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Manual de

GUIA PRÁTICO
RENDIMENTO SOCIAL DE INSERÇÃO

INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P

ISS, I.P. – Departamento/Gabinete Pág. 1/14


Guia Prático – Rendimento Social de Inserção

FICHA TÉCNICA

TÍTULO
Guia Prático – Rendimento Social de Inserção
(8001 – v4.11)

PROPRIEDADE
Instituto da Segurança Social, I.P.

AUTOR
Instituto da Segurança Social, I.P.

PAGINAÇÃO
Gabinete de Comunicação

MORADA
Rua Rosa Araújo, nº 43
1250-194 Lisboa
www.seg-social.pt

DATA DE PUBLICAÇÃO
Agosto 2009

ISS, I.P. Pág. 2/14


Guia Prático – Rendimento Social de Inserção

ÍNDICE

A – O que é? ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 4

B1 – Quem tem direito? ----------------------------------------------------------------------------------------------------------- 4

B2 – Qual a relação desta prestação com outras que já recebo ou posso vir a receber? ----------------------- 5

C – Como posso pedir? C1 – Que formulários e documentos tenho de entregar? -------------------------------- 6

D – Como funciona esta prestação? D1 – Quanto e quando vou receber? ----------------------------------------- 7

D2 – Como posso receber? -----------------------------------------------------------------------------------------------------10

D3 – Quais as minhas obrigações? -------------------------------------------------------------------------------------------10

D4 – Por que razões termina?--------------------------------------------------------------------------------------------------11

E – Outra Informação. E1 – Legislação Aplicável -------------------------------------------------------------------------12

E2 – Glossário ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------13

Perguntas Frequentes ------------------------------------------------------------------------------------------------------------14

A informação contida neste guia prático não dispensa a consulta da lei.

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A – O que é?

É um apoio para os indivíduos e famílias mais pobres, constituído por:


• Uma prestação em dinheiro para satisfação das suas necessidades básicas;
• Um programa de inserção para os ajudar a integrar-se social e profissionalmente.

As pessoas que estão a receber o Rendimento Social de Inserção assinam um acordo com a
Segurança Social onde se comprometem a cumprir o programa de inserção

B1 – Quem tem direito?

Quem tem direito ao Rendimento Social de Inserção (RSI )


Quais as condições necessárias para ter acesso ao RSI

Quem tem direito ao Rendimento Social de Inserção (RSI)?


As pessoas ou famílias em situação de carência económica grave, que cumpram as condições de
atribuição.

Se viver sozinho ou sozinha


O seu rendimento, incluindo salários e subsídios, é inferior a € 187,18 (€ 243,33 se estiver
grávida ou € 280,77 se acabou de ter uma criança e até ela fazer 1 ano).

Se viver com familiares


O rendimento da família, incluindo salários e subsídios, é inferior à soma destes valores:

Primeiro e segundo Terceiro e seguintes

Por cada adulto


(os primeiros adultos € 187,18
são o titular e a pessoa € 243,33 se estiver
com quem está casado grávida
€ 131,03
ou vive em união de € 280,77 se acabou de
facto, mesmo que ter uma criança e até
tenham menos de 18 ela fazer 1 ano
anos)

Por cada criança ou


€ 93,59 € 112,30
jovem com menos de

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18 anos

Quais as condições necessárias para ter acesso ao RSI?

1. Ter residência legal em Portugal.


2. Estar em situação de carência económica grave (ver acima).
3. Ter 18 anos ou mais, excepto se:
• estiver grávida
• for casado ou viver em união de facto há mais de 1 ano
• tiver menores a cargo (que dependam exclusivamente do agregado familiar).
4. Estar inscrito no Centro de Emprego da área onde mora, se estiver desempregado e apto
para trabalhar.
5. Fornecer à Segurança Social os documentos necessários para verificar a sua situação
económica.
6. Comprometer-se (assinando um acordo) a cumprir o Programa de Inserção ou se estiver
previamente inscrito no Centro de Emprego a assinar e cumprir o seu Plano Pessoal de
Emprego.
O momento da elaboração ou redefinição do PPE de um titular do RSI deverá assumir-se, desde
logo, como o programa de inserção.

B2 – Qual a relação desta prestação com outras que já recebo ou posso vir a receber?

Pode acumular com:


Pensão social de velhice
Pensão social de invalidez
Pensão de viuvez
Pensão de orfandade
Complemento por dependência
Complemento solidário para idosos
Subsídio de renda de casa
Bonificação por deficiência
Subsídio por assistência de 3ª pessoa
Subsídio por frequência de estabelecimento de educação especial
Abono de família
Abono pré-natal
Subsídio social de maternidade, paternidade ou adopção.

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C – Como posso pedir? C1 – Que formulários e documentos tenho de entregar?

Formulários
Documentos necessários
Onde se pede

Formulários

RSI 01 – Requerimento do Subsídio Social de Inserção


RSI 01/1 – Folha de continuação (se o agregado familiar tiver mais de 7 pessoas)
RSI 01/2 – Informações/Instruções de preenchimento
RSI 01/3 – Anexo A - usado quando os rendimentos da pessoa que faz o pedido ou de
qualquer elemento do agregado familiar não tiverem sido de igual valor nos 3 meses
anteriores à data de apresentação do pedido (rendimentos variáveis).
RV 1013 – Boletim de identificação de elementos do agregado familiar – para cidadãos
portugueses (se não souber o NISS – número de identificação da Segurança Social – dos
membros do agregado familiar)
RV 1014 – Boletim de identificação de elementos do agregado familiar – para estrangeiros (se
não souber o NISS – número de identificação da Segurança Social – dos membros do
agregado familiar).

Documentos necessários

• Cartão do cidadão ou bilhete de identidade da pessoa que faz o pedido e dos


membros do agregado familiar que estejam inscritos na Segurança Social.
• Documento de identificação válido da pessoa que faz o pedido e dos restantes
membros do agregado familiar.
• Cartão de contribuinte da pessoa que faz o pedido e dos restantes membros do
agregado familiar.
• Recibos de remunerações (salários, recibos verdes) do mês anterior ou dos 3 meses
anteriores, se os valores mensais forem irregulares.
• Declarações de IRS do ano anterior ou declaração das Finanças em como não
apresentaram IRS.
• Documentos comprovativos das despesas com habitação (recibo da renda ou
documento do banco a confirmar que está a pagar um empréstimo de compra de
casa).

Sempre que necessário:


Declaração médica;
Documentos comprovativos dos bens móveis e de imóveis;

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Caderneta predial ou certidão de teor matricial.

Se for cidadão estrangeiro equiparado a residente

Documento válido que comprove que reside legalmente em Portugal:


• Autorização de residência ou
• Autorizações de permanência ou
• Visto de trabalho ou
• Visto de estada temporária ou
• Vistos de prorrogação de permanência.

Se estiver grávida
Declaração médica a comprovar a gravidez.

Onde se pede?
Serviços de atendimento da Segurança Social.

D – Como funciona esta prestação? D1 – Quanto e quando vou receber?

Quanto se recebe?
Apoios extra
Como se calcula o valor da prestação
Durante quanto tempo se recebe?
A partir de quando se tem direito a receber?

Quanto se recebe?
Recebe uma prestação mensal que é a diferença entre o rendimento da família (ou do
indivíduo, se viver sozinho) e o valor do Rendimento Social de Inserção para uma família com
essas características.
Atenção: o valor da prestação não é fixo, varia consoante a situação da família se for
alterando.

Apoios extra
O valor da prestação pode aumentar nas seguintes situações:
• Quando há no agregado familiar:
• pessoas com deficiência física ou mental profunda
• pessoas com uma doença crónica

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• pessoas com mais de 65 anos em situação de grande dependência


• Quando há despesas com arrendamento ou compra de casa.

Quando existem Apoio extra

indivíduos sem autonomia para


satisfazer de necessidades básicas
da vida quotidiana (alimentação, € 56,15
Pessoas com
locomoção, higiene pessoal) –
deficiência física ou
dependência de 1.º grau
mental profunda ou
com uma doença Indivíduos que acumulem a
crónica dependência de 1.º grau e se
encontrem acamados ou com € 93,59
demência grave – dependência de
2.º grau

Pessoas com mais de


65 anos em situação
dependência de 2.º grau € 93.59
de grande
dependência

Valor igual ao das


despesas com aluguer
ou compra de casa
No máximo, recebe o
Despesas de
valor do subsídio de
arrendamento ou
superiores a 25% do valor do RSI renda de casa para um
compra de casa
agregado familiar com a
mesma dimensão,
Não é cumulável com o
subsídio de renda de
casa.

Como se calcula o valor da prestação?


1. Calcula-se o valor do RSI, somando:
Por cada adulto:
• até ao segundo € 187,18
• a partir do terceiro € 131,03
Se o titular ou a pessoa com quem está casado ou vive em união de facto estiver
grávida, soma-se mais € 56,15. Se tiver sido mãe há menos de 1 ano, soma-se
mais € 93,59.

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Por cada criança ou jovem com menos de 18 anos:


• até ao segundo € 93,59
• a partir do terceiro € 112,30.
Por exemplo, para uma família com três adultos e uma criança de 6 meses, o valor do
RSI será:
€ 187,18 + € 187,18+ € 131,03+ € 93,59 + € 93,59 = € 692,57

2. Calcula-se o total dos rendimentos da família no mês anterior à apresentação do pedido


(ou, se os rendimentos forem variáveis, a média dos rendimentos dos três meses
imediatamente anteriores ao do pedido), somando:
• 80% dos rendimentos de trabalho, depois de retiradas as contribuições para a
Segurança Social;
• 100% dos rendimentos sem contribuições para a Segurança Social.

Nota: Não são considerados o subsídio de renda de casa, as prestações familiares, as


bolsas de estudo, o valor do complemento por dependência e o complemento
extraordinário de solidariedade
Nota2: Se um dos membros do agregado familiar começar a trabalhar depois de ser
atribuída a prestação do RSI, durante o primeiro ano, apenas são considerados 50% dos
rendimentos de trabalho, depois de retiradas as contribuições para a Segurança Social.

3. Para encontrar o valor da prestação, subtrai-se o total dos rendimentos da família ao valor
do RSI.
Se o RSI forem € 692,57 e o rendimento da família forem € 420,00, a prestação será igual
a:
€ 692,57 - € 420,00 = € 272,57

4. Somam-se os apoios extra, caso haja na família pessoas com deficiência profunda,
doença crónica ou idosos em situação de dependência ou haja despesas com aluguer ou
compra de casa.

Durante quanto tempo se recebe?


Durante 1 ano, renovável automaticamente por períodos de 1 ano, ou seja, só precisa de entregar
novos documentos quando houver alterações.

A partir de quando se tem direito a receber?


Se for aceite, a partir do dia 1 do mês em que é feito o pedido.

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D2 – Como posso receber?

Vale postal emitido pelos CTT (vale de correio).

D3 – Quais as minhas obrigações?

Obrigações do titular (quem pede o RSI)


Obrigações de todo o agregado familiar
O que acontece se não cumprir
Se faltar a uma convocatória
Se não se assinar o programa de inserção
Se não se cumprir o programa de inserção

Obrigações do titular (quem pede o RSI)


Avisar a Segurança Social no prazo de 10 dias se o agregado familiar mudar ou houver alteração dos
rendimentos que possam levar à alteração da prestação de RSI.
Fornecer à Segurança Social os documentos que comprovem a situação de dificuldade económica.
Ir às reuniões convocadas pelo Núcleo Local de Inserção, nas quais é definido e assinado o
Programa de Inserção.
Assinar o Programa de Inserção.
Cumprir as obrigações assumidas no Programa de Inserção.
Pedir outros apoios de segurança social a que tenha direito, cobrar dinheiro que lhe devam e pedir
para lhe serem pagas as pensões de alimentos que lhe sejam devidas.

Obrigações de todo o agregado familiar


Ir às reuniões convocadas pelo Núcleo Local de Inserção, nas quais é definido e assinado o
Programa de Inserção.
Assinar o Programa de Inserção.
Cumprir as obrigações assumidas no Programa de Inserção.
Pedir outros apoios de segurança social a que tenha direito, cobrar dinheiro que lhe devam e pedir
para lhe serem pagas as pensões de alimentos que lhe sejam devidas.

O que acontece se não cumprir


Se faltar a uma convocatória
No caso de falta injustificada, assume-se que recusou o acordo e perde o direito ao
rendimento social de inserção por 1 ano.

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Se não se assinar o programa de inserção


Se o titular não quiser participar na definição do programa de inserção, deixa de ter direito à
prestação do RSI.
Se um membro do agregado familiar não quiser participar na definição do programa de
inserção, deixa de ser considerado como parte daquele agregado familiar (que, ao ficar mais
reduzido, tem direito a uma prestação mais baixa) mas os seus rendimentos continuam a ser
contados durante seis meses (o que baixa ainda mais o valor da prestação).
Durante 12 meses, a pessoa que se recusou a participar na definição do programa de
inserção não pode pedir o rendimento social de inserção.

Se não se cumprir o programa de inserção


Se o titular não cumprir uma obrigação do programa de inserção (e não a justificar) é avisado
por escrito.
Se não cumprir pela 2ª vez (e não justificar) perde o direito à prestação do RSI durante 12
meses.
Se o incumprimento for causado por outra pessoa do agregado familiar, esta deixa de ser
considerada como parte daquele agregado familiar mas os seus rendimentos continuam a ser
contabilizados como rendimento do agregado (o que baixa o valor da prestação recebida)

D4 – Por que razões termina?

O pagamento da prestação do RSI é suspenso se…


A prestação do RSI termina se…

O pagamento da prestação do RSI é suspenso se:


• O titular não comunicar qualquer alteração (nos rendimentos, na composição do agregado
familiar, etc.) possa alterar o valor da prestação – fica suspenso por 90 dias
• Se o titular ou qualquer membro do agregado familiar estiver a frequentar um curso de
formação remunerado e a remuneração for suficiente para a família deixar de ter direito ao
RSI
• Se o titular ou qualquer membro do agregado familiar estiver a trabalhar e o salário for
suficiente para a família deixar de ter direito ao RSI – fica suspenso durante 180 dias
• Se o titular ou qualquer membro do agregado familiar se recusar a pedir outros apoios de
segurança social a que tenha direito (subsídios, pensões, etc.), a cobrar dinheiro que lhe
devam ou a pedir para lhe serem pagas as pensões de alimentos que lhe sejam devidas.

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A prestação do RSI termina se…


• A situação da família ou do titular se alterar e já não cumprir as condições de atribuição do
RSI.
• O pagamento do RSI estiver suspenso há mais de 90 dias por não terem sido comunicadas à
Segurança Social alterações que pudessem levar à sua alteração.
• O titular injustificadamente, não cumprir as obrigações assumidas no programa de inserção.
• Qualquer membro do agregado familiar, injustificadamente, não cumprir as obrigações do
programa de inserção – deixa de ser considerado no agregado, continuando os seus
rendimentos, nos seis meses seguintes, a ser considerados para efeitos do cálculo do
montante da prestação.
• O titular ou qualquer membro do agregado familiar apresentar falsas declarações - fica sem
direito a requerer o RSI durante 12 meses
• O titular for condenado a pena de prisão,
• O titular morrer.

E – Outra Informação. E1 – Legislação Aplicável

Lei n.º 4/2007, de 16 de Janeiro


Lei de bases da segurança social.

Decreto-Lei n.º 42/2006, de 23 de Fevereiro


Regulamenta a Lei n.º 45/2005, de 29 de Agosto.

Lei n.º 45/2005, de 29 de Agosto


Primeira alteração à Lei n.º 13/2003.

Portaria nº. 105/2004, de 26 de Janeiro


Define os montantes dos apoios especiais previstos nas alíneas a) a c) do n.º 1 do artigo 12.º da Lei
n.º 13/2003, de 21 de Maio.

Portaria n.º108/2004, de 27 de Janeiro


Aprova o modelo de requerimento da prestação de rendimento social de inserção.

Decreto-Lei n.º 283/2003, de 8 de Novembro


Regulamenta a Lei n.º 13/2003, de 21 de Maio, que cria o rendimento social de inserção.

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Guia Prático – Rendimento Social de Inserção

Lei n.º 13/2003, de 21 de Maio rectificada, pela Declaração Rectificativa n.º 7/2003, de 29 de
Maio
Revoga o rendimento mínimo garantido previsto na Lei n.º 19-A/96, de 29 de Junho, e cria o
rendimento social de inserção.

E2 – Glossário

Agregado familiar
Constituem o agregado familiar, para efeitos do RSI, o titular, o cônjuge ou pessoa que viva com o
titular em união de facto há mais de 1 ano e ainda as seguintes pessoas:
• Menores que vivam em economia comum com o requerente (parentes, tutelados, confiados
ao requerente por decisão judicial ou administrativa, adoptados plenamente, restritamente ou
que estejam em vias de adopção).
• Maiores que estejam na dependência económica exclusiva do requerente (parentes em linha
recta, afins, tutelados, adoptados plenamente, adoptados restritamente e adoptantes) e que
se encontrem numa das seguintes situações:

• Sejam estudantes, à excepção dos que frequentam o ensino recorrente nocturno;


• Estejam dispensados da disponibilidade activa para a inserção profissional (emprego,
formação).

Excluem-se da composição do agregado familiar as pessoas que estejam:


• Confiadas ao titular ou a elementos do seu agregado familiar, a título de acolhimento familiar;
• Acolhidas em instituições comparticipadas pela segurança social, ou em situação de
acolhimento familiar.

Economia comum
Considera-se que vivem em economia comum com o titular os membros do agregado familiar que
com ele habitem e ainda os ausentes, temporariamente, por motivos de:
• Aplicação de medida de coação privativa de liberdade, por período não superior a um ano;
• Deslocação por período não superior a 30 dias;
• Saúde, estudo, formação profissional ou de relação de trabalho por período superior a 30
dias, ainda que a ausência se tenha iniciado em data anterior ao requerimento.

Dependência económica exclusiva

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Guia Prático – Rendimento Social de Inserção

Considera-se que vivem em exclusiva dependência económica do titular ou do seu agregado familiar
os menores e os maiores que não aufiram rendimentos próprios superiores a € 131,03.

Programa de Inserção do Rendimento Social de Inserção


Conjunto de acções que tem como objectivo incentivar a autonomia das famílias, através do trabalho
e de outras formas de inserção social.
É um acordo entre os Núcleos Locais de Inserção, os titulares da prestação e pelos restantes
membros do agregado familiar.

Contempla:
- O tipo de acções a desenvolver;
- As entidades responsáveis;
- Os apoios a concederem aos destinatários;
- As obrigações assumidas pelo titular e, se for caso disso, pelos restantes membros do
agregado familiar.

Plano Pessoal de Emprego


È um instrumento de co-responsabilização, contratualizado entre o centros de emprego e o
beneficiário, em que, de acordo com o perfil e circunstancias especificas de cada beneficiário bem
como do mercado de trabalho em que se insere, se definem e estruturam acções que visam a sua
integração no mercado de trabalho.

Perguntas Frequentes

Os valores que recebo da Segurança Social a título de Rendimento Social de Inserção devem
ser declarados para efeitos de IRS?

Não, não necessita de declarar, para efeito de IRS, os valores recebidos de Rendimento Social de
Inserção.

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