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Desenvolveu
Demonstrou
Provou
Dois investigadores
de campos do
conhecimento
distintos chegam a
concluses
similares
A relao
de vinculao
possui
Artigo de Harlow com
as concluses
sobre privao
social precoce em
em
si
mesma
uma
existncia,
primatas no humanos:
uma dinmica e uma funo
Separadas
da me, as crias escolhem preferencialmente
prprias
uma substituta que lhes fornea conforto de contato.
o lao afectivo que se estabelece entre a criana e uma figura de especfica ( figura
de vinculao);
Une a criana e o adulto num determinado espao e perdura no tempo (relao de
vinculao);
Permite a construo da sensao de conforto e de segurana, , portanto, essencial
ao desenvolvimento pessoal e social do indivduo.
Quem o beb
humano recm
nascido???
Ento
Quando no assim
Em 1962
Crianas de um orfanato alimentadas de quatro em quatro horas;
Cuidados rotineiros de higiene e subsistncia, sobreviviam fisicamente bastante bem,
mas no se desenvolviam em muitos outros aspectos;
Consequncias
Aspeto motor preferiam ficar deitadas na cama todo o dia, no conseguiam deitarse ou pr-se de p e mostravam pouco interesse quando algum as ajudava a faz-lo;
medida que cresceram desenvolveram respostas emocionais neutras aos estmulos
exteriores;
Falta de impulso para ,por si mesmas, tomarem iniciativa em direco a objectivos.
de
sociabilidade
interfere
no
genticos,
influncias
sociais
experincias pessoais
O indivduo
Explorao do meio;
Capacidade para adquirir informao sobre
aspectos
desconhecidos,
lugares,
pessoas,
objectos;
Integrao da nova informao adquirida na j
existente.
Assim
A relao precoce constitui-se como
Identificao e desenvolvimento de relaes
socioafetivas ntimas, duradoiras e mtuas, isto ,
construo dinmica e ao longo da vida de uma rede
social e afectiva de apoio.
Portanto
A hiptese de que pessoas com diferentes estilos de vinculao diferem em
adultosvai ao encontro dos postulados de Bowlby Ainsworth: os modelos de
vinculao condicionam a codificao e a organizao da informao.