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I – O princípio da Legalidade define que orçamento dever ser compatível com a Constituição
Federal, a lei do PPA e a da LDO.
II – O princípio da Exclusividade determina que a lei orçamentária deve tratar tão-somente a
arrecadação da receita e execução da despesa.
III – O princípio da Periodicidade exige que o orçamento deve ser proposto, elaborado e executado
em períodos predefinidos, geralmente um ano.
03-O orçamento é peça que agrupa todas as receitas e despesas que serão utilizadas pela
administração pública, sendo assim:
I - A lei orçamentária anual não conterá matéria estranha a previsão da receita e fixação da despesa.
II – O orçamento de cada ente da unidade de federação, conterá as receitas e despesas dos poderes
Legislativo, Executivo e Judiciário e todos os orgãos da administração direta e indireta.
04-O crédito adicional que, segundo a Lei nº 4.320/64 não precisa da indicação dos recursos
compensatórios com fonte de cancelamento total ou parcial de dotações orçamentárias, para ser
aberto, é o:
a) suplementar;
b) especial;
c) extraordinário;
d) extra-orçamentário.
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05-Os créditos especiais, autorizados pela Constituição, dependem de autorização legislativa, uma
vez que tal situação não foi prevista no programa de trabalho do governo. Essa autorização será
expressa em:
a) Lei complementar
b) Lei de Diretrizes Orçamentárias
c) Lei específica
d) Decreto do Poder Executivo
a) a alienação de bens;
b) a receita tributável;
c) a receita industrial;
d) a receita patrimonial.
a) as operações de crédito;
b) as alienações de bens;
c) as receitas de serviços;
d) as amortizações de empréstimos
09-Os recursos para execução dos programas de trabalhos do governo são especificados no
orçamento anual através de:
a) Créditos orçamentários
b) Receita orçamentária
c) Receita de operações de crédito
d) Transferências correntes
10-A abertura dos créditos suplementares e especiais depende da existência de recursos disponíveis
para ocorrer à despesa e será precedida de exposição justificativa. Considera(m)-se recurso(s)para
atender a esta abertura dos créditos suplementares e especiais, desde que não-comprometidos, entre
outros:
12-A Constituição veda a realização de crédito que excedam as despesas capital, mas ressalva as
autorizadas mediante créditos suplementares ou especiais com finalidade precisa, aprovadas pela
maioria absoluta do Legislativo. Justifica-se o dispositivo:
a) considerando-se o quorum qualificado exigido para matérias de que decorra aumento do nível de
endividamento;
b) para impedir o endividamento com a finalidade de atender a despesas de custeio;
c) pois as receitas de capital devem estar vinculadas a despesas de capital;
d) pois é vedado ao Executivo comprometera utilização de receitas correntes futuras à liquidação de
compromissos anteriormente assumidos;
e) em virtude de tal autorização não poder constar da Lei Orçamentária Anual, tendo em vista o
princípio da exclusividade.
14-O ato emanado de autoridade competente que cria para o Estado obrigação de pagamento
pendente ou não de implemento de condição denomina-se:
a) empenho;
b) crédito pessoal;
c) crédito extraordinário;
d) lançamento
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b) As ações são operações das quais resultam produtos que contribuem para atender ao objetivo de
um programa.
c) As subfunções são agregadores de um conjunto de programas e tem como objetivo direcionar os
recursos para as ações e atividades.
d) A classificação institucional reflete a estrutura organizacional de execução dos créditos e está
estruturada em três níveis hierárquicos, a saber: órgão, unidade orçamentária e unidade gestora.
e) A classificação programática reflete a alocação dos recursos segundo o critério de prioridade do
governo e os órgãos executores.
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a) O Ciclo de Gestão do PPA é um conjunto de eventos integrados que viabilizam o alcance dos
objetivos de governo e compreende os processos de elaboração da programação orçamentária,
implementação, o monitoramento, a avaliação e a revisão dos projetos.
b) A Revisão do PPA se traduz no contínuo acompanhamento da implementação do Plano,
referenciado na estratégia de desenvolvimento e nos desafios, com o objetivo de subsidiar a
alocação dos recursos, identificar e superar restrições sistêmicas, corrigir rumos, sistematizar
elementos para subsidiar os processos de avaliação e revisão, e, assim, contribuir para a obtenção
dos resultados globais desejados.
c) Na fase de Elaboração do PPA, acontece a definição de orientações estratégicas, diretrizes e
objetivos estruturados em programas com vistas ao alcance do projeto de Governo.
d) O Monitoramento do PPA é o processo sistemático de aferição periódica dos resultados
e da aplicação dos recursos, segundo os critérios de eficiência, eficácia e efetividade, permitindo o
aperfeiçoamento do Plano Plurianual e o alcance dos objetivos de governo.
e) Na fase da Avaliação do PPA, adequa-se o Plano às mudanças internas e externas da conjuntura
política, social e econômica, por meio da alteração, exclusão ou inclusão de programa, resultante do
processo de avaliação.
I. É vedada a realização da despesa sem prévio empenho, mas em casos especiais, previstos na
legislação específica, poderá ser dispensada a emissão da nota de empenho.
II. Ao final do exercício, não será anulado o empenho da despesa cujo contrato estabelecer como
data-limite, para a entrega do serviço, dia 31 de março.
III. As despesas de exercícios encerrados, para as quais o orçamento respectivo consignava créditos
próprios, com saldo suficiente para atendê-las, que não tenha sido processadas, na época própria, e
cuja obrigação tenha sido cumprida pelo credor,
deverão ser inscritas em Restos a Pagar do exercício e pagas como tal.
IV. O empenho da despesa não poderá exceder o limite dos créditos concedidos, exceto no caso de
créditos extraordinários.
V. Entre os estágios da despesa orçamentária, é somente na liquidação que se reconhece a obrigação
a pagar.
a) V,V,F,V,F
b) V,V,F,F,V
c) F,V,F,F,V
d) V,F,V,F,F
e) V,F,V,V,F
21-Existem ocorrências especiais na execução da despesa pública, tais como os restos a pagar. No
que diz respeito a esse assunto, julgue os itens que se seguem e marque a opção que corresponde à
seqüência correta.
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III. A despesa empenhada e liquidada é passível de inscrição em Restos a Pagar Processados,
enquanto as despesas empenhadas, mas não-liquidadas, somente são passíveis de inscrição em
Restos a Pagar - Não-Processados, se forem atendidas determinadas condições.
IV. O superávit financeiro do exercício deve ser reservado preferencialmente para pagamento de
Restos a Pagar.
V. As dívidas de exercícios anteriores, reconhecidas na forma da legislação pelo ordenador de
despesa e que não foram pagas no exercício deverão ser inscritas como Restos a Pagar.
a) V, V, F, F, F
b) F, F, V, F, F
c) V, V, V, F, F
d) V, F, F, V, V
e) F, F, V, V, V