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iniciando assim
de Hardware Livre, em que nas oficinas tnhamos mes juntas com os filhos
participando juntos da formao. A proposta do Calango juntar as pessoas a estudar
a partir do interesse. Temos atividades mensais, semanais e todas so abertas. Para
ns, o processo mais importante que o resultado. Cita muitos outros exemplos dessas
atividades, como a Oficina de eletricidade desenvolvida por Otvio para as crianas e
ainda o trabalho na Semana Nacional de Ciencia e tecnologiao Meio Ambiente em que
realizaram um projeto colaborativo chamado Monitora Cerrado, em que a nica
obrigao era a data de encerramento para r e apresentar o projeto todo feito
colaborativamente.
Webert acredita que a proposta do coletivo possibilita liberdade criativa para
experimentar, j que as pessoas envolvidas propem uma atividade, mas quem quer
saber vai perguntando e participando, construindo junto. Cita como experincia das
atividades a Oficina de Solda que deu para ensinar a montar uma placa de hardware
livre:
Webert - E a esse evento se chamava Sseverinada que uma atividade para montar
um arduno Sseverino e a metodologia que apliquei foi a de que todo mundo comea
junto e termina junto [] para no gerar competio. [] Fui vendo que dessa forma
as pessoas aprendiam muito mais e o processo era mais importante e no o resultado
final. O resultado no era fazer uma placa era aprender como que faz uma placa, todo
o processo dela ali. Ento, quando comea essa questo da competio percebiam que
precisavam ajudar o outro. Quando chegou no final algumas placas no funcionaram e
as pessoas s saram de l depois que debugaramr todas as placas e todas elas
funcionaram.
Evidenciando em seu relato uma metodologia de experimentao e
colaborao. Esse um importante exemplo de como se d o processo de aprendizagem
e construo coletiva na cultura digital e no movimento maker.