIANAS
Dados dois pontos A(XA; YA) e B(XB;YB) distintos, para calcularmos a distância entre os
pontos A e B, vamos aplicar o teorema de Pitágoras no triângulo ABC da figura.
Resolução:
Dados os pontos A(xA; yA) e B(xB; yB), distintos, as coordenadas do ponto M, médio de ,
são obtidas aplicando-se o Teorema de Tales, na figura abaixo.
Exemplos:
a) Determine o ponto médio do segmento , onde A(8;7) e B(-2;-3).
b) Sendo M(-2;5) o ponto médio do segmento , determinar o ponto B dado o ponto A(7;-
1).
1) Condição de alinhamento
Os pontos A(XA; YA), B(XB; YB) e C(xc; yc) estão alinhados se, e somente se, o determinante
D é nulo.
Simbolicamente:
2) Área do triângulo
Dados três pontos A(XA; YA), B(xB; YB) e C(xc; yc) não colineares,ou seja, não alinhados, é
possível encontrarmos a área do triângulo ABC, a partir de seus vértices, aplicando a seguinte
fórmula:
Exemplos:
a) Os pontos A(-2;-3), B(1;2) e C(5:4) estão alinhados?
Exercícios
1) Sejam A(a +1; 3) e B(2; -b +1) pontos coincidentes do plano cartesiano, determine o valor
de a+b.
2) Determinar no eixo das ordenadas o ponto P, cuja distância até o ponto A(4;1) seja igual a
5 unidades.
4) Para que valores de m, os pontos A(0; m), B(-2; 4) e C(1; -3) estão alinhados?
5) Calcule a área do quadrilátero ABCD, dados os pontos A(2; 4), B(6;1), C(3;-2) e D(-2; 2).
Resolução:
Dada uma reta não vertical que forma com o eixo x um ângulo q e
corta o eixo y no ponto (0, h).
x
h
y y
45 0 135 0
x x
-1
m = tg(45 0 ) = 1 m = tg(135 0 )= -1
h = -1 h=3
y B - y A = DY DY
q
yA A
q DX
xA xB x
xB - x A = DX
Cat.oposto D
m = tg( q ) = = Y
Cat.adjacente DX
DY
m=
DX
Exemplo:
Calcule o coeficiente angular da reta que passa pelos pontos
A(3; 2) e B(5; 1)
Resolução:
D
m= Y
DX
1- 2
m=
5-3
-1
m=
2
Exemplos:
Calcule os coeficientes angular e linear das retas abaixo representadas:
a) 2x + 3y – 4 = 0
b) 10x – 5y + 20 = 0
Resolução:
a) 2x + 3y – 4 = 0
3y = -2x + 4
-2 4
y= .x +
3 3
y = mx + h
-2
m=
3
4
h=
3
b) 10x – 5y + 20 = 0
Resolução:
10x – 5y + 20 = 0
-5y = -10x –20 .(-1)
5y = 10x + 20
10 20
y= .x +
5 5
y = 2x + 4
y = mx + h
m=2
h=4
Escreva a equação reduzida da reta abaixo representada.
60 0
x
-3
Resolução:
m = tg(60 0 ) = 3
h = -3
y = mx + h
y = 3x – 3
135 0
x
m = tg(135 0 ) = -1
h=2
y = mx + h
y = -1.x + 2
y = -x + 2
- Equação segmentária da reta
Quando conhecemos os pontos onde a reta corta os eixos x e y,
podemos montar a equação da reta fazendo x dividido pela abcissa do
ponto onde a reta corta o eixo x mais y dividido pela ordenada do
ponto onde a reta corta o eixo y e igualando a equação a 1.
Exemplos:
Monte a equação da reta representada no gráfico abaixo
y
Resolução:
x y
+ =1
3 -1
x - 3y 3
3 x =
3 3
-1 x – 3y = 3
x – 3y – 3 = 0
Monte a equação da reta representada no gráfico abaixo.
Resolução:
x y
y 2 + =1
4 2
x + 2y 4
=
4 4
x + 2y = 4
4 x x + 2y – 4 = 0
Exercícios:
1) Calcule o coeficiente angular da reta que passa pelos pontos A e B
para:
a) A (5, 7) e B (9, 4)
b) A (-1, 3) e B (2, 4)
30 0
x
-2
b)
y
60 0
x
x
5
b)
y
7 x
-1
Resolução:
1) Calcule o coeficiente angular da reta que passa pelos pontos A e B
para:
a) A (5, 7) e B (9, 4)
b) A (-1, 3) e B (2, 4)
Resolução:
a) A (5, 7) e B (9, 4)
Dy 4-7 -3
m= = =
Dx 9 - 5 4
b) A (-1, 3) e B (2, 4)
Dy 4-3 1
m= = =
D x 2 - (-1) 3
2) Escreva a equação reduzida das retas representadas nos gráficos
abaixo.
a)
30 0
x
-2
Resolução:
3
m = tg(30 0 ) = e h = -2
3
y = m.x + h
3
y= .x – 2
3
b)
y
60 0 120 0
x
Resolução:
m = tg(120 0 ) = - 3 e h=3
y = m.x + h
y = - 3 .x + 3
x
5
Resolução:
x y
+ =1
5 2
2 x + 5 y 10
=
10 10
2x + 5y = 10
2x + 5y – 10 = 0
b)
y
7 x
-1
Resolução:
x y
+ =1
7 -1
x - 7y 7
=
7 7
x – 7y = 7
x – 7y – 7 = 0
Aula 34
POSIÇÃO RELATIVA ENTRE RETAS
Exemplos:
Calcule a posição relativa entre as retas
(r) 2x + 3y – 4 = 0
(s) 4x + 6y – 12 = 0
Resolução:
Resolução:
como M1 . M5 = rls (perpendiculares)
Exemplos:
Escreva a equação da reta paralela à reta (r) y = 3x – 2 e que passa pelo ponto P(-5; 0)
Resolução:
(r) y = 3x – 2
y = mx + h
m=3
como s//r m5 = m1 = 3
P(-5; 0)
y - yo = m(x - xo )
y – 0 = 3[x – (-5)]
y = 3(x + 5)
y = 3x + 15
Escreva a equação geral da reta que passa pelo ponto P(1; 5) e é perpendicular à reta (r) y = -2x + 4.
Resolução:
Dados os pontos A(1; 5) e B(-3; 3), escreva a equação geral da reta perpendicular à no ponto B.
Resolução
Exercícios:
1) Escrever a equação da reta s, perpendicular à reta r de equação 3x – 5y + 6 = 0 e que passa pela origem
do sistema.
2) As retas r e s se cruzam no ponto P(2, 1). Se a reta s passa pelo ponto Q(3, 3). A equação da reta r é:
3) Calcule o valor de n para que as retas r: 2x + 3y – 4 = 0 e
s: 4x – ny + 8 = 0 sejam paralelas.
RESOLUÇÃO:
1) Escrever a equação da reta s, perpendicular à reta r de equação 3x – 5y + 6 = 0 e que passa pela origem
do sistema.
Resolução:
2) As retas r e s se cruzam no ponto P(2, 1). Se a reta s passa pelo ponto Q(3, 3). A equação da reta r é:
Resolução
Resolução:
Aula 35-Circunferência
1) Circunferência (definição)
2)Equação reduzida
3) Equação geral
4) Posições relativas
5) Resolução de exercícios
1) Circunferência – definição.
r
C P
P(x,y)
C(a,b)
b
0 a X
()()22b y ABbaadxxy=-+-
()()b; e Bx;abbAxyy
, com
()(); e Px;yCab
Utilizamos os pontos , e aplicado na fórmula , obtemos:
()()22 y PC dxab=-+-
r ( raio) PCd=
, mas então ficamos com:
()()22 yxabr-+-=
, e elevando-se os dois lados ao quadrado,
obtemos finalmente:
()()222 y rxab-+-=
22222 y220xaxbyabr+--++-=
r r r
C C
C
dcp dcp
dcp
P
P P
s
s
s
C C
C
rr rr
rr
C1 C2 C1 C2 C1 C2
r2
r2
r1 r1 r1 r2
C1C2 C1 r1
C1 = C2 C2
r1 r2 r1 r 2
r2
5) Resolução de exercícios
1) Obter a equação reduzida das circunferências nos seguintes casos:
a) C(4,6) e r = 3.
Resolução:
()()222 y r-+-=xab
Temos que a equação reduzida é dada por: e substituindo
()()2224 y6 3-+-=x
a por 4,b por 6 e r por 3, obtemos e finalmente:
()()224 y6 9-+-=x
32r=
b) C(-3,1) e .
Resolução:
()()222 y r-+-=xab
Temos que a equação reduzida é dada por: e substituindo
()()22233 y1 2ʈ++-=Á˜Ë¯x
32
a por -3,b por 1 e r por , obtemos e,finalmente:
()()2293 y14++-=x
c) C(0,0) e r = 5.
Resolução:
()()222 y r-+-=xab
Temos que a equação reduzida é dada
()()2220por:
y05-+-=x
e substituindo a por 0,b por 0 e r por 5, obtemos e,
finalmente:
22 y25+=x
2) Dadas as equações das circunferências, obter o centro e o raio, respectivos:
()()226 y2 9-+-=x
a)
Resolução: ()()222 y-+-=xabr
Temos que a equação reduzida é dada por: e comparando com
()()226 y2 9-+-=x
, observamos que:
6293abrr=ÏÔ=ÌÔ=fi=Ó
2
()6,2 e r = 3C
Então temos que:
()()223 y + 1 25-+=x
b)
, observamos que:
31255abrr=ÏÔ=-ÌÔ=fi=Ó
2
()3,1 e r = 5C-
Então temos que:
()2216 y+225+=x
c)
observamos que:
02164255abrrÏÔ=Ô=-ÌÔÔ=fi=Ó
2
()40,2 e r = 5C-
Então temos que:
3) Obter a equação reduzida da circunferência cujo gráfico é:
Resolução:
()()222xaybr-+-=
Sabemos que
Y ()()2224211r-+--=fi
então:
()()22222r+-=fi 244r+=fi
8822rrr=fi=fi=
2
.
Portanto temos que
2 , b = 1 e r = 22a=
C(2,1) e vem
1 ()()()2222122xy-+-=
,
0 2 4 X logo a equação reduzida fica:
-1 P(4,-1) ()()22218xy-+-=
2222425804230xyxyxyxy+--+-=fi+---=
4230xyxy+---=
22
2690xyxy++++=
22
5) Determinar o centro e o raio da circunferência de equação: .
Resolução:
22 y0++++=xmxnyp
Lembrando da equação e comparando com a equação
222690xyxy++++=
obtemos:
()()22222222222262269911331139ÏÏ=-=-=ÏÔÔÔ=fi-=fi-=ÌÌÌÔÔÔ=+-=
()1,3 e r = 1C--
Então temos que:
-1
C(-1,-3) -3
r=1
610180xyxy++-+=
22
5) Determinar o centro e o raio da circunferência de equação: .
Resolução:
22 y0++++=xmxnyp
Lembrando da equação e comparando com a equação
22610180xyxy++-+=
obtemos:
()()2222222262261022101818335543518ÏÏ=-=-=ÏÔÔÔ=-fi-=fi-=-ÌÌÌ
()3,5 e r = 4C-
Então temos que:
Resolução:
x16y+=
22
Basta substituir os valores de x = 3 e y = 1 na equação , então:
()()2222x16311691161016y+=fi+<fi+<fi<
Logo: P é interior a l
()22) P3,1 e : x2340ayxyl++--=
b)
x2340yxy++--=
22
Basta substituir os valores de x = 3 e y = 1 na equação , então:
()()2222x2340312.33.140916340167090yxy++--=fi++--=fi++--=fifi-=fi>
Logo: P é exterior a l
1-Elipse
2- Hipérbole
3- Parábola
Elipse
1) Elipse (definição)
2) Propriedades da Elipse
3) Equação reduzida
4) Resolução de exercícios
1) Elipse – definição.
12 Elipse é o conjunto dos pontos P de um plano de modo que a soma das distâncias de
e PFPF
é constante .Assim:
12 2PFPFdda+=
Elementos da elipse
B2
a a
b
A1 A2 2b
F1 f 0 f F2
b
B1
a a
2a
12 e FF
• Focos são os pontos .
1212 , A, e BAB
• Vértices são os pontos .
12 AA
• Eixo maior é o segmento e mede 2a
12 BB
• Eixo menor é o segmento e mede 2b.
12 e FF
• Distância Focal é a distância entre os focos
em que 0 < e < 1fea=
e mede 2f.
• Excentricidade é a razão .
B2
a
b
A1 A2
F1 0 f F2
B1
22 0BF
Se destacarmos o triângulo ,e aplicarmos Pitágoras:
B2
a
b
0 f F2
222 b + fa=
3) Equação reduzida da elipse.
1º caso Elipse centrada na origem e eixo maior sobre o eixo das abscissas.
B2 P(x, y)
y + = 1xab
2222
x
A1 F1 0 F2 A2
B1
2º caso Elipse centrada na origem e eixo maior sobre o eixo das ordenadas.
B2 B1
0 x
F1
A1
(,)Oxy
´00
3º caso Elipse centrada num ponto e com o eixo paralelo ao eixo das
abscissas.
y0
A1 F1 O ´ F2 A2
B1
0 x0 x
(,)Oxy
´00
4º caso Elipse centrada num ponto e com o eixo paralelo ao eixo das
ordenadas.
y A2
A equação reduzida fica:
F2
()()220022y - y + = 1xxba-
y0
B2 O´ B1
F1
A1
0 x0 x
4) Posições relativas da elipse.
Um ponto P(x; y) do plano, em relação a uma elipse pode ser interno, externo ou
pertencer à elipse.
1P dŒ 2P dŒ P dŒ
4.2- Posição de uma reta em relação a uma elipse.
: + by c = 0sax
Uma reta do plano, em relação a uma elipse pode ser
exterior, tangente ou secante.
a) a distância focal.
Resolução: 1169xy+=
22 1xyab+=
2222
, e como ,então:
12 27FFd=
b) a excentricidade.
6424xy+=
22
2) Calcular a distância focal da elipse de equação .
Resolução:
Essa equação é do tipo com centro na origem e eixo maior sobre o eixo das
222abf=+
ordenadas.Lembrando da relação fundamental e substituindo os valores
obtemos:
2264642fff=+fi=-fi=
12 FF2 df=
e como , então:
22FFd=
12
3) Determinar a equação reduzida da elipse da figura abaixo:
Y Resolução:
()2241164xy-+=
Resolução:
Y
9
O gráfico fica:
6
C
-5 -1 0 3 X
()2251436yx-+=
b)
Resolução:
Y
11
O gráfico fica:
5
C
0 2 X
-2
-1
149xy+£
22
1) Hipérbole (definição)
2) Propriedades da Elipse
3) Equação reduzida
5) Resolução de exercícios
1) Hipérbole – definição.
Hipérbole é o conjunto
12 e PFPFdos pontos P de um plano de modo que a diferença em
12FF
módulo distâncias de é constante e menor que a distância .Assim:
12 2PFPFdda-=
Elementos da hipérbole
Y
B1 P
f
F1 F2
A1 0 a A2 X
f f
B2
12 e FF
• Focos são os pontos .
, AA
12
• Vértices são os pontos
12 AA
• Eixo real é o segmento e mede 2a
12BB
• Excentricidade é a razão .
B1 P
f
b
A1 0 a A2
12 0BA
Se destacarmos o triângulo ,e aplicarmos Pitágoras:
B1
f
b
0 a A2
222 f+ba=
2) Equação reduzida da hipérbole.
1º caso Hipérbole centrada na origem e eixo real sobre o eixo das abscissas.
Y
A equação reduzida fica:
P(x,y)
2222 y - = 1xab
b
f
F1 F2
A1 0 a A2 X
2º caso Hipérbole centrada na origem e eixo maior sobre o eixo das ordenadas.
F2
A equação reduzida fica:
A2 2222 - = 1yxab
f
a
0
F1
(,)Oxy
´00
3º caso Hipérbole centrada num ponto e com o eixo paralelo ao eixo
das abscissas.
f
b
y0
F1 A1 O´ a A2 3 F2
0 x0 X
()()220022y - y - = 1xxab-
´00 (,)Oxy
4º caso Hipérbole centrada num ponto e com o eixo paralelo ao eixo
das ordenadas.
F2
A2
f
a
y0
O´ b
A1
0 X
x0
()()220022x - x + = 1yyab-
4) Hipérbole Eqüilátera e Assíntotas.
Uma hipérbole é dita eqüilátera se as medidas dos eixos real e imaginário são
iguais. Ou seja:
22 ou ainda a = bab=
Graficamente teríamos, por exemplo, hipérbole com centro na origem e eixo real
sobre as abscissas:
Y
B1
F1 F2
A1 0 A2 X
B2
a=b 2a = 2b
4.2 Assíntotas de uma hipérbole.
2222 y - = 1xab
Consideremos a hipérbole de equação ,cujo gráfico é:
r2 r1
Y
A B
b
-a a X
-b
C D
21 e rr
As retas , que contêm as diagonais do retângulo ABCD são denominadas
assíntotas da hipérbole e, e têm as seguintes equações:
1r
Equação da assíntota :
110022122xyabbxayababbxaybxayoabbxbyyxaa-=fi-+-++=fi+=fi-fi=-fi=-
2r
Equação da assíntota :
110022122xyabbxayababbxaybxayoabbxbyyxaa=fi-+-+-=fi-=fi--fi=fi=
5) Resolução de exercícios 22 194xy-=
1. Dada a hipérbole de equação determinar:
a) a distância focal
Resolução: 194xy-=
22 1xyab-=
2222
, e como , então:
b) a medida do eixo imaginário
29 a=3 a=fi
Temos
12121222.36
que AAAAAAdadd=fi=fi=
, e a medida do eixo real é dada por:
12121222.24BBBBBBdbdd=fi=fi=
Temos que , e a medida do eixo real é dada por:
22 1169xy-=
2. Dada a hipérbole de equação determinar as coordenadas dos focos , dos
vértices e das extremidades do eixo imaginário.
Resolução: 221169xy-= 1xyab-=
2222
f
b
que graficamente
representam:
-5 -3 0 a X
3 5
-4
F1 6 A1 C A2 F2
0 4 7 9 X
Resolução:
Resolução:
2225 a=5 e b164.ab=fi=fi=
Da equação observamos que
As assíntotas têm equações do tipo:
124:545bryxyxabryxyxaÏ=-fi=-ÔÔÌÔ==fi=ÔÓ
44: e r:55ryxyx=-=
12
1) Parábola (definição)
2) Propriedades da Parábola
3) Equação reduzida
4) Resolução de exercícios
1) Parábola – definição.
Elementos da parábola
dPd
P
dPF
V
F
p
d
• F é o foco.
• V é o Vértice.
• D é a diretriz (reta).
• P é o parâmetro da parábola.
VFsuur 2VFpd=
• é o eixo de simetria e .
P(x,y)
22ypx=
V F X
p p
d
2 2
P(x,y)
V 2ypx=-
2
F X
p p d
2 2
2º caso Parábola com vértice na origem e foco no eixo das ordenadas.
F
p
2 P(x,y)
p V
X 22xpy=
2
d
d
p
2 V
X
2xpy=-
p P(x,y)
2
2
F
()00,Vxy
3º caso Parábola com vértice no ponto e eixo de simetria paralelo ao
eixo das abscissas.
()()2002yypxx-=-
y0 V( Xo,Yo)
F
0 x0
X
p p
d
2 2
y0 V( Xo,Yo)
()()2002yypxx-=--
F
0 x0 X
p p d
2 2
()00,Vxy
4º caso Parábola com vértice no ponto e eixo de simetria paralelo ao
eixo das ordenadas.
F
p
2
P(x,y) ()()2002xxpyy-=-
V( Xo,Yo)
p
2
d
()()2002xxpyy-=--
d
p
V( Xo,Yo) 2
y0
P(x,y) p
2
F
0 X
x0
4) Resolução de exercícios
Substituindo
p =12 na fórmula, fica que:
22.12.24240ypxyxyxyx=fi=fi=fifi-=
2222
2240yx-=
Logo a equação é
b)
Resolução:
Y
22ypx=-
Observando o gráfico verificamos que a parábola é
do tipo .Vamos calcular o valor de p,
lembrando que:
4822VFppdp=fi=fi=
F(-4,0) V
X
Substituindo
2222 p=8 na fórmula, fica que:
22.8.16160ypxyxyxyx=-fi=-fi=-fifi+=
2160yx+=
Logo a equação é
24yx=
2) Dada a equação da parábola determinar:
a) as coordenadas do foco.
Resolução:
2 4yx= 22ypx=
Comparando a equação com a equação do tipo,02pFʈÁ˜Ë¯ ,
2p=
encontramos que .Sabemos que F tem coordenadas : logo
()2,0,01,022pFFFʈʈfifiÁ˜Á˜Ë¯Ë¯
teremos
b) A equação da diretriz.
Resolução: 2pK=-
xK=
A equação da diretriz é do tipo , e no nosso caso , , daí:
2122pKKK=-fi=-fi=- 110xx=-fi+=
.Ficamos então com
c) O gráfico.
Y
d
F
-1 V 1 X
3) Dado que uma parábola
()5,3F tem eixo de simetria paralelo
()2,3Vao eixo das abscissas , que o foco
tem coordenadas e o vértice coordenadas , determine a equação da
parábola.
Resolução:
()2,3V ()5,3F
Como a parábola tem econcluímos que o foco está à direita
Ox
vértice e200
()() tendo o eixo
2yypxx-=- de simetria paralelo ao eixo , ela tem equação do
tipo .Teríamos o seguinte gráfico:
Y
d
3 V F
-1 0 2 5 X
2VFpd=
523VFVFdd=-fi=
Agora como e , então ficamos com
32.362ppp=fi=fi=
.Assim a substituindo na equação:
()()()()()()22200232.623122yypxxyxyx-=-fi-=-fi-=-
()()23122yx-=-
()()2143xy-=-
4) Esboçar o gráfico da parábola .
Resolução:
()()2143xy-=-
()()Comparando a equação
2002xxpyy-=-
com a equação do tipo
1,3 e p=2xy==
00
, encontramos que .Então o vértice V e o
()1,3 e p = 2.V
parâmetro p são respectivamente Logo o gráfico fica:
4 F
3
V
2 d
0 1 X
MATEMÁTICA
Aula 37
Análise Combinatória
Fatorial de um Natural
3! = 3.2.1 = 6
2! = 2.1 = 2
2! 2
1! = = fi 1! = 1
2 2
1! 1
0! = = fi 0! = 1
1 1
Podemos então definir que:
Fatorial de um Natural
0! = 1
"n Œ N
*
n! = n.(n-1)!
Exemplos:
7! 7.6.5!
= = 7.6 = 42
5! 5!
7! - 6! 7.6.5! - 6.5!
= = 42 - 6 = 36
5! 5!
Exemplo de aplicação:
Vamos admitir que você resolva sair para uma festa e precisa
escolher que roupa usar. Separa duas calças e três camisetas que você
considera que são boas para a ocasião.
De quantas maneiras diferentes você pode si vestir? Quantos
conjuntos distintos dá para formar?
Cada calça forma três conjuntos, um com cada camiseta.
Como são duas calças, temos duas vezes três, seis conjuntos.
Notas de 10 Notas de 5
1 1 18
2 2 16
3 3 14
. . .
. . .
. . .
10 10 nenhuma
11 nenhuma 20
Prêmios Distintos
10 . 9 = 90 possíveis duplas de
ganhadores
Prêmios Iguais
10.9
= 45 possíveis duplas de
2
ganhadores
Na Análise Combinatória, situações em que a ordem importa são
chamadas de Arranjos.
A10,2 = 10.9 = 90
n!
An,k =
(n - k)!
An,n
Arranjos como esses são chamados de Permutações.
São sempre os mesmos elementos, mudando-se apenas a ordem.
A permutação de 5 elementos distintos dá 5!.
A permutação de n elementos distintos dá n!
Permutações
n!
An,k =
(n - k)!
n!
Pn = An,n = fi Pn = n!
(n - n)!
Exemplo de aplicação:
Resolução:
Aula 38
Análise Combinatória
Em uma situação de contagem, temos casos em que a ordem importa e
casos em que a ordem não importa. É fundamental identificar essa
característica.
Imagine um sorteio de 2 prêmios diferentes, um carro e uma bicicleta,
entre 10 pessoas.
Temos 10 possíveis ganhadores para o primeiro prêmio e 9 para o
segundo o segundo prêmio.
Prêmios Distintos
10 . 9 = 90 possíveis duplas de
ganhadores
Neste caso a ordem importa.
Prêmios Iguais
10.9 90
= = 45 possíveis duplas de
2! 2
ganhadores
Resolução:
a) 5 enfermeiros.
5.4 5.4
C5,2 = = = 10 duplas
2! 2
A n,k n!
Cn,k = =
Pk k!.(n - k)!
9. 9. 1. 1 = 81 capícuas
Vários poetas árcades criavam anagramas permutando as letras de uma
palavra dada.
É o caso de Iracema de José de Alencar, um anagrama da palavra
América.
A M É R I C A
A 7!
P7 = = 7.6.5.4.3 = 2520 anagramas
2!
Combinações: Razão entre arranjos e permutações.
Combinações
A n,k n!
Cn,k = =
Pk k!.(n - k)!
Números Binomiais
Ên ˆ n! para n > k
ÁÁ ˜˜ =
Ë k ¯ k!.(n - k)!
Ên ˆ
ÁÁ ˜˜ = 0, n < k.
Ëk ¯
Vejamos alguns binomiais importantes:
Ên ˆ n!
ÁÁ ˜˜ = =1
Ë 0 ¯ 0!.n!
Ênˆ n!
ÁÁ ˜˜ = =1
n
Ë ¯ n!.0!
Pascal
Ê0ˆ
ÁÁ ˜˜
Ë0¯
Ê1 ˆ Ê1 ˆ
ÁÁ ˜˜ ÁÁ ˜˜
Ë0¯ Ë1 ¯
Ê2 ˆ Ê2ˆ Ê2ˆ
ÁÁ ˜˜ ÁÁ ˜˜ ÁÁ ˜˜
Ë0¯ Ë1 ¯ Ë2¯
Ê3 ˆ Ê3ˆ Ê3ˆ Ê3ˆ
ÁÁ ˜˜ ÁÁ ˜˜ ÁÁ ˜˜ ÁÁ ˜˜
Ë0¯ Ë1 ¯ Ë2¯ Ë3¯
Ê 4ˆ Ê 4ˆ Ê 4ˆ Ê 4ˆ Ê 4ˆ
ÁÁ ˜˜ ÁÁ ˜˜ ÁÁ ˜˜ ÁÁ ˜˜ ÁÁ ˜˜
Ë0 ¯ Ë1 ¯ Ë2 ¯ Ë3 ¯ Ë 4¯
Pascal 1
1 1
1 2 1
1 3 3 1
1 4 6 4 1
Binômio de Newton
(x+y)0 = 1
(x+y)1 = 1x + 1y
(x+y)2 = 1x2 + 2xy + 1y2
(x+y)3 = 1x3 + 3x2y + 3xy2 + 1y3
Ê n ˆ n -k k
(x+y) n
Tk+1 = ÁÁ k ˜˜ x .y
Ë ¯
(Fórmula do Termo Geral)
Vamos resolver uma questão de vestibular:
10
Ê 6 1 ˆ
Obter o termo independente de x no desenvolvimento de ÁÁ x + 4 ˜˜ .
Ë x ¯
Resolução:
n
Tk+1 = ÊÁÁ ˆ˜˜ xn -k .yk
Ëk ¯
10 k
Ê 6 1 ˆ Ê10 ˆ 6 10 - k Ê 1 ˆ
ÁÁ x + 4 ˜˜ Tk+1 = ÁÁ ˜˜ (x ) ÁÁ 4 ˜˜
Ë x ¯ k
Ë ¯ Ëx ¯
Ê10 ˆ 60 - 6k - 4k
Tk+1 = ÁÁ k ˜˜ x .x
Ë ¯
Ê10 ˆ 60 -10k
Tk+1 = ÁÁ ˜˜ x
Ëk ¯
60 = 10k
k=6
Ê10 ˆ 60 -10k
Tk+1 = ÁÁ ˜˜ x
Ëk ¯
Ê10 ˆ 10!
K=6 T7 = ÁÁ ˜˜ = = 210
6
Ë ¯ 6!.4!
MATEMÁTICA
Aula 39
Probabilidade
Eventos Aleatórios
Regra de Laplace
ESCOLA
Casos possíveis:
6! = 720 anagramas.
ESCLOA
Casos favoráveis:
4!.3! = 144 têm consoantes juntas.
144 1
P= =
720 5
Exemplo de aplicação:
Casos possíveis:
5.4.3 5.4.3
C5,3 = = = 10
3! 3.2
Casos favoráveis:
1 (a seqüência certa)
1
P=
10
União de Eventos
Resolução:
I E
120
Praticam esporte:
I E
120 120
Realizam um curso de idiomas:
I E
60 120 120
I E
60 120 120
200
I E
60 120 120
200
Probabilidade Condicional
A B
n(A « B) P(A « B)
P(A|B) = =
n(B) P(B)
Eventos Independentes
Se ocorrer:
P(A|B) = P(A)
ou
P(B|A) = P(B)
Exemplo de aplicação:
Resolução:
Com miopia 20
Total 400
Mulheres com miopia: 0,10 . 600 = 60
Com miopia 20 60
Com miopia 20 60 80
80
Probabilidade de ser míope: Pa = = 0,08
1000
Homens Mulheres Total
Com miopia 20 60 80