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A ao penal deve ser julgada improcedente.

Interrogado, o acusado
negou a prtica do delito, conforme j havia feito em suas declaraoes
perante a autoridade policial as fls ___. A vtima confirmou genericamente
os fatos narrados na denncia.~
a denncia oferecida pelo Douto Representante do Ministrio Pblico no
merece prosperar, tendo em vista que os fatos no se coadunam com a
verdade real dos fatos.
Ademais a testemunha ouvida em juzo no presenciou os fatos, visto que
chegou ao local depois do ocorrido.
Nesse sentido, restou demonstrada a fragilidade das alegaes feitas pela
suposta vtima e pela testemunha, que nada presenciou a respeito do
crime imputado ao denunciado, restando na dvida sobre tal ocorrncia, o
que enseja sua absolvio.
Pois ningum presenciou o ocorrido. E o fato que, no existiu nenhum
tipo de ameaa e o acusado jamais portou arma de fogo, pois sequer,
possui uma.
Ausente prova segura e conclusiva acerca da efetiva ocorrncia do fato
descrito na denncia e de sua conformao tpica, impositiva a absolvio
do ru, tudo em observncia ao princpio da prevalncia de seu interesse in dubio pro reo
Ante o exposto, requer a improcedncia da ao penal, absolvendo o
acusado das denncias que lhe so imputadas, nos termos do art. 386,
incisos VI, ou ainda pelo VII, do Cdigo de Processo Penal.

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