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William Feller
INTRODUO
1. O FUNDO
A probabilidade uma disciplina matemtica com objetivos semelhantes
aos Exemplo, da geometria ou da mecnica analtica. Em cada campo,
devemos cuidadosamente distinguir trs aspectos da teoria: (A) a lgica formal
Contedo, (b) o fundo intuitivo, (c) as aplicaes. O personagem, E o encanto,
de toda a estrutura no pode ser apreciado sem considerando os trs aspectos
em sua prpria relao.
(c) Aplicaes
Os conceitos de geometria e mecnica so, na prtica, identificados
Certos objetos fsicos, mas o processo to flexvel e varivel que no regras
gerais. A noo de corpo rgido fundamental e til, mesmo que nenhum
objeto fsico seja rgido. Se um dado corpo pode ser tratado como se fosse
rgida depende das circunstncias e da Grau desejado de aproximao. A
borracha no certamente rgida, mas discutindo o movimento dos automveis
em livros didticos de gelo costumam pneus de borracha como corpos rgidos.
Dependendo do propsito da teoria, ignorar a estrutura atmica da matria e
tratar o sol agora como uma bola de Matria contnua, agora como um nico
ponto de massa.
Nas aplicaes, os modelos matemticos abstratos servem de diferentes
modelos podem descrever a mesma situao emprica. A maneira em que as
teorias matemticas so aplicadas no depende de preconceitos Ideias; uma
tcnica determinada dependendo e mudando com a experincia. Uma anlise
filosfica dessas tcnicas um estudo legtimo, mas no est dentro do campo
da matemtica, da fsica ou das estatsticas. A Filosofia dos fundamentos da
probabilidade deve ser divorciada de Matemtica e estatstica, exatamente
como a discusso de nosso espao intuitivo conceito agora divorciado da
geometria.
2. PROCEDIMENTO