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• Entorpecentes
(Lei nº 6.368/76; Lei nº 11.343/06)
Tráfico
(Art. 12 da Lei nº 6.368/76;
art. 33 da Lei nº 11.343/06)
Voto no 6637
Voto nº 10.086
Voto nº 6252
Voto nº 6437
Voto nº 9490
Voto nº 9491
Voto nº 9508
Voto nº 9799
Voto nº 9905
– “A confissão do delito vale não pelo lugar em que é prestada, mas pela
força de convencimento que nela se contém” (STF; Rev. Trim. Jurisp.,
vol. 95, p. 564; rel. Min. Cordeiro Guerra).
– A apreensão de grande quantidade de tóxico em poder do acusado argui
para logo a ideia de tráfico (art. 33 da Lei nº 11.343/06).
– A inidoneidade das testemunhas não se presume; ao arguente impõe-se
demonstrar, além de toda a controvérsia, que faltaram à verdade ou
caíram em erro de informação. É que, na busca da verdade real – alma e
escopo do processo –, “toda pessoa poderá ser testemunha” (art. 202
do Cód. Proc. Penal).
– A desclassificação do crime do art. 33 da Lei nº 11.343/06 para o tipo
do art. 28 não se mostra atendível, se o réu trazia consigo considerável
quantidade de substância entorpecente, pois tal circunstância revela que
se destinava ao comércio ilícito, e não ao uso próprio.
– Em se tratando de réu primário, a “regra é partir da pena-base no
grau mínimo” (TRF da 1a. R; Ap.nº 22.082; DJU 5.3.90, p. 3.233).
Voto nº 9932
Voto nº 10.067
Voto nº 10.171
Voto nº 10.328
– Isto de ter sido o réu citado no dia mesmo de seu interrogatório não
invalida nem desmerece o ato judicial; o que a lei exige é que se lhe dê
inteira ciência dos capítulos da acusação, primeiro que o interrogue a
Justiça (art. 185 do Cód. Proc. Penal).
– Ainda que o requeira a Defesa, não está obrigado o Juiz a ordenar seja o
acusado submetido a exame médico-legal, se não há dúvida sobre sua
integridade mental ou alguma circunstância do processo lhe indique a
necessidade da realização da providência (art. 149 do Cód. Proc.
Penal).
– A mera alegação de falta de higidez psíquica do réu não basta a deferir-
lhe pedido de instauração de incidente de insanidade mental; é mister
que o verifique o Juiz à luz dos elementos informativos dos autos e, na
condição de presidente e diretor do processo, decida, com prudente
arbítrio, se necessária ou não a diligência, que importa sempre demora,
muita vez escusada, na prestação jurisdicional (art. 149 do Cód. Proc.
Penal).
– A Lei nº 11.464, de 28.3.2007, atenuou o rigor da Lei dos Crimes
Hediondos (Lei nº 8.072/90) no que respeita à progressão no regime
prisional de cumprimento de pena. Se o sentenciado primário tiver dela
descontado já 2/5 – ou 3/5, se reincidente – e conspiram os mais
requisitos legais, faz jus ao benefício (art. 2º, § 2º).
– Para que se decrete a perda a que se refere o art. 62, § 11, da Lei nº
11.343/06 (Lei de Drogas), “há necessidade de um nexo etiológico entre
o delito e o objeto utilizado para a sua prática” (Vicente Greco Filho,
Lei de Drogas Anotada, 2007, p. 187).
–“Conceito da expressão utilizados. O termo deve ser interpretado
restritivamente, no sentido de que o confisco só deve recair sobre
objetos materiais que sirvam necessariamente para a prática do crime”
(Damásio E. de Jesus, Lei Antitóxicos Anotada, 2005, p. 193).
Voto nº 10.804
Voto nº 10.855
Voto nº 10.997
Voto nº 11.278
Voto nº 11.291
Voto nº 11.485
Voto nº 11.496
Voto nº 12.057
Voto nº 10.856
Voto nº 9478
Voto nº 9508
Voto nº 10.086
Voto nº 10.494
Voto nº 11.116
Voto nº 11.414
Voto nº 10.171
Liberdade Provisória
(Art. 44 da Lei nº 11.343/06;
art. 310, parág. único, do Cód. Proc. Penal)
Voto nº 9227
Voto nº 10.175
Voto nº 11.453
Pena. Redução
(Art. 33, nº IV, da Lei nº 11.343/06)
Voto nº 10.164
Voto nº 6938
Apelação Criminal nº 318.259-3/6-00
Arts. 12, 16, 17 e 18, nº III, da Lei nº 6.368/76;
arts. 17, 26, “caput”, 96 e 97 do Cód. Penal;
arts. 386, nº III, do Cód. Proc. Penal
Voto nº 10.273
Voto nº 11.410
Voto nº 11.798
Voto nº 11.467
Exame de Dependência
(Art. 19 da Lei nº 6.368/76;
art. 45 da Lei nº 11.343/06;
art. 149 do Cód. Proc. Penal)
Voto nº 2301
Voto nº 9892
– Isto de ter sido o réu citado no dia mesmo de seu interrogatório não
invalida nem desmerece o ato judicial; o que a lei exige é que se lhe dê
inteira ciência dos capítulos da acusação, primeiro que o interrogue a
Justiça (art. 185 do Cód. Proc. Penal).
– Ainda que o requeira a Defesa, não está obrigado o Juiz a ordenar seja o
acusado submetido a exame médico-legal, se não há dúvida sobre sua
integridade mental ou alguma circunstância do processo lhe indique a
necessidade da realização da providência (art. 149 do Cód. Proc.
Penal).
– A mera alegação de falta de higidez psíquica do réu não basta a deferir-
lhe pedido de instauração de incidente de insanidade mental; é mister
que o verifique o Juiz à luz dos elementos informativos dos autos e, na
condição de presidente e diretor do processo, decida, com prudente
arbítrio, se necessária ou não a diligência, que importa sempre demora,
muita vez escusada, na prestação jurisdicional (art. 149 do Cód. Proc.
Penal).
– A Lei nº 11.464, de 28.3.2007, atenuou o rigor da Lei dos Crimes
Hediondos (Lei nº 8.072/90) no que respeita à progressão no regime
prisional de cumprimento de pena. Se o sentenciado primário tiver dela
descontado já 2/5 – ou 3/5, se reincidente – e conspiram os mais
requisitos legais, faz jus ao benefício (art. 2º, § 2º).
– Para que se decrete a perda a que se refere o art. 62, § 11, da Lei nº
11.343/06 (Lei das Drogas), “há necessidade de um nexo etiológico
entre o delito e o objeto utilizado para a sua prática” (Vicente Greco
Filho, Lei de Drogas Anotada, 2007, p. 187).
– “Conceito da expressão utilizados. O termo deve ser interpretado
restritivamente, no sentido de que o confisco só deve recair sobre
objetos materiais que sirvam necessariamente para a prática do crime”
(Damásio E. de Jesus, Lei Antitóxicos Anotada, 2005, p. 193).
Voto nº 169