Professional Documents
Culture Documents
fazer.
irmos embora.
O leo olhou para as crianas. Olhou para a contadora de histrias. Olhou para
os livros fechados. E soltou um imenso rugido.
regras!
perguntou.
O leo parou de rugir. Olhou para a bibliotecria. Esta olhou para ele.
Depois disse:
Claro! Um leo bonzinho e sossegado pode sempre voltar para a hora do
conto.
Iupi! exclamaram as crianas.
O leo no se mexeu.
Muito bem! Enquanto esperas, vais ajudar-me.
No dia seguinte, o leo voltou a chegar cedo. Desta vez, a bibliotecria pediulhe que colasse os envelopes com os avisos de devoluo em atraso.
princpio,
as
pessoas
ficavam
E j no se levantou.
O leo choramingou.
Com o nariz, apontou na direo do escritrio da bibliotecria.
Mas o senhor McBee ignorou-o.
Por fim, o leo fez a nica coisa que poderia ajudar.
Olhou o senhor McBee olhos nos olhos e, a seguir, abriu muito a boca.
E soltou o rugido mais estrondoso que alguma vez soltara.
razes para se quebrarem as regras. Mesmo numa biblioteca. Agora, por favor, v
chamar um mdico. Penso que parti um brao.
O senhor McBee saiu a correr para chamar o mdico.
E nada de correrias! gritou ela.
os
cabea
olhos
dos
do
livros
ecr
dos
nos contentores do lixo enas rvores. Por fim, deu uma volta completa biblioteca.
O leo estava sentado c fora a olhar para dentro da biblioteca atravs das
portas de vidro.
Ol, leo! disse o senhor McBee.
O leo no se voltou.
Pensei que talvez gostasses de saber disse o senhor McBee que h uma
nova regra na biblioteca. proibido rugir, a no ser que haja um motivo de fora
maior. Por exemplo, se ests a tentar ajudar um amigo que se magoou
O leo mexeu uma orelha.
Voltou-se, mas o senhor McBee j se tinha ido
embora.
No dia seguinte, o senhor McBee dirigiu-se de
imediato ao escritrio da bibliotecria.
O que se passa, senhor McBee? perguntou ela