Professional Documents
Culture Documents
Computador
1
MIEEC
1
1. Projecções ortogonais a partir de perspectiva isométrica
2. Projecções ortogonais, à mão livre, a partir de perspectiva
isométrica (Casa)
3. Perspectiva axonométrica isométrica a partir de projecções
4. Perspectiva axonométrica isométrica a partir de projecções
5. Esquemas de uma instalação eléctrica (tomadas e
iluminação)
6
6. Esquemas de uma instalação eléctrica (força motriz)
7. Desenho de funções a duas dimensões e representação de
superfícies
p tridimensionais
Os apontamentos
O t t que aquii se apresentam
t tê
têm por
objectivo constituir um elemento base de apoio às aulas
teóricas da disciplina de DESENHO ASSISTIDO POR
COMPUTADOR do curso de Mestrado Integrado em
Engenharia
g Electrotécnica da Faculdade de Ciências e
Tecnologia - Universidade Nova de Lisboa. Constituem
assim uma base de trabalho para os alunos da disciplina,
que no entanto são vivamente aconselhados a consultar a
bibliografia recomendada, ou outra, dentro do domínio
específico.
ífi O Os apontamentos
t t fforam ffeitos
it ttendo
d por ffonte
t
a bibliografia recomendada para a disciplina.
D
Desenho h artístico
tí ti
O desenhador tem toda a liberdade para elaborar a sua obra
gráfica
Desenho técnico
O desenhador transmite
transmite, através de uma representação
descritiva, informações rigorosas sobre as formas e dimensões
dos objectos
Desenho
D h técnico
té i é a iinformação
f ã té
técnica,
i com
apresentação gráfica num determinado suporte,
estabelecida de acordo com as regras de
normalização universal, cuja finalidade essencial é a
produção de objectos ou concretização de projectos.
projectos
Esboço
E b
Esquisso
Desenho
Esquema
q
Diagrama / Gráfico
Nomograma / Ábaco
Esboço
E b
(desenho realizado à mão livre)
Esquisso
E i
(representação das principais linhas para apoio à
execução
ã de
d um d desenho
h técnico)
é i )
Desenho
D h
(representação rigorosa do que se pretende
d
descrever)
)
Esquema
E
(desenho muito simplificado que recorre à utilização
d símbolos
de í b l gráficos)
áfi )
Diagrama
Di / Gráfico
G áfi
(representação gráfica que exprime uma relação
entre grandezas)
d )
Nomograma
N / Ábaco
Áb
(representação que permite determinar valores de
grandezas
d relacionadas,
l i d sem recurso a fófórmulas
l
Desenho
D h de
d concepção
ã
(exprime a forma de resolver determinado
problema)
Desenho de definição
( t b l
(estabelece as exigências
i ê i ffuncionais
i i a que d
deve
obedecer o objecto desenhado)
Desenhoh ded execução
(contem as indicações necessárias para a
execução
ã ou ffabrico)
b i )
P
Peças escritas
it
Memória descritiva e justificativa
Especificações
E ifi õ té técnicas
i e cálculos
ál l
Lista de quantidades
Orçamento
(Caderno de encargos)
Peças desenhadas
Desenho
D h dde ante-projecto
t j t
Desenho de projecto
Desenho de definição
Desenho de execução
ç
Desenho de fabricação
Desenho de operação
Desenho de modelo
Desenho de montagem
Desenho de instalação
Desenho de “interface”
Concepção
C ã de
d Ci
Circuitos
it Elé
Eléctricos
t i e El
Electrónicos
t ó i
OrCAD (www.orcadpcb.com)
PSPICE (www.orcadpcb.com/pspice
www orcadpcb com/pspice)
ConcepçãodeMáquinase InstrumentaçãoEléctricas
Magnet, Elecnet, Termnet (www.infolytica.com)
ConcepçãodeMáquinase InstrumentaçãoEléctricas
Electro, Magneto, Kelvin – 2D (www.integratedsoft.com)
Coulomb,
l b Amperes, Celsius
l – 3D (www.integratedsoft.com
i t t d ft )
ConcepçãodeMáquinase InstrumentaçãoEléctricas
Opera-2d, Opera-3d (www.vectorfields.com)
ConcepçãodeMáquinase InstrumentaçãoEléctricas
Flux2d, Flux3d (www.cedrat.com)
Norma
N bá
básica
i (Organização Internacional de Normalização)
Norma de produto
Norma de serviço
Norma de terminologia
g
Norma de ensaio
Norma de segurança
Norma de interface
Norma
N d
de eficiência
fi iê i
Norma descritiva
V – Ponto de vista
ou centro de
p j ç
projecção
– Quadro ou
plano de projecção
{ABCD} – Objecto
{{A’B’C’D’}
’ ’ ’ ’} –
Projecção ou vista
Li h projectantes
Linhas j t t
Projecções
j ç cilíndricas ou p
paralelas
(ortogonais ou oblíquas)
Nas
N posições
i õ ortogonais
t i uma li
linha
h pode
d ddefinir:
fi i
Uma face vista de perfil (AB) (AB) (CD)
A intersecção de duas superficies planas ou não (CD) (A1B1)
O contorno aparente de uma superficie curva (EF) (C1D1)
Uma
U á
área li
limitida
itid numa vista
i t por um contorno
t
fechado pode representar:
Uma fface representada
U t d em verdadeira
d d i grandeza
d
Uma face representada em grandeza menor do que a verdadeira
Uma superficie curva
Um conjunto de superficies curvas, ou planas e curvas, tangentes
entre si
Quando
Q d um objecto
bj t apresenta
t
eixos de simetria podem ser
apresentadas
t d apenas
vistas parciais.
Em certos
E t casos as seisi projecções
j õ ortogonais
t i podem
d
não ser suficientes para representar o objecto, pelo
que se pode recorrer a vistas auxiliares.
auxiliares
Em certos
E t casos as seisi projecções
j õ ortogonais
t i podem
d
não ser suficientes para representar o objecto, pelo
que se pode recorrer a vistas auxiliares.
auxiliares
1
1. Escolher a posição mais adequeada para a representação do
objecto
2. Escolher as vistas q
que melhor definem o objecto
j
3. Escolher a escala do desenho e o formato do papel
4. Traçar as linhas de eixo de simetria e os contornos das vistas
5. Traçar as restantes linhas visíveis, ocultas e de eixo
6. Desenhar completamente todas as configurações do objecto
7. I
Inscrever cotas
t e outras
t iindicações.
di õ P Preencher
h a llegenda
d
8. Executar os tracejados dos cortes e secções
9
9. Verificar cuidadosamente todo o desenho
Identificação
Id tifi ã d dos vértices
é ti d
do objecto
bj t com números
ú e
letras