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1. A PRESUNGAO DA CULTURA ‘rantopologia etd ofendmene dohomen ~a mente tdotomem, se corpo, ua evugioorigens,nstrmen ouarte ou grapes nie stmplesmenteem si sn05 mas TRnps cementos ov axpector dum par gerade Um odo, Paraenfatzr ere fata eintegrétoa seusesforess, tr entroplogs iomaram ima plavra de so corente ars nomearofendmenoedfundiam se so. Essa pa Thora écature Quando les alam como se houveseabe- astm cular, come altura umana’ssoserefere [ito mplamenteaofendmenodohomen: por xtolado, Tandolamsobre“uma altro obre"ascuturasda [ives aeferencin€ traicbesgeoriicse historic epee carosespecisi do fendmeno dohomem Assn, Searuraaetornow uma manera efalarsobreohomeme oorecatnprtcularesdohonen, qandovisosob uma Geterminada perspective Elo que apalavre“eutar tanbém tem outrasconotagées importantes ambiguide dex. ae quaisexaminaremoremsegis. emodo eral or, conceitode cultura veoaset \ocompletamente recat ao pensimentoantopolgio qt seas o dees vemos, pderiamosdefni um antrope logo coma que uaa palsve “ltr hsbitulmete Cento, uma vee quo proceso de ornare dependente esseconceito &geralmente alo sinler uma "experéaca ae conversio% pderiamosretficarissoumpouzoe der ‘queum antrpsiogn éalguém que usa apalara“eultur” com esperaga. cu mesmocomfé. Aperspecivadoantropiogn especialmente grandis delngoaleane, pois fendmeno dohomem implica uma compara cmos outros fenimence do univers com so ‘idades animals especies viva. com oftos quedizem ‘espe vids, Amara. an espgoeasin por dante Em seu sentido maisampl,o terme ealur também procura ‘reduri as pee propsios humans 2 nivel de sini- ‘inca mais 2fim de examin sem termos univer ssisparatentarcompreenié os. uandofilannsdepessxs _go pertencenadiferente cults, amos portant noe ‘feria umtip dediferenamltobiscoene as, grind ques varedadesespecifas ofendmeno humane. ‘Emboraapalavea “ular tena sfrdo uma “intasso™ ‘comsdervel nese sentido "forte que ie uta gu O toe queaantroprosia ota por estar ohomem ‘emtermesquestouo mesmo tempotioamploeetiabiscos, buscando entender or me dancin deculturatanto sua sngulariade quanto sua diverse, cooca una questo peculiar para essacieeia. Assim como a epistemsioo, qe considers" signifendodosignifads’ ou comoopicogs, ‘qe pens bre como as pessoas pens, oantronlogo& brigade aincuirasimesmoe seu proprio modo de vida ‘meu objeto de ctado enviar shmerina, Mais re ‘lsumente, que flamed total de capacidaes de una pessoa como cultura’ oantrop6logo wa ota prpria cal: turaparsestudar outras,eparesudar aclturac er Desse med, aconscléneia cular gras por ‘ante qualifcacio dos abjetives edo pont de vista do an- ‘ropslog como cenit: el pres renanciar cscs pratenioracionalisa de objetividae absolut em fevor ‘rian Masa pessoas tim todo tipo de prediaposies * inclinagde, ea nog decaltura como ma entidade bjetiva,inexive, 6 pode el como uma espécie de “wulet para aii oantroplog em su invengioen tendimento Para ioe para muitesoutospropésitos em antropologi, neesirio procedercomasea cultura x= tise na qaliade de uma ‘coi montis, mas para pro- esto de demonstra de quemodo um antropogs oti ‘sta compresnao de um out povo,€neeesroperecber ‘queaculureduma*malett, A retagho que antropélgo constr entre dua cut os aa parr ve. objtiiea esas cultura ecm con ‘cueing “eri” para ele ~ emerge preisamente desse ‘sat doivent do uso aefaz de sieifeados or ee ‘onhecido a0contri uma epesetaciocompreensive deveuobsto de extudo, 0 estado uma analog ou um ‘onjunt de analogs, qe “rau” um grupo de sini Ahuisicor mum outro epodesedzerqueessat analogs purtcigamaomesmoempodeambosofsstemasdesignitt do amesma manera queseucriador. isa msssinges, tat sin emai importante dasconsideragbesafazr:0 stopéogor0 ode simplesmene“aprender"umanova ‘ltr esta lado daquela qu ele conhece: eve tes assum de modo experimentar uma transfor taco de seu prpri univers Daperspectva dotrabalho lecampo vir atv” tos quanto permanecer no ‘serportoaune hotel fbrieand istriasshre os nats: “rinenn dos cazoshaverd qualquer possibiidde deus leiicatva reap nvens) decltras. ngino tevirquevirarnativo Gna maneia de alguém “apren the" ettvamentoutracaltars poise exigiia abrir mio ‘tnsun propria altars Assim conde que todo esforco poraconheceroutra clara deve no mimo comers por timated invenloo aspirant nativos6 conseguir in- rss am mundo rid por ee mes, como fariaum esquizofeénico ou aqucleaperifopntor hints ue pet ‘teguido por credre, pitou um guns na pare, monte, eee fin wand! ‘Aculkura tornada vise al choque cultural pelo stodeaubmeter-seasituaciesqueexcedem acompeténcia {nterpesalondinirin ede objtifear aisrepinsa como ‘uma ntdade la deinen por meio de uma concret- ‘agi invetiva dessa enidae 31 experiencia ara oantropsiogo, cre dlineamentocomumente segue assexpectativasairopoligias quanto queacuturaen Aerenca color deveriamser- Uma ver que zconcretiza: ‘foocorre, pesqusadoradquire um conscéna inten: cada os tipos de difereneasesimiaridades pleads eotermo“euturs” ecomera uscd ez malscomo ‘umennstructoexplanatéro. Elecomecaa ver seu proprio ‘mode devda em iid elev contra panodefundo das ‘utr “clturas" ve connece,«podetentar conciente- ‘mente objetifio por mal que ese modo de vida te)" por implica ao menos. nas analogas que de ‘fcriou. Asin lnvengo das cultura, edacultura em seal mutes vezescomesa com ainwencéode uma cult baricla, ect por forcado proceso de invencto, 20, ‘memo tempo éenfoéaprépria cultura do inventor ‘Apeculiar stag do antropdlago em campo, partic pando simultaneamente de doe universs de significado e stn, exige que ele sereacione com seusobets Ae pesmuia como um orate tentando"aprender"e ‘Monta ea odo de vida ~ ao mesmo tempo em que se ‘earona com su prpriacutura como wna eséciede io metafrico, araambos os grupos ele €umestrano rofsional uma pesos que se mantém acerta istinela ‘hesuas vidas afimde yanharperspectva, ssa estranbe” ‘cater interpt” ao anteopélogo so motive demu ‘ws eqivooseexageros por part acces com quem le ‘trae comtato:o8 de sua prépri secedadeimaginam {qe ele virou nti ao passo qe os natlves multas ve tes scam queele €espio ov agente do govero. Por mais perturbaderas que posta fer tals suspeitas, elas sio eos nportantes do qe pact da siuaco sabre o rprlosntopsigo. Na medidaem queeleuncionacomo ‘ponte ohm ponte de conexdo entre dis modos de ‘hin lecriaparasimesmoaiusode transcends. Io ‘xpi mit do poder que a antopologia tem bre seas ‘onertdos sua mensagem evenaiica tral pessoas que Moaaen2eemanpar dsuascaltra, ‘Uns emancipagto pode eftvamente vr 2 corer = os elo it de opesasiaade ter consul “escapar” do ‘qe pea cicunstncia deter encontrado um now ¢ pode ‘oto’ sobre ua invenlo. A rlacio or eecrads ‘mera inventor quse tanto cuanto “ultras” quele Invent A experince cata dotada formed ea lidadedseifuldades nla envovidas, confers 20 seen ‘mento es seus sentiments aquels convsgo que acon ‘maco da crena parece sempre propocionar seus depos Anevenpdo pk cotruna Aantropologiaéoestad dome coast" howess ca ‘ura Ela gana vida por meio invengte dca anto ‘no sentido gral como um coneite, quanto no setidoes- ecco, mediantesinvengle declares particulars, Una ‘yer queaantropolgia existe por meio diel de cultura, ‘ta lornou-se seu idioms geal, una maneire dela so: breas cosas compreendélselidarcom das incidental ‘question easclturas exist. Eas existem emrazio ofetodeteremsidoinventadae eem rani da fetivdade eae invent, "ssa invensto no necessariamente sno curso do ‘rato de campo; podese dizer que la acore toda vere ‘nde quer quealgum conjunto de convenes "alenigena” strange seja posto em rela com odo eet, 0 trabulhodecampo Gum exempoparticusmete intro porque desenolealreast apartirdustuaiodecampo dos problemas pesssi dela ervados Mas muitos an ‘ropélogosjamalefazem trabalho de campo, para muitos ‘que fizem atase apenas de um cas particle embora tsenteinstrtie dave clr, Esainengi, ors efor parte de fendmeno mas geal criti “nde namanatranafrmnamarapessuposiodacltara ‘Um antropégn denomina a situs que ee est es tudando coms “ultra antes de mais nad para poder ‘omprendé entero familiares pra saber como iar ‘ome experiénincontrela. Mas tambémo faz para ‘ericarem queso feta sua compreenso éaculturaem ‘era. Quer ele saiaou fo, quer enka intengio oun, Seuao'segardetoraroesrano familiar sempretorna ‘familiar um poues estranto. , quanto mals familar se Jorma oestranh, ainda mais estranho parecer o familar [Euma pele go sequsermos ~um jogo defingr ave ies econvenge de otros patesstoas mesmas nm ‘eatio mas ou menos geal qu as nssa para ver ove tetas quando “ames con nosos préprios concetos orinterméto dat vida ages de ontros.Amedida que ‘vantropélogo ws a nog decltura para controlar suas ‘xperincatem camp, esas experitnias, por suave, pasa acoirelar sua ogi decultrs Ee invent “uma ‘ult paras pessoas eclasinventam"s cults parale ‘Una ver que a experiénis do eaqulsaor de campo se ongmniz em toena da cultrse€ cntoada por asain ‘eng conserva ma reas slgnfcatva com nosso riprio modo de vida pensamento. tsi, ela pass en ‘amar uma espeiedemetamorfoe um efoende madanga ‘tua progresva das nosasfrmaseposbldades ecaltursusctada pla preecupagio em compreender o> tos pows Nf podemor usr analogies ars revel a Scissinerasias de otros estos vida sem opiates ‘tines come "contol na eartculagindenossoptipro estiloda vida. Oentendimento antropolgio se torna um investment" de nossas ies ede noo modo de vida m0 sentido mais anpo possvel eos ganbat aserem oboe ‘tm. correspondentementeimplicaer de longo alancs, A“Catrs qu vivenamos amesgad cin contae: sumpliads pla culturas quecrlanea,eviee vera estado ou representagio de uma outs calturs nfo consstenuina mer "escrigis obo, do mess modo ‘que una pintura no meramente“descev” aque ‘ura Em ambos oscaot hi uma smbolzagto que et o- recta coma ntenso nial do antropsngo artista derepresentaroseu chet. Mas rior nio pode estar oncient des inten sible 0 perfzer es detalles ‘esa inveng, pis iso anulari oefeltanarteador de su "control tonariasuainvengioatoconcente. Um stud antrpeliio oa uma bade are atoconacetee aquele que manpulao por sevautoratéopontaem que ledirextamenteoque queria diver eexsuiaquletpade tenstoouautotrinformagio que chamaos de“apren ‘Asim moo entendimento em necesidade do gue ne ‘extern objetivo anes aprériatéencacomo mare “ho bei bjt de peels palpi. Ao forgara Inaginago desta oto rtistaasequr por analog as onfrmagies ealadas de un bet eterno imprest ‘ols inengio aque unaconveeoque deoutra forms ‘oe npr A inveno contra” pela imagem da realidad peak cde conse do cridor sobre ofto ‘esarcriando.Suaimaginago~ emis veres tx 0se0 hulogetenciamento~ compas enfrentar uma nvast ‘sels como no code cltra.ela¢frustada em. ‘intend ne lvada event uma soli, ‘Oqueo peaqueadr de campo invents portant, seu prieniendiment: ar analogs quedlecrasexenses tins as prpria ogee aguelas de sua cltura trans formas por sua experéncas da situati de campo. le vies ikimas como una spied “alavans como Fazoateta oto com vara para catapult soa compreen ‘param ds mites impots por pontos de vista pee ‘los Sele pretender qu uss aalegis no seam demo ‘lewmanalgit mat uma descrgocbjetva dacltur com Centaresfngspararefinlasdemedoaapratimlascata ‘seams ests experiénla Quando encntradscrepincis ‘resus pripriainvecto a ulturnativataeomoven aconfect eleleraerevaahasuninvenglout que suas soaogias pregan maisapropeada "acura Sess proceso prolongs como é oar no decurs taba Thode campo, ouze da ides de “altar” pelo antroptngy scar por adquiir uma forma artcuadae soften Graduaimente objeto de esto, elemento cbeicads ‘ue serve como contre par a invengi, invented or meio deanalogias quelncorpram tices cadaver nulssbrangentes,demodoqueumconunde impresses rerio como um conuntodesignifeados. felt desainvencio te prfundo quanto incon clenterit-seobjetonoato de tentar representilo mais objetivamente #0 mesmo tempos cram (pa melo de ‘extensioanalige) as ideas formas por melo ds aa let inventao, 0 “controle sejao modelo do artista 04a utr estudads. fora representadoracoresponder mprestbes que tem sobreele em entaoessasimpres- esse alteram medida que ele se vémais mais bsorto ‘ems tates, Un bom atstaou cients se forma uma Parte separada de sucaltra.quese desenvove de meds ‘stad, levandoadiant suas dei mediante transor- ‘ma;Sesquc outros talvezjamaisexperimentem. por so ‘qutosartstaspodem ser hamador e"educadorestemos Algo ~um desenvolvimento de nosss ensamentos a prende omeles €or isso que vale pen estudar ou ‘eospoves,pogue toda compreensio de uma outracltra ‘umexperimente com nosa prépriacltura Comefeiae ceo deed a que nes dedicamos nas ores eas léneis podem ser ists com “ona 3 riage de nosa cultura Nowo "eprendizad” ens 3e- senvolviment sempre vam aiantesartiulsSoeo me ‘iment signfeativ das dla que nos orlentan. tle deexompl ede contol para una discusso que neces sariamente endow abstracio~ consideremsaobra de ‘umartista que teve tant interese pelo home em ger ‘por seusestilos de vida qe quase poe ser chamado de sntrapdogso plntor meng Pieter Bree. o Velho Como ozorre omtods ot exerplo istics, 9con- ‘extodavidaeda obra deBruegeléeomplexo.com mut influénciasenrelagadas.eunasimplicagdnecesiria para qualquer discussie, Em termos artistizos,éfunda- ental consierar 2 rac de pinta quese dsenvol ‘eu n0sPaises Banos eno Ducadoda Borgo do inicio to sdeuo xv em dante aqua contrastava com 2 arte renaseentista da lia e por vezes se tra dea. Os ‘ios mestres deat escola amengaenteelesJan van jek, Rogier van der Weyden eHans Meme, desenv0- ‘veramum estilo de figura baseadonaperspeztiva, no realismogréfcoena ntensdade do detae. fora dessa arte resdiana materials 6 cenas temas eiiosos {ealzador, ub formas as mais convincentespossives: as quadro um esto em compleside. A Crocica: (Gove Vingeme oMenino cours temas ganhvamvida" presenclalidae gear aoexcepconalcontrotedoarta {brea aparéncieatextue" de objeto aiiares:o Jampejode fur no metal old, as dobras ple oudo te (dno precios contornos defolhas ou gals. Namtidaem que ete estilo gerl se consliou, prop guna bse para noes deservviments. 0 exeponal dominio d deta ea convncente habildae desimular ‘realidad ampliramenormementeo ue deinvences oss paa parti Enqaanto os pintores de princes meados do séclo XV enriqucerats sua propria conee> ‘odo Evangetho (a de seus contertinens) 20 reerLo ‘etn reatiade seus suesoneseeutlizaram dessatéenica para coquadrinar esmpla toda sun visio de mands, ‘HeronymsBoich dominou todo um géero so combinar realism da pintrsSamenga com alegoras fens “Gacontigo humana, Seus quadros de vrmese pSskao# ‘eteses umanos atrocidadesebjetos stranhamente tatapostosusam orale ds mestres anteriores como Tnstrumentoparaapuracsrctur. Toes forma, amas ‘aie pssivel que ocariter ea diferenelago mora fo ‘am ined no Abita d figuraio realist. ‘narte de Pieter Droge constitu derivaaniog do reams anterior embora um nto diferente Asobas de Traeglconerearama fora daalegoria, induindoo proce eon rind eto temas peofarosem detest ‘Jeumorlemoderoysuacarature Mutomaisdodueboseh, ogerment cori fats acariaturaenironis ‘Nine das rs de rege so alcanadasmetiantea eo daha doe campenees famenense desea cot (te Ocontaste este exatemsia~represeniadacom ms “acer penetrante, ue implcalongaobervasto- ieipects que Bruegel exctbeu Dutra gramme ironis ‘amu org expat quem to eiferent da ‘ua da antropcog aq trim oben suas vise Tr med costumes dos outros. Emanbos oscars id Topo desert, expliad,tornada passive en enoa beaeamp un toto vena signifear algo malsdoque “ieradstrgio oucomprecato dum pov. "Cano mortram sus bag Bruegel era ascinado es cjrsustncta da viene oecamponese de seul oues sms eans eur bites edvertinents Fe extra ‘Mile arto da sorta esas formas acento Pula stra oats do sas abuts eTene.€ anmizavao odode ssa composcncomumarer P= vos ntmidade entre ocamponése apse Asin “pes dagen pensar dos costumes ois seevidenca mina outa fscinaio do artis: ta obseso ‘or provérbios ealegris Provérbioecampesinstosiona ‘verde dls aspects do mesno interes, poisospréprios provera faze partedaabedoria popular docampesinato, ‘empreassivlsem seus tema, 20 pase qua repreenagio -ecampaneses segundo ose temas gteree da pine ftumenga cra lgorias aoapresentrostemss transis sob forma analigicen os humanizs Aalegoria loa ser ‘forma sob ql rignifcado do quatro de Bruegel fo transite slimdeconcbida Assim como se como nropng, sus invented dels etemasfailiaresmam ‘men exitico produsiy una autonética extensio anagica ese universe Ema vex qu esas idiase temas perma: neceramrecnhecives a transfrmacodelas no proceso cnrprifleouotpe de essimbliario que chamamos de legoriaanslogiacom uma significa inca ("ume doin particu de antropolga de Bruegel ‘mse visvel em algunas de suas cenas de roa que rete> tam temas relgososEsesquadrosevcam dramas quase ‘cantenporineos Shakespeare na univeraiade de suave ‘Soeemseu intent de gneralizar avis humana por meio Axcaraieraaio de suaimensavariedade A semethanga ‘alga pelo feo de que ofumanismo de mbes os artistas ‘requentemente rere meio para compreender enter pretarosxiin.estmeona parsapreniercomle Shakes: peare sou variedade,oespendor a espvituosidae ‘in euabetanacono um sementeropar aralogiasemsuas ‘ncurses na oma antiga, na Venezacontemporinea our Dinanaya medieval eo retratoquefeedeseushabitantes comoingeresmetaricorertamenterendeucarcaturas ‘quedtlicaram seuscontrrineas. ‘Damesma forma, or poveados biblce eteatados em COrecnzearent em Belén e massire dos nace in ‘rare Bruegel so comunidades famengns aépoc em ‘odoossepect On eventos ems. achegadadeMariaelos Belém para censo eo ntent dos saldados de Heroes e sssassina omenino sus podem ser reconhecios no qu ‘ots Maria este um manto rule et montads nam bur "cost carrega uma serra de carpineie;umcenso ests endo elizte;ossoldados esto asselandoopepulacho ‘tasimpordiante Noenant.askdela st coberta deneve femanbssceas as pena se este como camponess ‘etentrional, eos telbads alto ngremes, ae frvores datas ea pip palsagem so tps dos aise Bus, Todos esses deals servram par tornar familiares os renos a bi, rns rive ereconeiveis su a Alicia ~e Bruges pressionaopoderi ter "explia seusesorgosnesssbases ‘Maso peo interpretatv valbem maisfundod quez ‘mera "trad pols analogla sempre etm poten Aaalegoria Anebir igursecenasbileasmamambiete ‘memporines Bruegel também sugeriaojulgnmento de ‘a propriasoidadeflamengn em termosbitios Asin, tsignifeado de O receseamentem Belém no € apenas tue esos asc do homem, en um abiente uml, al ome as pessoas vive Ro} mas também qu, "se Maria Jost cegasen a maida meng ind teriamde = oar mun esta Omasucedosincentes ainda mais Inca, posretrata crs de Heros, detrminadea ssasinar Cristo meno, como trops espanol dos THasburgos devstand os Pees Banos com fralitades {gulmentenefsas,ejanaarteounaantopologi. oF ‘mentosqueromoschriendorasar-como “malo anal cor para interpretaro ou expleandenosos temas Hoole metas interprets no proces. Poderiaos prossegulrconsidrando o dsenvolv ‘mento a intra lamengaa prt dese pono: 03043 pinelad por Rubens parecriar uma areimpressoistiea tue jogssecom arexpectativasdo observador ov as obras soberbumenesbrangentes de mestres como Rembanatou ‘Vermeer, Amedida queatratico vedesemolveseuceiro Ae gravida segico maou, novedo-e da dlineario a propria telapara lao entreartisa ou observador) ‘quatro. dete mod para um meio de comniagéo alt ‘mente soften, Amedida que ocontedoexpresivoda pintursfosndo cata vera clramenteoaizdo nao teint simbelzado meas na pincelada na escola do temae assim por dane ov atts pasaram ase dar cons eum certs autopercepei Rembrantfocoleconador tric Vermeer negocante de quads, aivdade ue em ‘ambos of eto etornavam apropriadas em rao do in tense enoliento pessoal quase confessional qu iar ‘eseshomensatodss or aspects de sextrabalho, antes tesnseracrido por meingselizaio da intra ‘neste onto devemo recta encs perguntr esse to grade toconhecienaéaleancivel em nossaisc lina se€pssve una antroplogia utopecepiva mas toque autoeansiente Assim eamoa are de Rubens ude ‘Vermeer, uma lca dese ip se bascara mum entend- meno tospectvo de suas ria operages capaci sea desdobravia lao enteteicaeentea como “um mei de extra ntaconheinenta do entendimento de ‘utfosevicevere, Finalmente ela tornariaaselego eo to de analogs "node expleativs provenentesde ‘osaprpriacltaradbviasecompreensveseomo parte Avextensosimutines de nosso préprioenteninento eda sorensio de tts entendimentos. Aprenderans exter ‘olaar nog coma Tel natural," ou mesmo “elu” (como Rembrandt fez com seu prépriocomportamento ec ‘ler em seus atortetrte endo com veosos con cits outros pov. vramora aprender oss peoples ‘senfados de um ponte de Vista genuinumenterelativo. ‘esto da ultra deultura una sntropoogia que a mee ser onsclenteedesenolverseuseso de obeividde relatva precisa se vir com ess fate, Ocstude dacalturaé ‘naverdac nossclture: oer por meio das oss formas, ‘ria emnnsostermos, oma emprestadosnosaspalavase ‘oncitos para labora sinifcados ens reera medante ossosesforos. Tod empreedimetoantroplgo sus ‘aperinia bert decritvidade matua na qual aul ‘tu em geral éerada por malo das"eulturas” que crams come us deste cnet, ma impesico de nossas pr ria preconepyesaoutospovos Opssocruial = queé mulaneament io teGrca~ consis em ermaracer ‘es implicages de nossa presunciodcutura Se moss altura ritvn, ents "tar que etme ssn amo outros catoe deste fenémeno, ab tm des, Poistadaverquefizemoscom que otros stone parte deus realidad” que inventamos sazios, nena Tes ‘sacra aousurpr seu dro deri usamoses- ‘pessoa eseu modo devidaeastoramossubservientes ns Bs crativdade ivengoenergem como as quale des sallores da caturaentio € para das que nossofoco devevolarse agora. 11. A CULTURA COMO CRIATIVIDADE ‘THANALIO DE castro £ FRAnALNO NO.AMFO ‘Quando fa fazer trabalho de campo entre os Dab da NovaGuintpelaprimeira vex, eutishscertarexpecativas ‘quanto aquilo que esperava realizar, anda que, natural mete ives poueas noses preconcebids sobre“oma serianaqueas pessoas final de conta, trabalho de ‘campo € um tpo de trabalho € uma experiencia eria tien, prodativa, muito embora suas “recompensas" no rnecessariamentese matristizem da mesma manera que quel tds em outa formas de trabalho. 0 pesgise “or de sampo pred uma espiciede conhecimente como resto de suas experincias un rode qe oe er masateado no mercido canes como "aliens" insrtoemtvros, A mercadora resultant seserenma ‘ase que abrange ours experince singulaes ems ‘insdestadstas ou artistas fos, rio deans ‘eploraores do Artin eaveturios bene relatos de

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