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1. quem compra
1. quem utiliza
1. quem paga
1. fornecedores de Informação
1. influenciadores e decisores
Marketing de Terminais de Contentores
A segmentação de mercado:
1. armador
1. carregadores e operadores
Marketing de Terminais de Contentores
) Serviço Multiutilizador
1. O modelo de janelas de chegada dos navios, com a reserva regular de um
espaço em cais, poderá flexibilizar o sistema.
b) Cliente Co-produtor
O cliente também pode ajudar na melhora dos serviços do operador do terminal:
c) Terminais Dedicados
conceito dedicado
1. os movimentos no parque
1. o trabalho extraordinário
1. de volume
2. de mercado
3. de serviço
4. de utilização
5. de partilha de ganhos
Marketing de Terminais de Contentores
Estratégia de Comunicação
Conclusões
1. O modelo dos cinco quadrantes relaciona o movimento e
dimensão dos portos, com as suas características e
enquadramento regional, explicando e agrupando os portos
2. É fundamental comparar os portos regularmente e de forma
multi-dimensional e internacional, para que estes sejam mais
competitivos e eficientes, já que muitas cargas são cativas
3. O Data Envelopment Analysis é cada vez mais usado no âmbito
internacional para medir comparar a eficiência de portos
4. Os clientes devem ter na internet acesso de forma transparente
a todos os dados comparativos dos terminais de serviço público
EFICIÊNCIA E COMPETITIVIDADE DOS PORTOS
Dimensão
A dimensão do porto é, há muitos anos, considerada um outro factor
de estudo quanto à sua influência no desempenho dos portos (Liu,
1995, Wingmans, 2003), sendo uma das variáveis fundamentais
tendo em consideração que se trata de um sector que parece ser
afectados por economias de escala e de aglomeração.
A produtividade dos portos aumenta com a dimensão e verificam-se
significativas economias de escala, o que levou à recomendação de
se investir mais nos grandes portos e ser cauteloso nos pequenos
portos de De Neufville e Tsunokawa, (1981).
EFICIÊNCIA E COMPETITIVIDADE DOS PORTOS
Infra-Estruturas
O investimento portuário em infra-estruturas e a intensidade do
capital nos portos tem sido muitas vezes factor explicativo para as
diferenças de desempenho e eficiência nos portos (Lui, 1995), uma
vez que, de facto, sem as infra-estruturas e a capacidade de oferta
que elas permitem, não seria possível ter um movimento mais
elevado de navios ou de cargas. Um grande movimento de navios
apenas é possível com cais e equipamentos suficientes que
permitam não ter elevados tempos de espera, incomportáveis para
os navios.
EFICIÊNCIA E COMPETITIVIDADE DOS PORTOS
Acessibilidades
As acessibilidades marítimas e terrestres parecem ter muita
importância na determinação da eficiência dos portos, uma vez que
os portos com melhores acessos podem receber maiores navios,
com melhores taxas de produtividade nos cais e podem ter maiores
output com o mesmo comprimento de cais.
No entanto, os portos com grandes fundos de acesso não naturais,
que tenham uma taxa de assoreamento elevada, ou que impliquem
grandes obras de protecção, poderão ter os seus custos acrescidos
relativamente a outros, o que poderá condicionar a sua eficiência em
termos financeiros, o que não é detectado nos tradicionais modelos
baseados exclusivamente em inputs de cais, equipamento e
terraplenos.
EFICIÊNCIA E COMPETITIVIDADE DOS PORTOS
Especialização
A especialização, nomeadamente a taxa de contentorização são
referidas por trujillo e Tovar, 2007, Medda e Carbonaro, 2007 e por
Laxe, 2005, não sendo menos importante a taxa de unitização, uma
vez que espelham o grau de evolução do porto, da fase industrial
para porto moderno e comercial.
Num estudo de Caldeirinha, 2007, verificou-se que os portos ibéricos
estão divididos em três quadrantes de acordo com o cruzamento de
duas variáveis, a taxa de unitização da carga e a sua dimensão, o
que explica uma boa parte das suas características e assim do seu
desempenho.
EFICIÊNCIA E COMPETITIVIDADE DOS PORTOS