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Plinio Marcos Moreira da Rocha <pliniomarcosmr@gmail.

com>

Central do Cidadão
22 de abril de 2010
nao_responda@stf.jus.br <nao_responda@stf.jus.br>
13:35
Para: pliniomarcosmr@gmail.com

Protocolo de nº 33863
Ao Senhor

PLINIO MARCOS MOREIRA DA ROCHA

Prezado (a) Senhor (a),

Informamos à V. Sª. que a sua mensagem foi encaminhada aos Gabinetes de Suas
Excelências os Senhores Ministros desta Corte, conforme solicitado.
A Central do Cidadão agradece o seu contato, em nome do Excelentíssimo Senhor Ministro
Gilmar Mendes, Presidente do Supremo Tribunal Federal. Atenciosamente,

Supremo Tribunal Federal


Central do Cidadão
Edifício Sede - Sala 309 - Brasília (DF) - 70175-900
---------------------------------------------------

Nome: PLINIO MARCOS MOREIRA DA ROCHA


Recebido em: 20 de Abril de 2010
Tendo em vista que o documento abaixo esta relacionado diretamente a ADI 3367 / DF, bem
como, que este documento esta sendo enviado, via correio ao Plenário do Supremo Tribunal
Federal, solicito que a mensagem abaixo seja entregue a CADA MEMBRO do Plenário do
Supremo Tribunal Federal para, no mínimo, reflexão.

Prezados,

Apresento o documento Reflexões Holísticas sobre as Atribuições CNJ,


http://www.scribd.com/doc/30235158/Reflexoes-Holisticas-sobre-as-Atribuicoes-CNJ , onde
tendo. Mais uma vez, em vista das reiteradas vezes que nos dispusemos a, esclarecer o
Excelentíssimo Ministro Corregedor d o Conselho Nacional de Justiça, sobre as REAIS
Atribuições e Responsabilidade que o Direito Constituído LHES OUTORGA, através de
aprofundada Análise Holística, de tal forma, que estas sejam ENTENDIDAS, e definitivamente,
RECONHECIDAS.

Estamos encaminhado estas reflexões ao Procurador Geral da República, ao Plenário do


Supremo Tribunal Federal e ao Ministro Corregedor do Conselho Nacional de Justiça.

Abraços,
Plinio Marcos

Obs.: Plinio Marcos Moreira da Rocha, presumivelmente o único Brasileiro COMUM, que
mesmo não sendo Advogado, nem Bacharel, nem Estudante de Direito, teve suas práticas
inscritas na 6ª edição do Prêmio INNOVARE, calcadas no CAOS JURÍDICO que tem como
premissa base o PURO FAZER DE CONTAS, re conhecidas, e DEFERIDAS pelo Conselho
Julgador, conforme documento INNOVARE - Um Brasileiro COMUM no meio Jurídico,
http://www.scribd.com/doc/24252669/INNOVARE-Um-Brasileiro-COMUM-no-meio-Juridico

Este é um e-mail automático. Por favor, não responda.


Para entrar em contato, utilize o Formulário Eletrônico do serviço "Central do Cidadão"
situado no endereço http://www.stf.jus.br/portal/centralCidadao/mensagem.asp
Este é um serviço meramente informativo, não tendo, portanto, cunho oficial.

Este documento foi postado na Empresa de Correios e Telégrafos


nesta data, 19 de abril de 2010, para ser entregue ao Ministro-
Corregedor do Conselho Nacional de Justiça, ao Plenário do
Supremo Tribunal Federal e ao Procurador Geral da República, com
aviso de recebimento, Cartas Registradas RJ001356703BR,
RJ001356717BR e RJ001356725BR.

Reflexões Holísticas sobre as Atribuições do CNJ


Conselho Nacional de Justiça
Supremo Tribunal Federal - Anexo I
Praça dos Três Poderes
70175-900 - Brasília – DF

Excelentíssimo Ministro-Corregedor do CNJ,

Com Base na CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO


BRASIL DE 1988, TÍTULO II - Dos Direitos e Garantias Fundamentais,
CAPÍTULO I – DOS DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS, Art.
5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza,
garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a
inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à
propriedade, nos termos seguintes: XXXIV - são a todos assegurados,
independentemente do pagamento de taxas: a) o direito de petição aos
Poderes Públicos em defesa de direitos ou contra ilegalidade ou abuso de
poder.
Venho, mui respeitosamente, formalmente, PROVOCAR, Esta
Corregedoria, no sentido de que envida Todos os Esforços, utilizando-se de
TODOS os Meios que dispuser, para que, avaliando as Minhas
Considerações Holísticas abaixo, que acredito complementarem as já
efetuadas, reiteradas vezes, finalmente se conscientize, de forma clara, e
objetiva, sobre as Atribuições e Responsabilidades que o Direito Constituído
Outorga ao Conselho Nacional de Justiça, em especial a Esta Corregedoria,
mesmo que alguma outra Autoridade Judicial, afirme, ou decida, em sentido
contrário.
Quando então, SUGIRO, que este documento seja compilado, de tal forma,
ser possível a Esta Corregedoria proporcionar uma REVISÃO da decisão
constante da ADI 3367 / DF, na qual deverá ficar claro a importância e
relevância do Conselho Nacional de Justiça, com a retificação natural, de
abrangência de suas Atribuições e Responsabilidades. .

Algo que somente é possível, sem a apresentação e o respaldo, de uma


fundamentação factível, razoável, irrefutável, incontestável, Legítima e Legal.

Temos como premissa o fato concreto, de que todos os Integrantes, da


Corregedoria do Conselho Nacional de Justiça, que se manifestaram, sobre
esta questão, o fizeram de forma tacanha, e pífia, de tal forma, que, pelo
entendimento colocado, o Conselho Nacional de Justiça, deixa de ter
configurada a própria razão de sua existência.

Afinal, o mesmo foi criado sob égide do necessário Controle do


Judiciário Brasileiro.

Reconhecemos, que muitos, pelo Corporativismo, pela Arrogância, pela


Prepotência, pela Ignorância, gostariam que o Conselho Nacional de Justiça,
fosse um Instrumento Jurídico MENOR, contudo, ressaltamos, que os
sentimentos acima mencionados, são os Responsáveis, primeiros, pela
identificação e implementação deste NECESSÁRIO Controle, bem como,
que a restrição em questão AGRIDE DE MORTE todos os princípios e
objetivos fundamentais de Nossa Constituição Federal,

Quando então, ressaltamos a Construção de uma Sociedade Livre, Justa


e Solidária, onde TODOS são IGUAIS perante a Lei, onde a Lei naturalmente
trata os Diferentes de forma Diferente, contudo, estas diferenças não
podem, e não devem, ter relação com situação Cultural, Econômica, Social,
Religiosa, Política e Funcional.

Considerações já efetuadas
Com Base na CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO
BRASIL DE 1988, TÍTULO IV - Da Organização dos Poderes, CAPÍTULO III - DO
PODER JUDICIÁRIO, Seção II - DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL; Art. 102.
Compete ao Supremo Tribunal Federal, precipuamente, a guarda da
Constituição, cabendo-lhe: I - processar e julgar, originariamente: r) as ações
contra o Conselho Nacional de Justiça e contra o Conselho Nacional do
Ministério Público;
Acreditamos que nas Decisões do Supremo Tribunal Federal, em que
seja possível a identificação de algum vício, falta de fundamentação, ou
mesmo, fundamentação inadequada, esta Decisão deverá ser reavaliada pelo
próprio STF, onde devemos ressaltar, que apenas o STF tem o condão de
ANULAR, ou ALTERAR, uma sua Decisão Anterior. Portanto, não existe
nenhum problema, na avaliação pelo CNJ de reclamação "em defesa de
Direito", "contra ilegalidades", ou "abuso de poder" cometidos por Membros,
individualmente ou coletivamente, do STF, uma vez que, esta reclamação,
tendo razoabilidade, será formalmente apresentada ao STF para reavaliação
da Decisão, com as reformulações daquelas, que efetivamente, forem
prementes e necessárias. Quando então, chamo sua atenção para o
Documento Ratificacao de to Ao CNJ,
http://www.scribd.com/doc/8518939/Ratificacao-de-to-Ao-CNJ , que relaciona
algumas situações, que supomos, pela ausência de resposta, serem
concretas.

O Art. 103-B em seu § 4º - em função do controle da atuação


administrativa e financeira do Poder Judiciário e do cumprimento dos
deveres funcionais dos juízes, cabendo-lhe, além de outras atribuições que
lhe forem conferidas pelo Estatuto da Magistratura;
Acreditamos que o STF é parte integrante do Poder Judiciário, bem
como, que os Excelentíssimos Ministros são também Juízes, portanto,
possuidores deveres funcionais, entre os quais a subordinação à
Constituição Federal e ao Estatuto da Magistratura.

O Art. 103-B; § 4º em seu I - em função de zelar pela autonomia do


Poder Judiciário e pelo cumprimento do Estatuto da Magistratura, podendo
expedir atos regulamentares, no âmbito de sua competência, ou recomendar
providências;
Acreditamos que os integrantes do STF, por serem Juízes, bem como, o
próprio STF, por ser integrante do Poder Judiciário, estão inseridos,
naturalmente, no contexto.

O Art. 103-B; § 4º em seu II - zelar pela observância do art. 37 (A


administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos
Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de
legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e,
também, ao seguinte:) e apreciar, de ofício ou mediante provocação, a
legalidade dos atos administrativos praticados por membros ou órgãos do
Poder Judiciário, podendo desconstituí-los, revê-los ou fixar prazo para
que se adotem as providências necessárias ao exato cumprimento da lei,
sem prejuízo da competência do Tribunal de Contas da União;
Acreditamos que os Excelentíssimos Ministros integrantes do STF, por
serem Juízes, bem como, o próprio STF , por ser um Órgão do Poder judiciário,
estão inseridos, naturalmente, no contexto, quando então, ressalto, que em
meu entendimento, uma sentença é tambem um ato administrativo,
constante dos deveres funcionais dos juízes.

O Art. 103-B; § 4º em seu III - receber e conhecer das reclamações


contra membros ou órgãos do Poder Judiciário, inclusive contra seus
serviços auxiliares, serventias e órgãos prestadores de serviços notariais e de
registro que atuem por delegação do poder público ou oficializados, sem
prejuízo da competência disciplinar e correicional dos tribunais, podendo
avocar processos disciplinares em curso e determinar a remoção, a
disponibilidade ou a aposentadoria com subsídios ou proventos proporcionais
ao tempo de serviço e aplicar outras sanções administrativas, assegurada
ampla defesa;
Acreditamos que o STF é um Órgão do Poder judiciário e que o Art. 5º
Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-
se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do
direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos
termos seguintes: XXXIII - todos têm direito a receber dos órgãos públicos
informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que
serão prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas
aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado;
XXXIV - são a todos assegurados, independentemente do pagamento de taxas:
a) o direito de petição aos Poderes Públicos em defesa de direitos ou contra
ilegalidade ou abuso de poder; nos assegura a premente, e necessária,
avaliação, pelo CNJ, de reclamações contra os integrantes, ou mesmo, o
próprio STF.

O Art. 103-B; § 4º em seu IV - representar ao Ministério Público, no


caso de crime contra a administração pública ou de abuso de autoridade;
Acreditamos que uma sentença não fundamentada, com fundamentação
inadequada, ou mesmo, com algum vício, alem de agredir a própria
Constituição, tambem agride o Estatuto da Magistratura, configurando, de
forma concreta, um abuso de autoridade, algo que pode ocorrer até mesmo
no Supremo Tribunal Federal, que ressalto ser um dos Integrantes do Poder
judiciário;

Com Base na ADI 3367 / DF - DISTRITO FEDERAL 3367 / DF -


DISTRITO FEDERAL - AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE
Relator(a): Min. CEZAR PELUSO Julgamento: 13/04/2005
Órgão Julgador: Tribunal Pleno
Ementa
EMENTAS: 1.
AÇÃO. Condição. Interesse processual, ou de agir. Caracterização. Ação direta
de inconstitucionalidade. Propositura antes da publicação oficial da Emenda
Constitucional nº 45/2004. Publicação superveniente, antes do julgamento da
causa. Suficiência. Carência da ação não configurada. Preliminar repelida.
Inteligência do art. 267, VI, do CPC. Devendo as condições da ação coexistir à
data da sentença, considera-se presente o interesse processual, ou de agir, em
ação direta de inconstitucionalidade de Emenda Constitucional que só foi
publicada, oficialmente, no curso do processo, mas antes da sentença. 2.
INCONSTITUCIONALIDADE. Ação direta. Emenda Constitucional nº 45/2004.
Poder Judiciário. Conselho Nacional de Justiça. Instituição e disciplina.
Natureza meramente administrativa. Órgão interno de controle administrativo,
financeiro e disciplinar da magistratura. Constitucionalidade reconhecida.
Separação e independência dos Poderes. História, significado e alcance
concreto do princípio. Ofensa a cláusula constitucional imutável (cláusula
pétrea). Inexistência. Subsistência do núcleo político do princípio, mediante
preservação da função jurisdicional, típica do Judiciário, e das condições
materiais do seu exercício imparcial e independente. Precedentes e súmula
649. Inaplicabilidade ao caso. Interpretação dos arts. 2º e 60, § 4º, III, da CF.
Ação julgada improcedente. Votos vencidos. São constitucionais as normas
que, introduzidas pela Emenda Constitucional nº 45, de 8 de dezembro de
2004, instituem e disciplinam o Conselho Nacional de Justiça, como órgão
administrativo do Poder Judiciário nacional. 3. PODER JUDICIÁRIO. Caráter
nacional. Regime orgânico unitário. Controle administrativo, financeiro e
disciplinar. Órgão interno ou externo. Conselho de Justiça. Criação por Estado
membro. Inadmissibilidade. Falta de competência constitucional. Os Estados
membros carecem de competência constitucional para instituir, como órgão
interno ou externo do Judiciário, conselho destinado ao controle da atividade
administrativa, financeira ou disciplinar da respectiva Justiça. 4. PODER
JUDICIÁRIO. Conselho Nacional de Justiça. Órgão de natureza
exclusivamente administrativa. Atribuições de controle da atividade
administrativa, financeira e disciplinar da magistratura. Competência
relativa apenas aos órgãos e juízes situados, hierarquicamente, abaixo do
Supremo Tribunal Federal. Preeminência deste, como órgão máximo do
Poder Judiciário, sobre o Conselho, cujos atos e decisões estão sujeitos
a seu controle jurisdicional. Inteligência dos art. 102, caput, inc. I, letra
"r", e § 4º, da CF. O Conselho Nacional de Justiça não tem nenhuma
competência sobre o Supremo Tribunal Federal e seus ministros, sendo
esse o órgão máximo do Poder Judiciário nacional, a que aquele está
sujeito. 5. PODER JUDICIÁRIO. Conselho Nacional de Justiça. Competência.
Magistratura. Magistrado vitalício. Cargo. Perda mediante decisão
administrativa. Previsão em texto aprovado pela Câmara dos Deputados e
constante do Projeto que resultou na Emenda Constitucional nº 45/2004.
Supressão pelo Senado Federal. Reapreciação pela Câmara. Desnecessidade.
Subsistência do sentido normativo do texto residual aprovado e promulgado
(art. 103-B, § 4º, III). Expressão que, ademais, ofenderia o disposto no art. 95,
I, parte final, da CF. Ofensa ao art. 60, § 2º, da CF. Não ocorrência. Argüição
repelida. Precedentes. Não precisa ser reapreciada pela Câmara dos
Deputados expressão suprimida pelo Senado Federal em texto de projeto que,
na redação remanescente, aprovada de ambas as Casas do Congresso, não
perdeu sentido normativo. 6. PODER JUDICIÁRIO. Conselho Nacional de
Justiça. Membro. Advogados e cidadãos. Exercício do mandato. Atividades
incompatíveis com tal exercício. Proibição não constante das normas da
Emenda Constitucional nº 45/2004. Pendência de projeto tendente a torná-la
expressa, mediante acréscimo de § 8º ao art. 103-B da CF. Irrelevância.
Ofensa ao princípio da isonomia. Não ocorrência. Impedimentos já previstos à
conjugação dos arts. 95, § único, e 127, § 5º, II, da CF. Ação direta de
inconstitucionalidade. Pedido aditado. Improcedência. Nenhum dos advogados
ou cidadãos membros do Conselho Nacional de Justiça pode, durante o
exercício do mandato, exercer atividades incompatíveis com essa condição,
tais como exercer outro cargo ou função, salvo uma de magistério, dedicar-se a
atividade político-partidária e exercer a advocacia no território nacional.
Decisão
O Tribunal, por unanimidade, afastou o vício formal de inconstitucionalidade da
Emenda Constitucional nº 45/2004, como também não conheceu da ação
quanto ao § 8º do artigo 125. No mérito, o Tribunal, por maioria, julgou
totalmente improcedente a ação, vencidos o Senhor Ministro Marco Aurélio,
que a julgava integralmente procedente; a Senhora Ministra Ellen Gracie e o
Senhor Ministro Carlos Velloso, que julgavam parcialmente procedente a ação
para declarar a inconstitucionalidade dos incisos X, XI, XII e XIII do artigo 103-
B, acrescentado pela emenda constitucional; e o Ministro Sepúlveda Pertence,
que a julgava procedente, em menor extensão, dando pela
inconstitucionalidade somente do inciso XIII do caput do artigo 103-B.
Votou o Presidente, Ministro Nelson Jobim. Falaram, pela requerente, o Dr.
Alberto Pavie Ribeiro, pela Advocacia-Geral da União, o Dr. Álvaro Augusto
Ribeiro Costa e, pelo Ministério Público Federal, o Dr. Cláudio Lemos Fonteles,
Procurador-Geral da República. Plenário, 13.04.2005.

Concordamos com o colocado no item 4, da ementa acima listada, que nos


apresenta O Conselho Nacional de Justiça não tem nenhuma competência
sobre o Supremo Tribunal Federal e seus ministros, sendo esse o órgão
máximo do Poder Judiciário nacional, a que aquele está sujeito, porem,
ACREDITAMOS que em existindo alguma decisão não fundamentada,
com fundamentação inadequada, ou mesmo, algum vício, CABE ao
Conselho Nacional de Justiça, apresentar ao Supremo Tribunal Federal,
com a própria razoabilidade, a questão, de tal forma, ser premente, e
necessária, a reavaliação da Decisão Anterior, uma vez que, apenas o
Supremo Tribunal Federal tem o condão de ANULAR, ou ALTERAR, uma
sua Decisão Anterior, como ja foi colocado pelo então, Excelentíssimo
Presidente do STF e atual Ministro da Defesa. Portanto, reafirmo, que a
avaliação, pelo CNJ, de Decisões do STF, relativas controle da atuação
administrativa e financeira do Poder Judiciário e do cumprimento dos
deveres funcionais dos juízes, cabendo-lhe, além de outras atribuições
que lhe forem conferidas pelo Estatuto da Magistratura, em hipótese
alguma pode, e deve, ser reconhecidas como subordinação do STF ao
CNJ, pelo contrário, as mesmas necessariamente podem, e devem, ser
reconhecidas como subordinação do STF à Constituição da República
Federativa do Brasil de 1988, e ao Estatuto da Magistratura, onde suas
premissas base são Constitucionais, da qual ressalto o Art. 93. Lei
complementar, de iniciativa do Supremo Tribunal Federal, disporá sobre o
Estatuto da Magistratura, observados os seguintes princípios: IX todos os
julgamentos dos órgãos do Poder Judiciário serão públicos, e
fundamentadas todas as decisões, sob pena de nulidade, podendo a lei
limitar a presença, em determinados atos, às próprias partes e a seus
advogados, ou somente a estes, em casos nos quais a preservação do direito à
intimidade do interessado no sigilo não prejudique o interesse público à
informação; Quando então, mais uma vez, chamo sua atenção para o
Documento Ratificacao de to Ao CNJ,
http://www.scribd.com/doc/8518939/Ratificacao-de-to-Ao-CNJ , que relaciona
algumas situações, que supomos, pela ausência de resposta, serem
concretas.

Considerações Holísticas
1ª Consideração – A Ementa, e a Decisão, relativas a ADI 3367 / DF,
acima, na íntegra, listada, nos apresenta a certeza de que, para o Supremo
Tribunal Federal, TODO o Judiciário Brasileiro É SEU SUBORDINADO, uma
vez que, na mesma, esta claramente esta especificado “Competência relativa
apenas aos órgãos e juízes situados, hierarquicamente, abaixo do
Supremo Tribunal Federal”. Algo de GRITANTE EQUÍVOCO, pois, o
Supremo Tribunal Federal não é Hierarquicamente Superior a ninguém,
contudo, reconheço, que suas atividades garantem a Subordinação dos
demais Tribunais à Constituição da República Federativa do Brasil e ao
Estatuto da Magistratura.

Talvez por isso, por mais que Leia, e Releia, a Constituição da República
Federativa do Brasil, promulgada em 1988, e o próprio Estatuto da
Magistratura, não consiga vislumbrar qualquer hierarquia Administrativa e/ou
Funcional no Sistema Judiciário Brasileiro, uma vez que, o STJ, o TST, o TSE
e o TSM, possuem papel independente e ricamente especificado., onde
nos é apresentada uma Hierarquia Funcional relativa às respectivas
Instâncias Inferiores, não menos importantes por isso..

Talvez, pelo simples fato de que a Presidência do Conselho Nacional de


Justiça, esteja hoje em dia, sendo exercida pelo Presidente do Supremo
Tribunal Federal, o EQUÍVOCO, cometido de colocar que o CNJ esta
subordinado ao STF, tenha sido possível. Algo que a existência de duas
Presidências, por si só, DESMENTE, de tal forma, ficar claro a respectivas
INDEPENDÊNCIAS.

Quando então, ressalto que a competência do Supremo Tribunal


Federal, esta relacionada à manutenção da integridade e inteireza do
Direito Constituído, que nos apresenta uma subordinação INDIRETA, uma
vez que, RODOLFO DE CAMARGO MANCUSO, na página Recursos
extraordinário e especial, coloca entre outras coisas:
http://www.tex.pro.br/wwwroot/curso/recursos/recursosextraordinarioeespecia
l.htm ,

"Dizer que o recurso extraordinário e o especial não se destinam


precipuamente à revisão de decisões injustas é afirmação que
prima facie pode chocar, mas que é compreensível, dentro do
sistema. Assim como o STF não é simplesmente mais um Tribunal
Superior, e sim a Corte Suprema, encarregada de manter o
império e a unidade do direito constitucional, também o recurso
extraordinário não configura mais uma possibilidade de
impugnação, e sim o remédio de cunho político-constitucional
que permite ao STF dar cumprimento àquela sua função.
Naturalmente, ao fazê-lo, a Corte também provê sobre o direito
subjetivo individual acenado pelo recorrente; todavia, cremos que esse
é um efeito 'indireto' ou 'reflexo' do provimento do recurso, já que -
repetimos - a finalidade precípua é o asseguramento da 'inteireza
positiva' do direito constitucional, na expressiva locução de Pontes
de Miranda.”

Algo, que apenas, e tão somente, coloca sob a Responsabilidade do


STF a avaliação Jurisdicional relativa ao Respeito aos Preceitos Fundamentais
de Nossa Constituição (Constitucionais e Intraconstitucionais), portanto, não
lhes é permitido qualquer reformulação de decisão, se a mesma não
contrariar a “integridade e inteireza positiva” do direito Constitucional,
ratificando, nosso entendimento de que não há a mencionada Hierarquia,
presumivelmente, Administrativa e/ou Funcional.

Para ratificar o acima colocado, mais uma vez, apresento a


decisão/manifestação extraída do documento A Constituição e o Supremo,
http://www.stf.jus.br/portal/constituicao/sumariobd.asp.

"A decisão, como ato de inteligência, há de ser a mais completa e


convincente possível. Incumbe ao Estado-Juiz observar a estrutura
imposta por lei, formalizando o relatório, a fundamentação e o
dispositivo. Transgride comezinha noção do devido processo legal,
desafiando os recursos de revista, especial e extraordinário
pronunciamento que, inexistente incompatibilidade com o já assentado,
implique recusa em apreciar causa de pedir veiculada por autor ou réu. O
juiz é um perito na arte de proceder e julgar, devendo enfrentar as
matérias suscitadas pelas partes, sob pena de, em vez de examinar no
todo o conflito de interesses, simplesmente decidi-lo, em verdadeiro ato
de força, olvidando o ditame constitucional da fundamentação, o princípio
básico do aperfeiçoamento da prestação jurisdicional.” (RE 435.256, Rel.
Min. Marco Aurélio, julgamento em 26-5-09, 1ª Turma, DJE de 21-8-09)

2ª Consideração – A Ementa, e a Decisão, relativas a ADI 3367 / DF,


acima, na íntegra, listada, nos apresenta a certeza de que, para o Supremo
Tribunal Federal, seus Órgãos, e Membros, estão “acima de qualquer
suspeita”, consequentemente, “acima da Lei”, uma vez que, não podem, e
não devem ser Controlados (Fiscalizados), tendo em vista a afirmação, com
todas as letras, de que seus Órgãos e Juízes não estão sob o Controle do
CNJ, mas também, não indica, não menciona, nem faz referência a quem
estaria esta Atribuição e Responsabilidade.

Algo que de forma inquestionável e irrefutável, NEGA o princípio


Fundamental de Nossa Constituição Federal de que TODOS são IGUAIS
perante a Lei, uma vez que, o mencionado Controle, somente poderá ser
exercido pelo Conselho Nacional de Justiça, em função de Postura, no
mínimo, repreensível, bem como, me permite afirmar, sem medo de errar, que
esta situação é reflexo de uma decisão “em proveito próprio”,
onde a Soberba, a Vaidade, a Arrogância e a Prepotência, são
suas raízes.

Certeza, esta, que não nos parece ser possivelmente uma VERDADE
ABSOLUTA, principalmente, quando nos entendemos ser, no mínimo, razoável
que TODO Cidadão Brasileiro esteja SUBORDINADO à Constituição da
República Federativa do Brasil, e TODOS os Juízes ao Estatuto da
Magistratura.

Aqui chamo a atenção para o colocado no documento Avaliar e


formalizar as Reprimendas necessárias, onde, calcado na Constituição
da República Federativa do Brasil, e do Estatuto da Magistratura, formalmente,
REPREENDI, os Ilustríssimos Senhores, Gilmar Mendes, José Celso de Mello
Filho, Eros Roberto Grau, Enrique Ricardo Lewandowski e Antonio Cezar
Peluso , http://www.scribd.com/doc/29636222/Reprimendas-a-Membros-do-
STF

@@@

Algo que me faz lembrar do discurso proferido pelo Senador athur virgílio
ao assumir, na Tribuna do Senado Federal, que cometeu crime de
improbidade administrativa, quando então, reproduzo parte de seu discurso,
que, em princípio, reconheço como possivelmente colocado pelo
Ilustríssimo.

Conforme o documento Pgr Crime Inexiste Apos Confissao e Ressarci,


onde Estamos tentando provocar o Excelentíssimo Procurador-Geral da
República a ENVIDAR TODOS OS ESFORÇOS para AJUIZAR os processos
identificáveis no pronunciamento feito pelo Senador Arthur Virgílio na Tribuna
do Senado, onde, no mínimo, é CRIMINOSO CONFESSO por improbidade
administrativa.

http://www.scribd.com/doc/17814537/Pgr-Crime-Inexiste-Apos-Confissao-e-
Ressarci

"
Começo pelo que julgo que é a única coisa grave mesmo, a única coisa
que me deixou de cabeça pesada, que me deixou contristado, que
mostrou que eu estava sendo vítima de uma certa vaidade que me fazia
achar a mim próprio um homem público sem jaça. Eu compreendi que
continuo com muitos defeitos. E continuo compreendendo e comecei a
compreender que a própria Casa jogou em mim certos vícios
"

@@@

3ª Consideração – A Ementa, e a Decisão, relativas a ADI 3367 / DF,


acima, na íntegra, listada, nos apresenta a certeza de que, o Supremo
Tribunal Federal, esqueceu-se de como e por quem são compostas as
Cortes do Judiciário Brasileiro. Razão pela qual, reproduzo parcialmente
abaixo, texto Constitucional:

@@@
A CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988,
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constitui%C3%A7ao.htm .define:

TÍTULO IV
Da Organização dos Poderes

CAPÍTULO III
DO PODER JUDICIÁRIO

Seção II
DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL

Art. 101. O Supremo Tribunal Federal compõe-se de onze Ministros,


escolhidos dentre cidadãos com mais de trinta e cinco e menos de sessenta e
cinco anos de idade, de notável saber jurídico e reputação ilibada.

Parágrafo único. Os Ministros do Supremo Tribunal Federal serão


nomeados pelo Presidente da República, depois de aprovada a escolha pela
maioria absoluta do Senado Federal.

Seção III
DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Art. 104. O Superior Tribunal de Justiça compõe-se de, no mínimo, trinta e


três Ministros.

Parágrafo único. Os Ministros do Superior Tribunal de Justiça serão


nomeados pelo Presidente da República, dentre brasileiros com mais de trinta
e cinco e menos de sessenta e cinco anos, de notável saber jurídico e
reputação ilibada, depois de aprovada a escolha pela maioria absoluta do
Senado Federal, sendo:(Redação dada pela Emenda Constitucional nº 45, de
2004)

I - um terço dentre juízes dos Tribunais Regionais Federais e um terço


dentre desembargadores dos Tribunais de Justiça, indicados em lista tríplice
elaborada pelo próprio Tribunal;

II - um terço, em partes iguais, dentre advogados e membros do Ministério


Público Federal, Estadual, do Distrito Federal e Territórios, alternadamente,
indicados na forma do art. 94.

Seção IV
DOS TRIBUNAIS REGIONAIS FEDERAIS E DOS JUÍZES FEDERAIS

Art. 106. São órgãos da Justiça Federal:

I - os Tribunais Regionais Federais;

II - os Juízes Federais.
Art. 107. Os Tribunais Regionais Federais compõem-se de, no mínimo, sete
juízes, recrutados, quando possível, na respectiva região e nomeados pelo
Presidente da República dentre brasileiros com mais de trinta e menos de
sessenta e cinco anos, sendo:

I - um quinto dentre advogados com mais de dez anos de efetiva atividade


profissional e membros do Ministério Público Federal com mais de dez anos de
carreira;

II - os demais, mediante promoção de juízes federais com mais de cinco


anos de exercício, por antigüidade e merecimento, alternadamente.

Seção V
DOS TRIBUNAIS E JUÍZES DO TRABALHO

Art. 111. São órgãos da Justiça do Trabalho:

I - o Tribunal Superior do Trabalho;

II - os Tribunais Regionais do Trabalho;

Art. 111-A. O Tribunal Superior do Trabalho compor-se-á de vinte e sete


Ministros, escolhidos dentre brasileiros com mais de trinta e cinco e menos de
sessenta e cinco anos, nomeados pelo Presidente da República após
aprovação pela maioria absoluta do Senado Federal, sendo: (Incluído pela
Emenda Constitucional nº 45, de 2004)

I um quinto dentre advogados com mais de dez anos de efetiva atividade


profissional e membros do Ministério Público do Trabalho com mais de dez
anos de efetivo exercício, observado o disposto no art. 94;

II os demais dentre juízes dos Tribunais Regionais do Trabalho, oriundos


da magistratura da carreira, indicados pelo próprio Tribunal Superior.

Seção VI
DOS TRIBUNAIS E JUÍZES ELEITORAIS

Art. 118. São órgãos da Justiça Eleitoral:

I - o Tribunal Superior Eleitoral;

II - os Tribunais Regionais Eleitorais;

III - os Juízes Eleitorais;

IV - as Juntas Eleitorais.

Art. 119. O Tribunal Superior Eleitoral compor-se-á, no mínimo, de sete


membros, escolhidos:
I - mediante eleição, pelo voto secreto:

a) três juízes dentre os Ministros do Supremo Tribunal Federal;

b) dois juízes dentre os Ministros do Superior Tribunal de Justiça;

II - por nomeação do Presidente da República, dois juízes dentre seis


advogados de notável saber jurídico e idoneidade moral, indicados pelo
Supremo Tribunal Federal.

Parágrafo único. O Tribunal Superior Eleitoral elegerá seu Presidente e o


Vice-Presidente dentre os Ministros do Supremo Tribunal Federal, e o
Corregedor Eleitoral dentre os Ministros do Superior Tribunal de Justiça

Seção VII
DOS TRIBUNAIS E JUÍZES MILITARES

Art. 122. São órgãos da Justiça Militar:

I - o Superior Tribunal Militar;

II - os Tribunais e Juízes Militares instituídos por lei.

Art. 123. O Superior Tribunal Militar compor-se-á de quinze Ministros


vitalícios, nomeados pelo Presidente da República, depois de aprovada a
indicação pelo Senado Federal, sendo três dentre oficiais-generais da Marinha,
quatro dentre oficiais-generais do Exército, três dentre oficiais-generais da
Aeronáutica, todos da ativa e do posto mais elevado da carreira, e cinco dentre
civis.

Parágrafo único. Os Ministros civis serão escolhidos pelo Presidente da


República dentre brasileiros maiores de trinta e cinco anos, sendo:

I - três dentre advogados de notório saber jurídico e conduta ilibada, com


mais de dez anos de efetiva atividade profissional;

II - dois, por escolha paritária, dentre juízes auditores e membros do


Ministério Público da Justiça Militar.

@@@

Afirmo que Nossa Constituição, apresenta de forma clara, que não


existe muita diferença nos critérios de preenchimento dos Cargos nas
diversas Cortes existentes, ou melhor, quando estes existem, estão
relacionados aos Membros “de carreira” do Judiciário, intrinsecamente, mais
MERITOSOS.

Portanto, me é difícil aceitar que Pessoas, empossadas em Cargo


Institucional, com critérios similares, por isso, IGUAIS em ESSÊNCIA, possam
ter tratamentos tão diferenciados.
Algo, que se aceito como Legítimo, Justo e Legal, nos apresenta
exacerbado surrealismo, onde, por exemplo, o fato, concreto, de que os
Membros do Tribunal Superior Eleitoral, não pertencentes ao Quadro do
Supremo Tribunal Federal, venham a estar sob o Controle do Conselho
Nacional de Justiça, em total oposição aqueles outros que pertencem.

Logo, é inaceitável que Nossa “mais alta corte”, Responsável pela


integridade e inteireza do Direito Constituído, se furte ao privilégio
indecoroso, imoral, ilegítimo e ilegal, de, contrariamente ao Direito
Constituído, decidir “em conveniência própria”, colocando seus Órgãos e
Juízes em situação “acima da lei” por serem “acima de qualquer suspeita”.

4ª Consideração – A Ementa, e a Decisão, relativas a ADI 3367 / DF,


acima, na íntegra, listada, nos apresenta a certeza de que, o Supremo
Tribunal Federal, não reconhece, não enxerga, que a Constituição da
República Federativa do Brasil, OUTORGA à qualquer Cidadão Brasileiro, a
Autoridade de formalmente Repreender qualquer Membro de qualquer dos
Poderes da República Federativa do Brasil, desde que não exista MÁ-FÉ.

Algo, não só possível, como efetuado por MIM, em alguns documentos,


enviados de forma protocolar, onde ressalto o já mencionado Avaliar e
formalizar as Reprimendas necessárias, e o Gilmar Mendes e o
Supremo Truculento Federal , onde estamos de forma clara questionando
a presença do Ilustríssimo Gilmar Mendes no Supremo Tribunal Federal, como
Presidente ou não, bem como, estamos, de forma protocolar, PROVOCANDO,
o Excelentíssimo Ministro-Corregedor do Conselho Nacional de Justiça, a
envidar TODOS os esforços, no sentido de emitir Recurso(s) Extraordinário(s)
ou Especial(ais) relacionados à Decisão(ões) emanadas pelo Supremo Tribunal
Federal sem a necessária e adequada fundamentação.
http://www.scribd.com/doc/26234348/Gilmar-Mendes-e-o-Supremo-Truculento-
Federal

Portanto, como é possível aceitar, que um Cidadão Brasileiro Comum,


como Eu, possa Fiscalizar, através da Transparência exercida pelo
Judiciário, Membros do Supremo Tribunal Federal, e o Conselho Nacional de
Justiça, Órgão Institucional, com a Atribuição de Fiscalizar o Judiciário, não
possa fazê-lo ?

5ª Consideração – A Ementa, e a Decisão, relativas a ADI 3367 / DF,


acima, na íntegra, listada, nos apresenta a certeza de que, o Supremo
Tribunal Federal, não reconhece, não enxerga, que a Constituição da
República Federativa do Brasil, com o Objetivo Fundamental de Construir uma
Sociedade Livre, JUSTA e Solidária, EXIGE que TODOS sejam IGUAIS
perante a Lei, uma vez que, de forma espúria, através de seus Membros,
cristaliza privilégios INACEITÁVEIS à luz do Direito Constituído.

Chamo a atenção para o Documento PGR ADPF Foro Privilegiado ,


onde estamos provocando Procurador-Geral da República a Arguir
Descumprimento de Preceito Fundamental relativos à Foro Especial
(Político/Improbidade Administrativa) e a Prisão Especial.
http://www.scribd.com/doc/13953340/PGR-ADPF-Foro-Privilegiado

Aproveito para salientar, que a Suprema Corte Italiana, em passado


recentíssimo, definiu que o Primeiro-Ministro, um dos Homens mais
ricos da Itália, é um Italiano COMUM, de tal forma, não possuir qualquer
privilégio, relacionado à processos judiciais, ressaltando que, pelo
menos na Itália, TODOS SÃO IGUAIS PERANTE A LEI. Algo que no
Brasil, estamos longe, mais muito longe, de assim sermos reconhecidos.

Mesmo, que aceitemos a afirmação de que os Órgãos e Juízes do


Supremo Tribunal Federal são os Comandantes do Judiciário Brasileiro,
onde a sua palavra será sempre a última, e definitiva, deveremos, também
aceitar, que CABE ao Conselho Nacional de Justiça, a sua TOTAL
Fiscalização/Controle, pois, é sua Atribuição e Responsabilidade o
Controle do Judiciário Brasileiro, que no contexto, ora aceito, em tese,
coloca o Supremo Tribunal Federal como TODO, o PRÓPRIO,
JUDICIÁRIO.

6ª Consideração – A Ementa, e a Decisão, relativas à ADI 3367 / DF,


acima, na íntegra, listada, nos apresenta a certeza de que, o Supremo
Tribunal Federal, não reconhece, não enxerga, a importância do equilíbrio
entre os Diversos Centros de Poder, uma vez que, exclui de qualquer
controle possível e necessário, TODOS os Órgãos e Juízes do Supremo
Tribunal Federal;

Para que o acima colocado seja melhor avaliado, proponho uma


analogia entre o papel do Legislativo ao Aprovar uma Lei e o papel do
Executivo ao VETÁ-LA / SANCIONÁ-LA, isto é, O Congresso Nacional, em
princípio, em consenso, VOTA e APROVA uma Nova Lei, contudo, a
Presidência da República tem a Atribuição de Avaliá-la, e se entender
necessário, fundamentando sua decisão, VETÁ-LA integralmente, ou
parcialmente. Sempre que ocorrer um VETO Presidencial, o mesmo é
submetido ao Congresso Nacional, sem qualquer constrangimento, para a
sua apreciação, podendo, inclusive REJEITÁ-LO.

Nosso entendimento, em analogia ao acima colocado, é de que o


Conselho Nacional de Justiça, ao identificar que uma decisão de um dos
Órgãos, ou de um dos Juízes do Supremo Tribunal Federal, avaliada sob a
PROVOCAÇÃO de qualquer Cidadão Brasileiro, esta em desacordo com o
Direito Constituído, ou mesmo ao Estatuto da Magistratura, deva apresentar
ao Supremo Tribunal Federal, com a necessária fundamentação. em
instrumento jurídico adequado, para que o Plenário do Mesmo REAVALIE a
questão.

Logo, a avaliação, e contestação, pelo Conselho Nacional de Justiça,


de forma alguma, coloca o Supremo Tribunal Federal sob subordinação,
muito embora, ambos tenham a Atribuição e Responsabilidade de Garantir a
SUBMISSÃO de qualquer Cidadão Brasileiro, incluso os Senhores Juízes, à
Constituição da República Federativa do Brasil, a quem, TODOS estão, ou
deveriam estar, SUBORDINADOS.

Pelo exposto acima, gostaria de ressaltar o entendimento do Supremo


Tribunal Federal sobre este tema:

“Separação dos poderes. Possibilidade de análise de ato do Poder


Executivo pelo Poder Judiciário. (...) Cabe ao Poder Judiciário a
análise da legalidade e constitucionalidade dos atos dos três
Poderes constitucionais, e, em vislumbrando mácula no ato
impugnado, afastar a sua aplicação.” (AI 640.272-AgR, Rel. Min.
Ricardo Lewandowski, julgamento em 2-10-09, 1ª Turma, DJ de 31-10-
07). No mesmo sentido: AI 746.260-AgR, Rel. Min. Cármen Lúcia,
julgamento em 9-6-09, 1ª Turma, DJE de 7-8-09.

“Em conclusão, o Tribunal, por maioria, julgou procedente pedido formulado em


ação declaratória de constitucionalidade, proposta pelo Presidente da
República e pelas Mesas do Senado Federal e da Câmara dos Deputados,
para declarar a constitucionalidade do art. 1º da Lei n. 9.494/97 (...). Entendeu-
se, tendo em vista a jurisprudência do STF no sentido da admissibilidade de
leis restritivas ao poder geral de cautela do juiz, desde que fundadas no
critério da razoabilidade, que a referida norma não viola o princípio do livre
acesso ao Judiciário (CF, art. 5º, XXXV). O Min. Menezes Direito,
acompanhando o relator, acrescentou aos seus fundamentos que a tutela
antecipada é criação legal, que poderia ter vindo ao mundo jurídico com mais
exigências do que veio, ou até mesmo poderia ser revogada pelo legislador
ordinário. Asseverou que seria uma contradição afirmar que o instituto criado
pela lei oriunda do Poder Legislativo competente não pudesse ser
revogada, substituída ou modificada, haja vista que isto estaria na raiz
das sociedades democráticas, não sendo admissível trocar as
competências distribuídas pela CF. Considerou que o Supremo tem o
dever maior de interpretar a Constituição, cabendo-lhe dizer se uma lei
votada pelo Parlamento está ou não em conformidade com o Texto
Magno, sendo imperativo que, para isso, encontre a viabilidade
constitucional de assim proceder. Concluiu que, no caso, o fato de o
Congresso Nacional votar lei, impondo condições para o deferimento da tutela
antecipada, instituto processual nascido do processo legislativo, não cria
qualquer limitação ao direito do magistrado enquanto manifestação do Poder
do Estado, presente que as limitações guardam consonância com o sistema
positivo. Frisou que os limites para concessão de antecipação da tutela criados
pela lei sob exame não discrepam da disciplina positiva que impõe o duplo grau
obrigatório de jurisdição nas sentenças contra a União, os Estados e os
Municípios, bem assim as respectivas autarquias e fundações de direito
público, alcançando até mesmo os embargos do devedor julgados
procedentes, no todo ou em parte, contra a Fazenda Pública, não se podendo
dizer que tal regra seja inconstitucional. Os Ministros Ricardo Lewandowski,
Joaquim Barbosa, Ellen Gracie e Gilmar Mendes incorporaram aos seus votos
os adendos do Min. Menezes Direito.” (ADC 4, Rel. p/ o ac. Min. Celso de
Mello, julgamento em 1º-10-08, Plenário, Informativo 522);

Quanto a questão de Membros do Supremo Tribunal Federal,


poderem ou não, serem PUNIDOS, AFASTADDOS ou DESTITUÍDOS por
decisão do Conselho Nacional de Justiça, estranhamos, esta preocupação,
uma vez que, deverá ter ocorrido um fato, no mínimo repreensível, para que
qualquer atitude possa ser executada pelo CNJ. Lembramos, no entanto, que
a Democracia Brasileira, e a Constituição da República Federativa do Brasil,
asseguram a qualquer Cidadão Brasileiro o contraditório a AMPLA DEFESA.
Portanto, qualquer PUNIÇÃO, AFASTAMENTO ou DESTITUIÇÃO, poderá ser
avaliada pelo Plenário do Supremo Tribunal Federal, a quem deve ser
encaminhada as contestações dos atos do CNJ.

7ª Consideração – A teoria da relatividade nos apresenta a


importância do referencial utilizado, uma vez que, mudando o referencial,
algo que era VERDADEIRO possa passar a ser FALSO, ou vice-versa.
Quando então, ressalto que são os referenciais que dão corpo à
fundamentação, logo, estando os mesmos equivocados, a própria
fundamentação é um COMPLETO EQUÍVOCO.

A Ementa, e a Decisão, relativas a ADI 3367 / DF, acima, na íntegra, listada,


nos apresenta os seguintes referenciais:

1. - Todo o Sistema Judiciário Brasileiro, incluso o CNJ, estão subordinados


hierarquicamente ao Supremo Tribunal Federal, que é o Órgão máximo do
Poder Judiciário Brasileiro. (EQUÍVOCO – A competência do Supremo
Tribunal Federal esta relacionada, única e exclusivamente, à manutenção
da integridade e “inteireza” do Direito Constituído)
2. - O Conselho Nacional de Justiça não tem nenhuma competência sobre o
Supremo Tribunal Federal e seus Juízes. (EQUÍVOCO – O Conselho
Nacional de Justiça tem competência sobre TODO o Poder Judiciário,
relacionados a Obrigações e Deveres Constitucionais, que de forma
alguma, coloca qualquer Órgão ou Membro sob sua subordinação direta,
mas, ratifica a subordinação direta à Constituição da República
Federativa e ao Estatuto da Megistratura).
3. - Subordinação do CNJ ao STF, que o exime, bem como a seus Juízes,
da competência do CNJ, em função, do controle jurisdicional, constante do
Art. 102. Compete ao Supremo Tribunal Federal, precipuamente, a guarda
da Constituição, cabendo-lhe: I - processar e julgar, originariamente: r) as
ações contra o Conselho Nacional de Justiça e contra o Conselho Nacional
do Ministério Público; (EQUIVOCO - Em hipótese alguma, o Art. 102,
pode, e deve, ser reconhecido como subordinação hierárquica direta do
CNJ ao STF, uma vez que, deverá ser exercido pelo Supremo Tribunal
Federal, sobre, e com base no Direito Constituído, a quem AMBOS estão
subordinados diretamente).

Apresento os seguintes referenciais propostos A Ementa, e a Decisão, relativas


a ADI 3367 / DF, acima, na íntegra, listada :
1. - A natural inserção do Supremo Tribunal Federal e de seus Juízes ao
especificado, de forma clara, e rica, na Constituição da República
Federativa do Brasil.
2. - O reconhecimento de que o CNJ e o STF não estão subordinados
hierarquicamente a ninguém, exceção feita, à Constituição da República
Federativa do Brasil e ao Estatuto da Magistratura, ressaltando que
AMBOS cumprem papéis distintos de Controlador e Fiscalizador, em
função, de Atribuições Constitucionais.
3. - Os Ministros do Supremo Tribunal Federal, são TÃO MINISTROS,
quanto os Ministros do Superior Tribunal de Justiça, Tribunal Superior
Eleitoral, Tribunal Superior do Trabalho e o Superior Tribunal Militar,
principalmente, quando os critérios utilizados para preenchimento de
vagas em cada Corte é similar.
4. - O tratamento concedido a Membro do Supremo Tribunal Federal, que
exercendo Função no Tribunal Superior Eleitoral, não pode, e nem deve,
ser diferenciado, ao ponto de excluir, única e exclusivamente, estes do
Controle do Conselho Nacional de Justiça, em detrimento do tratamento
dispensado demais integrantes do TSE.
5. - O reconhecimento de que a Constituição da República Federativa do
Brasil, o Estatuto da Magistratura, e a Transparência exercida pelo
Judiciário Brasileiro, OUTORGA a Qualquer Cidadão Brasileiro, a
Autoridade para Fiscalizar, e se achar necessário, formalmente
REPREENDER qualquer Membro de Qualquer de seus Poderes
Institucionais, portanto, é inadmissível que o Conselho Nacional de
Justiça criado com a função precípua de Controlar e Fiscalizar o
Judiciário, NÃO TENHA COMPETÊNCIA para PUNIR, AFASTAR e
DESTITUIR qualquer Membro do Supremo Tribunal Federal, que poderá,
sob sua conveniência recorrer da decisão do CNJ ao STF, onde lhe será
garantido o contraditório e a AMPLA DEFESA.,

8ª Consideração – Este documento tem com origem, a necessidade, de


que o Supremo Tribunal Federal e o Conselho Nacional de Justiça,
reconheçam que ambos são subordinados, um ao outro, de forma
INDIRETA, uma vez que, as respectivas atribuições Constitucionais assim os
colocam, uma vez que, TODOS estão subordinados, de forma DIRETA, à
Constituição da República Federativa do Brasil e ao Estatuto da
Magistratura.

Quando então, apresento o documento CNJ Considerações sobre a


Carta de Intimação nº 2304, - http://www.scribd.com/doc/30139997/CNJ-
Consideracoes-sobre-a-Carta-de-Intimacao-n%C2%BA-2304, onde estamos,
mais uma vez, reapresentando considerações que sustentam a certeza de
que o Conselho Nacional de Justiça tem a Atribuição de Fiscalizar o
Judiciário Brasileiro, incluso o Supremo Tribunal Federal.

Conclusão
Esperamos ter sido claro, e rico, o suficiente, para de forma
inquestionável, irrefutável, termos apresentado a importância de que os
Excelentíssimos Ministros do Supremo Tribunal Federal, reconheçam que
são Ministros como qualquer um outro, e que Esta Corte, não possui
nenhum Órgão Jurídico, subordinado a qualquer Outra Corte Brasileira, que
são independentes, sob sua subordinação direta, uma vez que, TODO o
Judiciário Brasileiro, esta, primeiramente, subordinado à Constituição da
República Federativa do Brasil e ao Estatuto da Magistratura, quando então,
afirmo sem medo de errar, que a presumível subordinação, esta atrelada a
Atribuição do Supremo Tribunal Federal de garantir a integridade e inteireza
do Direito Constituído. Logo, esta subordinação esta restrita a Atos que
venham a AGREDIR, de alguma forma, a “inteireza do Direito Constituído”, o
que é exercido de forma indireta.

Sob este aspecto, é imprescindível, quiçá visceral, que o Supremo


Tribunal Federal reconheça que seus Órgãos e seus Juízes, estão
subordinados à Constituição da República Federativa do Brasil, e ao Estatuto
da Magistratura, de tal forma, ser natural, que também estejam inseridos no
Controle do Judiciário, efetuado pelo Conselho Nacional de Justiça, sob as
Obrigações e Deveres Institucionais e Constitucionais.

Vale ressaltar que O Art. 103-B; § 4º em seu IV - representar ao


Ministério Público, no caso de crime contra a administração pública ou de
abuso de autoridade, de forma clara e objetiva, coloca que o Conselho
Nacional de Justiça deve atuar em conjunto com o Ministério Público, sempre
que ocorrer crime contra a administração ou abuso de autoridade. Algo,
que somente, será possível, através de uma AVALIAÇÃO sobre e com base
no Direito Constituído pelo CNJ.

Aqui, novamente, chamo a atenção para o fato,


concreto, de que qualquer decisão sem fundamentação
inquestionável, irrefutável, legítima e legal transforma
o Tribunal em um Órgão TRUCULENTO, uma vez que,
pode ser considerado um Tribunal de Exceção, onde
apenas se praticou, ou se pratica, ato de força.

Atenciosamente,

Plinio Marcos Moreira da Rocha


Rua Gustavo Samapio nº 112 apto. 603
LEME – Rio de Janeiro – RJ
CEP 22010-010
Tel. (21) 2542-7710
Profissão - Analista de Sistemas

PENSO, NÃO SÓ EXISTO, ME FAÇO PRESENTE.


Obs.: Plinio Marcos Moreira da Rocha, presumivelmente o único Brasileiro
COMUM, que mesmo não sendo Advogado, nem Bacharel, nem Estudante
de Direito, teve suas práticas inscritas na 6ª edição do Prêmio INNOVARE,
calcadas no CAOS JURÍDICO que tem como premissa base o PURO
FAZER DE CONTAS, reconhecidas, e DEFERIDAS pelo Conselho
Julgador, conforme documento INNOVARE - Um Brasileiro COMUM no meio
Jurídico, http://www.scribd.com/doc/24252669/INNOVARE-Um-Brasileiro-
COMUM-no-meio-Juridico

Anexos :
I - Carteira de Trabalho - Plinio Marcos – Frente
II - Carteira de Trabalho - Plinio Marcos – Verso

C/C – Plenário do Supremo Tribunal Federal


Procurador Geral da República

Estará no documento Reflexões Holísticas sobre as Atribuições do CNJ


http://www.scribd.com/Plinio%20Marcos%20Moreira%20da%20Rocha

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