You are on page 1of 11
COLEGAOCRENCA CONTEMPORANEA, Dire: Josue Pereira da Silva ‘Titwos Pablicados: Critica comemporinea — enscios Josue Pereira Siva, ram Jicome Rodrigues Myrian Seplvoda dos Sttos (ors) Moméela coletiva etearta social ‘Myran Sepiveda ds Santos Metamorfses do trabalho “Ans Gore Miscrias do present, rigueca do possivel ‘Ane Gorz Antropoogiae sociedad no Quebec (Celso Azan J, Reimengses da Aiea na Bata Patricia de Santana Pino 0 Imaterial~Conhscimento, valor e capital “Ane Gore Quem tom medo de tara? A ameaga do pés-maderasmo na historicgraia americana José Antonio Vasconcelos Moderndade e dominagao ~ Pheador Adorno © a ‘eoria social conempordnca Silvio César Camargo A Sociologia poltica do reconhecimento— As contrbuigdes de Charts Tylor, Axel Honnethe Naney Fraser Paticia Matos Andbé Gorse sew ericos Josue Pereira da Silvae ram Jécome Rodrigues (orgs) _Conhega a proposta da colegio CRITICA CONTEMPORANEA no site ‘wwwannablume,com.br Jessé Souza Patricia Mattos DAGANIZADORES Teoria critica no século XXI its eae _ remit eee Sora ISHN 978. 88.7419-1524 sali Stole, 2 sein. 3. Ciacas svi ‘woRIA cRINCA NO stcULO xt —__ ————_. ‘eine ae Soa tS sont FEB ran —— © es Sura | Pi aac (ngs) a“ ss 79 95 us 1 163 st Sumario APRESENTAGAO 0 que ¢ apéncia humana? (Charles Taylor (0 reconhecimento sociale sua refundagto filosofica em Charles Taylor Patricia Mattos Pierre Bourdieu, pensador da periferi? Jessé Souza Reconhevimento ou redistribuigio? A mudanga de perspectivas na ordem moral da sociedade xed Honneth [A‘Teora critica de Axel Honneth Giovani Agostin! Saavedra Reconlaecimento sem étiea? Nancy Fraser [A globalizagao da democracia sem Estado: pablico fraco, pablico forte, consttucionalismo global Havke Brunkhorst eologia e conseigneia Thomas Leithauser ‘Trabalho, ecconhecimento demoeracia: aplicando teorias de venguarda ao contexto periférico Fabricio Maciel & Roberto Torres Esfera plblica mididtica na América Latina: uma interpretasto ‘com as eategorias habermasianas Gilberto Barbosa Salgado Ulisses seu barco:esbogo para uma critica microssoviol6zica Atcoriaeritea Raul Francisco Magathtes A teoria critica de Axel Honneth' GGIOVANI AGOSTINI SAAVEDRA ‘Hamaisou menos 70 anos, coma palestrade posse de Max Horkheimer fst de Pesquisa Social surgiv uma tora que petendiadesenvover © atalizar a intengdes marxistas em um novo contexto histreo, e que “xpeimentourecenhecinento interna tr dos anos 1960? Esa tevia teve a sua prime! com oatigo “Teoria Tadicionale Teoria Critia* que Horkheimeresereveu no exiio ‘Nadveada de rina, Horkheimerentendia que Teoria Critica deveria stesenvolverse a partir do conceito de “interesse emancipatorio" temansiparrische Imeresse). a fi de que ela puiesse compreender a si ‘nesma como um momento reflexivo do desenvolvimento social Por causa ‘ones eden bra de Ase Homey Io ne, ece ot eo ‘ian cn tus Soca Ine Geant ein Aes Smid 3, kt a M1937 pp 20 se 204 pI ese. WIOCERSHAUS, Rol Die Ponte Seae. eschie Ieoetcke Enron nd pitas Bede Mlnchen 1985p. 9 ae |. HORKHTIMER, Mans Tradtonclls ood letsche Theorie 2etcheh fr Setaerschang (937), Sc 98 ® oi ts sta deste objetivo especiico, @ Teoria Cltieaenfentou sis diculdades {quando a esperancas de emancipagso foram abelad,pinepalmene pelo Surgimento do fscisme, do nazisme e pela consatag de que a Unido Sovitica 0 regime comunista se mestou, a0 contro do esprado, um regime distor, violent totlitro. A ti esperada muna, que ra provoeads por uma suposta rvelugto des tabalhadors, se mosvava cada ‘vezmais uma utopia, um deal que nunca seria aleangad. orkheimer pretend, cama primeira verso da Toca Crt, aprender conceitualmente as esferas da vida cultural qutidana (des kulareon Alagsleben) e da tas socais, mas a terminologa da sua filovoia da histria, de Inspragdo marist, no permitia que essa esferes fossem !adequadamenteexpicads e explicitadas porque cla contemplava apenas dimensdo social do rabalho Adorno, por outro lad, consegu desprender- Se dessa excessivavalorizago da dimeasto socal do wabalhe, mas 2 sua roposa de solu teria sepultou defntvamente qualquer posibiidade ‘deans de uma dimensdopritica di crite pr-cienifia (eine prakische Zone der vorwissentchaflichen Kriil), porque ee passoy 4 cnsiderie {ods a8 dimensOes de ag30 social como 1m pura profongamenta da dominagao humana da naturesa (eine blofte Verlangerung. der ‘menschlichon Naturbeherrchung)* 1. 0 Jovem Honneth e 2 busca de superagao do ‘anism funeioalista Em seu liv, Critica do poder (Krk der Mach), Monnet procura saliontaras earactersticas princpas da tradi da Escola de Frankfurt fim

You might also like