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(1)
Todos gostam de tecer crticas. Todos. Ouvi-las e discernilas so outros quinhentos.
pblico
que
est
testemunhando-a
e,
naturalmente,
jeito
ou
de
outro
para
acolhida
ou
no
de
uma
crtica.
No
apenas
daquele
que
isso!
Devemos
profere
tambm
crtica.
considerar
Se
essa
inteno
feita
por
equvoco,
mas
sim,
equivocado.
Isso
tambm
Enfim, seja como for, todos ns sabemos que tudo o que est
abaixo do sol desde tempos imemoriais no passa de vaidade;
porm, ela manifesta-se em nossa alma com muitssimos tons
que fazem das crticas na forma como so feitas e na
maneira
como
so
ouvidas
um
verdadeiro
cipoal
de
confuso.
de
onde
procuremos
faz-lo
venha.
com
quando
misericrdia
dissermos
mesmo
algo,
que
com
(2)
Misericrdia
para com
o prximo
sinnimo
passar
mo
de
na
no ,
cabea
do
de modo
outro
algum,
frente
Misericrdia
fazer
de tudo
pelo bem
duma pessoa
sem
Ou, se
preferirem, isso
bom
mocismo puro
(3)
Para o homem modernoso todos os dissabores humanos reduzemse
doenas.
existam.
No
No
que
isso
elas,
no
as
doenas
caipora.
Mas
psquicas
nem
tudo
no
que
mesmo.
corao
no
Ele
est
pode
estressado
jamais
estar
ou
com
sendo
depresso.
sufocado
por
Seu
uma
doenas,
acabamos
mutilando
sentido
de
nossa
(4)
Devemos,
com
dignidade,
saber
receber
as
vitrias
como
(5)
Quando um povo perde a capacidade de rir de si de seus
sofrimentos e bem como de suas bestagens - porque, de
fato, ele tornou-se motivo de riso para toda humanidade de
todos os tempos.
(6)
Rir de nossos males a forma mais eficaz para exorcizlos;
forma
mais
direta
dinmica
de
dizermos
nos
arrastar
para
abismo
da
autocomiserao.
os
(7)
Sem uma dose razovel de autodisciplina todo esforo humano
reduz-se a um vo desperdcio de tempo, recurso e energia.
Ter claro em nosso horizonte a finalidade que pretendemos
realizar a partir da otimizao dos meios que temos em mos
imprescindvel para a obteno do bom sucesso em nossos
atos e, sem um mnimo de autodisciplina, a nica coisa que
possivelmente
ir
raiar
nos
dias
vindouros
de
nosso