O documento discute o crescimento exponencial do número de cientistas no século XX, com governos investindo grandes parte de seus orçamentos em tecnologia. Também aborda a "fuga de cérebros" com pesquisadores indo para países desenvolvidos, e como a ciência foi usada na competição entre EUA e URSS durante a Guerra Fria.
Original Description:
Texto que relata uma parte do livre Feiticeiros e Aprendizes- usado como apoio nas aulas de Humanas.
O documento discute o crescimento exponencial do número de cientistas no século XX, com governos investindo grandes parte de seus orçamentos em tecnologia. Também aborda a "fuga de cérebros" com pesquisadores indo para países desenvolvidos, e como a ciência foi usada na competição entre EUA e URSS durante a Guerra Fria.
O documento discute o crescimento exponencial do número de cientistas no século XX, com governos investindo grandes parte de seus orçamentos em tecnologia. Também aborda a "fuga de cérebros" com pesquisadores indo para países desenvolvidos, e como a ciência foi usada na competição entre EUA e URSS durante a Guerra Fria.
O texto responsvel por levantar os aspectos histricos e geopolticos focados na consquncia da tecnologia. Primeiramente, para uma breve noo, vemos o crescimento exponencial dos cientistas na medida em que o sculo XX progredia, sendo que em seu incio, havia a marca de apenas alguns milhares de pesquisadores ao longo do globo, com o tempo, j com meio sculo adiante, a marca subiu rapidamente para a casa de milhes ( 1 milho de cientistas apenas nos EUA, 1,5 milhes de cientistas na URSS e um grande foco tambm localizado na Europa), durante esse perodo, os governos passam a investir abertamente grande parte de seus oramentos em prol da tecnologia ( dois teros dos oramentos federais de pases desenvolvidos so focados apenas a isso), graas a essa condio que os pases desenvolvidos se encontravam, tambm notrio citarmos a consequncia de pases em desenvolvimento perdendo seus pesquisadores, o fenmeno que ficou conhecido a partir de ento como ''fuga de crebros'', sendo ela uma consequncia principalmente da falta de investimento do pas natal ou por questes de crises polticas-culturais. Os cientistas sempre apresentaram-se como uma classe compostas por uma minoria, embora sempre foram necessrios para a humanidade,
desde o sculo XVII, a burguesia era altamente
dependente de engenheiros e inventores para o enriquecimento prprio dos donos dos
meios, tambm em sculos posteriores, vemos grandes solues por parte dessa classe minoritria possibilitar uma vida mais tranquila e com mais direitos ao civil comum ( um dos exemplos, seria a prpria ndia, cujo pas dominado por um clima desrtico, teria um solo improdutvel e com mnimas condies de suportar a grande densidade demogrfica que possui hoje caso no houvesse a inovao tecnolgica e o emprego prtico, seja por meio da mecanizao da agricultura, ou por facilitao no escoamento de alimentos entre estados ou pases). Alm do impacto social trazido por cientistas, um fato curioso foi relatarmos a situao da Guerra Fria, Estados e URSS estavam divididos entre duas potncias que regiam o mundo, uma das maneiras buscadas entre as potncias de competirem foi atravs da cincia, essa poca marcou o alastramento de cientistas entre as duas potncias ao mesmo passo marcou uma disputa envolvendo o orgulho entre os pesquisadores, fato esse que poderia ter sido evitado, cujo talvez poderia facilitar a troca de informao entre ambos os pases e acelerar ainda mais o avano tecnolgico da poca, ao invs de uma separao bipolarizada onde no se havia
troca de informaes entre ambos os lados. Outro aspecto importante de levantar-se
sobre a relao de pesquisa e pesquisadores, de um fenmeno decorrente principalmente nos dias atuais, cujo o termo mais apropriado seria de ''alienao tecnolgica'', onde o homem ''deixa de dominar a matria'', neste fenmeno, vemos uma distante relao entre cientistas e um civil comum (embora a aplicao de uma ideia tecnolgica seja imediata comparada aos anos passados), neste caso, h um total desinteresse de um leigo em saber como a teoria cientfica funciona no aparato tecnolgico em que est manipulando, uma vez que o simples toque de um boto ou o seguimento de um procedimento lgico basta para a pessoa comum operar o que ela busca, deixando-se de lado todo o esoterismo e teoria aplicada, como o exemplo o prprio celular, cujo comandos simples e entendveis a qualquer um usado massivamente, porm, a teoria sobre como os capacitores e os circuitos operam em srie a fim de que a lgica binria traduz a linguagem de mquina em algo que o operador deseja que o celular execute, seja algo totalmente desinteressante a pessoa.