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na antiguidade era feita a permuta de bens, não existia a moeda era feita o escambo.
Mas o homem foi se organizando, surgiu a figura do rei soberano que representava uma classe de pessoas e através do
brasão surgiu a moeda, onde se permutava a moeda por bens , isso ai era a venda, venda e a troca de moedas por qualquer
um bem, começando a facilidade de negociação.
Em Roma tem dois direito, um dedicado aos patrícios e outro aos escravos e estrangeiros ,( jus civilis e jus gences)
O comercio era tido como uma atividade indigna do cidadão romano, quem exercia o comercio, essa troca eram os
escravos e os peregrinos, em conseqüência o direito aplicado era menos formalista, o jus gence ( direito das
gentes).quando existia um conflito envolvendo um cidadão romano e um escravo ou peregrino em razão da atividade
comercial, já não se resolveria o conflito aplicando o direito das gentes (jus gence) e sim aplicando o direito civil ( jus
civilis). Não existia ainda um direito comercial, existia regras de comercio que não tinha segurança, hora era aplicado o
direito das gentes , horas era aplicado o direito civil.você não tenha segurança. Esse comercio era realizado na periferia ,
em condições insalubres ,sem segurança. Como essa atividade era muito importante surgiram ai os agentare (prateiro) os
encarregados de guardar as moedas e as que faziam a conversão de uma moeda, de um soberano em outra, esses eram
chamados de numulare(cambista).
O césar verificando a imponência da atividade , define a obrigatoriedade da consignação da s operações em livros,então
todas as operações tanto de dinheiro, como para de conversão do cambista teriam que ter essa escrituração, para efeito de
tributação. O direito comercial não surgiu em Roma.
Surgiu na idade media com as corporações de comerciantes encarregado de julgar as contendas.Essas regras de comercio
eram aplicadas pelo cônsul.porque só nessa época se tinha um conjunto ordenado de regras aplicadas com equidade.
A 1* fase do direito comercial surge na idade media, chamado período subjetivo corporativista.subjetivo porque o
conceito dependia de ser considerado comerciante independentemente de estar exercendo ou não , esta matriculado numa
corporação ou não; corporativo porque o direito aplicado seria em principio em relação aqueles que estavam matriculados
nas corporações.
Com a expansão da atividade comercial, vem o declínio do feudalismo por causa da expansão do comercio se verificou
,como na franca o cód. marítimo, depois com luis xiv, a expansão do comercio terrestre, porque houve a interiorização, os
governantes vendo a importância da atividade comercial passaram a criar estradas e com isso facilitar o deslocamento de
caravanas, trazendo de três em três meses mercadorias. Então luis xiv determinou que savari, um cidadão, determinou que
ele criasse o cód terrestre, chamado cód. savari, esse cód. savari serviu de base para o cód. comercial francês de 1808.
Então esse cód. savari tratou de falência, de contratos, o que seria considerado comerciante ,etc.entao na 1* fase
comerciante seria aquele que estaria matriculado em uma corporação.
Com a revolução francesa, veio o estado mínimo e plena liberdade na atividade comercial.e daí suge outra idéia de
comerciante.
Conceito de comerciante: aquele que praticasse atos de comercio, mediação , de forma profissional objetivando o lucro.
(Teoria do ato de comercio) o comerciante não seria mais aquele matriculado numa corporação. Bastava então após a
revolução francesa, praticar atos de comercio objetivando o lucro para ser comerciante, não existindo mais corporações.
Só depois da 1* grande guerra ,se incluiu numa constituição regras de direito econômico, buscando a regulamentação da
atividade,fazendo com que os comerciantes se matriculassem num órgão dessa atividade comercial.entao todo empresário
deve se matricular na junta comercial, para controlar essa atividade.