O documento fornece uma lista extensa de estratégias para melhorar a avaliação da aprendizagem em sala de aula, focando no aluno, no processo de aprendizagem e no desenvolvimento contínuo ao invés de notas. As estratégias incluem acreditar no potencial de aprendizagem dos alunos, partir de onde eles estão, dar atenção imediata às dificuldades, avaliar mais do que apenas o conteúdo cognitivo e envolver os alunos no processo de avaliação.
O documento fornece uma lista extensa de estratégias para melhorar a avaliação da aprendizagem em sala de aula, focando no aluno, no processo de aprendizagem e no desenvolvimento contínuo ao invés de notas. As estratégias incluem acreditar no potencial de aprendizagem dos alunos, partir de onde eles estão, dar atenção imediata às dificuldades, avaliar mais do que apenas o conteúdo cognitivo e envolver os alunos no processo de avaliação.
O documento fornece uma lista extensa de estratégias para melhorar a avaliação da aprendizagem em sala de aula, focando no aluno, no processo de aprendizagem e no desenvolvimento contínuo ao invés de notas. As estratégias incluem acreditar no potencial de aprendizagem dos alunos, partir de onde eles estão, dar atenção imediata às dificuldades, avaliar mais do que apenas o conteúdo cognitivo e envolver os alunos no processo de avaliação.
Celso dos S. Vasconcellos Acreditar que aluno pode aprender (e que o professor pode ensinar) Adequar as expectativas: ser professor dos alunos concretos que tem (e no de "determinados contedos") Partir de onde o aluno est e no de onde deveria estar Recuperao no ato mesmo do ensino Dar atendimento logo no comeo: Parar (retomar, rever, redirecionar, reenfocar, reelaborar, reforar, repensar, replanejar, retrabalhar, reconstruir, transformar, mudar, alterar ritmo/abordagem) Desenvolver a responsabilidade coletiva pela aprendizagem e disciplina em sala Questionar-se: por que o aluno no est aprendendo? Compromisso com a aprendizagem essencial por parte de todos Em sala e durante a aula Compromisso com aprendizagem mnima necessria, e no com a mdia (o desafio do professor no gerar nota e sim aprendizagem!) Procurar identificar claramente quais so as necessidades dos alunos, as dificuldades na aprendizagem (versus de aprendizagem) Interagir com trabalho do aluno at que chegue a um nvel satisfatrio; sinalizar problemas e devolver para aluno reelaborar Garantir clima de respeito: direito dvida e ao erro No rotular, nem deixar que rotulem Combater a competio entre os alunos Buscar a combinao das diferenas e no sua eliminao, separao ou antagonizao Sentir-se autorizado a fazer o que acredita: parar a fim de atender os alunos, tentar outras abordagens, usar novos recursos didticos Autoavaliao do professor Autoavaliao do aluno (metacognio) (sem valer nota) Entrevista com aluno para anlise do desenvolvimento Trabalho com representantes de classe Valorizar o conhecimento prvio dos alunos Avaliar no s o aluno No aluno, avaliar no s o cognitivo. Formao Humana: Conceitual Procedimental Atitudinal 1
Conselho de classe participativo
Gravao das aulas para anlise posterior Usar vrias fontes de referncia para estudo e pesquisa Laboratrio de aprendizagem Atendimento por profissionais especializados (casos limites) Assembleias de classe (peridicas ou em funo de necessidade) para refletir aberta e sistematicamente sobre os problemas surgidos Deixar claro para os alunos os objetivos do trabalho em sala de aula Deixar claro para os alunos os objetivos da avaliao Estabelecer coletivamente as Regras de Trabalho/ Contrato Didtico Entender o erro como hiptese na construo do conhecimento, portanto, como elemento de interao Criar portflio com atividades dos alunos (pasta, dossi de acompanhamento, com atividades mais significativas) Trabalho com alunos sobre o sentido da mudana da avaliao. Ncleo do trabalho pedaggico e da avaliao: Aprendizagem Desenvolvimento Alegria Crtica Lembrar das mudanas que esto ocorrendo na sociedade do conhecimento e no mundo do trabalho empresas: certificado versus competncia Trabalhar com sano por reciprocidade com alunos Aulas assistidas (e refletidas) por colegas Avaliao Socioafetiva: realizar, mas no vincular Aprovao/Reprovao Grupos operativos em sala Avaliao com nfase no essencial Superar o cunho decorativo, reprodutor Atividades que levem a refletir, a estabelecer relaes (Funes Psicolgicas Superiores) Definir claramente o que se quer (comandos precisos) Contextualizar as questes: d sentido Transparncia no processo de avaliao; deixar muito claras as regras do jogo Dimensionar adequadamente o tempo das atividades avaliativas No mudar o ritual de sala de aula s porque avaliao; superar semana de prova Continuidade: dia a dia e avaliao Fazer avaliao com consulta Colocar questes a mais para escolha do aluno Cochicho inicial Eliminar uma das notas de um conjunto No fossilizar: anular resultados superados Alunos elaborarem sugestes de atividades/questes Observao dos alunos Registro das observaes Avaliar atravs de atividades cotidianas realizadas pelos alunos (exerccios, produes de texto, relatrios, pesquisas feitas em sala, tarefas) Avaliaes menores e mais frequentes 2
Instrumentos de avaliao no terem de passar pela coordenao antes de serem
aplicados Levar em conta o raciocnio do aluno e no apenas o resultado. Estar aberto a outros caminhos de resoluo e, em especial, s Potencialidades que podem se manifestar no processo Concluir a anlise de elaboraes que no ficaram claras aps dilogo com aluno (Crculo Hermenutico) Estar atento para possveis interferncias na anlise da produo do aluno (simpatia, antipatia, acerto de contas, caligrafia, ortografia, sndrome do incio negativo, etc.) Atividades de diagnstico rpido (sem valer nota) Valorizar de acordo com a relevncia do contedo Analisar alguns instrumentos antes de comear a atribuir conceitos Analisar primeiro uma questo de todos os alunos Voltar a um instrumento j analisado Anlise das atividades por amostragem Anlise das atividades de avaliao pelos prprios alunos (autocorreo ou correo mtua, sem valer nota) Professor negociar programa com colegas (do mesmo semestre e, sobretudo, dos anteriores e posteriores) Manuteno do mesmo coletivo de alunos de um semestre para outro Professor acompanhar alunos por mais de um semestre (aproveitar conhecimento de suas necessidades) Avaliao externa da instituio Avaliao no ser elaborada por terceiros, mas pelo prprio professor (autoria) Formao Permanente Professor se sentir competente e autorizado a ousar, a criar Competncia e unidade do grupo para enfrentar presses e resistncias Postura crtica frente aos Exames e Selees Construo participativa do Projeto Poltico Institucional Trabalho coletivo: Reunio Pedaggica Semanal Flexibilidade para reorganizao do tempo e do espao Apoio/Respaldo da Equipe Diretiva: professor no se sentir sozinho No ceder diante das presses equivocadas Ambiente de abertura, de inovao na Universidade Ciclo de Formao Inicial Posicionamento crtico e propositivo frente ao sistema educacional e social Compromisso com a mudana social (ter em mente um horizonte maior) Aluno escolher o momento para ser avaliado Currculo estruturado por Projetos/Temas Coordenao Pedaggica Montar Biblioteca Pedaggica na Universidade Conhecer melhor a Realidade dos Alunos Conviver com alunos no recreio/intervalo Dialogar com Comunidade Planejamento Conjunto com colegas 3
Romper com arquitetura fabril das Instituies de Ensino
Trabalhar com Dupla Docncia/Regncia em sala Trabalhar com Salas-Ambiente Valorizar as organizaes dos alunos (Centro Acadmico, DCE, Rdio, Grupos de Pesquisa, Cinema, Teatro, etc.) Estabelecer nmero mximo de alunos por professor Superar discurso de vtima, de coitadinho Superar faltas e atrasos Ajudar comunidade a elevar nvel de expectativa em relao Universidade Lutar por Plano de Carreira Participar de Sindicatos e Associaes profissionais Participar de Movimentos Sociais Votar conscientemente Exercitar a autocrtica... Referncia Bibliogrfica VASCONCELLOS, Celso dos S. Avaliao da Aprendizagem: Prticas de Mudana - por uma prxis transformadora, 14a ed. So Paulo: Libertad, 2014. Prof. Celso dos Santos Vasconcellos Doutor em Educao pela USP, Mestre em Histria e Filosofia da Educao pela PUC/SP, Pedagogo, Filsofo, pesquisador, escritor, conferencista, professor convidado de cursos de graduao e ps-graduao, consultor de secretarias de educao, responsvel pelo Libertad Centro de Pesquisa, Formao e Assessoria Pedaggica. celsovasconcellos@uol.com.br www.celsovasconcellos.com.br