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CURSO DE ACONSELHAMENTO CRISTÃO

SÍNDROMES E TRANSTORNOS
COMPULSIVOS
O CONSELHEIRO
E O ACONSELHAMENTO
A MOTIVAÇÃO DO CONSELHEIRO
Um desejo sincero de auxiliar as
pessoas a se desenvolverem é uma
razão válida para tornar-
tornar-se um
conselheiro cristão.
A MOTIVAÇÃO DO CONSELHEIRO
a) Curiosidade;
b) Relações Interpessoais;
c) Necessidade de Poder;
d) Necessidade de Socorrer;
A EFICÁCIA DO CONSELHEIRO
O aconselhamento pode ser um dom para
alguns especificamente (Romanos 12.8;
1Coríntios 12.-
12.-14
14--18) e para outros um
talento, embora tanto para os que possuem
dons e talentos o “Aconselhamento” como
qualquer outro dom e talento é uma
habilidade que precisa ser adquirida
(desenvolvida).
O PAPEL DO CONSELHEIRO
a) Visita em lugar de Aconselhamento;
b) Pressa em lugar de Deliberação;
c) Desrespeito em lugar de Simpatia;
d) Condenação em lugar de
Imparcialidade;
O PAPEL DO CONSELHEIRO
d) Sobrecarregar a Sessão em lugar de
Moderar o Aconselhamento;
e) Ser diretivo ao invés de
Interpretativo;
f) Envolver-
Envolver-se emocionalmente ao
invés de permanecer objetivo;
O PAPEL DO CONSELHEIRO
f) Atitude de defesa em lugar de
empatia;
Se em nosso desejo de ajudar tivermos
assumido um papel pouco saudável no
aconselhamento, é orientável
abandonar a clínica
imediatamente.
A VULNERABILIDADE DO CONSELHEIRO
O aconselhamento seria mais fácil se
pudéssemos supor que todo
aconselhado quer ajuda, e irá cooperar
plenamente no aconselhamento.
A VULNERABILIDADE DO CONSELHEIRO
Manipulação – o conselheiro precisa
opor--se a essas táticas;
opor
A VULNERABILIDADE DO CONSELHEIRO
Resistência – As pessoas algumas vezes
buscam ajuda por desejarem alívio
imediato da dor, mas quando
descobrem que o alívio permanente
pode exigir tempo, esforço e maior
sofrimento ainda, elas resistem ao
aconselhamento.
A SEXUALIDADE DO CONSELHEIRO
A atração sexual por um aconselhado é
algo comum e o conselheiro prudente
deve esforçar-
esforçar-se ao máximo para
exercer auto-
auto-controle em qualquer
situação.
A SEXUALIDADE DO CONSELHEIRO
a) Proteção Espiritual;
b) Percepção dos sinais de perigo;
a) Comunicação de mensagens sutis;
b) Desejo de ambos;
c) Permissão;
d) Reconhecimento;
e) Frustrações;
f) Prolongamento do tempo.
A SEXUALIDADE DO CONSELHEIRO
c) Estabelecimento de limites;
d) Análise de atitudes;
a) As conseqüências sociais;
b) Imagem profissional;
c) Verdade teológica.
A SEXUALIDADE DO CONSELHEIRO
e) Proteção do Grupo de Apoio
A resistência eficaz envolve o
reconhecimento sincero da atração
sexual.
A ÉTICA DO CONSELHEIRO
O conselheiro tem a obrigação ética de
manter em segredo as informações
confidenciais, a não ser quando haja
risco para o bem estar do aconselhado
ou de outra pessoa.
CURSO DE ACONSELHAMENTO CRISTÃO
SÍNDROMES E TRANSTORNOS
COMPULSIVOS
AS CRISES NO ACONSELHAMENTO
A BÍBLIA E OS TIPOS DE CRISE
a) As crises acidentais ou situacionais;
b) As crises de desenvolvimento;
c) As crises existenciais;
INTERVENÇÃO NAS CRISES
a) Fazer contato;
b) Reduzir a Ansiedade;
c) Focalizar os Problemas;
d) Avaliar os Recursos;
e) Planejar a intervenção;
INTERVENÇÃO NAS CRISES
g) Encorajar ação;
h) Instilar esperança;
i) Interferir no ambiente;
j) Acompanhamento.
ENCAMINHAMENTO
Algumas vezes podemos ajudar melhor
os aconselhados encaminhando-
encaminhando-os para
outra pessoa cujo perícia assista melhor.
O FUTURO DO ACONSELHAMENTO
O aconselhamento é classificado em três
áreas, a saber:
a) Terapêutica;
b) Preventiva;
c) Educativa.

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