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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS

Curso de Artes Visuais

Resenha:
Esttica e Teoria da Arte
Harold Osborne

Gabriela da Costa Gomes


Pelotas, 14 de Julho de 2016

Osborne,Harold. Esttica e Teorias da Arte. So Paulo: Cultrix. 283 p.


As teorias ocidentais da arte, [...] podem ser esquematizadas da seguinte
maneira, no que concernem os interesses bsicos de que derivam.
1. Interesse pragmtico: teorias instrumentais da arte.
A arte como manufatura; instrumento de educao ou
aprimoramento (religiosa ou moral); expresso ou comunicao da
emoo; ou como instrumento da vicria expanso da experincia.
2. Interesse pela arte como reflexo ou cpia: teorias naturalistas da
arte.
Realismo: a arte como reflexo do real
Idealismo: a arte com reflexo do ideal
Fico: a arte como reflexo da realidade imaginativa ou do ideal
inatingvel
3. O interesse esttico: teorias formalistas da arte.
A arte como criao autnoma
A arte como unidade orgnica (p.26)
Interesse pragmtico:
Se fossemos adotar o conceito de obra de arte sugerida pelo professor
Urmson, um artefato destinado, em primeiro lugar, a considerao
esttica, teramos que excluir a maioria dos produtos de arte que
herdamos do passado. (p.29)
Como se h de ver, a concepo de arte dos antigos era, primordialmente,
uma concepo literria. Ut pictura poesis: uma pintura como uma poesia.
Conta uma histria, indica uma moral, retrata uma crena.(p.18)
Teorias naturalistas da arte:
Os critrios caractersticos do naturalismo so a correo a inteireza e o
vigor ( ou capacidade de persuaso) da representao. (p.23)
As duas atitudes, a realista e a idealista, exerceram vigorosa influncia
sobre a teoria da arte e, naturalmente, sobre as nossa maneiras de ajuizar
das obras de arte na prtica desde a antiguidade clssica at os dias
atuais. (p.24)
Teorias formalistas da arte:
Essa forma de comrcio com o mundo em que vivemos denomina-se
contemplao esttica ou experincia esttica e, se bem tenha sido
provavelmente praticada pela maioria das pessoas em quase todos os
perodos da Histria, surgiu pela primeira vez como valor deliberado, que
merecia ser cultivado, no decorrer do sculo XVIII.
De acordo com isto, as obras de arte so consideradas mais como coisas
criadas por si mesmas do que como cpias de outras sees da realidade
[...] (p.25)

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