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Edição 09 de Fevereiro
Nasa fotografa
Galáxia adormecida
Descoberta de 5
planetas
Cientistas de renome afirmam que, dentro de
quatro ou cinco anos, o primeiro planeta
semelhante à Terra e capaz de abrigar vida deve
ser encontrado, ou talvez até já tenha sido.
Edição 09 de Fevereiro
8 de Jan. 2010
Cientistas de renome afirmam que, dentro de quatro ou cinco anos, o primeiro planeta
semelhante à Terra e capaz de abrigar vida deve ser encontrado, ou talvez até já tenha
sido. Um planeta com o tamanho aproximado da Terra, pode até mesmo ser anunciado
ainda este ano, se certas pistas detectadas por um telescópio espacial se confirmarem.
Edição 09 de Fevereiro
5 de Jan. 2010
Edição 09 de Fevereiro
8 de Jan. 2009
Edição 09 de Fevereiro
Escola Secundária de
Santo André
PAPELARIA ÉTIKA
R. Dr. Egas Moniz, 17 A - Lavradio 2835-433 Barreiro
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Edição 09 de Fevereiro
15 de Jan. 2010
Mas o impacto não é a única coisa que Horst Uwe Keller, do Instituto Max Planck
pode afectar a aparência de um asteróide, para Pesquisa no Sistema Solar, e os seus
dado que, se uma rocha for pequena o colegas, examinaram imagens tiradas pela
suficiente, a luz também pode afectá-la. missão Rosetta, da Agência Espacial
Cientistas que estudam imagens de um Europeia, ao passar próximo ao asteróide em
asteróide do cinturão principal chamado 2008. Num artigo na Science, estes
2867 Steins, com 4,8 km de diâmetro, afirmaram que o 2867 Steins é
certificam o seu formato distintivo - uma provavelmente uma pilha de escombros de
forma cónica que se assemelha a um asteróides, ou seja, uma aglomeração de
diamante lapidado como brilhante. partes e pedaços, não uma única rocha.
Edição 09 de Fevereiro
18 de Jan. 2010
Edição 09 de Fevereiro
21 de Jan. 2009
Também conhecida pelo nome de NGC A "Pata de Gato" está a cerca de 5,5
6334, fica situada numa complexa zona mil anos-luz em direcção à
de gás e poeira, onde nascem constelação de Escorpião e cobre uma
numerosas estrelas massivas. área do céu um pouco maior que a Lua
A concepção artística da "Pata de Gato" cheia, com uma extensão de cerca de
foi criada a partir de imagens captadas 50 anos-luz. Sua cor avermelhada se
pelo instrumento Wide Field Imager deve ao gás hidrogénio do resplendor
(WFI). de estrelas jovens e quentes que
O equipamento está instalado num nascem em seu interior, com uma
telescópio de 2,2 m no Observatório de massa 10 vezes superior à do Sol.
La Silla, um dos três utilizados pelo ESO De acordo com o ESO, a nebulosa
no Chile. Segundo os cientistas, a pode conter dezenas de milhares de
nuvem, registada pela primeira vez em estrelas mergulhadas na poeira
1837 pelo astrónomo britânico John cósmica, o que dificulta o seu estudo.
Herschel, parece a pegada gigante de As nebulosas são nuvens de poeira,
um "gato cósmico" solto pelo universo. hidrogénio e plasma, com intensa
formação de estrelas, e podem ter
Adaptado:
http://noticias.terra.com.br/ciencia vários formatos e cores.
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Edição 09 de Fevereiro
22 de Jan. 2010
Edição 09 de Fevereiro
Edição 09 de Fevereiro
Edição 09 de Fevereiro
Desde sempre que o Homem questiona tudo No fundo, esta imagem é a prova viva de
á sua volta, e este instinto aventureiro, que não estamos sós, o imenso Espaço que
conduziu-nos de certa forma, a investigar e nos rodeia está em constante evolução,
criar meios para aceder àquilo que nos suscita aparecendo cada vez mais corpos celestes.
dúvidas. E certamente, nestes últimos anos, a A tecnologia tem sem dúvida evoluído de
comunidade científica tem vindo a evoluir de forma estonteante, e este caso em particular,
forma espantosa, sendo que esta notícia é um é de facto um importante marco para a
exemplo bem evidente desta situação. Astronomia, possibilitando ter acesso a
Para mim, o facto de numa só imagem testemunhos visuais daquilo que se formou há
conseguir observar aspectos que ocorreram milhões de anos atrás.
há milhões de anos atrás, é sem sombra de Isto leva-nos a questionar se o Universo foi
dúvida, magnífico. sempre igual. Claro que não, o Universo está
O facto de conseguirmos captar imagens do em constante evolução, sendo que os corpos
universo com cerca de 13,7 mil milhões de celestes que o constituem estão em diferentes
anos é um fenómeno inédito e surpreendente, fases de evolução e agora, estas já podem ser
que nos permite conhecer melhor tudo aquilo captadas.
que nos rodeia.
O que é certo, é que para muitos, este Será que num futuro longínquo, quando o
assunto é ainda bastante enigmático, mas esta nosso planeta for "engolido pelo Sol", vão
pode ser uma prova para que os mais cépticos restar dados desses acontecimentos?
pensem melhor no assunto.
Será, que se surgir outro planeta com vida
como o nosso, vão descobrir que existimos?
Edição 09 de Fevereiro
22 de Jan. 2010
Visto do espaço, o planeta Terra parece uma Agora, os investigadores sugerem que estes
bola azul bastante serena. Mas os asteróides asteróides próximos da Terra, aqueles que a
não têm a mesma opinião. Um grupo de órbita faz passar próximo do nosso planeta,
cientistas norte-americano descobriu que a são tão frágeis que as faces se desfazem
gravidade terrestre funciona como as lâminas de sempre que encontram a gravidade
um triturador para estes corpos celestes. Isto terrestre. Esta ideia surgiu devido a uma
porque afinal os asteróides são menos sólidos curiosa observação: a maioria dos
do que o que se imaginava. Está dado o asteróides apresenta uma camada
primeiro passo para construir uma arma que ligeiramente avermelhada por causa do
desintegre os asteróides antes que caiam na constante bombardeamento de partículas
Terra. de vento solar. Este processo designa-se
Pensava-se que estes corpos celestes tinham por erosão espacial. Mas a superfície dos
uma forma semelhante a uma batata devido às NEA estava fresca e sem efeitos de erosão
colisões frequentes com os planetas vizinhos. espacial.
Mas observações recentes mostram que os O asteróide tinha a superfície fresca por
asteróides, quando vistos de perto, são causa da passagem junto do campo
idênticos a montes de gravilha unidos pela fraca gravitacional terrestre. Em 2029 está
gravidade que estes corpos celestes têm. Aliás, prevista a passagem de um asteróide, o que
esta força é tão fraca que por vezes os será uma oportunidade para investigar
asteróides se dividem em dois, recongelando-se melhor a sua superfície.
centenas de anos depois.
Edição 09 de Fevereiro
Quem conhece a história primitiva Terra entende que, numa fase denominada de
Acreção, o nosso Planeta azul foi bastante “agredido” por asteróides, mas também,
conhece que foi graças a estas colisões entre materiais que andavam dispersos pelo
Universo, provenientes da nébula solar, que actualmente existe a Terra tal como a
conhecemos, e claro, nós Seres Humanos e toda a diversidade subsistente. De uma
outra forma, e para quem não está dentro do assunto, posso afirmar que foi a colisão
de materiais que provocou uma acumulação de poeiras e gases, determinando assim
uma capacidade de atrair matéria devido ao aumento da massa e da força gravitacional
do corpo em formação, dando origem ao crescimento de protoplanetas e de pequenos
outros corpos do sistema solar.
Em suma, nesta fase a Terra ainda não possuía uma Atmosfera, e a sua superfície
reflectia parte da radiação Solar nela incidente. Contudo, o interior da Terra começou a
fundir-se, permitindo uma outra distribuição dos materiais que o compunham, por
acção da força gravitacional, os mais densos ficaram no interior e os menos densos na
sua superfície. Devido aos movimentos das diferentes camadas de matéria fundida, a
superfície da Terra parecia um gigantesco lago de lava ardente, interrompido por
vulcões com violentas erupções. Esta actividade vulcânica permitiu a desgaseificação do
interior da jovem Terra, conduzindo à fuga de gases voláteis para o exterior da crosta
terrestre, Foram estes gases libertados que constituíram a Atmosfera primitiva da Terra.
É fácil entender, que a partir deste momento a Atmosfera foi funcionando como uma
barreira para os materiais à deriva que tomavam trajectórias em direcção à Terra.
Edição 09 de Fevereiro
Como seria o nosso Planeta azul: teria a mesma diversidade de vida, ou passaria a
ter o aspecto de um rochedo esburacado, como a Lua?
Se calhar nem uma nem outra, pois se as colisões fossem violentas, o nosso lindo
Planeta vaporizava-se…