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Sn as PREFACTO. Nio 6 de extie eate profucio. apenss uma sdver- tencla solre o valor pedagegico do pretiono livzo escolar ‘qve 2 distincia poetim profesom d. Zalina Rolin of ferooe ds nowsas eseolas e que 0 governo do Estado, por indicagio do Conselho Superior, em hea hora resolve ublicar, saisfzendo tol ax condigios exthetias exi- giveis em (rubulhon desta natarecs ‘A letara de win das porsias de que o lio x0 com- De, tomada 10 amo, dispensi-me de qualquer aprcingio sobre 0 seu merito lttera, o que, als, me levatia muito além dos limites a que teno de me restrings. ageame, poit, dizer que, quanto & impromio, o liv de d. Zalina Rolin ext win primor de nitider o eljpncia «quanto & composigha nin tnodelo de singslera expon- taneidade © Livro das Crinngi” val ae? de fhapeciavel valor pra o ensino das nosis escolis, E mais do que wi simples livo de leftara, 6 um modelo suggestivo para 6 cnwino de Hnguagein orale esript. Para bem falar e eserever & preciso lei obtervar @ conesber, pois que, da precio dav idéan adquirdan 6 dale da expremio. Ox ct lastante simples attra » a0 faga expontanea © sem que resulta a clareia © pro asstumptos devem, portanto, hoentes, para que a olservay esforgo. 8 PEs Weer ep amas ctr, qe taps plo tet Tea te asa acai ica ae ee Tu inieeante gma oe i sa cin lumnos Seats anil gh keg e0 EHS modelga asec arn oo tleloe on pod sor fltn re Pe esas oa Ss ada eee tn vty ts oe airenetecctee orate ieece ect etic beaten creer eh ee eb esr emer eerie ate tine telativa 6 coneogho 6 & slmplcdade, 0 Hzo de 4 Zetia Hatitprentdendnirayliont6 6 ltt epee five esos acento do voctagio. (Soh Gata ont a eee ee eet oad eee erie 2 euagio eathetin o tora E ate 0 wea. prinstpal curacteristion e'o seu objeotivo. Peers Som una phrase apenas fost possvel resumnir este prefocio, eu disa\quo o valor dost trabalho vai alin: do ae ites Once eu ce epee eet eeaiicl caste oeeettaes eet peat edo Ge sett Gefen eae! GAvRIEL PRESTES, 10 ul POUCO A. POUCO. ADA de press; Bem devagar, Que assim comega Quem quer chegar. E vai subindo o castello, Pedra a pedra, airoso e bello. ... © olhar attento, A mio bem leve, Que 0 monumento Ao ar se ele e cuid Mas pacier ‘lo, Que senaio tudo 6 baldado. ‘Toda a existencia Nos mostra @ ensina Que a impaciencia Gera a ruina: Nilo se corre em longa via; Roma nflo se fez n’um dia 12 A gente pide @ Chegar a tudo, 2 Que nos acode, ¥ FEE Rie m iis) velhos, i Y e 8% & Ainfinda meta Des nossos sonhos © Em linha recta Vamos risonhos: Sem medo aos bosi Fugindo sempre a ‘ues sombrios, desvios, A vida é a lucta | De toda a hora. Jogo © permuta, Que rvigora, t Render-se a gente 4 pregulca, B ingir a nobre tica, Naio tem.a_ oy Quem, dos tal Foge aos preceitos i E evita as déres IXPOR minha filhinka ao sol andente— ae, Mamae diz que um perigo: Quero sentar-me av delicioso abrigo Déste arbusto virente. A sombrinha dé seda cdr de rosa ‘Torna a Inz to suave! . . No arveredo palpita um ninho de ave Sob a fronde cheirosa. ‘Meio-dia. Um barulho de agua viva co atalho Cortando 0 fresco atal : Do bosque, em fino leito de eascalho, Marulhoso deriva, 6 uv asa Sans InGiOe oS eaceacice ’ Leye sorriso ondeia, *3 | oe aera Eadormecel-a assim expesta aos 'ventos, Causa-me grande susty, © © ten ; 2 ‘Tao melindrosa e fragil! Pobre anjinho! | ‘Traz-me em perpetuo anceio . Quem me dera escondel-a no meu seio Em faixas de carinho! E conserval-a assim — meu sonho eterno— No intimo do peito, E de amor construirthe © niveo leite No coragtio materno! . .

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