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O DILÚVIO

Uma busca por atlântida (atlantis)

Texto transcrito a partir do filme "A busca por Atlântida". Créditos completos no final da matéria.
Como começamos? Onde é a origem da civilização? Estudiosos desenvolveram muitas teorias, baseados no que observam.
Mas sabemos mesmo?
Às vezes as provas contradizem as teorias. Veja alguns exemplos:
- Na terra congelada da Sibéria foram achados restos de animais em extinção, como o mamute gigante eliminado por um
dilúvio global repentino.
- Foram descobertos mapas antigos que mostram a Antártica séculos antes de ser descoberta.
- "Este mapa, de séculos atrás, descreve a verdadeira terra da Rainha Maud localizada abaixo de um quilômetro de gelo. Sua
verdadeira descrição só foi conhecida em 1949." Rand Flem-Ath, autor.

- Há um século, um arqueólogo concluiu que Tihuanaco, na Bolívia, era um observatório estelar, alinhado com o sol e as
estrelas. A partir daí ele calculou que sua idade era de 17 mil anos. Sua prova foi ridicularizada, até recentemente.

"A única correção que eu faria é que hoje temos medidas astronômicas mais precisas devido aos satélites e computadores.
Suponho que a verdadeira data seja de 12.000 anos atrás. Mesmo assim, Tihuanaco ainda é a cidade mais antiga da face
da Terra." Dr. Neil Steede - arqueologista.
- Geólogos descobriram que a grande esfinge do Egito foi desgastada por séculos de chuvas incessantes e fortes. Esta chuva
só pode ter ocorrido milhares de anos antes dos faraós. Será que a esfinge foi construída antes do surgimento da civilização?

"A questão é toda a história da civilização humana. Não passamos direto de homens da caverna para homens modernos com
nossas bombas de hidrogênio e pastas de dente." John Anthony West - autor.
Às vezes é encontrada uma prova que pode quebrar todas as regras. Aqui, conheceremos pessoas que procuram
esta prova. E criam teorias que podem mudar nosso ponto de vista sobre os rumos da civilização humana.
Este rosto enorme foi esculpido pelos Olmecs, do México. Acredita-se que ele tenha pelo menos 2.000 anos. Sua aparência
é inconfundivelmente africana. Mas os negros só viriam para a América após a chegada de Colombo.

No livro "From Atlantis to the Sphinx" o autor Colin Wilson reúne indícios que supostamente revelam pegadas de uma
civilização perdida e avançada que surgiu antes do surgimento da história.
O filósofo grego Platão descreveu precisamente esta civilização que segundo alguns sacerdotes egípcios lhe disseram,
navegaram pelos oceanos por milhares de anos, até serem destruídos por um grande dilúvio. Ele o chamou de Atlantis.

Atlantis. Um grande dilúvio.

Conhecemos outra grande catástrofe em outro mito: o dilúvio bíblico. Noé e sua arca. Um mito desprezado por cientistas.
Quando os cientistas ignoraram o Dilúvio Bíblico e a arca de Noé, estão ignorando também o fato de que no mundo inteiro
existem milhares de mitos de dilúvios diferentes das histórias da Mesopotâmia ou dos hebreus, que relatam o mesmo
desastre mundial que quase eliminou a humanidade antes dos registros históricos.
"Um dilúvio aconteceu de fato? Se aconteceu, havia uma civilização que surgiu antes de todas as outras? Estou me referindo
a uma civilização, e não a Atlantis, porque assim que você pronuncia essa palavra, os cientistas reclamam e param de ouvir.
A idéia de um dilúvio mundial vai muito além da intelectualidade. Mas quão imparcial é a ciência? Ela realmente faz o que
afirma fazer, pega os fatos e começa a partir disso?" Colin Wilson - autor.
A ciência tem se concentrado mais em teorias do que em fatos. A partir dos fatos surge uma teoria para explicá-lo, e outros
fatos são deixados de lado. Novos fatos podem mudar a teoria, mas são ignorados com freqüência. Chamamos estes fatos
de "anomalias", provas que não se encaixam.
No seu polêmico livro "Arqueologia Proibida", os cientistas Thomson e Cremo, mostram o que acontece com provas que
contradizem as regras.
"Durante os últimos 150 anos os arqueólogos e antropólogos ocultaram quase todas as provas de suas
descobertas." - Michael Cremo - Historiador
"O que observamos é a chamada 'filtragem do conhecimento'. Este é um aspecto fundamental da ciência e da natureza
humana. As pessoas tendem a ocultar aquilo que não se encaixa. E na ciência, as descobertas que não se encaixam no
modelo padrão, tendem a ser eliminadas. Não são ensinadas ou discutidas. Mesmo as pessoas que têm conhecimentos
científicos não sabem nada sobre isso." - Dr. Richard Thompson - Filósofo da Ciência
O que estamos falando, por exemplo, foi demonstrado em Hyatlico, no México, em 1996, quando a arqueóloga Jean Steen
Mackintyre ameaçou desmentir a teoria de que a humanidade é relativamente nova na Terra, dizendo que na verdade ela
começou na Sibéria há 30 mil anos e só surgiu na américa há mais ou menos 20 mil anos.

No México, Jean Steen - Mackintyre descobriu ferramentas de pedra e ossos humanos e calculou sua idade através de testes
científicos. "Pensávamos que era um sítio antigo em 1966. Talvez um sítio de 20 mil anos atrás, e naquela época isso foi
considerado muito exagerado. Quando calculamos a data usando muitos métodos, concluímos que era um sítio de 250 mil
anos. Eu ficaria feliz com esta data. Teria feito a minha carreira. Mas fui bastante ingênua e pensei: Vou continuar com esta
data, temos a informação e os fatos. Vamos trabalhar a partir dos fatos. Não imaginava que isso arruinaria minha carreira." -
Jean Steen - Mackintyre - Arqueóloga.
Ela perdeu todas as oportunidades profissionais desde então. O sítio foi fechado e foi negada a permissão para investigações,
permanentemente. No começo deste ano, quase três décadas depois, arqueólogos descobriram rastros de seres humanos na
Sibéria que datam de 300 mil anos. Uma data que faz da descoberta de Jean Macintyre não tão improvável.

"Isso não é necessariamente uma conspiração com pessoas sentadas em uma sala esfumaçada dizendo vamos enganar as
pessoas. Isso ocorre naturalmente na comunidade científica. Quando uma descoberta está em desacordo com a teoria
existente, as pessoas não vão falar sobre isso, não será relatado. Isso significa que a ciência não evolui como as pessoas
esperam."
A ciência está desprezando provas de um passado esquecido? São verdadeiros os mitos de uma antiga civilização do planeta
que acabou milhares de anos antes dos primeiros relatos históricos? Pesquisadores estão estudando as anomalias que a
ciência desctarta. Eles questionam coisas que mudarão nossa visão sobre a humanidade.

A fortaleza inca de Sacsayhuaman.

Sua idade é indeterminada, construída por pessoas sem ferramentas de metal ou cimento, que não conheciam a polia, a
roda e o guindaste.
Observe esta pedra. Ela tem onze ângulos. O peso dela deve ser de, mais ou menos, 200 carros grandes, e revela a
incrível habilidade das pessoas que a construíram.

Essas pedras também revelam outro fato. A capacidade deste povo lidar com coisas deste tamanho. Como eles a colocaram
lá em cima?

Bolívia. As misteriosas ruínas antigas de Tihuanaco.

De habilidade semelhante e capacidades de construção avançadas e inexplicáveis.


As pedras deste sítio estão dispostas de forma perfeita. Nós pegamos uma agulha e tentamos colocá-la em todos os
encaixes da pedra, mas não conseguimos. É perfeita.

Quando os colonizadores perguntaram aos incas sobre Tihuanaco, eles responderam que ela havia sido construída há
milhares de anos. As provas revelam que foi construída por uma civilização avançada. Uma descoberta revela como este
povo era avançado.
Os blocos da construção de Tihuanaco não estão ligados por cimento. Ao separá-los, encontramos metal, usado para fixar
as pedras.

"O que acho incrível neste lugar é que para locomover os objetos para suas construções, eles precisavam ter um aparelho
portátil de fundição para manter o metal no estado líquido." Dr. Neil Steede - Arqueólogo.
Aqui está o uso similar do metal e pedras bem fixadas. Como esta, em forma de L, com a mesma engenhosidade. Peru? Não,
é muito longe. Na África,

Egito, na terra das pirâmides.

As três pirâmides de Gisa, uma maravilha do mundo antigo. O triunfo do povo que não conhecia a roda, a polia ou o
guindaste. Como conseguiram erguer 100 toneladas de blocos de construção? A tecnologia moderna não pode explicar, ou
mesmo imitar.
"Sou engenheiro, posso afirmar que para erguer blocos deste tamanho a esta altura, é preciso ter um guindaste especial. E
um povo que não tinha esse tipo de máquina, nem mesmo polias ou rodas, usando apenas ferramentas de cobre, como
conseguiram fazer isto? " Robert Bauval - autor.
Bauval acredita que a pirâmide de Gisa era muito mais do que uma tumba, e revela um inesperado nível de tecnologia.
No livro "Keeper of Genesis" os autores Robert Bauval e Graham Hancock descrevem muitas proezas inexplicáveis. Chris
Dunn, especialista em brocas: "Essa é uma peça incrível, e um mistério. Como a construíram? "
O sarcófago na câmara do rei.

Os primitivos encaixaram o interior com as pedras do sarcófago em todos os milímetros cúbicos. Uma proeza que exige um
conhecimento avançado de física. Um mistério, como a própria broca.
"A forma como os primitivos fizeram isso foi usando uma serra curvada e areia ou diamante para que esta funcionasse
na pedra. Acho que levaria anos para construir algo por este método. " - Chris Dunn - expert em brocas
"Como acha que fizeram isto?"
"Eles devem ter usado algum tipo de ferramenta elétrica. Se fôssemos construí-la hoje, teríamos que furar o granito a uma
fração de rotação de 2/10.000 para cada 2,5cm. Eles furavam muito mais rápido do que isto."
Mais rápido? Pesquisadores como Chris Dunn questionam o objetivo deste instrumento em um friso escondido. Mas
ferramentas elétricas? É uma conclusão ousada. Sinais de furos de alta velocidade apresentam mistérios sem solução.
"Observem isto, a incrível precisão do acabamento, como as paredes são lisas. Esta era a tumba dos touros sagrados, que
demonstra o nível de habilidade deste povo. Isso seria explicado por centenas de homens polindo durante dez anos.
Mas o verdadeiro mistério são os vasos egípcios. Não como este vaso de barros que acabei de comprar, e sim vasos de
alabastro, basalto, e até mesmo diorito, a mais resistente de todas. O mistério é o seguinte: Podemos ver que é possível
moldar o vaso furando-o de cima para baixo. Mas e esta área lateral? A tecnologia moderna não poderia fazer isto, no
entanto os egípcios antigos criaram milhares destes objetos. Alguns deles 2000 anos antes do início da civilização. Como? O
mistério ainda é inexplicável. "

Inexplicável.
Como os construtores alinharam as pirâmides na direção cardeal? Leste-oeste e norte-sul perfeitos.

Com uma precisão inalcançável pelos construtores modernos. A grande pirâmide é um modelo matemático do hemisfério
norte e incorpora o valor transcedental do pi, a razão do diâmetro de uma esfera por sua circunferência. A base da
matemática avançada.
"O que temos é um sistema avançado de matemática e tecnologia, quando essas ciências teoricamente ainda não existiam.
Para atingir este resultado, os construtores antigos precisavam usar um declive de 52 graus. Com qualquer outro declive,
não teria dado certo."
Não só os egípcios conheciam o pi. Este valor também é representado no declive desta pirâmide, e no seu estranho ângulo.
E Teotihuacan, no México, que recebeu o nome de "Cidade dos Deuses" por índios, anos depois.

"Esta cidade já foi maior que o império romano. Vemos aqui uma série de bacias que já foram cheias de água, límpidas e
cristalinas, que refletiam os céus e suas ondas eram um alerta para terremotos.

Acredita-se que aqueles templos representam os corpos celestiais. Este lugar parecer ter uma obsessão pela astronomia
e pela eternidade."
Durante o equinócio, de 21 de março a 21 de setembro, estas pirâmides formam sombras gigantes em todo o seu eixo,
transformando-as em relógios perfeitos para um povo obcecado pela medida do tempo e precessão.
Como se tivessem a mesma fonte, civilizações antigas exibem grande conhecimento dos céus que ainda está por ser
explicado. A fascinação pelo sol e estrelas, e pela precessão. O movimento lento e incessante da Terra faz com que as
constelações pareçam viajar pelos céus noturnos e épocas.
Cientistas afirmam que os egípcios não conheciam bem a astronomia. Mas aqui está uma prova do seu conhecimento e
interesse pelo céu. Observe as constelações do zodíaco; leão, touro, peixes, e aqui está a constelação de órion.

Bauval acredita que a astronomia é uma chave para muitos mistérios da pirâmide de Giza. Os antigos egípcios viam a
constelação de Órion como seu deus Osíris, senhor dos mortos, dos céus noturnos e da vida após a morte. Bauval encontrou
evidências do deus em toda a pirâmide de Giza.
"Este é o verdadeiro mistério. Pequenos túneis em direção ao alto. Para os egiptólogos, são túneis de ventilação, mas os
astrônomos pensam diferente.
Para o Egito antigo este era o Rostau, o portão para o Mundo Inferior, o reino de Osíris, ou Órion. Para os antigos egípcios,
Órion era Osíris, o deus da ressurreição. Esta é uma reconstituição do céu no ano 2.500 a.C., e fiquei perplexo ao descobrir
isto."
Os túneis apontavam para Órion, e para a estrela Sírius, ou Isis, esposa de Osíris.

Bauval descobriu que eles faziam cerimônias secretas para ressuscitar os faraós como estrelas na constelação de Órion. "Um
destes textos diz 'Que você atravesse a passagem, a Via Láctea, e vá para onde está Órion.'"
Bauval acredita que Osíris era tão importante para os construtores, que eles as fizeram como as estrelas do cinturão de
Órion. Essa correlação foi só o começo. os antigos deram nomes de estrelas a 2 outras pirâmides nos arredores. Ele então
olhou para o plano maior e ficou estarrecido. A constelação de Órion, o deus Osíris estava no céu assim como na
terra.

México. Onde Teotihuacan apresenta outro paralelo.

Uma lenda diz que esta é a cidade dos deuses e seu objetivo era transformar os homens em criaturas celestiais. como no
Egito, as pirâmides de Giza, o mito fala sobre a reencarnação nas estrelas. Este é o segredo de Teotihuacan.
Mas um enigma ainda maior está na pirâmide acima desta. Quando foi escavada, em 1906, foi descoberto um lençol enorme
de mica. Hoje sabemos que a mica é usada para isolamento elétrico, mas não temos idéia do porquê eles a usariam. O que é
ainda mais estranho é que a mica veio do Brasil. Imagine a dificuldade de mover 27 mil metros de mica por 3 mil km.
Como? E para quê? Nós não temos a menor idéia.

Tihuanaco, Bolívia.

Outra cultura revelando a mesma fascinação pelo sol e estrelas. Há cem anos, o arqueólogo boliviano Poznansky observou
que o primeiro dia da primavera o nascimento do sol passava pelo centro do templo. Era o início de uma descoberta
memorável.
Poznansky descobriu que este templo foi usado como um observatório. Um enorme relógio para medir o movimento do sol.
Usamos os alinhamentos astronômicos para determinar a idade do local.
Ao longo do ano, o sol nasce em diferentes lugares do horizonte. No primeiro dia da primavera, o sol nasce exatamente no
centro.

Estudando a disposição do complexo, Posnansky deduziu que os primeiros dias de inverno ou verão o sol nascia acima das
pedras angulares. Mas não era assim. Os arqueólogos dizem hoje que os construidores cometeram um erro.
"Após observar a perfeição desta construção, com pedras de 100 toneladas, sugerir coisas como 'os marcadores do
solstício estão desalinhados' é inacreditável" - Dr. Neil Steede - Arqueólogo.
Neil fez uma checagem meticulosa dos cálculos de Poznansky. Medindo os ângulos das pedras angulares e comparando-as
com as posições do nascer do sol de hoje, Poznansky calculou que Tihuanaco foi construída há 17 mil anos. A inclinação do
eixo da Terra era um pouco diferente de como é hoje.

O sol, no verão e no inverno nascia diretamente em cima das pedras angulares.

"Eu diria que este lugar tem mais ou menos 12 mil anos. Mas essa afirmação faria com que todos nós questionássemos as
origens da civilização. "
Uma civilização perdida no tempo deixou sua marca pelo mundo? Sacerdotes egípcios falaram a Platâo sobre tal civilização
que existiu há 12 mil anos. Mas segundo a ciência, a humanidade surgiu na Idade da Pedra há uns 5 mil anos. O homem já
existia antes disso?
No Egito, o investigador John West descobriu que a esfinge de Giza não se desgastou com as outras. Asoutras erodiram por
causa da areia e dos ventos do deserto.

Ao invés do desgaste horizontal, ela revela uma erosão arredondada.

Você não precisa ser um geólogo para observar e perceber o que foi responsável por esse tipo de desgaste. Somente a água,
escorrendo pela parede do recinto, poderia causar esses contornos arredondados.
Água? No deserto do Saara? Certamente não na época dos faraós. Para isso seria necessário voltar para o fim da Era do
Gelo. Mais ou menos 10.500 a.C., milhares de anos antes do surgimento dos faraós. Mas como então a esfinge possui uma
cabeça de um faraó?

A cabeça é desproporcionalmente pequena. Vendo de cima, vemos que o corpo da esfinge é comprido e achatado. Sua
cabeça está mais para a cabeça de um alfinete. Para nós, isso é um indício de que sua cabeça foi reparada. Em outras
palavras, em algum momento da história, a cabeça foi refeita.

John West acredta que a esfinge era originalmente um enorme leão, esculpido na pedra por um grupo desconhecido, antes
de 10.500 a.C. Ela se erodiu quando o fim da Era do Gelo alterou o clima e causou chuvas incessantes durante séculos.
Somente séculos depois os faraós esculpiram sua cabeça na imagem.

A esfinge tem o dobro da idade que pensávamos até agora? A teoria é ridicularizada pelos egiptólogos, mas os geólogos
afirmam que os fatos existem. Ainda assim é estranho. Segundo Robert Bauval, as evidências astronômicas sugerem que as
pirâmides de Giza parecem realmente ter esta idade incrível. A posição de Giza se encaixa com a de Órion no ano 10.500
a.C., período em que a esfinge olhava para Leão, sua própria imagem nos céus.

Quando Órion iniciava uma ascensão lenta, era o sinal de uma nova era. A disposição de Órion nesta data distante está
relacionada às três pequenas pirâmidades atrás das mesmas. E a astronomia nos mostra outros fatos desnorteantes.
"Isso se encaixa perfeitamente com as análises geológicas da esfinge. Existem duas ciências hoje indicando que a esfinge
pode ser do ano de 10.500 a.C."
"O Egito passou por mudanças dramáticas no fim da Era do Gelo, principalmente em 10.500 a.C., quando grandes dilúvios
cobriram a terra egípcia. O dilúvio destruiu regiões como o Vale do Nilo e o Delta. " - Prof. Fekri Hassan - Egiptólogo

10.500 a.C. O período dos dilúvios.

Seriam os projetistas de Giza desta época distante? A época em que, segundo os mitos, o deus Osíris e seus ajudantes
vieram do caos para trazer os primeiros frutos da civilização? De onde eles vieram?
Um deus muito parecido era o senhor da antiga Tihuanaco, na Bolívia. Aqui, na misteriosa Tihuanaco, o deus que este povo
adorava. Alto, barbado e branco, segundo descrições. Viracocha surgiu em um período de caos e destruição, emergindo das
águas para trazer renovação à humanidade. O deus branco Viracocha. No México ele é chamado de Quetzacoatl que veio
com os outros para trazer os primeiros frutos da sabedoria. Seu símbolo está em toda a Teotihuacan.
A serpente de penas é o símbolo do deus enigmático Quetzalcoatl, que veio do leste após um período de grandes dilúvios,
trazendo a civilização para esta região.
Deuses como Osíris, Viracocha e Quetzacoatl poderiam ter sido pessoas que vieram de longe? Sobreviventes de um dilúvio
que destruiu seus lares e civilizações?
A verdadeira questão aqui é: se existiu uma civilização antiga, ainda não identificada, que influenciou o Egito, o México e a
América do Sul, deixando sua marca, ainda que difícil de ser reconhecida no conhecimento?
Analisando as provas isoladamente, cada uma revela muito pouco. Mas vamos analisar todos esses elementos juntos.
Ambos os lados tinham pirâmides enormes, alinhadas com os pontos cardeais, incorporando conhecimentos sofisticados da
matemática.

Ambos demonstravam um conhecimento da astronomia assustador expresso nos grandes monumentos sagrados que
construíram. Apesar de não conhecerem a polia ou a roda, podiam construir usando grandes pedras muito bem encaixadas
em um estilo único, com ângulos em forma de L e prensas de metal. Ambas usavam a mumificação para preservar e honrar
seus mortos. Aqui foi encontrado um novo e estarrecedor indício, quando a Dra. Balabanova, da universidade alemã de Ulm
descobriu que muitas múmias egípcias continham cocaína e nicotina, nativas da América do Sul.
"Recebi muitas cartas ameaçadoras e ofensivas, dizendo que isso era um absurdo, que eu estava inventando. Que era
impossível, porque foi provado que antes de Colombo, essas plantas só eram encontradas na América."
Ela repetiu a pesquisa em centenas de múmias e provou sua teoria. Será que, em um passado distante, marinheiros
influenciaram culturas nos dois lados do Atlântico? A idéia é até mesmo sugerida pelo que não está lá.

México. A antiga cultura dos Maias.

Os sacerdotes Maias tinham tabelas para prever os eclipses. Mas há algo muito estranho sobre os Maias. Eles nunca
dominaram o princípio da roda. Eles visualizavam a eternidade como nenhum outro povo. Pensavam em milhares de anos
adiante, mas nunca aprenderam a pesar um saco de grãos. Essa sofisticada civilização foi extinta por não desenvolver
métodos básicos de agricultura de subsistência. O que me pergunto é: se eles herdaram uma parte de seu conhecimento de
uma civilização mais antiga e sábia.

Contato.

Às vezes a evidência é visível a todos. Os Olmecs, do México, deram a seus governantes o rosto de um africano.

Esta peça também foi esculpida pelos Olmecs. Geneticamente, é impossível que índios tenham barba e vemos aqui o rosto
de um indivíduo caucasiano esculpido 2.000 anos antes da chegada dos espanhóis ao Novo Mundo.
Rostos de africanos e caucasianos esculpidos séculos antes de Colombo. De onde eles vieram? Como chegaram aqui? Como
influenciaram a cultura mais antiga da América Central, a cultura-mãe do México? Os arqueólogos só podem afirmar que
surgiram e se desenvolveram por volta de 1.500 a.C., não há sinais de fases de desenvolvimento. Este povo cuja
característica básica são as enormes esculturas de rostos de africanos e caucasianos, parece ter surgido do nada.

Caxaco. A antiga cidadela do Monte Alban.

Aqui, no extremo sul do México está o último registro destes homens misteriosos. Estas figuras em pedra representam
homens mortos em batalha. Estão nus, desamparados, quase todos castrados. Pode ser a época em que estes homens
desapareceram da história. Seria esta uma civilização sofisticada que atravessou o Atlântico séculos antes de Colombo? Mas
há outra evidência. Existem velhos mapas revelando que antigos navegadores tinham um conhecimento sobre o globo que
nunca foi explicado.
Um enigma para os cientistas ao longo deste século. Em 1513, o almirante turco Piri Reis mapeou partes do mundo que
ninguém conhecia até então.
"Colombo explorou somente as áreas do Caribe. Ele não foi para a América do Sul, não viajou pelo sul em direção à
Antártica, nem mesmo chegou perto. Mas estes mapas mostram precisamente essas áreas muito antes de Colombo ou outro
explorador chegar netes locais" - Rand Flem-Ath - Autor
Este mapa, desenhado há muitos séculos descreve a verdadeira posição da terra da Rainha Maud que hoje está sob um
quilômetro de gelo. E sua verdadeira posição não foi determinada até 1949.

Inexplicável.

Cartógrafos analisaram a estranha projeção utilizada. Descobriram que se parece com a que um moderno submarino nuclear
usa, medindo o mundo conforme ele se desloca a partir do centro. Neste caso, o centro é Syene, no Egito, lar dos antigos
cartógrafos. O mapa parecer estar distorcido, mas mostra precisamente esta região do mundo. E tem mais.

"Acredito que o aspecto mais importante do mapa de Piri Reis é aquele que descreve a longitude com precisão. Algo que os
europeus só conseguiram fazer no século XVIII. E este é um mapa do século XVI."

Longitude.

A histórica começou nestas praias, em 1707, quando os ingleses navegavam em direção à costa inglesa. Naquela época, era
fácil determinar a direção ao norte ou sul para qual estavam indo, medindo o ângulo do sol e das estrelas com a superfície
terrestre. Mas não havia como determinar o leste ou oeste. Longitude. O almirante Shuffle ficou furioso quando um
marinheiro do oeste lhe disse que ele estava 32km para o leste e era provável que ocorresse um naufrágio. Quando os
oficiais garantiram que o trajeto estava correto, ele mandou enforcar o marinheiro por insubordinação. Ele deve ter se
arrependido disso nos seus últimos suspiros.
Muitos navios naugragaram antes mas a perda de uma frota inteira iniciou a busca por um medidor que calculasse a
longitude. Ele só seria desenvolvido duas gerações mais tarde. No entanto, o mapa de Piri Reis, feito 250 anos antes ja
demonstrava conhecimentos de longitude.
No mapa de Piri Reis é mencionado que ele é uma compilação de muitos outros mas originais. Estas são cópias das cópias
das cópias. os pesquisadores acreditam que estes mapas são da época de Alexandre, o Grande, mas na verdade são muito
mais antigos.
Mapas do mundo desenhados muito antes de navegarmos os oceanos. Tecnologia inexplicável de construção. Conhecimento
sofisticado de matemática e astronomia.
Se existiu uma tecnologia tão avançada capaz de passar seu conhecimento para os construtores de esfinges e ao povo dos
Andes e México, o que aconteceu com ela? Platão diz que existia tal civilização capaz de navegar os oceanos do mundo.
Atlantis, encontrada em uma grande ilha.
Ao rejeitar uma civilização perdida, a ciência também rejeita uma catástrofe mundial que a destruiu. Mas os relatos de
Platão ou da Bíblia não estão sozinhos.
Popol Vuh, o livro sagrado dos Maias, fala de ondas gigantes, dilúvios, céus escuros durante meses, uma chuva escura e
gelada, e granizo.
Os antigos relatam períodos de caos, dilúvios e escuridão dos quais surgiram os deuses para criar a terra do Egito.
O disco do sol dos astecas fala de quatro ciclos de destruição. Por dilúvio, fogo, vento, por sangue e guerra. E prevêem o fim
do mundo por uma sublevação das entranhas da Terra.

Mitos de outros lugares da América antiga falam de grandes dilúvios e uma inundação de fogo de erupções vulcânicas e
terremotos. Eles falam, com um realismo perturbador, de um passado que não nos lembramos nem esquecemos
completamente.
Estudiosos acreditam que o dilúvio é uma fantasia de poetas antigos. Mas e se estiverem errados? E se uma série de
catástrofes naturais reduziram nossos ancestrais a pequenos grupos que viviam separados e espalhados por todo o mundo?
O que procuramos é uma época que se encaixe com os mitos.

Um indício. A cova La Brea na Califórnia.

O túmulo de mais de um milhão de animais tornou-se atração turística. Muito abaixo da superfície temos o campo de óleo de
Saltlake.
"O asfalto vaza pelas rachaduras e age como um mosqueiro, campturando animais no asfalto. Temos recursos incríveis aqui
de animais capturados por este método durante os últimos 40 mil anos. " - Dr. John Harris - Paleontólogo
As covas são tidas como um livro do período antigo, quando existiam animais que nunca pensamos encontrar na América.
Mamutes, elefantes, rinocerontes, bichos-preguiça gigantes, tigres de dente de sabre, e até mesmo cavalos e camelos.
Então, em apenas algumas década, uma grande catástrofe os eliminou. A época é 10.500 a.C., há mais de 12 mil anos.
"Os grandes animais, qualquer um maior que um coiote entrou em extinção dentro de algumas décadas. Sim, isso é uma
grande catástrofe."
O registro de uma catástrofe. O fim da Era do Gelo.
Em 10.500 a.C., há mais de 12 mil anos. Temperaturas que se mantiveram estáveis durante séculos começaram a aumentar
de repente. Um aumento de mais de cinco graus em um piscar de olhos, em um período de apenas três a dez anos. Uma
descoberta de cientistas que perfuraram o gelo da Groelândia para investigar mudanças na atmosfera.
"O núcleo de gelo da Groelândia chama-se 'pedra Rosetta' porque observar que o clima pode mudar tão rapidamente é uma
grande descoberta. E esta mudança ocorreu de três anos a algumas décadas, próximo ao que vemos hoje. Percebemos
mudanças fenomenais na química do gelo. E descobrimos que foi durante o período em que os lençóis de gelo começaram a
derreter que tivemos sinais de depósitos vulcânicos em maior magnitude e concentração do que em qualquer outra época
dos 110 mil anos que medimos." - Prof. Gregory Zielinsky - climatologista.
A inédita sublevação vulcânica juntou-se com a agitação atmosférica e grandes dilúvios. Quando lençóis de gelo de um
quilômetro derreteram em décadas, o nível do mar subiu para mil metros.
Você poderia andar da Grâ-Bretanha até a Escandinávia na época em que uma revolução climática ocorreu no Mar do NOrte.
Os grandes dilúvios cobriram a América do Norte e esqueletos de baleias foram encontrados em Michigan. Um período de
dilúvios no fim da Era do Gelo, onde os mitos se encaixam.
Somente no Novo Mundo cerca de 70 espécies de animais foram extintas. Tigres dente-de-sabre, mamutes, bichos-preguiça,
cavalos, camelos. Deixe-me explicar Nos 200 mil anos anteriores menos de um terço deste número foi extinto. E este
mesmo padrão de extinção se repetiu na Europa e Ásia.
Foram encontrados muitos ossos na Sibéria e Alaska de milhões de animais que morreram no dilúvio. O mamute gigante não
foi vítima dos caçadores da pré-história, ele foi eliminado por uma catástrofe natural. Na virada do século, caçadores da
Sibéria encontraram o crânio congelado de um grande animal. Depois de cavado e transportado, encontraram em seu
estômago plantas não-digeridas de um clima temperado. Ele havia sido congelado mais rápido do que qualquer freezer seria
capaz.
Temos certeza de que há 12 ou 13 mil anos um frio terrível atingiu a Sibéria e não desapareceu desde então. Este mistério
dos mamutes congelados rapidamente abriu caminho para algumas histórias estranhas, algumas verdadeiras, outras não.
Como a história dos bifes de mamute servidos em Fairbanks, no Alaska. O que é certamente verdadeiro é um relato do
naturalista do séc. XIX, Baron Wrangel que descobriu a ilha Bear, no norte da Sibéria onde a areia era composta por ossos e
presas de mamutes e outros animais que desapareceram em alguma catástrofe primitiva.
As extinções em massa, a grande atividade vulcânica, a rapidez com que o gelo derreteu sugerem que uma verdadeira
revolução climática ocorreu há 12 mil anos.
Parece existir um fator que desconhecemos.

O fim da Era do Gelo.

Por que foi uma revolução? Esta é a grande questão: o que causou o dilúvio?
Uma das melhores teorias que já surgiu é a de Charles Hapgood, que sugeriu o "Deslocamento da Crosta Terrestre" quando
toda a crosta terrestre deslocou-se repentinamente.
"A crosta terrestre é apenas um terço de um por cento da massa terrestre. Como a casca de uma laranja. Se estiver solta,
se moverá."
Fina como a casca do ovo, a crosta terrestre é líquida por dentro.

A principal teoria sobre a crosta terrestre é a das placas tectônicas. Os continentes se separam lentamente durante milhões
de anos apesar de a ciência desprezar esta teoria há mais de um século.

Ela agora despreza a idéia de que a crosta se desloca como um todo e repentinamente.
Mas um cientista ficou intrigado com esta idéia. Se ele tivesse vivido mais, o Deslocamento da Crosta Terrestre teria sido
levado mais a sério. Seu nome era Albert Einstein.

Este é um resumo do que ele disse: 'Quando vi o trabalho de Hapgood, fiquei extasiado. Era uma idéia simples, mas poderia
explicar uma série de problemas.'
Hapgood elaborou a teoria, mas qual mecanismo havia deslocado a Terra? E Einstein deu a sugestão. A enorme quantidade
de gelo que existe nos polos pode ter uma espessura de 3km, se estendendo para o centro da América. Bilhões de
toneladas de gelo. Se esse gelo formou-se de forma desequilibrada a Terra toda poderia se mover, como uma roda com
um grande peso no aro.

Este movimento poderia ter causado o deslocamento da crosta terrestre.


Há 55 mil naos o Pólo Norte era próximo à Europa,
mas de repente ele se deslocou para a Baia Hudson, no Canadá

e há 12 mil anos atrás, ele se deslocou quase 3 mil quilômetros, até chegar onde está hoje.
Melhor dizer que terras e mares se movimentaram em torno dos pólos através do deslocamento da crosta terrestre? Essa é
uma das coisas que pode ter ocorrido no final da Era do Gelo. O deslocamento tirou a américa da zona polar. O mar ao norte
congelou sob um fino lençol com metros de espessura. O grande lençol na América do Norte de mais de um quilômetro de
espessura, derreteu em alguns anos.

O que é interessante sobre a teoria de Hapgood e Einstein é que ela também explica ouitros mitos, além dos dilúvios. Há
mitos sobre grandes terremotos, catástrofes vulcânicas, chuvas escuras, congelamento de terras. E vemos que isso poderia
acontecer se a crosta terrestre se deslocasse. Áreas congeladas teriam se transformado em regiões quentes. Como os
mamutes congelados da Sibéria, espécies seriam eliminadas.

Se o deslocamento causou o dilúvio que destruiu uma civilização, onde estava esta civilização?

Acredita-se ter encontrado a resposta na ilha grega Santorini, que já foi destruída em uma grande erupção. Ou na antiga
Tróia. A ilha alemã de Heliogoland, quase levada pelo Mar do Norte. Foram procurados continentes imersos no Oceano
Atlântico, mas nada foi encontrado. E é por isso que a idéia de Platão sobre Atlântida foi rejeitada. Oceanógrofos mapearam
o fundo dos oceanos e não há continentes perdidos. Ou há?
"No relato de Platão sobre Atlantis ele descreve a ilha como um grande continente com montanhas no meio do oceano. E o
verdadeiro oceano seria o Oceano Mundial. Mais tarde começamos a dividir o oceano em partes diferentes, chamando-o de
Atlântico, Pacífico e outros. Na verdade, o mundo possui um único oceano.

E os mitos ao redor do mundo são claros sobre o que acontece. O 'Zen Vesta' da literatura védica descreve a ilha destruída
por um dilúvio e coberta por neve e gelo. Então estamos procurando uma ilha coberta por gelo no meio do oceano. E a
Antártica seria uma ótima candidata."
Se o pólo norte se deslocou, o pólo sul também. Flem-Ath acredita que há 12 mil anos parte da Antártica estava em zonas
temperadas. E poderia ter abrigado uma civilização que se perdeu quando o continente se deslocou para o polo.

É a explicação que ele encontra para os mapas que mostram partes da Antártica submersa no gelo. O almirante turco Piri
Reis demonstrou um grande conhecimento sobre a Antártica. Departamentos da marinha e da força aérea dizem que fizeram
comparações de picos salientes e montanhas. Eles são parecidos de forma assustadora.
Devemos enfatizar que não estamos falando do mapa de Piri Reis que é discutível. Estamos falando de dezenas de mapas.
Por exemplo, o mapa de Finneaeus da Antártica é bastante preciso, mostrando rios que existem, mas não eram conhecidos
no século XVI.
Nós só descobrimos a Antártica em 1800. Como os europeus a incluíram nos mapas? Flem-Ath
acredita que eles fizeram cópias de cópias de mapas muito antigos. Informações que não deveriam
existir. Somente nos últimos 25 anos descobrimos que embaixo do gelo da Antártica existem ilhas,
um continente, e um mar congelado. No entanto, esta idéia já está aqui neste mapa.

"Estas ilhas aqui correspondem a esta área aqui, e há muita neve nesta área, mas nenhuma aqui. Estas ilhas aqui embaixo
se juntaram antes de chegarem à ilha principal. Então existiu uma passagem aqui durante milhares de anos. Talvez por aqui
também. Então, elas se juntaram. O que está representado aqui é algo que ocorreu em mais ou menos 8000 a.C., talvez
6.000 a.C. Não sabemos como elas surgiram, a não ser pela existência de uma civilização que tivesse habilidades de
navegação e mapeamento reinventadas somente na nossa época."

O princípio da civilização humana é mais remoto do que imaginamos?

Você pode achar que muitos elementos deste programa são grandes palpites que, uma vez isolados, podem ser esquecidos.
O que estou sugerindo é que se juntarmos estas peças como um quebra-cabeça podemos observar o surgimento de um
padrão. Uma civilização eliminada e esquecida, muito antes dos primeiros registros históricos.
Produção
CTC - Cresset Communications
Co-Produção
AVRD & TELEAC / Holanda
WRD-ARD /Alemanha
VRT / Bélgica
Netherlands Coproduction Fund
Distribuição
Electric Sky
Diretor de Produção
Roel Oostra

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