A técnica Phillips 66 propõe dividir um auditório em grupos de 6 pessoas para discutir um tema por 6 minutos. Cada grupo escolhe um orientador e relator. As conclusões são apresentadas ao final para discussão com todos. O método promove participação, fixação de conteúdos e tomada de decisões de forma colaborativa.
A técnica Phillips 66 propõe dividir um auditório em grupos de 6 pessoas para discutir um tema por 6 minutos. Cada grupo escolhe um orientador e relator. As conclusões são apresentadas ao final para discussão com todos. O método promove participação, fixação de conteúdos e tomada de decisões de forma colaborativa.
A técnica Phillips 66 propõe dividir um auditório em grupos de 6 pessoas para discutir um tema por 6 minutos. Cada grupo escolhe um orientador e relator. As conclusões são apresentadas ao final para discussão com todos. O método promove participação, fixação de conteúdos e tomada de decisões de forma colaborativa.
Curso de Formao de Docentes da Educao Infantil e dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental Disciplina: Prtica de Ensino (Estgio Supervisionado)
METODOLOGIA DE ENSINO
PHILLIPS 66
A Phillips 66 uma tcnica que visa participao de todo o auditrio
em uma discusso, fracionando-o, para isso, em grupos de seis (ou quatro, dois) componentes cada um, para trocarem idias durantes seis minutos e, depois, expor as suas concluses a todo o auditrio. Seu emprego, no mbito escolar, favorece a fixao e a integrao da aprendizagem, bem como a elaborao mais precisa de conceitos e tomada de decises. excelente instrumento na consecuo do levantamento de opinies de um auditrio e apreciao de problemas de natureza social, poltica, educacional e cultural.
1. Componentes:
1.1 Coordenador: pode ser o professor, um conferencista, um diretor da
discusso, etc. A sua funo definir bem uma situao e prop-la ao auditrio, fazendo-o, depois, fracionar-se em grupos de seis, para que reflitam, opinem ou deliberem sobre a mesma, durante seis minutos. 1.2 Secretrio: tem a funo de ir consignando no quadro-negro as opinies dos pequenos grupos, aproximando idias afins e consignando, depois, no mesmo local, as concluses gerais. 1.3 Auditrio: pode ser constitudo por pessoas interessadas em determinado tema, assistentes de uma conferncia ou pelos educandos de uma classe. Os grupos indicaro, imediatamente, um orientador ou um relator.
2. Desenvolvimento:
2.1 O coordenador expe clara e precisamente uma questo, solicitando a
cooperao de todos os componentes do auditrio para seu estudo, soluo ou sugestes de soluo. 2.2 Tendo em vista obter essa cooperao, o coordenador orienta o auditrio para que se divida em grupos de 6 membros. O coordenador esclarece, tambm, que, formado o grupo, cada um deve escolher o seu orientador e o seu relator. O orientador tem por funo controlar o tempo e fazer com que todos os membros expressem as suas idias. O relator dever anotar as ideais do grupo, estas, depois de criticadas, selecionadas ou melhoradas, sero lidas para o secretrio as consigne no quadro-negro. 2.3 Formados os grupos de seis, passam ento a trabalhar. O grupo pensar durante um minuto, antes de cada um expor suas idias. Aps cada membro ter-se expressado, haver a discusso livre e espontnea dessas idias. Feito isso, ser elaborado um resumo ou tiradas concluses, que sero anotadas pelo relator.
CEWK PRTICA DE ENSINO 1
COLGIO ESTADUAL WOLFF KLABIN 2 Ensino Fundamental, Mdio e Normal Curso de Formao de Docentes da Educao Infantil e dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental Disciplina: Prtica de Ensino (Estgio Supervisionado)
2.4 Quando faltar um minuto para se esgotar o tempo, que de seis
minutos, o coordenador avisa os grupos que devem apressar-se para o trmino de seus trabalhos. Caso o entusiasmo seja muito em prosseguir na discusso, o coordenador poder conceder mais alguns minutos. 2.5 Encerrada a discusso, o coordenador convida cada relator a apresentar, para todas as concluses do seu grupo, que sero consignadas no quadro-negro, pelo secretrio. Alis, conforme a natureza e extenso da questo, as concluses podem ser apresentadas apenas oralmente, sem consignao no quadro-negro. possvel, tambm, que cada grupo encaminhe as suas concluses por escrito para o coordenador, a fim de serem selecionadas e agrupadas por afinidade. Este levantamento poder fornecer motivo no s para a presente sesso, como tambm para outra em que as concluses sero apresentadas e discutidas. 2.6 O coordenador passar a examinar o material obtido atravs das sugestes, com a participao de toda a assistncia, em forma de discusso, objetivando alcanar solues ou concluses que sejam aceitas por todos. 2.7 Havendo outras questes, o coordenador prepara o ambiente e apresenta uma seguinte, repetindo-se os passos anteriormente indicados. 2.8 No caso especfico de aplicao escolar, o coordenador ser o professor que poder fazer uma apreciao dos trabalhos realizados. As concluses, se desajustadas, podero dar margem a que se realizem futuramente simpsios, painis e foros.
NRICE, Imdeo G. Metodologia do Ensino: uma introduo. So Paulo:
Atlas, 1981. p. 244-248.
ATIVIDADE:
Ler o texto Representaes e reflexes sobre o bom professor da
seguinte maneira: Equipe A (p. 1); Equipe B (p. 2); Equipe C (p.3); Equipe D (p.4); Equipe E (p.5). Discutir o texto, sintetizando as concepes para reflexo e os depoimentos, apresentando propostas para o bom professor na atualidade. Sistematizar num texto as idias do grupo, em folha a ser entregue ao professor. Apresentar e discutir as idias no grande grupo em forma de painel. Reunir novamente o grupo e apresentar as idias em um cartaz para ser afixado nos editais da escola.