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BACABAL
2015
BACABAL
2015
classe surda ganha independncia garantindo assim seus direitos e deveres a uma
incluso igualitria: a lngua de sinais e o oralismo.
Neste ano foi realizado um Congresso Internacional de Professores de
Surdos em Milo, Itlia, para discutir e avaliar a importncia de trs mtodos rivais:
lngua de sinais, oralista e mista (lngua de sinais e o oral).
Os temas propostos foram: vantagens e desvantagens do internato, tempo
de instruo, nmero de alunos por classe, trabalhos mais apropriados aos
surdos, enfermidades, medidas, medidas curativas e preventivas, etc.
Apesar da variedade de temas, as discusses voltaram-se s questes do
oralismo e da lngua de sinais. (BORNE, 2002, p.51)
SURDAS
FUNDAMENTANDO
EDUCAO:
AS
A cultura surda traduzida como elemento constituidor das identidades dos surdos,
pois trata das relaes de interao entre ouvintes e na produo de significado de
outros grupos culturais. O encontro surdo-surdo representa, pois, a possibilidade de
troca de gestos de mesmo significado, ou seja preciso que Lngua brasileira de
sinais e a linguagem da sociedade surda se universalize.
REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS
QUADROS, Ronice. Educao de surdos: a aquisio da linguagem, Porto Alegre:
Artes Mdicas, 1997.
PERLIN, Gldis T.T. Identidades surdas. In Skliar Carlos (org.) A Surdez: um olhar
sobre as diferenas. Porto Alegre: Editora Mediao, 1998.
SACKS, Oliver. Vendo Vozes: Uma jornada pelo mundo dos surdos. Rio de
Janeiro: Imago Editora, 1990.