Professional Documents
Culture Documents
FAP-0214
2006
qP,
q P,
corrente,
FAP-0214
2006
VL (t ) + VR (t ) + VC (t ) = VG (t )
(2.1)
FAP-0214
2006
di
d 2 q(t )
VL (t ) = L = L
dt
dt 2
VR (t ) = Ri(t ) = R
VC (t ) =
dq(t )
dt
(2.2)
q (t )
C
d 2 q (t ) R dq (t ) 1
+
+
q (t ) = 0
L dt
LC
dt 2
(2.3)
i (t ) = i P cos ( t 0 )
(2.4)
FAP-0214
2006
q(t ) = q P sen(t 0 )
onde
qP
(2.5)
iP
a amplitude de pico da
Z = Z 0 e j 0 = R + j L +
(2.6)
j C
Z0 =
R + L
(2.7)
Lembrando que a razo entre a tenso complexa da associao RLCsrie e a corrente complexa que a percorre a impedncia complexa da
associao, a amplitude de pico, ou mxima, da corrente real vai ser:
iP =
a defasagem
VP
=
Z0
VP
1
R 2 + L
(2.8)
FAP-0214
2006
X
C
tg 0 =
=
R
R
(2.9)
L =
1
C
ou
0 =
1
LC
(2.10)
0,
ou
freqncia de
Z0 = R
V P = Ri P
(2.11)
1
P = VP iP cos0 e
2
V P = Z 0iP
(2.12)
FAP-0214
2006
V P2
P=
2R
(2.13)
10
FAP-0214
2006
iP
sen(t 0 )
(2.14)
qP =
iP
VP
R + L +
C
(2.15)
R2
1 = 2
2L
2
0
(2.16)
=0 a carga no zero,
11
FAP-0214
2006
U 0 (energia..armazenada )
Q = 2
(2.17)
12
FAP-0214
2006
1 2 1 q P2
U 0 = LiP =
2
2C
(2.18)
U = PT =
2P
2
=
0
1 2
Ri P
2
(2.19)
L
U0
= 0
R
U
(2.20)
= a b =
, dessa curva
R
L
(2.21)
13
FAP-0214
2006
Q=
(2.22)
V LP = VCP = QV P
(2.23)
FAP-0214
2006
Figura 2.4: Curvas de ressonncia de energia para um circuito RLCsrie com fatores de qualidade diferentes.
Muitas vezes, porm, a ressonncia uma inconvenincia e, em tais
casos, procura-se construir um circuito em que o fator de qualidade seja o
mais baixo possvel. Uma infinidade de sistemas mecnicos, acsticos,
eletromagnticos, etc, deve ter essa caracterstica, como edifcios altos,
pontes, edificaes sobre linhas de metr ou prximas de linhas de trem ou
de aeroportos, sinos, gongos, cones de alto falante... A lista de aplicaes
para circuitos com alto ou baixo fator de qualidade , praticamente, sem
fim.
15
FAP-0214
2006