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05/11/2014 Propostas para o treino do distribuidor no jogo de voleibol

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Propostas para o treino do distribuidor no jogo de voleibol
Faculdade de Desporto - Universidade do Porto. José Afonso
(Portugal) Felismina Pereira
jafonsovolei@hotmail.com

Resumo
A distribuição é um momento-chave no jogo de Voleibol, constituindo o elo de ligação entre o primeiro e o terceiro toques. Pela dificuldade e complexidade que lhe
são inerentes, importa desenvolver um treino aturado deste momento de jogo. Neste sentido, o presente artigo propõe uma lógica para o desenvolvimento das
capacidades do distribuidor, com ênfase numa progressão baseada em situações de simples organização mas de conteúdo fundamental.
Unitermos: Voleibol. Distribuidor. Treino táctico-técnico.

http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 12 - N° 116 - Enero de 2008

1/1

Introdução
Pressupostos teóricos para a acção do distribuidor

A construção do ataque constitui um dos mais complexos momentos do jogo do voleibol, e talvez um dos mais
determinantes para o resultado do jogo. A complexidade deste momento de jogo deriva de ser um elo de ligação
entre dois momentos de jogo. É parcialmente determinado pela qualidade do primeiro toque e determina fortemente o
ataque, tendo que ter em conta as acções do adversário na fase de jogo da defesa. Paulo (2004) alerta para
tendência de, em situações de bola fora da zona ideal de distribuição (zona 2-3), se solicitar mais a zona 4, ocorrendo
um ataque mais lento, logo mais previsível, reduzindo-se significativamente a solicitação da zona 3.

O protagonista da construção do ataque é o distribuidor, que coordena o jogo ofensivo (Moutinho, 1993), sendo a
sua acção decisiva para o sucesso de uma equipa. Este jogador é um dos elementos fulcrais na manobra ofensiva da
equipa, sendo, por vezes, considerado o centro ou a chave da mesma. Assim, o distribuidor tem um peso muito
importante na equipa, mas não é um milagreiro que possa resolver tudo sozinho!

Devido à importância da acção do distribuidor, o treinador deve dispor de tempo necessário para desenvolver as
competências deste jogador, sendo fundamental um trabalho específico, constante e sistemático. Wasylik (1988) é
peremptório ao afirmar que o desenvolvimento de um distribuidor competente é uma das tarefas mais árduas dos
treinadores do voleibol moderno.

O distribuidor deve jogar sempre com um elevado sentido estratégico-táctico, i.e., não se pode limitar a fazer o que
dita o momento, ou a levantar a bola em condições para finalizar. Tem de estabelecer um plano de jogo, bem como
planos de acção mais específicos, para poder obter o máximo rendimento da construção do ataque e, com uma
relação quase linear, o máximo rendimento do ataque. A qualidade das acções atacantes, então, depende em larga
medida da competência do distribuidor, que se materializa na criação de situações favoráveis à organização ofensiva.

A imprevisibilidade deve ser uma característica do distribuidor, associada ao risco que assume durante o jogo
(Queiroga, 2005). Também Hippolyte (1998) e Mesquita & Graça (2002) mencionam a importância da gestão da
segurança e do risco.

O distribuidor é obrigado a tomar constantemente decisões tácticas, as quais colocam grandes exigências ao seu
sistema perceptivo-decisional ditadas pela alteração constante do envolvimento situacional. Este processo não é
simples, exigindo uma correcta selecção e elaboração de informação, num curto espaço de tempo (Pereira, 1998).
Para Clemens (2005), a táctica individual do distribuidor deve ser desenvolvida desde muito cedo.

Segundo Alves & Araújo (1996) a qualidade da tomada de decisão de um atleta, depende:

conhecimento declarativo e processual específico;

capacidades cognitivas;

competência no uso das capacidades cognitivas;

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preferências pessoais;

factores motivacionais.

Se o distribuidor deve decidir pela melhor acção possível, no mais curto lapso de tempo, bem como executar essa
acção rapidamente e com precisão, deverá ter como primeiro objectivo, iludir o bloco adversário (Fraga, 1995). Esta
contra-comunicação depende muito do conhecimento dos centrais adversários (Queiroga, 2005).

Desta necessidade de iludir o bloco adversário, deriva que o voleibol moderno tende a produzir um jogo de ataque
cada vez mais rápido, não apenas no centro da rede, mas igualmente pelas alas, diminuindo drasticamente a
utilização do tempo 3 de ataque (Sawula, 1993; Bizzocchi, 2000; Bellendier, 2003; Martinez & Abreu, 2003; Resende
& Moutinho, 2003; Dias, 2004), sendo essa tendência mais notória no voleibol feminino (Bizzocchi, 2000; Dias, 2004).

O problema da construção do ataque é a dificuldade que existe em detectar e seleccionar todos os indicadores
pertinentes para esse momento de jogo; em saber hierarquizar, para cada situação, esses mesmos indicadores,
relacionando-os isso com as possibilidades particulares e condições de oposição, elegendo a resposta mais apropriada
a cada situação. Citando Resende (1999): "o reconhecimento dos factores críticos e de selecção das tácticas mais
apropriadas" é um aspecto central da acção do distribuidor. A isto some-se a elevada dificuldade técnica de realização
das acções de distribuição - qualquer um pode levantar uma bola, alguns podem passar uma bola, poucos são
capazes de distribuir.

Como se o distribuidor já não tivesse trabalho que chegasse, ainda há que iludir o adversário - o passador tem de
ser preciso e não predictível (Mesquita et al, 2002), sendo que quanto mais precisa menos predictível pode ser a sua
acção. Para Kydd & Mosher (1997), o bom distribuidor faz com que todos os passes pareçam iguais, embora sejam
muito diferentes!

Para uma correcta actuação, o distribuidor deverá conhecer profundamente os seus atacantes, zonas e tempos de
ataque preferidos, bem como o posicionamento e disponibilidade destes a cada momento (Condon & Lynn, 1996;
Bizzocchi, 2000).

Além destes aspectos mais técnicos e físicos, o distribuidor deve conhecer as características emocionais de cada
jogador, quais os momentos de jogo em que mais rendem, reacção aos momentos de menor e maior pressão,
actuação nos momentos decisivos, quem está "com a mão quente". Por exemplo, o distribuidor não deverá passar
para um ataque em crise psicológica momentânea; inversamente, deverá passar para o atacante com mais
personalidade, sempre que o jogo esteja numa fase de equilíbrio e de tensão.

O conhecimento do bloco adversário (formação, posições iniciais, alcance dos blocadores, lado preferencial de
deslocamento, velocidade de deslocamento, qualidade do posicionamento dos MS num salto em crise de tempo) é
central na actuação do distribuidor. O distribuidor deverá manter os blocadores adversários sob a sua visão periférica
(Mesquita et al, 2002). Particularmente importante é a leitura do central adversário (Condon & Lynn, 1996).

Mesquita & Graça (2002), num estudo de caso com um distribuidor de alto nível, apresentam aspectos a considerar
na tomada de decisão táctica:

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Queiroga (2005), nume studo com os distribuidores titulares das Selecções Brasileiras masculinas e femininas de
Voleibol que disputaram os Campeonatos do Mundo 2002 (sénior) e 2003 (cadetes e juniores), corrobora os
resultados encontrados por Mesquita & Graça (2002).

Será em função destes indicadores que o distribuidor optará por esta ou aquela solução, de modo a tornar cada
jogada o mais efectivo possível. Uma das principais armas do distribuidor poderá ser, face aos indicadores recolhidos,
conseguir potenciar o ataque através da criação de match-ups favoráveis, i.e., colocar o atacante mais forte a finalizar
junto do blocador mais fraco (Kydd & Mosher, 1997).

O treino do distribuidor

Ribeiro (2004) propõe o treino do distribuidor com recurso a três grupos de situações distintas: situações de
exigência técnica e de precisão; situações de visão periférica (leitura do bloco adversário); e situações de exigência
psicológica (pressão, rapidez de raciocínio, confiança, etc.).

No treino do distribuidor deveremos atender à seguinte progressão:

1. Execução técnica regular e sem erros.

2. Escolher a melhor opção (tomada de decisão).

3. Ilusão / Finta (desenvolvimento de um repertório técnico e táctico capaz de iludir o adversário).

No aspecto da execução técnica, o distribuidor deverá ser capaz de passar igualmente bem após primeiro toque de
qualidade e primeiro toque fraco, primeiro toque alto e baixo, bolas em cima da rede e bolas afastadas da rede; todas
estas situações deverão ser recriadas em treino, com ângulos de aproximação às varetas diversificados (Mesquita et
al, 2002). Cunha & Marques (2003) propõem mesmo que uma elevada percentagem das situações de treino do
distribuidor coloquem a solicitação de passes de ataque após 1º toque de fraca qualidade.

A componente da exigência psicológica será parcialmente desenvolvida em alguns dos exercícios, mas deverá ser
complementada com situações mais específicas, provavelmente recorrendo mais a trabalho colectivo.

Um dos aspectos fundamentais a treinar, sobretudo à medida que o jogo se vai tornando mais rápido, é a
coordenação entre distribuidor e atacante, promovendo sempre um diálogo constante entre estes jogadores, para que
se procedam a ajustes no passe e no timing dos atacantes, até se alcançar a automatização (Ribeiro, 2004). Este
diálogo permite ao distribuidor descentrar-se dos atacantes para se centrar nos blocadores adversários.

No treino do distribuidor, não podemos limitar-nos à mecânica; devemos incutir a sensação do jogo e suas
vibrações, a inspiração e criatividade (Hippolyte, 1998). De facto, Queiroga (2005) apercebeu-se, no seu estudo, de
que a experiência libertava o distribuidor para ser mais intuitivo em função da ecologia da situação.

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Exercícios propostos

Os exercícios que proporemos não são exaustivos; pretendem meramente ilustrar possibilidades de trabalho para
cada tema que consideramos.

Bizzocchi (2000) e Mesquita et al (2002) afirmam que os exercícios para distribuição devem conter alvos concretos.
Os distribuidores não poderão contentar-se com o bom, buscando sempre o perfeito.

Para todos os exercícios será possível variar:

Zona de onde o treinador lança a bola (chamamos particular atenção para a necessidade do treino com bolas
vindas de zonas 1 e 2, dada a dificuldade que causam à acção do distribuidor).

Tipo de lançamento (alto, baixo, perto da rede ou afastado, na zona ideal de passe e fora dos 3 metros, etc.).

Zona de penetração do distribuidor (na rede, partindo de zona 1, partindo de zona 5, etc.).

Passe após acção prévia. Exemplo: salto de bloco antes de fazer o passe.

Passe seguido de nova acção. Exemplo: passe seguido de protecção de ataque.

Executar em manchete, prevendo situações de jogo nas quais isso possa suceder.

Correcção técnica nos passes de ataque

A primeira tarefa dum distribuidor deverá ser proporcionar um passe de ataque de qualidade. A precisão de
colocação da bola é o primeiro passo para um ataque eficaz, colocando a bola nas melhores condições para que os
atacantes finalizem (Ribeiro, 2004). Só depois da precisão virá a dissimulação, a ilusão (Mesquita et al, 2002). Daqui
decorre que, com bolas em más condições, o distribuidor deverá jogar de forma mais lenta e alta.

Antes, porém, de prosseguirmos, importa esclarecer um aspecto decisivo no que concerne à técnica de passe.
Muitos autores afirmam que os braços devem ser elevados ainda antes de se chegar à bola. Interpretado de forma
errada, este princípio servirá para atrapalhar o deslocamento e equilíbrio corporal, dificultando a acção de passe. O
que este princípio visa é afirmar que os membros superiores deverão progressivamente preparar a sua acção, ou
seja, não podemos pedir ao atleta que pare completamente o deslocamento e só depois eleve os braços; não há
tempo para isso. Como em muita coisa na vida, deveremos seguir a regra do equilíbrio: nem tanto ao mar, nem tanto
à terra.

Relativamente ao contacto com a bola no ponto mais alto possível, isso deverá ser válido até às etapas mais
avançadas de preparação. A partir deste momento, o distribuidor deverá ser capaz de variar este ponto de contacto
com a bola, tocando-a em pontos altos, baixos e médios, interferindo com o ritmo dos blocadores adversários.
Cautela, contudo, pois se o distribuidor não tiver mestria suficiente, interferirá muito mais com o ritmo dos próprios
atacantes do que com o ritmo dos blocadores adversários!

O distribuidor deverá colocar-se em zona 2-3, a cerca de 1,5m da rede, tornando-se fácil jogar bolas perto da rede
e afastadas da rede. Além disso, facilita a acção dos recebedores, que tenderão a colocar a bola muito perto da rede
caso o distribuidor se encontre junto desta.

Manutenção da postura corporal

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A manutenção da postura corporal, além de ajudar o distribuidor a manter um referencial mais estável e, portanto,
a aumentar a precisão do seu passe, tem a vantagem adicional (não menos relevante) de não denunciar
precocemente a intenção de passe ao bloco adversário. A partir dum nível médio de jogo, o distribuidor deverá
orientar-se sempre para zona 4. Caso tenha de recuperar uma bola afastada da rede, o passe para zona 2 deverá ser
feito lateralmente, sobre o ombro direito. Para zona 1 essa acção não necessitará de ser tão acentuada, sobretudo se
o oposto não tiver capacidade de finalizar muito perto da rede.

Também a posição das mãos e a distância destas à testa deverá ser sempre a mesma, evitando denunciar a
intenção de executar passe de frente ou de costas.

Além do trabalho técnico que se pode e deve realizar, entendemos que a situação abaixo pode estimular bastante o
que pretendemos trabalhar, embora deve ser executada por atletas com um domínio já razoável da técnica.

Inversão de jogo

Quando o distribuidor joga bolas de recurso (por exemplo, em zona 4), a tendência é jogar na solução mais
próxima, por segurança. Porém, para que o adversário não se possa ajustar tão bem, afigura-se importante que o
distribuidor seja capaz (e se sinta capaz) de inverter o jogo. Esta premissa pode revelar tão mais importante na
protecção ao próprio ataque, mudando a zona de concentração do jogo e desequilibrando o bloco adversário.

Leitura do bloco adversário

A partir do momento em que a técnica básica está dominada, o distribuidor deve começar a ler e interpretar o
bloco adversário: posicionamento inicial, movimentações de ajuste, realização ou não de commit, altura dos
blocadores, entre outros. Uma das componentes mais difíceis de observar será, porventura, o ajuste e o commit block
do central adversário, pois este último tentará retardá-lo o mais possível. A leitura far-se-á, então, em tempo real, ou
seja, poucos instantes antes da execução do passe. Tal dificuldade deve ser alvo de treino exaustivo.

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2º toque

Quando em zona ofensiva, o distribuidor deve assumir-se como uma ameaça ofensiva real, podendo finalizar ao
segundo toque. Isto gera mais incerteza nos blocadores adversários, minorando um pouco o facto de se terem apenas
dois atacantes em zona ofensiva. Na opinião de Sturm (2005), no voleibol feminino, o ataque de segundo toque é mais
importante e mais utilizado do que no masculino, pois o ataque de 2ª linha não é tão eficaz.

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Ajuste ao timing dos atacantes centrais

As exigências do jogo nunca são exactamente as mesmas. Por este motivo, o atacante central poderá chegar à bola
rápida no tempo combinado, mas também atrasado ou adiantado. O distribuidor deve aperceber-se disto e acelerar ou
retardar o passe em função disso, mantendo um timing correcto com o atacante.

Detecção de padrões próprios no passe de ataque

No fundo, trata-se de um auto-scouting. Se eu souber as minhas tendências, o adversário também o poderá saber.
Então, poderei jogar com isso a meu favor, usando ou contrariando essas tendências de acordo com a resposta do
adversário. O auto-scouting deve, inclusivamente, verificar as tendências do distribuidor no início, meio e final dos
sets, em situação de vantagem, empate ou desvantagem, etc. Além disto, é possível ir desenvolvendo, desde cedo, a
competência do distribuidor nesta área recorrendo a pequenas situações de treino.

Passe em desequilíbrio postural

Pese embora o distribuidor dever primar por uma técnica correcta de execução, a verdade é que o jogo exige, por
diversas ocasiões, a realização de acções de distribuição em situação de desequilíbrio postural. São momentos em que
não é possível parar antes de jogar. O treinador deverá recriar situações deste tipo em treino. Os exercícios técnicos
mais básicos podem ser realizados mas com bolas difíceis. Altera-se o estímulo, impossibilitando o distribuidor de
jogar de forma equilibrada.

Considerações finais
Esperamos ter, de alguma forma, contribuído para um entendimento de algumas das dimensões que o treino do
distribuidor deve contemplar. Igualmente, os exercícios propostos podem constituir uma ilustração que auxilie na
construção de outras situações. O treino a que nos reportamos não se deve fechar sobre esta dimensão; o distribuidor
deve ser colocado perante inúmeras outras situações, nomeadamente colectivas, analisar jogos de outros
distribuidores e de adversários, trocar experiências com distribuidores mais velhos e com os treinadores, enfim,
procurar todos os meios à sua disposição para relevar a sua qualidade e para se assumir como o líder natural da fase
ofensiva do jogo.

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