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A energia fotavaltaica é 0 elemento vital na producdo de energia através de fantes renovaveis. Com uma ampla variedade de companentes eficazes ¢ solugées projetadas especialmente para atender as necessidades deste mercado, a Weidmiiller aumenta a eficiéneia dos sistemas fotovoltaicos. Weidmiiller Conexel do Brasil www.weidmueller.com.br nS [NDICE OG. Geraci de energia solar fotovoltaien em Uberlandia f AG _ twersores fotovoltaicos Hibridos DQ) Cemsideracdes sobre metodologias na microgeracio com sistemas fotovoltaicos 2A. Sistemas inteligentes na geracao de energia 2B _ insercao de sistemas fotovoltaicos na rede elétrica eoighe AEDES Socials THRAGEW:91000 exereares PBS mi FRC Mie 2asl Ltda. Nile Fraga VERSBES: Impress /elerica WV Feleze val ated | cH5Feocenict0 ventas PuBLCRGAO:Simesral | ec ieraetel cases sre ona: (4) S02 / ee JORNAUSTARESPONSAVEL eDIGAO DEARTEEPRODUGKO — Ea ThaysserAaler Bae yorus Dene Hil Ereianmareticce ua Mauricio de Nassau, 1011 | MTB 2270 nw verusdesincombr —— atrogreustatrasiscaccom Nova Russia -CEP:84070-330 | SeREVoM aro ‘coLuNsmscoLAnoRADORES cee ABA — Associagio Mundial de Gustavo Malagol Busatt, Rafael Alexandre www revstobrosisolorcom | DIRERAD COMERCAL —Eloererga \rstLDEESC\ Sa ce carvaho, Vw Garaa pacheco, yan “hago Fraga Gav \Porclraslerode Koval, Lunas Vaso Blinn Lear comecm Energi Soar \NEEAL ~Nideo. Migels, Tago Mendes Germano Cast, Mana Glugor Givera) Ge Esudbem Energa Atematia Meyer Faledo, MstgoE Nevara Sowa, Selena Roda Sha Daud: Gada A Revista R05 é uma publicagio da | SINT et decacio saw eenegasresnaws Steeda, cats ¢ fee Mery arbes de comérco e ndisti3, ; ihre, oon, cree anugh, pean ln ce ar Iribuide em crande quantidade Revsko as pringpat ferase ever do Maria Qistna Cardoso or de ener say, energjae isreiuigho Fenovives, corstucio iste Carls Neto castnos rived e mee anbiere. RBS Magazine a HONE VV D) SISTEMAS DE MICROGERAGAO FOTOVOLTAICA EM UBERLANDIA Gustavo Malagoli Buiatti, Rafael Alexandre Silva de Carvalho e Vitor Garcia Pacheco (ALSOL) Uber Brasil € um pais Freiburg, como é 0 caso de taica é uma solugdo a ser como temperatura, veloci- com um grande Uberldndia que possui irra-_adotada em todo 0 Brasile dade do vento, massa de potencial para diacdo global no plano ho- necessdrio entender, naar, albedo, eficiéncia dos geracdo de ener- rizontal (GHI) de 1982 kwh/ _pratica, o real potencial de inversores, relacao de car- gla elétrica através de siste- mano. geragao de cada localidade, regamento entre poténcia mas fotovoltaicos, em toda uma vez que a geracao de dos médulos e dos inverso- sua totalidade. Segundo Diante deste cendrio energia elétrica a partir do res, sombreamento préxi- dados do Instituto de Pes- se torna evidente que a ge- sol & fungo de varios fato- mo e/ou distante, orienta- quisas Espaciais (INPE), 2 rac30 distribuida fotovol- res além da irradiacéo, tais cao[6es) e inclinacao(des) cidade de Curitiba ao sul dos médulos, tipos de in- do pals possui irradiagio tee versores, perdas por des- global no plano horizon- Tee casamento ("mismatch") tal de 1686 kwh/miano, € ventilagao, em sistemas ou seja, 39% a mais que a See com integragio ou sobre- cidade de Freiburg na Ale manha, que segundo dados da NASA possui irradiagao global no plano horizontal (GHI) de 1216 kwh/m’/ano, cidade modelo com gran- de utilizagSo da tecnologia no pais que ¢ lider mundial em sistemas fotovoltaicos em operagéo. Outras re- ides entre o sudeste e 0 nordeste do Brasil, como ee ee os arranjos fotovoltaicos pode ser visto na Figura 1, i tet ne orientados para o Norte. chegam a possuir 60% mais Figura 1 Irradiagdesglobas no plano horizontal de Geralmente uma premis- irradiacéo que a cidade de diferentes cidades brasileivas (Fonte: INPE, 2013) sa usual sobre a inclinago postos ao telhado. Ao se iniciar um proje- to fotovoltaico conectado a rede elétrica e visando a maximizagio da produ- do anual, garantindo um retorno de investimento mais rapido, pelo pais estar no hemisfério sul é natural que a melhor situagao é ter tt Solar Energy / Perfect Charging / Peetwst Welding MAIOR FLEXIBILIDADE E POSSIVEL. COM A FAMILIA FRONIUS SYMO BRASIL. fom co a WWW.FRONIUS.COM.BR | VENDAS.SOLAR@FRONIUS.COM | 11 3563-3800 & considerar a inclinagéo do arranjo como sendo a mesma da latitude do lo- cal. Porém, pelo Brasil ser um pais de grande exten- s80, recomenda-se sempre uma anélise mais apro- fundada das orientacdes @ inclinagdes em funcao do percurso solar anual de cada regido. Esta andlise & de suma importancia, pois nna microgerac3o os telha- dos possuem orientacao inclinacao j4 pré-definidos, @ quando os telhados sao pianos um estudo deta- Ihado pode levar & utiliza- 60 de menos material de instalacdo e otimizacao da utiliza30 do espaco dispo- nivel sem comprometer a producdo elétrica, A anélise dos efei- tos de inclinaggo e orien- tagio de cada cidade bra- sileira deve ser sempre avaliada, por exemplo util- zando 0 software dedicado PVSyst©, para visualizar 05 efeitos em termos de irra- diagdo anual, ou seja, 0 ga- ‘nho ou perda em relagdo & posigo horizontal. Na cida~ de mineira de Uberlandia, nna regido Sudeste do pais, observa-se pela Figura 2 que entre 102 e 208 a cap- tagio de energia lumino- sa é maximizada com um ganho de 4% em relacdo a plano horizontal, consi- derando o sistema devida- mente orientado ao Norte, Virios telhados que possuem telhas de cerdmi- ca possuem 30% de incli- ago, ou seja, 15°. Neste contexto pade-se conside- rar uma integragao direta neste tipo de telhado, con- siderando como melhor caso a orientagdo ao Norte Para telhados de fibroci- mento com 10% de incli- naco haverd um ganho de a RBS Magazine nee me Figura 2 - Ffetos da inclinagito de um: sistema na cidade de Uberlandia devidamente orientado ao Norte (PVSyst'). Figura 3 Efetos da orientasio de um sistema na cidade de Uberlindia apenas 2% e em lajes pla- nas uma inclinagao de 10° éadequada, levando-se em conta economia na estru- tura de sustentag3o dos ar- ranjos, maior utilizagdo do espaco disponivel quando a instalagao ¢ realizada por mesas com maiores inclina- ‘Ges, e também evitando o acuimulo de sujeiras e faci- litando a autolimpeza atra- vés de chuvas ou ventos, além de favorecer @ venti- lagdo, que ajuda a reduzir oefeito da temperatura em médulos de silicio cristali- no. Em relagdo 8 orienta- do de sistemas com 18° de inclinaco, perdas entre -4S2 @ 458 sBo aceitavels & no méximo igual a 1,3 %, sendo a exposicao Noro- este preferivel, como pode ser observado na Figura 3. Quando expostos a Leste ou Oeste estas perdas em relacdo a0 étimo séo em torno de 6%, com a orien- ‘coms 18° de inclinagto (PVsys0). taco Oeste sendo sempre mais favordvel. No caso extremo de inclinagdo de 18° e orientacao Sul, a per- da é de 15% em relagdo ao timo (aproximadamente 12% em relacao ao plano horizontal) e deve ser evi- tada. A primeira instalagao de micro geracao fotovol- taica do Brasil enquadrada pela RN n® 482, atualmen- te RN n° 687, fol instalada em Uberlindia/MG e esté em operacdo desde 2012 (Figura 4). A mesma é cons- tituida por 28 médulos fo- tovoltaicos de tecnologia policristalina com poténcia de pico de 235 Wp/médu- los do fabricante Sun-Earth (modelo TPB156x156-60-P, certificado pelo Instituto Nacional de Metrologia (INMETRO), classe A de efi- ciéncia energética) conec- tados em série (string, em inglés), sendo os mesmos acoplados a dois inverso- res com isolagao galvanica de alta frequéncia do fabri- ante Eltek (modelo He-t) € poténcia nominal de 4.4 kW. A UFV PGM SISTEMAS, com poténcia instalada de 6,58 kWp, foi instalada so- bre o telhiado, com desvio azimutal de 50? Noroeste, do estabelecimento comer- cial na cidade eo sistema e seus parémetros energéti- os so monitorados, atra- vés do software fornecido pelo fabricante do inversor. A Figura 4 mostra a vista agrea do local de instalacao da microusina fotovoltaica Fignrad- Vista superior da empresa PGM em Uberlindia, MG (Fonte: Google Earth, 14/02/2016). www.axitecsolar.com.br AXITFEC high quality german solar brand Disponibilidade de Mddulos AXITEC Atualmente oferecemos os seguintes médulos. solares com certiicagao INMETRO: AXipower (policristalino): 250 Wp / 255 Wp / 260 Wp/300 Wp/310 Wp Gragas a sua longa experiéncia em desenvolvimento, produgao e distrbui¢ae de médulos fotovottaicos, Axtpremlumn (monomisalinch 208 Wp a AXITEC olerece garantias acima Para mais intormagdes sobre modulos el solares AXITEC entre em contato conasco: info@axitecsolar.com.br + Tolerdincias de poténcia positiva garantidas * 12 anos de garantia de fabr (071) 3379.5559 + 25 anos de garantia linear de maximo rendimento (071) 929.2723 INMETRO Evi eke is do Brasil Ltda. - Rua André Lulz Ribeiro da Fonte, 331 - Bairro Pitanguelras arr ee te Moree eed através do Google Earth® a Figura 5 mostra imagens da instalagao realizada em 2012. Cada inversor possui uma série elétrica nica de 14 médulos fotovoltai- cos, obedecendo a mesma orientagao do tethado do imével, porém utilizando ‘Figura 5 ~ UFV PGM (2 séries de 14 médulos PV de 235 Wp/eada, totalizando 6,58 kW). uma estrutura de susten- tagdo com 15° de inclina- tovoltaicos conforme mos- 60, onde nesta condicéo tra a Figura 5. A Figura 6 as perdas da_irradiagao apresenta o diagrama uni- anual em relacdo ao Norte filar simplificado da UFV com 502 de desvio azimutal a Figura 7 apresenta as pro- so reduzidas corrigindo 0 ducées especificas mensais desnivel do telhado (10%) para cada ano em operacao € elevando os médulos a deste microgerador, onde é uma altura superior &s pla- possivel observar que em tibandas da edifica¢do, de 2014 0 sistema apresentou forma a eliminar os efeitos uma produgo de energia negativos de sombreamen- anual superior a 4,2% em to préximo e favorecendo a comparagao a 2013, tam- ventilagao dos médulos fo bém superior em 2,0% em Sees aati nouns TERR anne, Medes a as I es on maa Figura 6~ Diagrama Unifilar Simplificado da UFV PGM Sistemas. ee tas [ts tariwewnnno ain S| LLOPIO TS ESS, Figura 7 ~ Produdes especificas da UEV PGM Sistemas entre os anos de 2013 a 2015, Qa BS Megezine edie epee Baa Ge relagdo a 2015, concluin- do-se que 2014 de fato teve producgo de ener gia de destaque. Durante 9s tr8s primeiros anos de operacio a UFV PGM Sis- temas produziu na média 1,44. kWh/Wp/ano, tendo suprido em torno de 80% da energia consumida pela empresa e sem registros de paradas de funcionamento ou necessidade de inter- vengio. Dentro deste con- texto a PGM Sistemas foi a primeira empresa da Amé- rica Latina a receber 0 SELO SOLAR do Instituto Ideal ja em 2013, por gerar mats de 50% da energia consumida através do sol. ‘Apés a instalagdo da UFV PGM Sistemas, desde 2013 houve uma grande adesio a instalagio de mi- crogeradores fotovoltaicos em toda a cidade, por par- te de empresas e de pesso- as fisicas, € a cidade hoje figura entre as principals cidades brasileiras, senao a principal, em niimero de ‘Tabela I- Caracteristicas gerais dos locais de instala sistemas e sobretudo de poténcia instalada em ter- mos de microgeradores, considerando a atualizacio da RN n® 482, a vigente RN n? 687, que define a microgeracao como sendo sistemas com até 75 kW de poténcia instalada junto & unidade consumidora. Foram analisados mais 4 casos, além do caso da PGM Sistemas que a par- tir de agora ¢ identificado como “Caso 5”, sistemas re- ais de microgeracao e ope- rando a mais de um ano. As caracteristicas principais de cada sistema sao apresen- tadas na Tabela 1, onde é possivel observar que em termos de inclinagdo quase todas estdo em posicao oti- ‘ma de inclinagao, com exce- 0 do caso 4 da Tabela 1, e todos 0s desvios azimutais ou orientagdes estéo den- tro ou muito préximos dos limites considerados como sendo adequados na and- lise realizada acima (caso 5 da Tabela 1). sistemas de microgeragae fotovoltaica en: Uberlandia, Desvio Poténcia Caso Local Inclinagio’ Orientagio DO Instalada 1 Comercial! 20" 2 Comercial? 20° 3 Residencial 20° 4 Residencial 2 5 Comercial 3 (kN) Noroesie MNO 2,115 Noroeste 20NO 2,115 Noroeste 564 Noroeste 47 Noroeste 58 iE RS cle Mi ams WAOre Eilat BU eee cel OB ett ema te) contato@solarevento.com.br @@ +55 (51) 3208-1120 www.solarevento.com.br (2) Ubertandia - Comereial 1(2.1154Wp) 5a KeN/mts TM fowgattih s int san c) Ubertincin Resse 115.6 bY) Figura 8 ~ Produsao real de sistemas foovoltaicos em Uberlandi A Figura 8 apresenta as. produces reais mensais € médias em forma de grafi- cos, considerando todo o ano de 2014 (Janeiro a De- zembro) para os casos 1 a 4 da Tabela 1. Observa-se que a geracao fotovoltaica nna cidade possui um com- portamento que nao condiz com 0 previsto pelo mode- lo “clear sky”. Os meses de maior geracdo séo agosto e outubro, assim como ob- servado no caso 5 da FGM Sistemas (Figura 7) devido & auséncia de chuvas e me- nor nebulosidade, somado a temperaturas mais ame- nas. De uma maneira geral percebe-se um comporta- mento de geragéo mensal TNTTTAHTT ee pee com pequenas variagées, com excecio de novem- bro e dezembro, quando as chuvas aparecem com maior frequéncia e poucos dias chuvosos podem ter um grande impacto na ge- ragao total mensal A forma mais adequa- da de comparar as produ- tividades dos diferentes ca- 505, €0 potencial efetivo de geracao de energia elétrica a partir do efeito fotovaltai- co, 6 através da relacdo de ‘energia gerada 20 ano pela potncia de pico do arranjo (kwh/Wp/ano). A Tabela 2 apresenta tal produtivida- de, oriunda dos resultados medidos na pratica. A mes- (2) Ubertindia- Cowart 212.315 kWe} HTT zante some (69 Ubectandia - Residencia 24.7 kwp) 2 ss nunints ma tabela classifica 0 tipo de estrutura metalica que recebe os arranjos fotovol- taicas, sobreposta ao telha- do em forma de mesa (ven- tilada) ou integrada sobre © mesmo respeitando sua inclinaao, identificando a presenca ou ndo de som- breamentos préximos tais como arvores, platibandas ou prédios. Como observa- do pela Tabela 2, a cidade de Uberléndia possui uma diferenga de 20% entre a instalac3o que mais gera (caso 1) e aquela que me- nos gera (caso 2). No caso 1, a estrutura é ventilada e n&o hé sombreamento préximo, além da relacao entre a poténcia de médu- ‘Tabela 2~ Resultados experimentais e comparagiesde produtividade em fungio das condigies de instalagao de sistemas folovoltaicos em telhados. TM Ti (a) caso 1, (b) caso 2, (6) eas0 3¢ (d) caso 4. los e inversor ser de apenas 0,55 resultando em menor aquecimento (inversor de 3,8 kW). Jd 0 caso 2 possui grande presenca de arvores no entorno e apesar da es- trutura ser ventilada possui uma particularidade: a es- trutura esté contréria & in- clinacao do telhado, sendo que 0 proprio telhado pela manha e pela tarde causa sombreamento nos médu- los do arranjo, em posico retrato, ativando os diodos de by-pass e n&o gerando energia em alguns horérios de algumas épocas do ano {além de apresentar risco de acidente por efeito “asa delta’, como pode ser ob- servado na Figura 1), Na PEV/PINY ——Estrutura —ExPerimental KWh/Wp/ano ad an anual [kWh] (Real) 1 2014 0, Ventilada 3456 1,62 N 2 2014 1,057 ‘Ventilada 2855, 134 Ss 3 2014 1.28 Integrada 7995 142 s 4 2014 1,068, Ventilada 6904 1,47, s 5 2014 0,747 Ventilada 9696 1,47 s Q RBS Magezine prética, apés a instalagdo diretamente 0 retorno do vios, dentro do esperado confirmando a confiabili- do sistema, observou um investimento realizado. A entre um ano e outro con- dade do investimento em Angulo superior a 282, pre- variabilidade de producdo forme apresentado para sistemas de microgeracdo judicando ainda mais o de- apresenta pequenos des- 0 caso da PGM Sistemas, fotovoltaica. = sempenho (Figura 2). Gustavo MalagoliBuiat éengeneir eletricsta,doutor em semicondu Em resumo a cidade tores€ com pis-doutorado em eletrnica de poténsa, Scio idealizador de Uberlindia consegue e diretorténico-operacional da ALSOL Energias Renoviveis SA, poss atingir um fator de capaci dive ppatentes concedidas na imbito de aplicasies fotovoltacas com dade de até 18,5%, como i conoxioa rede elteca (Mitsubishi Electric) efi responsive écico pelo daiionerradoins essere projcto bsico, executive execugio do primeiro sistema de exaco ist Tabata, /e5e7 Unter eal i Bul dtr) canes ede eri eB nga pl NaF Toke stort ales ha Unveriade Federal de Uberlanda, Pol mais de® MW de projets ddade, considerando.os 5 de micro ¢ minigeragdo conectados a rede em diversos estados brasileiros, casos aqui analisados em sistemas fotovoltaicos ¢ a biogds oriundo de dejetos de suinos. 2018: Tale ators. ds cana; Rafael Alexandre Silva de Carvalho é engenliizo eletricista graduado pela cidade demonstram 0 ex- Universidade Federal de Uberlandia (2015), tendo realizado um trabalho celente potencial de gera- de conclsio de curs (TCC) inttlado “Anslie Comparative da provi fo fotovoltaica na cidade, dade real de sistemas de microgerasio ftovoltaca no Brasil, Atwalmente¢ mesmo quando integrado analista de infvestrutura na Alsol Energias Renovives S/A, onde ¢ respon sobre. telhado'ou na pre: sive pla comunicagio remota esupervisio da prodatividade de todas os een deeamees Corte inversores fotovolaios a instalados pea apres do, 0 efeito de sombrea- Vitor Garcia Pacheco éengeniir etic graduado pla Universidade mento proximo deve ser Fedoral de Uberindia (2008), especaistaem Gerenclamento de Pojetos bem analisado e avaliado (MBA) pela Fundagéo Geilo Vargas (2012) Project Management Pro previarrente (para $6 eve fessional pelo PMI (2013), Scio e responsive ténico na empresa Otimiza Le atausa aca (2010-2013), atualmente¢gerente de projets cengenhiro cetrcsta da Alsol Energias Renovaveis /A desde 2014, responsive técnico de mais de brodurividadel

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