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O Universo, um

horizonte por PAPELARIA


descobrir… conta ÉTIKA
(Lavradio)
com o apoio de:

www.universoumhorizonte.piczo.com

Sol engole cometas

Edição 09 de Fevereiro

Nasa fotografa
Galáxia adormecida

Descoberta de 5
planetas
Cientistas de renome afirmam que, dentro de
quatro ou cinco anos, o primeiro planeta
semelhante à Terra e capaz de abrigar vida deve
ser encontrado, ou talvez até já tenha sido.

Nesta edição, não perca as


críticas
dos editores do jornal,
Ana Catarina e Fábio Viegas
www.universoumhorizonte.piczo.com

Edição 09 de Fevereiro

8 de Jan. 2010

Cientistas de renome afirmam que, dentro de quatro ou cinco anos, o primeiro planeta
semelhante à Terra e capaz de abrigar vida deve ser encontrado, ou talvez até já tenha
sido. Um planeta com o tamanho aproximado da Terra, pode até mesmo ser anunciado
ainda este ano, se certas pistas detectadas por um telescópio espacial se confirmarem.

Na reunião anual da Associação de O novo telescópio espacial Kepler, da


Astronomia dos Estados Unidos, cada Nasa, e diversas novas pesquisas do
uma das descobertas a respeito de campo, que de repente se tornou
"exoplanetas" - os localizados fora do altamente competitivo, da
Sistema Solar - aponta para a mesma exoplanetologia geraram um notável
conclusão: planetas onde a vida pode burburinho na convenção.
surgir provavelmente abundam, a Cientistas falam que hoje estão
despeito da violência do ambiente num "ponto incrivelmente especial da
espacial, repleto de explosões, história", e perto de descobrir a resposta
buracos negros e colisões. para a pergunta que incomoda a
humanidade desde os primórdios da
civilização.
Adaptado: http://www.estadao.com.br/noticias
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Edição 09 de Fevereiro

5 de Jan. 2010

O principal cinturão de asteróides é uma zona rochosa cósmica,


repleto de pequenos corpos cujo tamanho e forma se originam de
colisões ao longo de bilhões de anos

Uma sonda da Nasa e da Agência Alguns astrónomos acreditam que eles


Espacial Europeia registou o momento resultem de fragmentos de cometas com
em que um cometa é "engolido" pelo maiores dimensões e que se partiram há
Sol ao se aproximar deste astro. A muitos séculos.
sonda Observatório Solar, que foi
lançada em 1995 para estudar desde o Um representante da SOHO disse que a
núcleo até a superfície do sol, além do imagem do cometa foi conseguida
vento solar, já assinalou mais de 1,5 através de um equipamento que bloqueia
mil cometas. o objecto mais brilhante da imagem,
Divulgação / NASA/ESA gerando um efeito de "eclipse falso" que
Sonda SOHO registou momento em que destaca o cometa da maneira como
um cometa era 'engolido' pelo Sol poderia ser visto a olho nu. Nenhum dos
cometas capturados pela SOHO
Cometas como este, são conhecidos conseguiu "sobreviver" à sua
como cometas rasantes, sendo aproximação do Sol.
caracterizados por serem pequenos e
Adaptado:
por descreverem órbitas que os levam
http://www.estadao.com.br/noticias
muito próximo do Sol.
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Edição 09 de Fevereiro

8 de Jan. 2009

O segundo planeta mais pequeno até agora


encontrado fora do nosso sistema solar,
apresenta uma massa quatro vezes a da
Terra.

Segundo o astrónomo Andrew Howard: “Esta No entanto orbita demasiado próximo da


descoberta é espantosa porque nos mostra que sua estrela, fora da zona considerada
estamos a encontrar planetas, fora do nosso habitável porque a temperatura é muito
sistema solar, cada vez mais pequenos”. elevada.
Este planeta longínquo, chamado Foi igualmente divulgada a descoberta de
HD156668b, encontra-se a 80 anos-luz da cinco novos planetas que se encontram fora
Terra, na Constelação Hércules. O planeta do nosso sistema solar: Kepler 4b, 5b, 6b, 7b
gravita em redor da sua estrela durante cerca e 8b. Todos eles são de grandes dimensões e
de quatro dias. bastante quentes, com temperaturas que
A equipa de astrónomos utilizou um dos chegam a atingir os valores entre 1200 e
dois telecópios Keck que se encontram a 4145 1648 graus Célsius.
quilómetros de altitude. O último exoplaneta anunciado, o
O método de detectação consiste em medir HD156668b, eleva para 416 o número total
os efeitos da gravidade do planeta na sua de planetas detectados fora do nosso sistema
estrela. Quando o planeta passa em frente da solar, todavia, nenhum reúne condições
sua estrela provoca uma ligeira alteração na habitáveis.
intensidade luminosa. A comunidade científica afirma: "Encontrar
O planeta mais pequeno encontrado até planetas com massas mais baixas tem sido
agora chama-se Gliese 581 e tem duas vezes a um grande desafio para os astrónomos, mas
massa da Terra. Foi detectado em Abril de são muito difíceis de descobrir".
2009 e encontra-se a 20,5 anos-luz da Terra,
na Constelação Balança.
Adaptado: www.publico.clix.pt
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Edição 09 de Fevereiro

O Universo, um horizonte por descobrir… conta com o apoio de:

Escola Secundária de
Santo André

PAPELARIA ÉTIKA
R. Dr. Egas Moniz, 17 A - Lavradio 2835-433 Barreiro
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Edição 09 de Fevereiro

15 de Jan. 2010

O principal cinturão de asteróides é uma zona rochosa cósmica, repleto de


pequenos corpos cujo tamanho e forma se originam de colisões ao longo de
bilhões de anos

Mas o impacto não é a única coisa que Horst Uwe Keller, do Instituto Max Planck
pode afectar a aparência de um asteróide, para Pesquisa no Sistema Solar, e os seus
dado que, se uma rocha for pequena o colegas, examinaram imagens tiradas pela
suficiente, a luz também pode afectá-la. missão Rosetta, da Agência Espacial
Cientistas que estudam imagens de um Europeia, ao passar próximo ao asteróide em
asteróide do cinturão principal chamado 2008. Num artigo na Science, estes
2867 Steins, com 4,8 km de diâmetro, afirmaram que o 2867 Steins é
certificam o seu formato distintivo - uma provavelmente uma pilha de escombros de
forma cónica que se assemelha a um asteróides, ou seja, uma aglomeração de
diamante lapidado como brilhante. partes e pedaços, não uma única rocha.

A mudança na taxa de rotação de um Estes astrónomos sugerem que, em algum


corpo pequeno quando sua superfície momento na história do asteróide, o efeito
irregular emite fotões térmicos, depois de Yorp aumentou sua rotação, fazendo com
aquecido pela luz do sol. Esses mesmos que boa parte do seu material deslizasse em
fotões produzem uma pequena quantidade direcção ao equador, criando um formato de
de uma substância que pode desacelerar diamante.
ou acelerar a rotação. Adaptado:
http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias
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Edição 09 de Fevereiro

18 de Jan. 2010

As galáxias presentes por todo o universo


estão sempre agitadas com o nascimento
de estrelas. Mas, pela vizinhança da Via
Láctea, os astrónomos encontraram uma
pequena galáxia espiral adormecida!

As galáxias presentes por todo o universo A explicação é a proximidade com o grupo


estão sempre agitadas com o nascimento de de grandes galáxias M81 que acelerou o
estrelas. Mas, pela vizinhança da Via Láctea, nascimento de estrelas em NGC 2976.
os astrónomos encontraram uma pequena Contudo, o processo entrou em declínio há
galáxia espiral - a NGC 2976 - na qual as cerca de 500 milhões de anos, quando o
actividades de formação estelar, nas regiões centro da NGC 2976 deixou de produzir os
periféricas estão praticamente "adormecidas". gases necessários para a formação de novas
estrelas.
Segundo os cientistas, os poucos
nascimentos que ainda ocorrem estão Como a concentração de gás se resume ao
aglomerados na região interna da galáxia. centro da galáxia, o local de formações
estelares está agora limitada a cerca de 5 mil
anos-luz em torno do núcleo da NGC 2976.
Adaptado: http://noticias.terra.com.br
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Edição 09 de Fevereiro

21 de Jan. 2009

O Observatório Europeu do Sul (ESO) divulgou a imagem de uma das


nuvens de formação estelar mais activas da Via Láctea, a galáxia da
Terra: a nebulosa "Pata de Gato".

Também conhecida pelo nome de NGC A "Pata de Gato" está a cerca de 5,5
6334, fica situada numa complexa zona mil anos-luz em direcção à
de gás e poeira, onde nascem constelação de Escorpião e cobre uma
numerosas estrelas massivas. área do céu um pouco maior que a Lua
A concepção artística da "Pata de Gato" cheia, com uma extensão de cerca de
foi criada a partir de imagens captadas 50 anos-luz. Sua cor avermelhada se
pelo instrumento Wide Field Imager deve ao gás hidrogénio do resplendor
(WFI). de estrelas jovens e quentes que
O equipamento está instalado num nascem em seu interior, com uma
telescópio de 2,2 m no Observatório de massa 10 vezes superior à do Sol.
La Silla, um dos três utilizados pelo ESO De acordo com o ESO, a nebulosa
no Chile. Segundo os cientistas, a pode conter dezenas de milhares de
nuvem, registada pela primeira vez em estrelas mergulhadas na poeira
1837 pelo astrónomo britânico John cósmica, o que dificulta o seu estudo.
Herschel, parece a pegada gigante de As nebulosas são nuvens de poeira,
um "gato cósmico" solto pelo universo. hidrogénio e plasma, com intensa
formação de estrelas, e podem ter
Adaptado:
http://noticias.terra.com.br/ciencia vários formatos e cores.
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Edição 09 de Fevereiro

22 de Jan. 2010

São cinco os primeiros


exoplanetas identificados pelo
telescópio espacial Kepler, da
Nasa, desde o início das
operações científicas levadas a
cabo desde Maio de 2009.

que orbitem estrelas em zonas quentes


Os planetas exteriores
habitáveis e onde exista a possibilidade
ao sistema solar,
de haver água líquida à superfície.
apresentam períodos
O investigador William Burucki, adianta
orbitais que vão desde os
que "as descobertas de hoje são
3,3 a 4,9 dias, e revelam
contribuições significativas para esse
temperaturas extremas
objectivo", afirmando ainda que as
elevadas que variam entre
observações do Kepler dir-nos-ão se
os 1.204 e os 1.648 graus
existem "muitas estrelas com planetas
Celsius.
que podem conter vida ou se podermos
De acordo com a Nasa, estes planetas são "mais
estar sozinhos na nossa galáxia".
quentes do que lava a ferver e demasiado quentes
Os responsáveis da agência espacial
para a vida tal como a conhecemos”. Todos estes
norte americana acreditam que é apenas
cinco corpos celestes, orbitam estrelas mais
uma "questão de tempo" até que futuras
quentes e de maiores dimensões do que o Sol do
observações do telescópio descubram o
nosso sistema solar.
"primeiro análogo da Terra".
O Telescópio Kepler demonstra como principal
objectivo o facto de até 2012, encontrar planetas,
similares à Terra, Adaptado: www.expressodasnove.pt
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Edição 09 de Fevereiro

O Universo, um horizonte por


descobrir… conta com o
apoio de:
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Edição 09 de Fevereiro

O telescópio Hubble captou


uma imagem que abrange 12
mil milhões de anos da História
Texto criticado na página
seguinte cósmica.

A foto, apresentada recentemente na As galáxias mais próximas, portanto


reunião da Sociedade Astronómica mais recentes, possuem espirais ou
Americana, mostra 7.500 galáxias em elipses bem desenhadas. Os astrónomos
diferentes momentos da sua existência, calculam que o universo tenha mais de
da sua “vida”. 13,7 mil milhões de anos e a imagem
Imagine-se um museu de História agora divulgada ilustra o passado de
Natural, onde todo o tempo pode ser forma inédita … diferentes momentos
visto em simultâneo. observados em simultâneo… ou seja
O universo está em expansão e, por uma imagem que a cada momento
isso, quanto mais longínquo o objecto, nunca poderia ser vista!
mais antigo este será. É precisamente o O telescópio espacial Hubble está
caso da imagem: as galáxias que se agora a estudar estes campos ultra-
avistam na parte do céu captada (um profundos do universo e espera-se a
campo tão profundo que corresponde obtenção de novas imagens sobre o
apenas a 600 mil anos depois do Big passado distante.
Bang) eram tão jovens que tinham ainda
uma forma relativamente difusa. Adaptado: expressodasnove.pt
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Edição 09 de Fevereiro

Desde sempre que o Homem questiona tudo No fundo, esta imagem é a prova viva de
á sua volta, e este instinto aventureiro, que não estamos sós, o imenso Espaço que
conduziu-nos de certa forma, a investigar e nos rodeia está em constante evolução,
criar meios para aceder àquilo que nos suscita aparecendo cada vez mais corpos celestes.
dúvidas. E certamente, nestes últimos anos, a A tecnologia tem sem dúvida evoluído de
comunidade científica tem vindo a evoluir de forma estonteante, e este caso em particular,
forma espantosa, sendo que esta notícia é um é de facto um importante marco para a
exemplo bem evidente desta situação. Astronomia, possibilitando ter acesso a
Para mim, o facto de numa só imagem testemunhos visuais daquilo que se formou há
conseguir observar aspectos que ocorreram milhões de anos atrás.
há milhões de anos atrás, é sem sombra de Isto leva-nos a questionar se o Universo foi
dúvida, magnífico. sempre igual. Claro que não, o Universo está
O facto de conseguirmos captar imagens do em constante evolução, sendo que os corpos
universo com cerca de 13,7 mil milhões de celestes que o constituem estão em diferentes
anos é um fenómeno inédito e surpreendente, fases de evolução e agora, estas já podem ser
que nos permite conhecer melhor tudo aquilo captadas.
que nos rodeia.
O que é certo, é que para muitos, este Será que num futuro longínquo, quando o
assunto é ainda bastante enigmático, mas esta nosso planeta for "engolido pelo Sol", vão
pode ser uma prova para que os mais cépticos restar dados desses acontecimentos?
pensem melhor no assunto.
Será, que se surgir outro planeta com vida
como o nosso, vão descobrir que existimos?

Critica de Ana Catarina


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Edição 09 de Fevereiro

22 de Jan. 2010

Uma equipa de cientistas norte-americana descobriu que os


asteróides não são tão sólidos como parecem e que até a força
gravitacional do nosso planeta os consegue destruir.

Visto do espaço, o planeta Terra parece uma Agora, os investigadores sugerem que estes
bola azul bastante serena. Mas os asteróides asteróides próximos da Terra, aqueles que a
não têm a mesma opinião. Um grupo de órbita faz passar próximo do nosso planeta,
cientistas norte-americano descobriu que a são tão frágeis que as faces se desfazem
gravidade terrestre funciona como as lâminas de sempre que encontram a gravidade
um triturador para estes corpos celestes. Isto terrestre. Esta ideia surgiu devido a uma
porque afinal os asteróides são menos sólidos curiosa observação: a maioria dos
do que o que se imaginava. Está dado o asteróides apresenta uma camada
primeiro passo para construir uma arma que ligeiramente avermelhada por causa do
desintegre os asteróides antes que caiam na constante bombardeamento de partículas
Terra. de vento solar. Este processo designa-se
Pensava-se que estes corpos celestes tinham por erosão espacial. Mas a superfície dos
uma forma semelhante a uma batata devido às NEA estava fresca e sem efeitos de erosão
colisões frequentes com os planetas vizinhos. espacial.
Mas observações recentes mostram que os O asteróide tinha a superfície fresca por
asteróides, quando vistos de perto, são causa da passagem junto do campo
idênticos a montes de gravilha unidos pela fraca gravitacional terrestre. Em 2029 está
gravidade que estes corpos celestes têm. Aliás, prevista a passagem de um asteróide, o que
esta força é tão fraca que por vezes os será uma oportunidade para investigar
asteróides se dividem em dois, recongelando-se melhor a sua superfície.
centenas de anos depois.

Texto criticado na página Adaptado:


seguinte http://dn.sapo.pt/inicio/ciencia
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Edição 09 de Fevereiro

Quem conhece a história primitiva Terra entende que, numa fase denominada de
Acreção, o nosso Planeta azul foi bastante “agredido” por asteróides, mas também,
conhece que foi graças a estas colisões entre materiais que andavam dispersos pelo
Universo, provenientes da nébula solar, que actualmente existe a Terra tal como a
conhecemos, e claro, nós Seres Humanos e toda a diversidade subsistente. De uma
outra forma, e para quem não está dentro do assunto, posso afirmar que foi a colisão
de materiais que provocou uma acumulação de poeiras e gases, determinando assim
uma capacidade de atrair matéria devido ao aumento da massa e da força gravitacional
do corpo em formação, dando origem ao crescimento de protoplanetas e de pequenos
outros corpos do sistema solar.

Em suma, nesta fase a Terra ainda não possuía uma Atmosfera, e a sua superfície
reflectia parte da radiação Solar nela incidente. Contudo, o interior da Terra começou a
fundir-se, permitindo uma outra distribuição dos materiais que o compunham, por
acção da força gravitacional, os mais densos ficaram no interior e os menos densos na
sua superfície. Devido aos movimentos das diferentes camadas de matéria fundida, a
superfície da Terra parecia um gigantesco lago de lava ardente, interrompido por
vulcões com violentas erupções. Esta actividade vulcânica permitiu a desgaseificação do
interior da jovem Terra, conduzindo à fuga de gases voláteis para o exterior da crosta
terrestre, Foram estes gases libertados que constituíram a Atmosfera primitiva da Terra.
É fácil entender, que a partir deste momento a Atmosfera foi funcionando como uma
barreira para os materiais à deriva que tomavam trajectórias em direcção à Terra.

Continua na página seguinte…


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Edição 09 de Fevereiro

Actualmente, a existência da força gravítica e da Atmosfera impedem que os


corpos celestes atinjam a superfície do nosso Planeta. Isto é, os asteróides,
provenientes da cintura de asteróides ou da cauda de cometas, ao tomarem a
trajectória em direcção à Terra (passando a designar-se por meteoróide), estes
podem atravessar a Atmosfera de forma a colidirem com a Terra (meteoro e quando
atinge a superfície designa-se por meteorito), podendo provocar grandes ou
pequenas colisões (processo pelo qual a Lua passou, e por isso tem o aspecto que
tem), na medida em que os corpos podem ser poeiras ou terem km de diâmetro, e,
é todo este processo de “combate ao meteoro” que provoca a coloração das
partículas que compõem esses mesmos meteoros.

Para terminar, pensemos num Planeta Terra sem Atmosfera!

Como seria o nosso Planeta azul: teria a mesma diversidade de vida, ou passaria a
ter o aspecto de um rochedo esburacado, como a Lua?

Se calhar nem uma nem outra, pois se as colisões fossem violentas, o nosso lindo
Planeta vaporizava-se…

Crítica de Fábio Viegas

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