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conversa que você tem consigo mesmo, como diz Joseph O’Connor: “PNL é a
ser congruente é: quando suas metas, crenças e valores se alinham com suas ações e
palavras, quando você faz o que diz e diz o que faz. "(O’CONNOR, 2003, pág. 02)
si, de pessoa para pessoa, de pai para filho, de professor para aluno e principalmente o
professor que precisa “ aprender que a qualidade do seu ensino está na qualidade de sua
comunicação”. (BINI, 2002, pág. 24). O professor precisar ser congruente também, ou
seja, suas ações devem estar de acordo com o que fala e expressa através de seu corpo,
seu olhar. Se um professor não gosta de ensinar, mesmo que sua voz indique a ele
próprio que gosta de ensinar, o aluno fatalmente notará através de seus gestos e olhar
que, na verdade, o professor não gosta de ensinar ou de sua profissão e “da mesmo
forma que o professor ensina, é a mesma forma que o aluno aprende” (BINI, 2002, pág.
23), ou seja, se o professor não gosta de ensinar o aluno não gosta de aprender.
Bini diz que ouvir, olhar, sentir, cheirar e degustar são linguagens neurológicas
(BINI, 2002, pág.26) e que “professores eficazes aprendem a falar em cada uma das
linguagens específicas, gerando sintonia com o aluno”. (BINI, 2002, pág. 33). Havendo
interesse genuíno em outra pessoa. Sendo curioso quanto a quem é e como pensa.
(O’CONNOR, 2003, pág. 46). Para tanto é fundamental que o professor goste de
profissão, pois:
cérebro de seus alunos funciona, pois como diz Bini “ aprendendo como o
3 PROJETOS DE PESQUISA
Principalmente em Trabalhos de Conclusão de Curso ou em pesquisas de
fará com que o acadêmico tenha um referencial para finalizar o seu TCC ou iniciação
desnecessários. Como menciona Marconi (2003, p. 215), “o projeto é uma das etapas
relatório. Como o Instituto Superior Tupy oferece vários cursos técnicos, eles são
a) capa;
b) tema;
c) delimitação do tema;
d) problematização;
e) objetivo geral;
f) objetivos específicos;
g) hipóteses;
h) justificativa;
i) referencial teórico;
j) metodologia;
k) custos;
l) cronograma.
3.1 CAPA
projeto (aluno), o nome do projeto, o depósito (versal) e o ano, toda a página de forma
centralizada.
delimitação do tema, que deve ser “funilado”, isto porque o pesquisador deve terminar
seu trabalho em prazo determinado. Não delimitando o tema, o trabalho ficará muito
alguém estiver interessado em uma pesquisa com esse tema, que envolva questionários,
Brasil, pois imagine quantos cursos e quantas instituições oferecem essa modalidade de
Outros exemplos:
Catarina.
3.3 PROBLEMATIZAÇÃO
proposto: ela esclarece a dificuldade específica com a qual se defronta e que se pretende
seguintes problemas:
inseridas?;
c) em que idade iniciaram suas atividades sexuais?;
pesquisador quer levar o seu estudo e a demonstração deste. Fazendo uso do mesmo
É importante lembrar que todos os objetivos, quer geral quer específicos, devem
especificar etc.
função de, juntos, levar à realização do objetivo geral, ou seja, o pesquisador, por meio
dos objetivos específicos, chega ao objetivo geral. Desta forma, baseando-se no tema
gravidez na adolescência e no objetivo geral, podem-se especificar os seguintes
anticoncepcionais;
Desta forma se obtém, por meio dos diversos objetivos específicos, o alcance do
objetivo geral.
3.6 HIPÓTESES
hipótese pode ser provada ou não. O fato de não ser provada não anulará a pesquisa e
estude de todas as formas para provar sua resposta e alcançar os méritos acadêmicos,
pois o meio universitário pode julgar, por meio do próprio relatório, que não houve
a freqüência de relações sexuais bem como de parceiros, então haverá uma diminuição
Vale lembrar, mais uma vez, que é uma resposta hipotética, ou seja, pode ou
não ser provada, mas cabe ao pesquisador todo o empenho para provar a resposta de sua
pesquisa.
3.7 JUSTIFICATIVA
pesquisas anteriores por meio de monografias, TCCs, livros etc. que dêem ao
pesquisador não poderá embasar-se no senso comum, ou seja, ele deverá buscar a
Para este fim, o estudante lerá diversos livros que abordem o tema escolhido,
fará pesquisa na Internet e revistas científicas. Aliás, vale a pena frisar que as revistas
científicas trazem estudos mais recentes e por isso uma maior segurança ao pesquisador.
Mesmo após ter iniciado a pesquisa, depois de alguns meses, é sempre válido
revisar as referências, o embasamento teórico, para verificar assuntos novos que possam
3.9 METODOLOGIA
seu trabalho. São aplicadas, dentre elas a observação direta intensiva, em que se inclui a
própria observação e a entrevista. Há, também, a observação direta extensiva que, inclui
dentre outras.
3.10 CUSTOS
Neste espaço, o pesquisador colocará os custos que sua pesquisa terá, quer com
recurso próprio ou da instituição que financiará a pesquisa. Aqui irão gastos com papel,
3.11 CRONOGRAMA
Tabela 2 – Cronograma
Tarefas
Ago.
Nov.
Mar.
Mai.
Dez.
Abr.
Fev.
Out.
Jan.
Set.
Jul.
Jun
Embasamento Teórico X X X
Enquetes
Aplicação das Técnicas X X
Redação do Relatório X
4 CITAÇÕES
que se utilizem citações somente no corpo do texto, pois isso também facilitará a leitura
A fonte será Times New Roman ou Arial, tamanho 12, espaçamento duplo, sem
negrito e colocada entre aspas, pois não é uma idéia do autor do trabalho. Exemplo:
Como diz Severino (2002, p. 106) “as citações são os elementos retirados de
esquerda. O tamanho da fonte será 10 até terminar a citação; o sobrenome do autor que
fonte 12. Exemplo: Diz Severino (2002) que alguns autores recomendam que as
citações com mais de três linhas sejam colocadas em parágrafo especial. No entanto, a
As citações diretas, no texto, com mais de três linhas devem ser destacadas com
recuo de 4 cm da margem esquerda, com a letra menor que a do texto utilizado e
sem aspas. No caso de documentos datilografados, deve-se observar apenas o
recuo (ABNT, 2002).
Essa norma segue-se, tanto para citações até 03 linhas ou mais, não só para
indentificar citações diretas e indiretas. Diretas são aquelas que o autor do trabalho
conforme diz Duarte; assim explica Severino; como escreve Juran etc., seguido do ano
se que o autor do trabalho copia a idéia, mas não as palavras, colocando o sobrenome do
autor em caixa alta, seguido do ano e da página do livro, caso seja apenas de uma única
assim (JURAN: 2000, p. 25) ou (JURAN: 2005).As citações indiretas não irão entre
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
conceitos assim como são básicos para a gestão de materiais num meio produtivo
capítulo 2.
ferramentas. Assim, pode-se afirmar que os produtos terão menores tempos totais de
Constata-se assim, pelo acima descrito, que a gestão de ferramentas, tem por
dos produtos mediante a redução dos distúrbios nas linhas de produção. Estes distúrbios
a) planejamento estratégico;
b) planejamento logístico;
c) planejamento técnico.
Estoque é definido por Slack (1999, p. 278 apud TURINO, 2002, p. 28) como a
Para Araújo (1971 apud TURINO, 2002, p. 28), o sucesso ou fracasso de uma
Segundo Tubino (1997 apud TURINO, 2002, p. 28), a gestão dos estoques é a
determinação de pontos de pedido de cada um dos itens ativos estocados (CHING, 1999
seguintes funções básicas citadas por Ching (1999, p. 37 apud TURINO, 2002, p. 28):
a) cálculo do estoque mínimo;
do material;
sua relação com o fluxo de materiais - MRP são considerados pelos autores do trabalho
Do início dos anos 40 até o início dos anos 60, usavam-se técnicas manuais de
Slack (1999) conceitua o MRP como um sistema que permite que as empresas
Slack (1999) conceitua o MRP como um sistema que permite que as empresas
Segundo Slack (1999 apud TURINO, 2002, p 31) "utiliza um esquema, onde
são colocados os dados necessários para processar o MRP e alguns dos resultados
O controle de estoque deve ser realizado com dados confiáveis para a obtenção
resultados desejados.
resultados.
quantidades de entregas, onde deveria ser o oposto, pois mesmo que esta situação
Slack (1999 apud TURINO, 2002, p 28), afirma que o estoque ocorrerá
sempre que existir uma diferença entre o ritmo ou taxa de fornecimento e demanda.
Uma gestão de estoque que não atinja os objetivos citados, facilmente incorre
controle de entrega, o que pode causar danos na contabilização dos custos e até mesmo
pode ocorrer tanto à falta de algum item e conseqüente ineficiência de produção, quanto
estoque excessivo.
erradas. Para que isto não aconteça se faz necessário a contagem física periódica dos
itens, comparando com as registradas, com o objetivo de atingir uma precisão de acertos
entre 95 a 98%.
As deficiências no planejamento e controle de estoques geralmente são
expressas pôr reclamações contra sintomas específicos, e não por críticas diretas a todo
o sistema de estoque.
empresa. Segundo Reis (1978, p. 206) o custo anual médio de manter estoque,
multiplicado pelo numero médio de cumidades x anos de estoque, mantido por ano. Por
unidades a serem atendidas com atraso. Portanto o estoque líquido é a diferença entre
duas variáveis aleatórias pode-se provar que o valor esperado da soma algébrica de
considerada não consumissem tempo Reis (1978, p. 206). Além desta explanação, de
"O custo do descontrole destes recursos vai além do valor, a não exploração do
Boehs. Estudos realizados na França dão conta que um eficiente gerenciamento pode
Segundo Matoso (2004, p. 171) ; cada conexão cliente-fornecedor tem que ser
conforme Matoso; o caminho para cada produto ou serviço deve ser simples e direto.
Sobre o dimensionamento, Matoso (2004, p. 172) sugere que esse seja realizado
mesmo tempo, manter o controle da estabilidade das requisições, para que esses
consumo. Portanto, sempre são recebido pequenos lotes de ferramentas com alta
freqüência de entrada.
afirmam que o planejamento garante a base para todas as atividades gerenciais futuras
ao estabelecer linhas de ação que devem ser seguidas para satisfazer objetivos
estabelecidos, bem como estipula o momento em que essas ações devem ocorrer.
a saber.
riscos e incerteza.
b) nível tático: Este nível é mais estreito em escopo que o anterior e envolve
ocorre a nível de fábrica, envolve médio prazo e moderado grau de risco. O chamado
planejamento agregado da produção é um bom exemplo de atividades conduzidas no
ação para os planos táticos, que por sua vez direcionam a rotina operacional. A alta
lucro, posição de competitividade e outros. Ela toma decisões que afetam o futuro da
neste nível, ao lado de um moderado grau de controle para assegurar que os planos
objetivos que a média gerência, (por exemplo, o gerente de fabrica), deve cumprir. O
planejamento da media gerência é feito, pois sobre horizontes de tempos mais curtos,
mais tempo deve ser alocado à atividades de direção, devido ao maior número de
O controle é importante para dar notícia do que está acontecendo e ligar os três
níveis básicos de gerência. O controle de estoques é uma das atividades mais complexas
contabilidade.
Na concepção de Plute citado por Turino (2002, p. 20) “Um dos processos
de corte, pois devido aos altos valores envolvidos, apresenta grande influência no custo
ainda que
corte, necessita ser aplicada e melhorada constantemente, pois segundo Cornachione Jr.
(1994 apud TURINO 2002 p. 20) o grande desafio das organizações tem sido o de criar
filosofia citada por Rossetto e Rossetto (1999), ou seja, estar alinhado com o
contribuindo da melhor maneira possível para que se alcance o objetivo traçado e para
os dias de hoje no atual quadro da indústria do país. Acredita-se que para o meio
1998).
Segundo Tani (1997), o processo de usinagem tem se tornado cada vez mais
complexo e mais recursos são necessários para que uma empresa se torne competitiva.
não deixa faltar ferramentas de corte no estoque, e contribui para a redução dos gastos
neste trabalho se considera importante para que a demanda por ferramentas seja
adequadamente suprida e significativamente melhorem os resultados em termos de
logística.
competitividade.
Para que a parceria possa existir, o fornecedor deverá ter como meta principal, a oferta de soluções ao cliente e
quando afirma que "as empresas estão cada vez mais racionalizando sua base de
fornecedores".
Contudo, a parceria somente será proveitosa quando ambos, fornecedor e cliente, estiverem tendo uma relação de
ganhos recíprocos, com custos, qualidade e prazos que contribuem para o aumento da competitividade global de toda a cadeia de
A estrutura do produto mostra que alguns itens formam outros, que por sua vez
final estão no nível 1, os itens que formam as submontagens estão no nível 2, e assim
por diante.
com isto que o MRP deve levar em consideração este fato e, a cada
localiza na estrutura do produto as quantidades de brocas, fresas, machos, insertos etc., necessários, em função da vida útil de cada
ferramenta para aquela determinada peça, e programa a colocação do pedido junto aos fornecedores dos itens que faltam no estoque
e supre a produção com os itens necessários para o atendimento da demanda exigida pelo cliente.
Peinado (2000 apud TURINO, 2002, p. 33) cita que o MRP, originalmente
concebido para controle da produção de materiais, foi estendido para outras áreas da
Resource Planning (planejamento dos recursos de manufatura), e sua sigla passou a ser
produção, englobam as áreas como finanças, custo, marketing, engenharia, pessoal etc.
O MRP é uma excelente ferramenta para a determinação de qual ferramenta de
corte será requisitada e quando ela será necessária, pelo cronograma estipulado pelo
usuário.
aparece quando o mesmo é usado para controlar a produção antes do planejamento dos
intrínseca a este item, que difere dos demais, que é a freqüente quebra durante o uso na
O MRP faz suposições errôneas sobre como uma empresa real normalmente é
gerenciada, assim ele é vendido para as empresas como uma ferramenta de redução de
Outro fator de fracasso do MRP nas empresas é exposto por Goldratt e Fox
(1989, p.10), onde eles escrevem que as fases de implantação do MRP nas empresas
investido, o MRP não conseguiu manter as empresas na liderança da corrida por uma
vantagem competitiva. Goldratt e Fox (1989) ainda concluem que o enfoque japonês de
materiais que são, muitas vezes, utilizadas pelas empresas e que podem influenciar para
programação feita por índices já ocorridos, com certeza irá faltar ferramenta de corte no
programações e compras de materiais pelo histórico, tanto por provisões, estão muito
das vezes era excessiva e mal aproveitada. Mas somente esta ação não foi suficiente
corte pode ser considerada como um processo empresarial, pois segundo Harrington
(1991 apud TURINO, 2002, p 35), todos os processos que geram serviço e os que dão
apoio aos processos produtivos podem ser caracterizados como processos empresariais.
interligadas logicamente, que fazem uso dos recursos da organização, para gerar
"qualquer atividade que recebe uma entrada (input), agrega-lhe valor e gera uma saída
(output) para um cliente interno ou externo. Os processos fazem uso dos recursos da
Porter (1989 apud TURINO, 2002, p. 35) identifica os processos como cadeias
de funções e cada uma destas cadeias podem proporcionar à empresa uma vantagem
redução de custos, mas por outro lado, os processos que fornecem suporte aos processos
produtivos, são responsáveis por mais de 50% dos custos dos produtos e normalmente
são esquecidos das melhorias (HARRINGTON, 1991 apud TURINO, 2002, p. 36).
Segundo Fortulan (1996 apud TURINO, 2002, p 36), uma pesquisa da Metal
manufatura;
manufatura;
Através das análises feitas nas organizações por Melnyk e Lyman (1993 apud
ferramentas;
corte;
- deficiências dos processos de fabricação são responsáveis pelo acréscimo de 10% no custo da produção.
Com a utilização do gerenciamento de ferramentas, ocorre a identificação das ferramentas de corte duplicadas e o
estabelecimento de quantidades adequadas do nível para cada ferramenta estocada, podendo contribuir para redução de 25% do
37).
Mas, a implementação de um gerenciamento de ferramentas é normalmente
fábrica, justificado na maior parte das vezes pela própria cultura organizacional
corte e as altas tecnologias descobertas, não mais serão suficientes para servir como
Logística, segundo Slack (1999, p. 307 apud TURINO, 2002, p. 26), "é uma
distribuição".
Aceita-se, que até 25% dos custos totais de uma empresa estejam ligados à
cadeia de distribuição dos materiais SLACK (1999 apud TURINO, 2002, p. 26).
e eficaz possível;
da movimentação dos materiais, bem como prazos e metas de atendimento aos pedidos
Com base na missão destinada à logística, percebe-se a importância desta área na manutenção do correto nível de
grandes e com baixa qualidade faz com que a empresa necessite aumentar o inventário
de ferramentas para evitar parada de produção indesejada (STANDARD; DAVIS,
1999).
Para o fornecedor, a entrega freqüente e constante pode ser muito melhor que
1999).
mecânicas, pois o controle do fluxo de ferramentas precisa ser controlado para se obter
Segundo Neuschel e Fuller (1970, p 230) “sendo uma função integrada, a administração
companhia”.
ferramentas.