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O Mito de Evolução Química

por David Rosevear *

Os gregos antigos acreditaram na geração espontânea de vida. Mais recentemente,


Louis Pasteur mostrou que a vida não surgiu de material não-vivente. Mas aqueles que
negam a existência do Criador têm que acreditar que isto aconteceu alguma vez.
Evolucionistas calculam que terra pode ter 4.6 bilhões anos de idade e os fósseis mais
antigos aproximadamente 3.8 bilhões de anos de idade. Uma Terra inicialmente quente
poderia levar, digamos, 0.3 bilhões anos para se tornar “amigo do usuário;” desta forma a
primeira vida só tomou, aproximadamente, meio bilhão de anos para surgir de matéria
abiótica (não-vivente). Se é tão fácil como tendo apenas as condições apropriadas, a
gente poderia pensar que a vida deveria ter evoluída muitas vezes antes do advento da
fotosíntese produzir uma concentração de oxigênio que fornecia condições
desfavoráveis. Mas toda a vida trilha nas mesmas biomoléculas, metabolismos, e
informação genética, portanto a vida teve uma origem, criada ou evoluída.
Teorias modernas da origem da vida datam desde o cientista soviético Oparin em
1924. Suas idéias de uma Sopa Primordial foram promovidas no Oeste pelo colega
comunista J.D.S. Haldane de Cambridge. Em 1953 Urey & Miller publicaram os
resultados de algumas experiências simples em química orgânica que pareciam dar
credibilidade à teoria da Sopa Primordial. Interessantemente, quarenta anos depois,
Miller admitiu que a pergunta da origem da vida é muito mais complexa do que ele, ou
qualquer outro, tinha pensado. Agarrados em palhas, outros sugestionaram os dorsos de
fundo de oceano (com os seus coquetéis de substâncias químicas quentes) como o
berço da vida, enquanto outros postularam semeadura extraterrestre da Terra. Esta
sugestão posterior não oferece um mecanismo para a abiogenese.
Com o desenvolvimento da biologia molecular desde o tempo de Oparin e Haldane, a
célula não é mais considerada simples. A membrana de plasma Viva permeia para dentro
ou para fora apenas combinações bem específicas. Simplesmente não se trata de uma
membrana semi-permeável. Células contêm ácidos nucléicos que levam informação
sobre a estrutura e funções do organismo. Elas também contêm ribosomes onde as
proteínas são feitas usando um mecanismo complexo de ácidos nucléicos e mais de
cem proteínas diferentes, cada qual com uma tarefa específica. As células também
contêm mitocondria onde energia (ATP) é produzida. A complexidade de todas estas
partes das células é enorme. Lynn Margulis sugeriu que a primeira proto-célula
assimilasse estes organelos por um processo de simbiose. Porém, estes componentes
não podem existir agora independentemente, nem a célula poderia existir sem as
contribuições deles. Além disso, um tipo de organela, conhecida como lisosoma, contém
enzimas cuja função é digerir corpos estranhos. Com todos os componentes
incrivelmente complexos, mutuamente dependentes, parece que a célula teve que estar
completa desde o princípio, em lugar de se ajuntar peça por peça durante anos de
evolução.
Os bioquímicos principais das células vivas são proteínas e ácidos nucléicos.
Nenhuma proteína biologicamente significante ou ácidos nucléicos foram sintetizados por
qualquer experiência como essas de Miller ou seus sucessores. Proteínas são
cordoalhas de aminoácidos cujas atividades enzimáticas surgem de grupos ativos dentro
de uma forma tridimensional específica. Estes são devido a uma sucessão precisa dos
aminoácidos. Em proteínas encontramos vinte aminoácidos, embora existam muitos
outros que não são usados no metabolismo. Quimicamente eles são NH2CH(R)COOH,
onde R é H, no caso mais simples, glicínia, mas também pode haver também uma
variedade de grupos orgânicos como CH3 em alanine. Em todos os aminoácidos exceto
glicínia, o carbono central é cercado por um tetraedro de quatro grupos diferentes, H, R,
amina e ácido carboxílico. Por causa desta assimetria, aminoácidos existem em duas
formas, designados direito e esquerdo (Ou d e l, ou R e S). Em proteínas (um filete de
amino-ácidos NHCH(R)CONHCH(R')CO etc. formados pela condensação externa de
uma molécula de água, HOH, entre cada par), todos os aminoácidos são esquerdos.
Essa tendência à esquerda dá para a cadeia uma torção espiral e conduz a uma forma
específica tridimensional que é essencial para a sua função. Na célula viva, são feitas
proteínas por meio de RNA e muitas proteínas especializadas (enzimas). Considerando
que se necessita de proteínas fazer proteínas, não é fácil especular como uma primeira
proteína poderia surgir por processo de casualidade.
Em experiências de laboratório dirigidas a simular condições de uma Terra inanimada,
pode se formar uma mistura suja de aminoácidos constituída principalmente de glicínia e
alanina de d/l.- Não se pode sintetizar desta forma todos os aminoácidos encontrados
em proteínas, enquanto muitos não usados em sistemas vivas resultam destas
experiências. Resulta um produto que jamais consiste apenas de aminoácidos
exclusivamente esquerdos, e de considerações teóricas também não poderia resultar.
Misturas de racemic de d/l apenas são formadas. Peptização, o acoplamento dos
aminoácidos para formar uma proteína pela eliminação de água, é difícil de se realizar
através de meios não biológicos. Proteinóides são instáveis na presença de água.
Considerando que eles não podem se reproduzir, seleção natural não pode ser uma força
motriz para sua melhora. A ordem precisa de aminoácidos em proteínas em células é
governada através da informação dos ácidos nucléicos que fornecem os códigos para
eles, desta forma isto não poderia ser alcançado por casualidade. Além disso, os
subprodutos tipo breu tendem a envenenar qualquer atividade enzimática em proteínas.
Ácidos Nucléicos se encontram em células vivas como o DNA, RNA - ribosomal, RNA
mensageiro e RNA transferência, cada um com propriedades específicas.- Eles
consistem de filetes de nucleotídios que são compostos de uma base nitrogenosa, um
açúcar e um acoplamento de fosfato. DNA leva a informação genética para o organismo
enquanto RNA é usado na síntese de proteína. Há quatro bases diferentes no DNA de
dupla espiral. As espirais são unidas através de laços fracos de hidrogênio entre as
bases em cada espiral. A estrutura das bases é tal que em cada espiral só une com um
outro tipo de base na outra espiral. Uma única espiral de DNA então age como uma
chablona para a outra espiral, isto durante duplicação da célula. Três bases sucessivas
agem como um codon para transferir informação para especificar um amino-ácido em
particular, ou começar ou parar uma sucessão. Esta informação sobre um filete de DNA
(gene) é responsável para a formação de uma proteína em particular. Já que há quatro
bases, há sessenta e quatro codons (430000000000),que passam informação como
cartas e pontuação de uma mensagem escrita. Este é um mecanismo preciso.
Transferência de informação é conferida a uma taxa rápida através das proteínas por
alterações fortuitas, conhecidas como mutações que perdem informação. Nenhuma
mutação poderia conduzir a um aumento de informação, assim o neo-Darwinismo não
pode ser um mecanismo para a macroevolução. Consiste uma doutrina da Teoria de
Informação que informação só vem de uma fonte inteligente, portanto informação
genética deve ter sido criada, informação não só implica em significado, mas também
propósito. Este é o oposto de acaso. Como portador de informação a molécula de DNA é
4.5x101300000000 (45 trilhões) vezes mais eficiente que o megachip de silicone que foi
feito por equipes de projetistas. Incidentemente, uma base estereoquímica para a relação
entre quaisquer três nucleotídios em particular e o amino-ácido para os quais eles
codificam não têm contudo sido elucidado.-
Quando nucleotídios são unidos em laboratório, considerações termodinâmicas
permitem uma posição específica para unir fosfato a açúcar e ao próximo fosfato. Porém,
tal pseudo DNA espiral não é biologicamente útil. A posição de união encontrada em
DNA, os 3' e 5' carbonos da ribose, está na melhor posição possível porque as proteínas
utilizadas para unir isto agem como chablonas para conseguir corretamente a junção
através do açúcar. Os açúcares, deoxiribose em DNA, e ribose em RNA, também são
espiralados, como os aminoácidos, mas neste caso os açúcares são todos de espiral de
mão direita. Novamente, não há nenhum mecanismo concebível para organizar isto por
casualidade.
Urey e Miller tiveram que assumir, ao contrário a todas as opiniões dos geólogos, que a
Terra jovem não teve nenhum oxigênio em sua atmosfera. Isto é porque aminoácidos são
destruídos através do oxigênio. Mas a ausência de oxigênio imputa ausência de ozônio,
outra forma de oxigênio. Ozônio em nossa atmosfera nos protege da alta energia dos
raios ultravioletas do Sol. Ácidos Nucléicos são decompostos rapidamente através de luz
UV. Uma dificuldade adicional para esses que postulam síntese abiogênica é que as
moléculas formadas são destruídas pelas mesmas condições (como calor, irradiação UV
e eletricidade) que as fazem. Proteínas e poli-nucleotídios são termodinamicamente
instáveis. Eles também são instáveis com respeito a hidrólise e reações com outros
reagentes simples. Além disso, quanto mais a experiência se prolonga, mais produtos de
decomposição são formados.- Muitos processos são reversíveis, e no estado de
equilíbrio materiais iniciais mais simples predominam sobre produtos mais complexos.
Tempo não ajuda a reação a progredir. As melecas remanescentes destas experiências
está em contraste total ao metabolismo limpo das células vivas com seus altos
rendimentos limpos de produtos precisamente formados. Na esse crânio é bastante
grande para ser colocado em cima do 1470. Mann, como a maioria dos outros
evolucionistas, ficou totalmente confuso pelas desnorteantes implicações da descoberta
de Leakey. Ele teria dito: "Simplesmente não sabemos o que aconteceu. Não há teorias
reais. Todos estão um tanto confusos. ...Simplesmente voltamos ao ponto de partida."
E o que dizer da data atribuída por Leakey ao seu 1470, como também das datas
atribuídas ao "Zinjanthropus" 1 e 3/4 milhões de anos) e ao "Homem de Pequim"? Seria
legítimo que um criacionista que crê numa terra jovem e, portanto, crê que os métodos
para datar usados para chegar a essas datas são inválidos, que usasse essas mesmas
datas para invalidar a teoria evolucionista? Absolutamente. Se o que Leakey relata
acerca do seu 1470 é verdadeiro, e se as datas atribuídas a essa criatura, ao
"Zinjanthropus" e ao "Homem de Pequim " são válidas, então o "Zinjanthropus" (e todos
os Australopithecus) e o "Homem de Pequim" são eliminados como antepassados do
homem, e os evolucionistas ficam sem nada. Por outro lado, se a idade da terra tem
alguns milhares de anos em vez de bilhões de anos, então todo o conceito da evolução
se torna inconcebível. Assim, tanto num como no outro caso, ficamos sem nenhum
antepassado evolucionista. para o homem.
Gostaríamos de enfatizar que a esta altura estamos quase completamente
dependentes do julgamento de Richard Leakey e seus colegas quanto à natureza dos
seus achados. No momento, além disso, estamos; limitados às notícias publicadas em
jornais e revistas pseudocientíficas. A importância e as implicações das descobertas de
Leakey são assim publicadas com base em relatórios que talvez não sejam assim tão
dignos de confiança e dados que ainda não foram examinados pelos críticos. Devemos,
portanto, olhar para tudo isso com muita cautela. Não obstante, podemos dizer a este
ponto, que o último relatório de Leakey dê considerável apoio aos criacionistas , que
defendem que o homem e os macacos sempre foram contemporâneos. Por outro lado,
isso teve o efeito de uma bomba entre os evolucionistas. Talvez seja por isso que em
nossas muitas discussões e debates com os evolucionistas, neste último ano, não
tenhamos encontrado ninguém que queira conversar sobre a evolução humana!
Outros acontecimentos recentes fortaleceram a posição dos criacionistas. Por
exemplo, o Homem de Neandertal costumava ser descrito como uma criatura primitiva
sub-humana, o antepassado imediato do Homo Sapiens. Cria-se que ele possuía uma
postura apenas semiereta e que possuía alguns outros aspectos primitivos, inclusive
destacadas saliências nos supercílios, pescoço curto e em declive, ombros curvos e
pernas em arco. Durante muitos anos o Museu de História Natural de Chicago exibiu uma
família do Homem de Neandertal, apresentado-o como uma criatura sub-humana,
inclinada para frente, arrastando os braços no chão, cabeluda, grunhindo, espiando sob
uma compacta saliência supraciliar, com olhos profundamente encaixados.
Essa figura do Homem de Neandertal foi desenvolvida porque o indivíduo cujo
esqueleto foi usado para essa figura sofria de uma forma severa de artrite o outras
condições patológicas. Já no século XIX isso foi destacado por Virchow, um famoso
anatomista. Isso foi confirmado mais recentemente por Straus e Cave que disseram:
"Não há, portanto, motivos válidos para presumir que a postura do Homem de
Neandertal... diferisse significativamente dos homens da atualidade... Talvez o 'ancião'
artrítico de La Chapelle-aux-Saints, o protótipo da postura do homem de Neandertal, se
postasse e andasse com algum tipo de cifose patológica; mas, nesse caso, ele tem os
seus companheiros entre os homens modernos semelhantemente afligidos com
osteoartrite espinal. Ele não pode, à vista de sua manifesta patologia, ser usado para.
nos dar um quadro digno de confiança de um neandertaliano normal e sadio. Não
Obstante, se ele pudesse

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