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Revista Brasileira de Energia, Solar Fotovoltai: Magazine Brazilian Photovoltaie Solar Energ' Ano II - Edicao n° 09 - Mar/Abr wwyitevistabrasilsolar.com As melhores e mais inteligentes caixas de strings e monitoragao para o seu sistema fotovaltaico. Incorporamos @ montamos componentes de alta qualidade, para tornecer aas nossos clienies soluedes inovatloras e prontas para funclonamento totalmente adaptadas ds suas necessidades desile a fase de projete. INDICE 1D _ Fors da geracio com energia solar poderia ser melhor aproveitada 41 6 ConsideragGes sobre 0 avango da energia solar no Brasil 2 0 SICES Brasil é destaque no apoio e incentivo ao setor no Brasil 2 4 ImplicagGes do acordo da COP21 em Paris no setor Eélico Brasileiro mele ees sows mageK. 9000 eenclaes RBS FG eral ida Nese Frage Vanstes:inresa lea AME D Joveseoeeogin ses runuensho:sinesrs Revista Brasilia de Faoworalca ce aria ean CONTATO: 55 (42) 3025.7825 / 3086.9588 ‘Mapiste Brasiioa Moron Seer Fey JORNALISTA RESPONSAVEL EDIGAO DE ARTEEPRODUGAD ‘EMAL: uae ‘Thayssen Ackier Batis yorus Design e Wet comeraialGrevistabrasiisolar.com, Rua Mauricio de Nassau, 1011 Jatt arcrapgan vmw.orusdesign.com.br daudio@reuistabrasiisalarcom ‘Nova Ruissia - CEP: 84070-330 eRe ‘APOIO _ COLUNISTAS /COLABORADORES Beneakancs Wet AsocashoMundalce Eater Compa, canes Hemcu:Yelzo wunrerstrbresisoiorcom | OMERMOCOMEREML —Boerergatintumeesc’, Crane hiehe Garam nacre, Goan rol ersteroce asa Eras Sau KEEN = Wieo Pee on onan ee eta ae eaee ‘Revista RDS 6uma pbleaio da |e iameasaido siz ecupe eos, Setoeaiice, cate fe eee ‘eaghes de comérno # indistia, aoa Shes eames creer coresntes deme ss Miia a See Iibuids em crande quantidade rewsko es praper acceso Mana Cristina Cardoso setor de enerda soar, energas menos Se eee eee Artigo “CHURN” SE APLICA AO MERCADO CATIVO (ACR)? Vocé sabe o que é Churn rate? Carlos A. F. Evangelista ites de entrarmos no assunto ¢ importante es- clarecer o que é “Churn rate”. Ndo tem relacdo com eletrénica, nem engenharia, ndo é um ter- mo regulatério e nem um indice financeiro. Tra- ta-se de um termo de marketing, muito utiizado pelas empresas que possuem milhares de clientes e necessi- tam das ferramentas de marketing para conquistar novos clientes, superar a concorréncia e se manter no mercado. Antes de tudo, podemos de forma simples definir marke- ting como “conjunto de téenicas ¢ métodos destinados a0 desenvolvimento das vendas, mediante manipulacso racional e coordenada de quatro elementos: preco, pro- duto, promoco e ponto de venda. (Também conhecido com 0s 4 P's) J4 Churn Rate é uma métrica que avalia a quantidade de clientes que deixam de fazer parte da base de uma empresa em um determinado periodo, ou de mane! menos formal, taxa de rotatividade de clientes ou evasio de clientes, a BS Megezine Before we get into the subject it is important to clarify what is "Churn rate". This is not reloted to electronics or engineering, it is not a regulatory term and not a dex. This is @ marketing term, often used by companies that have thousands of clients and require nancial i the marketing tools to win new customers, beat the competition and stay in the market. First of all, we can simply define marketing as “a set of techniques and methods for the development of sales by rational manipulation and coordination of four elements: price, product; promotion and sale's point. (Also known as the Already Churn Rate sa metric that measures the amount ers who are no longer port of the base of @ compary ina given period, or ess formal way, customer turnover rate, or cust mer evasion. {s this concept applicable in our energy market? / Perfect Welding / Solar Energy / Perfect Charging MAIOR FLEXIBILIDADE E POSSIVEL. COM A FAMILIA FRONIUS SYMO BRASIL. WWW. FRONIUS.COM.BR | VENDAS.SOLAR@FRONIUS.COM | 11 3563-3800 Podemes aplicar esse ated a - todos os segmentos rele- conceito em ae merca- através de modelos vantes naa base, so na do cativo de energia? verdade apenas uma fo- matemdticos que captam tografia_estatica de uma Todos nés jé ouvimos percepgio dindmica que em diversas ocasides o fa- muda a todo instante. Para moso comentario de que e analisam informa € realmente conseguir me- € muito mais facil e menos dir, ou melhor, prever o custaso manter um cliente " a : comportamento de nossos do que ganhar um novo. boses de dades distintas, clientes, ¢ necessério 0 uso No entanto, a maioria das de metodologias e ferra- empresas destinam gran- das relacionadas com mentas mais complexas des quantias de recursos fi- avan¢adas do que simples- nanceiros para atrair novos mente fundamentar-se em dlientes, deixando como nossos Clientes... pesquisas de opinido de segunda ou terceira prio- clientes. Digo clientes, pois ridades manter ou “tratar vamente esses niimeros os clientes a desejar trocar entendo que sao para eles bem” os clientes que jd por uma razio bem obvia: de fornecedor, assim como que devemos focar nossos possuem, quase intuitivo. existem diversos motivos maiores esforcos, sao eles que impedem que esses que desejamos manter em Outras empresas, com Claro. que a intuicio mesmos clientes facam a nossa base ao invés de di uma viso menos nebulo- pode as vezes nos trazer troca, desde impedimentos recionar todos nossos re- sa do mercado, investem surpresas bem desagradé- regulatorios (caso do mer- cursos angariando expan- seus recursos para manter veis. Ela faz. com que este- cado cativo de energia), sao de mercado. @ atender cada vez melhor jamos seguros em relago motivos tecnol6gicos ou 05 seus clientes. ‘@ nossa base de clientes mesmo financeiros, alguns ois bem, através de quando na verdade essa destes criados pelo proprio modelos matematicos que Devezem quando, nas base esté desesperada- fornecedor. captam e analisam infor- acaloradas discussées de mente aflita para nos dei- mages de bases de dados marketing, alguém cita a xar,sendoimpedida apenas Muito bem, podem distintas, todas relaciona- famosa proporcao de que pelas barreiras técnicas ou concluir alguns, para isso das com nossos clientes, custa de 5 a7 vezes mais operacionais, que muitas existemas pesquisas deSa- possivel saber, fundamen- para atrair um novo cliente vezes impomos proposita- tisfacdo de Clientes. Acon- tado em estatistica, que do que paramanter oclien- damente para evitar que tece que essas pesquisas, determinados clientes tem te que jd temos. Evidente-nossos clientes troquem de mesmo considerando que uma probabilidade muito mente, ninguém explica fornecedor e procurem a elas realmente represen- maior de nos deixar do que como isso foi calculado, no cancorréncia. Existem inu- tem nossa base de clien- outros. realmente para entanto, aceitamos passi- meros motivos que levam tes e tenham considerado esses clientes que devemos fazer uma agio direta de Marketing de Reteno, po- dendo interferir para evitar que eles transponham as barreiras que existem para deixar nossa empresa. vsti onmeton Podemos e devemos focar melhor na utilizagao de nossos recursos e assim conseguir uma eficiéncia e eficdcia maiores reverten- do essa tendéncia de troca {Churn}, quando ela existir ea tempo de obter resulta- dos concretos. Aplin ott pull No setor de Prestacao de Servicos em Telecomu- nicagdes, por exemplo, a RBS Magazine www.axitecsolar.com.br b -AXITEC high quality german solar brand [Engemaria lems cease, ENERGY FOR A BETTER WORLD Disponibilidade de Modulos AXITEC Atualmente oferecemos as sequintes médulos solares com certificagao INMETRO. AXipower (policristalina): i Gragas a sua longa experiéncia em 250 Wp /255 Wp / 260 Wp/300 Wp /310 Wp askrvcknanicr rosie e distribuigéo de médulos folovottaicos, ARipronium (reonoerieta ing}: 295 Wp AAXITEC oferece garantias acima Para mais informagdes sobre médulos mete solares AXITEC entte em coatato conosco: - Irdo@axtecsokerccort.br + Tolerancias de poténcia positiva garantiéas +12 anos de garantia de fabricagao (071) 3379.5559 + 25 anos de garantia linear de maximo rendimento (071) 9295.2723 r4 INMETRO tet eee ea ed ee ee Coto CEP: 4270-000 Lauro de Freitas BA - inio@axitecsolar.com.br essa taxa chega a ser de até 25% em mer- cadosextremamente competitivos. Com in- formacées _oriundas do Sistema de Billing, hordrio das ligagdes, quantidade de cha- madas, _informagées do Call-Center, tipo de handset do clien- te, idade, escolarida- de, podendo perfazer mais de 200 varidveis diferentes, & possivel “ranquear” 0s clientes, classificando-os _percen- tualmente em relac3o a chances de trocar de ope- radora. Em outras_palavras, baseado no histérico, jun- tamente com modelos matematicos bem estrutu- rados é possivel, por exern- plo, prever que um cliente de 30 a 35 anos, que ligou mais de 3 vezes p/ 0 Call- Center no iltimo més, diminuiu em mais de 35% as chamadas e atrasou em mais de 5 dias a conta, esta com 80% de chances de trocar de Operadora. exatamente para esse usuario que direcio- naremos uma campanha de Marketing de Retengio, que seja mais adequada a0 perfil ou ao segmento des- se cliente, Claro que isso nao sig- nifica que teremos 100% @-1o mas de sucesso em reti com certeza_estaremos trabalhando no campo da Prevencéo, muitas vezes menos custosa e mais efi- ciente do que a correcao. Isso traz ganhos bem significativos e mensurd- veis para uma Operado- ra de Telecomunicagio e esse exemplo pode ser fa cilmente transposto para qualquer empresa de Pres- tagdo de Servicos (como as distribuidoras de energia). Mais adiante comentarei porque esse canceito de marketing ndo se aplica as distribuidoras de energia. Evidentemente, no estou dizendo para aban- donarmos as agdes e cam- panhas para captar novos clientes, apenas estou considerando que em um. ambiente de maior com- petitividade, para onde ca- minhamos, € necessaria a utilizagao de ferramentas e Shurn Rate na Industria Manufetura Tecnologia Educacao TAY 40% 62% 71% Qa BS Megezine técnicas mais profissionais e adequadas para _man- terse em um mercado de Prestacao de Servicos mas- sificados, Uma vez que se sabe quanto e porque os clientes esto deixando a sua base, ‘ou em linguagem mais po- pulat, porque estdo cor- rendo para a concorréncia, resta analisar e combater (05 motivos, além de obvia- mente captar mais clien- tes. Também nao adianta captar qualquer cliente! ‘As empresas necessitam de “clientes de qualidade”, 0s rentéveis. Mas isso jd é outra histéria, para outra andlise... Agora, como andlise de conceito, vamos ten- tar adequer o conceito de Churn Rate para o merca- do cativo de energia, onde (05 usuérios no tem opgio de escolher devido a re- gulamentagao e regras de mercado, ou seja, séo obrigados a ter como fornecedor uma nica distribuidora de ener- gia. Nao interessa se a luz pisca todo dia, se a conta vem sempre er- rada, se ha oscilagdes ou se a distribuidora demora 6 meses para fazer uma ligag3o de Geraci Distribuida, voce é obrigado a todo os meses, faga sol ou faca chuva, pagar pelos servigos. prestados, se- jam estes satisfatérios ou comparaveis aos servicos prestados por uma distri- buidora recém criada em plena guerra. Vocé no pode esco- Iher, portanto, 0 Churn Rate pode estar super alto fe mesmo assim a distri- buidora nem precisard fi- car preocupada. O cliente pode espernear, pode cho- rar, gritar com a atenden- te, escrever cartas e mais cartas & ouvidoria, chorar junto a ANEEL, mesmo as- sim ele nao poder trocar de distribuidora de ener- gia. No Brasil vocé trocar de operadora de celular, de carro, de provedora de Internet, de plano de sa- de, de escola, de governo e até de cénjuge, mas distri- buidora de energia, esta é para sempre. Estd na hora de falar- mos de portabilidadel! = | a a i ‘ = ASS — E — are VERS Mel Ke TAR] PA Menino Deus - Porto Alegre - RS contato@solarevento.com.br @ +55 (51) 3208-1120 www.solarevento.com.br Artigo Terra recebe uma oferta incrivel de energia solar. sol, uma estrela média, é jum reator de fusdo que tem “queimado” por mais de 4 bilhdes de anos. Ele fornece energia suficiente, em apenas um minuto, para suprir as necessidades energéticas do mundo por um ano. Em um dia, ele fornece mais energia do que a nossa popula- «Go atual consumiria em 27 anos. Na verdade, “a quantidade de radiagio solar que golpeia a terra ao longo de um periodo de trés dias é equivalen- te & energia armazenada em todas as fontes de energia féssil” A energia solar 6 livre, recurso inesgotavel, mas aproveité-la ¢ uma ideia relativamente nova. A capacida- de de utilizar a energia solar para 0 calor foi a primeira descoberta. Um cientista suigo, Horace de Saussure, construiu. 0 primeiro aquecimei to solar em 1767 que mais tarde foi usado para aquecer agua e cozinhar alimentos. A primeira patente comer- cial de um aquecedor solar de agua foi para Clarence Kemp nos EUA em 1891, Este sistema foi comprado por dois executivos da Califérnia e insta- lado em um tergo das casas de Pasa- dena em 1897. Producdo de eletricidade a par- tir de energia solar foi a segunda descoberta. Em 1839, um fisico fran- és chamado Edmund Becquerel per- cebeu que a energia do sol poderia produzir 0 “efeito fotovoltaico” (foto = luz, voltaica = potencial elétrico). Na década de 1880, células fotovol- taicas (PV) de selénio foram desen- volvidas, € podiam converter luz em eletricidade com 1 a 2% de eficiéncia (‘a eficiéncia de uma célula solar é a percentagem de luz solar disponivel, convertido pela célula fotovoltaica fem eletricidade”), mas como essa converséo acontecia nao era ainda compreendido. Da energia fotovol- taica, portanto, “permaneceu_uma curiosidade por muitos anos, jé que era muito ineficiente converter luz solar em eletricidade.” Isso ocorria até Albert Einstein propor uma expli- cago para o “efeito fotoelétrico” no inicio de 1900, pelo qual ganhou um Prémio Nobel, a partir disso que as pessoas comegaram a compreender ‘um outro fendmeno, chamado o efei- to fotovoltaico. “A tecnologia solar avancou para seu design atual em 1908, quando William J. Bailey da Carnegie Steel Company inventou um coletor com uma caixa e de cobre isolados com bobinas.” Em meados dos anos 1950, Bell Telephone Labs tinha atingido 4% de eficiéncia e mais tarde a eficiéncia de 11% com células fotovoltaicas de silicio. A partir de entdo, 0 interesse nna energia solar se intensificou. Du- rante 0 final dos anos 1950 e 1960, © programa espacial teve um papel ativo no desenvolvimento da energia fotovoltaica. ‘As células foram fontes perfeitas de energia elétrica para sa- télites porque eram robustas, leves e poderiam satisfazer os requisitos de baixa energia de forma confivel.” In- felizmente, as células nao eram pré- ticas para 0 uso em terra devido a0 elevado custo de fazé-las efi- cientes ¢ leves, de modo que mais investigagées foram ne- cesséarias, A energia solar pode ter tido um grande potencial, mas foi deixado em segundo plano sempre que os com- bustiveis fosseis eram mais acessiveis e disponiveis. “So- mente nas iltimas décadas, quando a crescente demanda de energia, aumentando os proble- mas ambientais e reducto dos re- cursos de combustiveis fosseis, nos fez olhar para opcGes alternativas de energia focando nossa atencio em realmente explorar este recurso de grande importancia.” Por exemplo, © Departamento de Energia dos Es- tados Unidos financiou a instalacio e testes de mais de 3.000 sistemas fotovoltaicos durante 0 embargo do petréleo em 1973/1974, No final de 1970, as empresas de energia e agén- cias governamentais tinham investido na industria de PV e “uma tremenda Sa enova SOLAR }o Melhorias na utilizagdo de energia solar foram novamente pesquisadas durante a . Guerra do Golfo, em 19 acelera¢o no desenvolvimento de médulos FV ocorreu.” Melhorias na utilizacao de energia solar foram no- vamente pesquisadas durante a 12 Guerra do Golfo, em 1990. Considerando-se que “as primei- ras células solares “praticas” foram feitas hd menos de 30 anos atrés’, temos visto proliferar ao longo da so- ciedade, diversos sistemas de energia solar profissionais, com concepgoes nicas e especiais para consumidores individuais. Isso significa que existem solugGes para 0 usuario final e ndo & mais restrito aplicagdes espaciais 90 ou especiais, hé uma gama enorme de solugdes para a indUstria, comercio e resi- déncias. Os maiores saltos ina eficiéncia vieram “com 0 advento da tecnologia de se- micondutores, os transisto- res e seus similares” O custo de producdo caiu para cerca de 1/300 do que era durante © programa espacial em me- ados do século passado e 0 custo de aquisicao fol de USS 200 por watt em 1950 a algo em tor- no de apenas USS 1 por watt hoje. A eficiéncia aumentou drasticamente para 40,8%, 0 setor detém um novo recorde mundial no Laboratério Na- clonal de Energia Renovével a partir de agosto de 2008. Continuamos a usar energia so- lar nas mesmas duas formas, térmi- cos e fotovoltaicos. A primeira con- centra a luz solar e a converte em calor aplicando 0 vapor resultante em um gerador ou uma turbina aco- plada a um motor. A segunda forma Cu en GCE Comi enc kerc try ey eC Ce sue) Formagao de Especialistas. AUCH eer Te Uta Participe do Projeto e Instalacdo Cece ed ol 11 3586.9466 www.enovasolar.com.br contato@enovasolar.com.br de energia solar produz eletricida- de diretamente, sem partes mévels. Sistema fotovoltaico de hoje & com- posto de células de silicio, o segundo elemento mais abundante na crosta terrestre. “A alimentagao é produzida quando a luz solar atinja o material semicondutor e cria uma corrente elétrica” A menor unidade de siste- ma é uma céiula. As células com fios em conjunto formam um médulo, € médulos ligados em conjunto, for- mam um painel. Um grupo de painéis 6 chamado de uma matriz, e diversas matrizes séo unidas para formar um campo de matrizes. Existem varias vantagens da energia solar fotovoltaica que a tornam “uma das fontes de ener- gia renovaveis mais promissoras do mundo.” £ ndo poluente, ndo tem partes moveis que poderiam que- brar, requer pouca manutencdo e nenhuma supervisio, e tem uma vida de 20-30 anos com baixos cus- tos. E especialmente Unica porque nenhuma instalac3o em grande es- cala & necessaria. As areas remotas podem facilmente produzir seu pro- prio fornecimento de energia elétrica através da construcao de pequenos ou grandes sistemas, conforme ne- cessirio. Geradores de energia solar so simplesmente distribuidos para casas, escolas ou empresas, onde a sua montagem nao requer 0 desen- volvimento extra ou grande érea de terra e seu funcionamento & seguro € tranquilo. “Como as comunidades sempre crescem, mais capacidade de energia solar deve ser adicionada”, permitindo assim a geragao de ener- gia para se manter em sintonia com as crescentes necessidades sem ter que superdimensionar a capacidade de geracio como é frequentemente feito nos sistemas de energia conven- cionais grandes.” Comparando esas caracteristicas as de carvao, petréleo, “Uma casa média tem Grea de telhado suficiente para produzir energia solar para as as SUS suprir tot necessidades de energia gas ou energia nuclear, a escolha ¢ fé- cil. Tecnologias de energia solar ofe- recem uma fonte de energia limpa e renovavel também para uso domés- tico, A energia fotovoltaica ainda tem vantagens sobre outras fon- tes como a energia edlica, hidrica energia solar térmica. Os trés ltimos exigem turbinas, pecas que so ba- rulhentos e requerem manutengo especial devido ao constante movi- mento. Aenergia solar é mals procurada atualmente em paises em desenvolvi- mento, onde o segmento de energias renovaveis, especificamente energia solar fotavoltaica, tem se desenvol- vido mais rapidamente. “Os governos esto encontrando seu modelo, des- centralizando a producio de energia @ estendendo o beneficio da gera- Bo descentralizada para milhares de consumidores.” € muito mais pratico do que a extensao das caras linhas de energia em dreas remotas, onde as pessoas nao tém dinheiro para pagar a eletricidade convencional. Aeenergia solar é tio pratica em reas povoadas, conectadas a rede elétrica local, como é em éreas re- motas. “Uma casa média tem drea de telhado suficiente para produzir energia solar para suprir todas as suas necessidades de energia. Com um inversor, que converte energia de corrente continua (CC) a partir das células solares, para corrente alter- nada (AC), que é 0 formato que os eletradomésticos utiliza, de manei- ra que uma casa com fonte solar FV pode operar de maneira quase igual ‘a.uma casa que est conectada a uma linha de energia”. Ps) (& Beran Pate anole Lal Frames para modulos Estruturas de fixacao para GD Produtos homologados pelo BNDES +55 11 2970-2590 PX) www.solargroup.com.br eo serra iS contato@solargroup.com.br YEE A melhor maneira de reduzir o custo da energ re} el [ola-Munt-litte cela) eficiéncia das células, de acordo com Larry Kazmerski Fornecimento de energia do- méstica é apenas um uso de ener- gia solar. Na verdade, existem qua- tro grandes categorias que podem ser identificados para uso de ener- gia solar: industrial, habitagéo rural, "grid-connected” e consumidor fi- nal. Usos industriais representa as maiores aplicacoes da energia solar ‘nos Gltimos 30 anos. “As telecomu- nicagées, empresas de petréleo & equipamentos de seguranca nas es- tradas, todos contam com a energia solar para ter suprimento confidvel de energia, pois parte de seus ativos esté longe de quaisquer linhas de energia.” Caixas de chamada e repe- tidores de beira de estrada contam com a energia do sol, a fim de forne- cer servigos confidveis, sem conexdes de cabos enterrados ou geradores a diesel. Sistemas de navegacao, como boias marinhas e outras instalacées no tripulados em reas remotas também so aplicacdes ideais para a energia solar, porque “as demandas de carga sdo bem conhecidos e os re- quisitos para a energia confidvel so os mais elevados.” Habita¢io rural inclui “cabines, casas, vilas, clinicas, escolas, fazendas, bem como a luz alimentada individualmente e peque- ‘nos aparelhos., Existem apenas duas desvanta- gens principais para usar a energia solar: quantidade de luz solar e custo do equipamento. A quantidade de luz solar que uma localizacao recebe “va- ria muito, dependendo da localizag3o geografica, hora do dia, estagdo e as nuvens, O sudoeste dos Estados Uni- dos é uma das melhores areas do mundo para a luz solar. Global mente, outras areas que recebem muito al- tas intensidades solares incluem na- ‘gOes em desenvolvimento Asia, Afri- cae América Latina.” Mas uma pessoa que vive na Si béria ndo iria se beneficiar muito 2 partir deste recurso renovavel. E en- quanto “tecnologias de energia solar tém feito grandes melhorias tecnol gicas e de custo, 0s sistemas so mais caros do que as fontes de energia tra- dicionais.” No entanto equipamentos de energia solar acabardo por se pa gar em 2.a 5 anos, dependendo mui- to do sol incidente no local da instala- do. Em seguida, o usudrio terd uma fonte de energia praticamente livre até o fim da vida Util do equipamen- to, A melhor maneira de reduzir 0 custo da energia solar é melhorar a eficiéncia das células, de acordo com Larry Kazmerski, diretor do Centro Nacional para Sistemas Fotovoltaicos do DOE. “Amedida que os cientistas e pesquisadores da NCPV methorarem 0 fator de eficiéncia de células sola- res, podemos comegar a visualizar 0 dia em que a energia do sol ira con- tribuir com uma parcela significativa da demanda de energia elétrica do pais.” Quaisquer melhorias e cortes de custos posteriores também serao vitais. O prego da energia solar tem re- duzido bastante, jé os combustivels convencionais continuam oscilando entre 0 muito alto € 0 muito baixo {atualmente}; 2 energia fotovoltaica tem mantido estabilidade e declinio consistente, e esté para entrar numa nova era de crescimento internacio- nal. Portanto, a energia solar “per- maneceré uma op¢o de energia ex- celente, muito tempo depois que o modelo de combustivel féssil desapa- recer como fumaca.” = Artigo extraido de ‘wwwumeioambienterio.com ‘em 17/04/2016 ~ traducio de artigo americano on 1A DO SOL. CE ESTA APROVEITANDO GIA SOLAR? SEJA QUAL FOR A SUA NECESSIDADE A UNITRON TEM TODOS OS ELEMENTOS PARA GQ APROVEITAMENTO DE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA. eee mores INR Vat) TEETER TE Carlos Henrique Veloso de Carvalho Engenheiro eletrcisia da empresa SolarGrid e membro do Grupo Pré Energia Solar ES Legistagio moderna Apesar de ndo oferecer subsidios para a geragao dis- tribuida de energia solar fotovoltaica, o Brasil tem uma das legislacdes mais avancadas do mundo para uso dessa tecnologia. A recente Resolucao Normativa 687/2015 da ‘Agencia Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), atualizacao, da 482/2012, estabeleceu regras importantes: + Criagio do Sistema de Compensacao de Energia Elétrica, permitindo a ligago de micro e mini ge- radores de sistemas solares fotovoltaicos ou outras fontes ao SIN (Sistema Interligado Nacional), com compensagao de créditos até 60 meses caso a ener- sia gerada seja maior que a consumida. + Criagio do Auto Consumo Remoto, permitindo que a energia gerada em um local seja usada pelo mes- mo titular em outro (como entre matrizes e filiais, de empresas), desde que na drea da mesma distri- buidora * Permissio da Geracio Compartilhada entre vizi- nhos (come condominios residenciais e empresa- riais), com porcentagens definidas pelos consumi- dores. * Formulérios nacionais padronizados com prazo mé- @ RBS Magazine Advanced Legislation Although not provide su generation of solar photovol sidies for the aistribute energy, Brazil he the world to use this of the most advanced technology. The recent N of the National Electric /2012, established important rules: Power and min “Creation of Elect Compensation jenerators of solar photovoltaic systems or other sources to the Sh (ne up to 60 months ifthe e the consumed. ‘ional Interconnected stem) credit compensation yy generated is greater than *Creating Auto Remote consumption, allowing the en holder in another site (such as between headquar generated at a site to be used by the same rs and branch offices of companies) = Permit Generation Shared between neighbors residential and business condarniniumns), with ges set by consumers. tional standardized forms with a maximum term of 34 days for proces: utilities t0 interconnect syst ing applications with the ms, with monitoring the Qs investimentos globais em energias renovaveis bateram recorde e cresceram 5%em 2015 = ximo de 34 dias para em fébricas dos produtos clonal de Energias Renovd- co. Além disso, a maioria tramitac3o de pedi- que compdem esses siste- veis (Irena), da Organizacio dos empregos sto criados dos junto 8s distribui- mas. O Banco Nacional de das Nacdes Unidas (ONU), no proprio local de instala- doras de energia para Desenvolvimento Econdmi- a energia solar recebeu a co dos sistemas, promo- interligac3o dos siste-_ co e Social (BNDES) é im- maior parte desse investi- vendo um desenvolvimen- mas 8 rede nacional, _portante incentivador, pois mento, que exclui os proje- to econdmico e social mais com acompanha- exige fabricaco nacional tos de usinas hidrelétricas, homogéneo da regio onde mento pela internet. para liberagio de emprés- estimados em US$ 45 bi- 0 sistema esta instalado. timos. Indes. Grandes investimentos, Existem diversas outras grandes oportunidades Os investimentos glo- \Vantagens da grandes vantagens da ge- bais em energias renova- Energia Solar aco fotovoltaica, dentre So muitas as noticias veis bateram recorde e elas: de investimentos por todo cresceram 5%, atingindo A tecnologia fotovol- © Brasil, com grandes for- 285,9 bilhdes de ddlares taica é a fonte de energia * ~Diminuigdo do aque- necedores globais partic: em 2015, apesar da que- que mais gera erpregos no cimento global com pando de leildes de energia da vertiginosa dos precos mundo, além de gerar pos- menos Gases de Efei- fotovoltaica para montar de fontes nao renovéveis, tos de trabalho de melhor to Estufa, usinas com milhares de como petréleo, carvao e valor agregado, tanto na paingis solares, e também gés natural. Segundo rela- instalaggo quanto na fabri: * Maior —_seguranca anunciando investimentos tério da Agéncia Interna- cacao, vendas e distribui- energética e menos Renenatie Energy Employment by Testy tS ee ae anne . Boa merrell at vt ovo fl RBS Meyazine @ 0 Espirito Santo é unico estado da regido Sudeste que ainda tributa a energia que geramos e devolvernos pora a rede publica! dependéncia de hi- drelétricas e térmi- cas. + Menos perdas e fa- has na_transmissdo € distribuicao, com o consumo de energia proximo ao lugar da geracio. + Resposta mais répida a0 crescimento da demanda energética, com menor pressio por fontes nao reno- vaveis e poluidoras. A desvantagem ainda & o.custo, mas a energia foto- voltaica j4 é vidvel em pro- jegdes de médio prazo (até sete anos). Apesar de nao existir subsidio no Brasil, os pregos esto caindo rapida- mente e os financiamentos ficando cada vez mais aces- sivels. Distorgao Tributéria Imagine um sistema de energia solar em sua residéncia. Durante o dia provavelmente 0 consumo energético ser menor, se @ BS Megezine voce estiver no trabalho e 95 filhos na escola, exata- mente quando o sol esta- ra gerando 0 maximo de energia. Se o seu sistema sgerar mais energia do que a consumida, 0 excesso serd injetado na rede publica, gerando créditos que po- derdo ser usados em até 60, meses, 8 noite ou em outra época do ano. Por outro lado, caso 0 consumo seja maior seré cobrada apenas a diferenca, pois sua conta mostrard tanto a energia gerada quanto a consu da A distorg’o. acontece quando os impostos sio cobrados no sé da dife- renga realmente utilizada, mas também da energia gerada e devolvida para a rede. Isso deveria ser ilegal, de to absurdo e imoral! © governo federal, através do Conselho Na- cional de Politica Fazenda- ria (Confaz), corrigiu logo essa distorgao e isentou os impostos federais sobre a energia gerada, como PIS/ PASEP e COFINS. A maio- ria dos estados também ja reconhecem o absurdo e aderiram a resoluco do Confaz, retirando a cobran- Ga do ICMS. Os poucos es- tados retardatarios repre- sentam menos de 25% da populacdo brasileira, OES Sombra © Espirito Santo é Gni- co estado da regio Su deste que ainda tributa a energia que geramos e devolvemos para a rede piiblical Infelizmente 0 governo do Espirito San- to nao toma medidas para tornar o Estado vidvel para 08 investidores, prova disso foi o veto & Lei 7057/2002, criada pelo governo ante- rior, que autorizava a con- cessdo de incentivos aos investidores na pesquisa geracdo de energia de fontes renovaveis solar, e6- lica ¢ biomassa, 0 que di- ficultou, em seu embriao, a formacao de grupos de pesquisa investimento, que evidentemente foram para outros estados. Ve~ tou também o Projeto de Lei 100/2014 que instt a Politica Estadual de In- centivo ao Aprimoramento da Energia Solar e Eélica, alegando inconstituciona- lidade do poder legislativo a0 atribuir obrigagées 20 executivo. Ou seja: além de no tomar atitude, o poder executivo ainda nao valori- za nem apresenta alterna- tivas 8s boas iniciativas do legistativo! Precisamos —_acordar © Espirito Santo e mudar imediatamente esse qua- dro, aproveitando nosso enorme potencial solar @ aumentando nossa in- dependéncia energética, principalmente com a crise hidrica e com hidrelétricas causando cada vez mais impactos ambientais, e tra- zendo para céboa parte dos cerca de 1,2 milhao de u dades consumidoras que, segundo a ANEEL, passa- 30 a produzir sua propria energia até 2024 no Brasil, um grande crescimento quando comparado com as 1.731 instalagdes até 2015. Serdo 4,5 GW de poténcia instalada contra os atuais 16,5 MW de capacidade. * MAIS QUE PIONEIRA. ee REFERENCIA. USINAS SOLARES | GERAGAO COMERCIAL fez oto sn)-\o Meee eX) A Ecoluz Solar, empresa com mais de 26 anos de mercado, lider Faro sires] Mle UC gre ce foeli(e/(ae 4 e desenvolvedora de projetos inovadores por toda América do NTR ce Me Merolie Melee e1f0] Mele Ma oreo | aoa Lec} energia. Vo foe a (71) 2108-9200 Empresa SICES se destaca por apoio a pesquisas do setor e projetos sociais SICES Entre os projetos apoiados pela empresa se destacam o apoio a Equipe Solar UFRJ Patrocinada pela Sices Brasil, a Equipe Solar UFRI ven- ceu a competicao nacional na edicao de 2015, em Buzios, agora segue para as competicées internacionais patro- cinadas Sices Brasil. "A Equipe Solar Brasil da UFRI, patrocinada pela Sices Brasil, é a grande camped do DSB 2015, a competigéio na- cional de embarcagées movidas & energia solar. O evento contou com a participago de 16 equipes de todo o pats. 0 bareo, 0 ESB Minerva, fez 0 melhor tempo acumulado de 3 horas e 44 minutos, exatamente 33 minutos a menos do que o sequndo colocado, quebrando o recorde da com- peticdo. Nossa equipe, com um catamara, conseguiu des- bancar todas as outras embarcagées, em ambas as cate- gorias. Pela primeira vez em todas as edigdes do evento, um catamard atingiu um tempo methor do que todos os ‘monocascos. E ainda ganharam o PREMIO de BARCO MAIS BONI- To.” Q RBS Magazine ‘Apoio SICES ao CINE SOLAR © Cinesolar, estagio mével de arte, sustentabilidade e cinema, é um projeto brasileiro que leva sessdes gratui- tas de cinema para cidades do pais. O grande diferencial dessa iniciativa pioneira no Brasil é que ela utiliza energia solar fotovoltaica para fazer as exibicGes dos filmes. Desde 2014 na estrada, 0 cinema sustentavel, j8 atin- «glu um puiblico espectador superior de 40 mil pessoas, em 1130 municipios visitados. E a Sices Brasil é a nova patroci- nadora solar do projeto, que estaré presente na estrutura da nova estacio solar. Além dos filmes que tratam de te- mas sobre o meio ambiente e a sociedade, o Cinesolar se preocupa com o conhecimento. A equipe multidisciplinar também promove oficinas de sustentabilidade com foco nna conscientizac&o ambiental, além de um laboratorio de introduco audiovisual. E, por si s6, 0 Cinesolar é uma verdadeira sala de aula ao ar livre. O surpreendente é que . ago da Solcial seré muito importante para que eles consigam reduzir os gastos com energid. Diz Wanderson Lima © projeto pode ocupar qualquer espaco, desde pracas a escolas, No interior do furgéo, a equipe carrega todos os equipamentos de som e projecgo, além de cadeiras para © piiblico e também a tela de cinema. Solcial levard energia solar para a Casa de Apoio & Crianga com Cancer no Rio de Janeiro Com 0 apoio do Instituto PHI e da SICES Brasil, 0 pro- jeto ajudara a Casa a economizar $40 mil reais em conta de luz ao longo dos préximos 30 anos. O valor economi- zado sera integralmente investido em melhoria no servic de hospedagem oferecido pela instituigao. ‘A Casa de Apoio & Crianca com Cancer Sao Vicente de Paulo, organizacao nao governamental com 15 anos de existéncia, oferece hospedagem para criancas que re- sidam em outras cidades, ou até mesmo em outros esta- dos e que necessitem de apoio no periodo de tratamento médico realizado nos hospitais especializados do Rio de Janeiro. A instituigo conta com 30 leitos e jé hospedou mais de 4 mil pessoas, criancas e seus acompanhantes, que no teriam condicdo de pagar pelos altos custos de hos- pedagem na cidade. Para Wanderson Lima, administrador da Casa, a aco da Solcial seré muito importante para que eles consigam reduzir os gastos com energia. “Os recentes aumentos da conta de luz impactam 0 nosso orgamento e limitam a nossa capacidade de melhorar o servico de hospeda- gem’, afirma “No total serao instalados 28 painéis solares que aju- dardo a instituic3o, a0 longo dos préximos 30 anos, a eco- nomizar até 540 mil reais em energia elétrica. Além disso, por se tratar de uma energia limpa, meio ambiente tam- bém agradece. Neste mesmo periodo, serao evitadas 70 toneladas de CO? na atmosfera”. Comenta Marcos Vilela, fundador da Solcial. Segundo Jackson Chirollo, diretor da SICES Brasil, 0 projeto estd alinhado com as praticas de responsabilida- de social da SICES. “Nossa maior motivago € saber que estaremos gerando impacto positivo na vida de tantas pessoas ¢ por tantos anos, por isso optamos por partic par da acéo”, disse Chirollo. De acordo com Marcos Pinheiro, Gerente de Projetos do Instituto PHI, esse é um tipo de investimento social altamente sustentavel, pois apenas uma doa¢ao ¢ neces- séria para que a Casa possa economizar por muitos anos. “€ como se estivéssemos, por meio do sol, enviando re- cursos todos os meses para o projeto”, comenta CINE AUTORAMA © Cine Autorama é um projeto de cinema ao ar livre que retoma 0 modelo de exibicao dos charmosos DRIVE- “INS das décadas de 40 e 50 — exibicdes ao ar livre, onde as pessoas assistiam aos filmes no conforto dos seus car- os. O evento CINEAUTORAMA € realizado em grandes reas para acomodar até 300 carros estacionados. local é ambientado com portais de entradas de car- ros, estandes de informacao, totens inflaveis e tela inflé- vel gigante de 14 metros. Carros estacionados: é dada a largada para a projecdo! No CINEAUTORAMA sao exibidos curtas e longas-metragens através de um projetor de alta definigdo. O projeto ainda conta com um diferencial: 0 4udio dos filmes chega diretamente aos radios dos carros através de transmissao FM. Em 2016, com o apoio da Si- ces Brasil, 0 projeto circulara em 20 cidades do estado de S30 Paulo, realizando 40 sessdes ao estilo drive in entre ‘os meses de maio e agosto. INICIATIVAS Sices BRASIL E COMPROMISSO COM MERCADO Em Setembro 2015, durante a InterSolar South Amé- ricas, a Sices Brasil liderou junto & outras 13 empresas a fundacdo da ABGD ~ Associacdo Brasileira de Geracio Distribuida. Além disso, 0 COO - Diretor de Operagéies — da Sices Brasil atua como 0 Presidente do Conselho da Associagio. * RBS Magazine fl GERACAO DISTRIBUIDA ganha for¢a no Brasil Gerag¢do Distribuida tem crescimento acentuado nos primeiros meses de 2016 ada vez mais os brasileiros tém investindo na pré- pria geracio de energia. Dados da concessiondria de energia do esta- do do Rio de Janeiro, a Ampla, mostram que de 2015 para 2016 o ntimero de residéncias que optaram pe- los equipamentos de microgeragio de energia aumentou consideravelmente no pais. Um exemplo é a cidade de Niter6i, no Rio de Janeiro, a qual subiu de duas residéncias em 2014 para 34 este ano. Amaioria dos sistemas utlizados pelos brasileiros ¢ a gerac3o distribuida, a qual utilizada painéis solares para gerar energia elétrica ‘Além de abastecer a residéncia, a sobra da energia produzida pode ser encaminhada para a companhia elé- trica da cidade, a qual em troca oferece descontos na con- ta de luz do consumidor. RBS Magazine A instalago dos equipamentos ainda é bastante cara devido aos impostos, mesmo assim especialistas afirmam que 0 investimento pode ser recuperado em até sete anos, fora a economia de energia que 0 consumidor ga- inha na conta de luz todos os meses. ‘Apesar do preco, jé existem medidas sendo tomadas para que a geracdo de energia limpe seja cada vez mais incentivada no pais. Sobre a energia solar produzida pela geracio distri- buida, a Agéncia Nacional de Energia Elétrica (Aneel) j4 definiu regras para simplificar a regularizacao dos siste- mas. Em questo nacional é possivel ver também um cres- ‘cimento da geracao distribuida como um todo. As instala- ‘Ges aumentaram muito em 2016, especialistas ressaltam {que entre 0 periodo de janeiro a marco foram de 427 para 2607 conexdes. * Paindis solares fotovoltaices com 10 anos de garantia contra defeitos de fabricagdo-e de 26 anos de garantia de produtividade (82% da producao inicial ). Baixissimo custo de manutengao. 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Desde entdo, o que se observou foi um arduo de- bate internacional sobre a eficacia destes acordos ¢ até mesmo da autenticidade das andlises ambientalmente ca- tastroficas provenientes das RBS Magazine en Pre pesquisas relacionadas 20 Clima. Dos acordos produ- idos nestas duas décadas, apesar de haver opiniges contrérias, 0 de Paris parece ser o mais adequado para a fimalidade em causa, além de serum relevante produto da Diplomacia. A participagao do Brasil foi destaque nesta confe- réncia, muito embora as ex pectativas para a assinatura do documento estivessem voltadas para os grandes po- luidores mundiais: China € Estados Unidos da América Nosso Pais deve redusir as emissées de gases do efei- to estufa em 43% até 2030, tendo como base os valores, de 2005. De todas as metas apresentadas pelo Brasil, consideradas ambiciosas pelo Governo Federal, a re- ducao do desmatamento é a oe ac. ais critica ea mais questio- nadia pelos especialistas, por

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