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Felipe Dalenogare Alves Patrícia Medianeira Mino Ferrari
OBJETIVOS
A presente pesquisa tem por objetivo realizar o estudo de uma das questões mais
polêmicas instauradas após a instituição do pregão como modalidade de licitação, com o
advento da Lei 10.520, de 17 de julho de 2002, denotando-se a dispensabilidade, nessa
modalidade, do projeto básico e projeto executivo, constantes na Lei 8.666, de 21 de junho de
1993.
MATERIAIS E MÉTODOS
RESULTADOS
1
Representação da Universidade Luterana do Brasil, Campus Cachoeira do Sul – RS.
2
Autor.
3
Orientador.
CONCLUSÃO
Destarte, após a análise dos resultados encontrados, conclui-se que mesmo havendo a
dispensabilidade dos instrumentos previstos na Lei 8.666/93, sua aplicação no pregão ainda é
constante, podendo, entretanto, se resolver com uma hermenêutica aguçada por parte do
gestor público responsável pelo processo licitatório. Além disso, observa-se que, mesmo o
processo licitatório passando obrigatoriamente por uma assessoria jurídica, ainda há uma
enorme divergência quanto a obrigatoriedade ou não dentro dos mesmos órgãos estatais.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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