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A Bíblia desmascara a Seita pseudo-cristã Mormonismo, a Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos

Dias, do profeta Joseph Smith, com seus Livro dos Mórmons, anjo Moroni, poligamia, reencarnações,
racismo, Jesus não O Deus mas um deus minúsculo evoluído do homem e por ele igualável, Jesus e céu
com prática de sexo, etc.

É Cristão O Mormonismo?

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Esta talvez pareça ser uma pergunta enigmática para muitos mórmons, bem como para alguns cristãos.
Os mórmons dirão que eles incluem a Bíblia na lista dos quatro livros que reconhecem como Escrituras,
que sua crença em Jesus Cristo é parte central de sua fé, e que isto é indicado pelo seu nome oficial, A
Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias.

Além disso, muitos cristãos têm escutado o Coral do Tabernáculo Mórmon cantar hinos cristãos, e ficam
impressionados com a dedicação de muitos adeptos quanto às suas regras morais e sua forte estrutura
familiar. Não seria, então, por isso, o mormonismo uma religião cristã?

Para responder a esta pergunta de maneira correta e imparcial, precisamos comparar cuidadosamente as
doutrinas básicas da religião mórmon com as do cristianismo bíblico, histórico. Para representar a
posição mórmon nós temos recorrido aos mais bem conhecidos escritos doutrinários do mormonismo,
incluindo a edição de 1988 do livro Princípios do Evangelho, cujos direitos autorais estão em nome da
Corporação do Presidente de a Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias. Faremos esta
comparação em dez áreas fundamentais de doutrina.

1. HÁ MAIS DE UM DEUS VERDADEIRO?

A Bíblia ensina, e os cristãos evangélicos têm crido através dos tempos, que há um só Deus vivo e
verdadeiro, e que além dEle não há outros deuses (Deuteronômio 6:4; Isaías 43:10, 11; 44:6, 8; 45:21,
22; 46:9; Marcos 12:29-34).

Ao contrário, a Igreja Mórmon ensina que há muitos deuses, e que os seres humanos podem vir a
ser deuses e deusas no Reino Celestial. Eles ensinam ainda que aqueles que alcançam a divindade
teriam o que eles chamam de "filhos espirituais" que adorariam e orariam a eles, assim como nós
adoramos e oramos a Deus Pai (o Livro de Abraão, 4:1-5:21 en A Perola de Grande Valor; Princípios
do Evangelho, pp. 9, 11, 290).

2. DEUS PAI UMA VEZ JÁ FOI HOMEM COMO NÓS?

A Bíblia ensina, e os cristãos evangélicos têm crido através dos tempos, que Deus é espírito (João 4:24;
1 Timóteo 6:15, 16), que não é um homem (Números 23:19; Oséias 11:9; Romanos 1:22, 23) e que
sempre (eternamente) existiu como Deus — onipotente, onipresente e onisciente (Salmo 90:2; 139:7-10;
Apocalipse 19:6; Malaquias 3:6).
Ao contrário, a Igreja Mórmon ensina que Deus Pai foi um homem como nós, que progrediu até
tornar-se um Deus e, mesmo nessa condição, continua a possuir um corpo de carne e osso. ("O
próprio Deus já foi como nós somos agora — ele é um homem exaltado, entronizado em céus distantes!"
Ensinamentos do Profeta Joseph Smith, compilado por Joseph Fielding Smith, pp. 336). Em Doutrina e
Convênios (D&C) 130:22 é dito que "o Pai tem um corpo de carne e ossos, tangível, como o do
homem"; também a citação famosa de Lorenzo Snow, "Como o homem é, Deus foi; como Deus é, o
homem poderá vir a ser" (Regras de Fé de James Talmage, p. 389). Para completar, o mormonismo
ensina que Deus tem um pai, um avô, e assim sucessivamente (Ensinamentos do Profeta Joseph
Smith, p. 365).

3. JESUS E SATANÁS SÃO ESPÍRITOS IRMÃOS?

A Bíblia ensina, e os cristãos evangélicos têm crido através dos tempos, que Jesus é o único e
verdadeiro Filho de Deus; Ele tem sempre existido como Deus, e é co-eterno e co-igual com o Pai (João
1:1-14; 10:30; Colossenses 2:9). Ainda que nunca haja sido menos que Deus, no tempo indicado pôs de
lado a glória que compartilhava com o Pai (João 17:4, 5; Filipenses 2:6-11) e foi feito "semelhante aos
homens" para realizar a obra da nossa salvação. Sua encarnação (não confundir com "reencarnação") se
fez realidade quando foi sobrenaturalmente concebido pelo Espírito Santo e nasceu de uma virgem,
chamada Maria (Mateus 1:18-23; Lucas 1:34, 35), conforme havia sido predito pelos profetas no Antigo
Testamento (Isaías 7:14; 9:6; Mateus 2:6; Miquéias 5:2).

Ao contrário, a Igreja Mórmon ensina que Jesus Cristo é nosso irmão mais velho, e que progrediu
até chegar a ser um deus, havendo primeiro sido gerado como um "filho espiritual" por meio do
Pai e de uma mãe celestial, e depois concebido fisicamente pelo Pai e pela virgem Maria. A
doutrina mórmon afirma que Jesus e Lúcifer são irmãos (Princípios do Evangelho, pp. 9, 15, 16, 54,
57).

4. É DEUS UMA TRINDADE?

A Bíblia ensina, e os cristãos evangélicos têm crido através dos tempos, que o Pai, o Filho e o Espírito
Santo não são deuses separados, e sim Pessoas distintas de um só Deus Triúno. Em todo o Novo
Testamento o Filho e o Espírito Santo, bem como o Pai são identificados separadamente como Deus, e
agem como Deus (Filho: Marcos 2:5-12; João 20:28; Filipenses 2:10, 11; Espírito Santo: Atos 5:3, 4; 2
Coríntios 3: 17, 18; 13:14); mas, ao mesmo tempo, a Bíblia ensina que existe um só Deus, e que os três
são manifestações distintas do mesmo e único Deus (veja novamente o ponto no 1).

Ao contrário, a Igreja Mórmon ensina que o Pai, o Filho e o Espírito Santo são três deuses
separados (Ensinamentos do Profeta Joseph Smith, pp. 361-362; Mormon Doctrine, pp. 576, 577).

5. O PECADO DE ADÃO E EVA, FOI UM GRANDE MAL OU UMA GRANDE BÊNÇÃO?

A Bíblia ensina, e os cristãos evangélicos têm crido através dos tempos, que a queda do homem foi um
grande mal, e que através disso o pecado entrou no mundo, pondo todos os seres humanos debaixo da
condenação e da morte. Assim, todos os seres humanos nascem com uma natureza pecaminosa, e serão
julgados pelos pecados que cometem, individualmente (Ezequiel 18:1-20; Romanos 5:12-21).

Ao contrário, a Igreja Mórmon ensina que o pecado de Adão era "um passo necessário no plano da
vida e uma grande bênção para toda a humanidade" (Princípios do Evangelho, p. 31; Doutrinas de
Salvação, Vol. 1, pp. 114, 11; Livro de Mórmon, 2 Néfi 2:25).

6. BENEFICIA A MORTE EXPIATÓRIA DE CRISTO AQUELES QUE O REJEITAM?

A Bíblia ensina, e os cristãos evangélicos têm crido através dos tempos, que a obra redentora de Cristo
é, antes de mais nada, a solução provida por Deus para o problema do pecado da humanidade. Por
haver tomado os pecados pessoais de todos os homens — passado, presente e futuro — em Seu próprio
corpo na cruz (1 Pedro 2:24), Cristo, como o prometido Cordeiro de Deus sem mancha, cumpriu
totalmente as exigências da Justiça Divina, para que todos aqueles que pela fé O receberem possam ser
perdoados, restaurados à comunhão com Deus e desfrutar de vida eterna com Ele para todo sempre (2
Coríntios 5:21; Apocalipse 21:1-4).

Ao contrário, a Igreja Mórmon ensina que a obra redentora de Cristo apenas garante o que ela
chama de "salvação geral", que consiste no fato das pessoas serem ressuscitadas — acontecendo
para todos, indiferente de terem aceito Jesus Cristo pela fé. Para eles, a obra redentora não é
suficiente em si mesma para dar a vida eterna. Em vez disso, seria preciso acrescentar as nossas boas
obras (Princípios do Evangelho, pp. 69, 291-292; Regras de Fé;, pp. 86, 88-89).

7. PODEMOS NOS FAZER DIGNOS DIANTE DE DEUS POR NOSSOS PRÓPRIOS MÉRITOS?

A Bíblia ensina, e os cristãos evangélicos têm crido através dos tempos, que nós somos salvos do nosso
pecado e morte espiritual pela provisão graciosa de Deus de perdão e vida eterna. Não podendo ser
merecida nem conquistada pelas nossas obras (Efésios 2:8, 9). Os 10 Mandamentos nos foram dados
para mostrar que somos incapazes e incompetentes para cumprir os desígnios da perfeita e santa Justiça
de Deus por nossos próprios esforços, evidenciando nossa fraqueza e nos fazendo reconhecer que somos
inteiramente dependentes dEle (Romanos 3:20; 5:20; 7:7, 8; Gálatas 3:19). Os sacrifícios do Antigo
Testamento apontavam para a provisão graciosa do "Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo"
(João 1:29; Hebreus 9:11-14; 10:1-14). Não podemos contribuir praticamente em nada para a nossa
salvação porque, sem Cristo, somos espiritualmente "mortos em nossos pecados" (Efésios 2:1, 5); um
novo coração, o qual deseja obedecer às leis de Deus, é resultado concreto da salvação (entretanto, é
correto que, sem evidências de mudança na conduta, o testemunho de fé em Cristo do indivíduo pode
muito bem ser questionado; salvação pela graça somente através da fé não significa que nós podemos
viver como "nos der na cabeça" — Romanos 6:1).

Ao contrário, a Igreja Mórmon ensina que todo homem receberá a salvação, referindo-se a ela
como sendo nada mais que "uma conexão inseparável do corpo e do espírito, propiciada pela
expiação e ressurreição do Salvador" (Princípios do Evangelho, p. 359). Mas, para obter a salvação
"máxima", que eles chamam de exaltação e que significaria "morar na presença de Deus", a única
possibilidade é se a pessoa perseverar "em fidelidade, guardando todos os mandamentos do Senhor até o
fim de sua vida terrena" (Princípios do Evangelho, p. 292). As obras seriam requisitos para se poder
"morar na presença de Deus" (Terceira Regra de Fé; Doutrinas de Salvação, Vol. 2, p. 5).
8. É A BÍBLIA A ÚNICA E DEFINITIVA PALAVRA DE DEUS?

A Bíblia ensina, e os cristãos evangélicos têm crido através dos tempos, que a Bíblia é a única, final e
infalível Palavra de Deus (2 Timóteo 3:16; Hebreus 1:1, 2; 2 Pedro 1:21) e que ela permanecerá para
sempre (1 Pedro 1:23-25). A preservação providencial, por parte de Deus, do texto bíblico tem sido
maravilhosamente confirmada pela Arqueologia e pela História, a exemplo da descoberta dos Rolos do
Mar Morto.

Ao contrário, a Igreja Mórmon ensina que a Bíblia foi adulterada, tem perdido muitas de suas
verdades e que não contém o Evangelho em toda a sua plenitude (Doutrinas de Salvação, Vol. 3, pp.
190, 191; Livro de Mórmon,1 Néfi 13:26-29; Ensinamentos do Profeta Joseph Smith, p. 12).

9. A IGREJA PRIMITIVA CAIU EM APOSTASIA TOTAL?

A Bíblia ensina, e os cristãos evangélicos têm crido através dos tempos, que a Igreja verdadeira foi
divinamente estabelecida por Jesus e por isso nunca pôde, nem jamais poderá desaparecer da terra
(Mateus 16:18; João 17:11; 1 Coríntios 3:11). Os cristãos genuínos admitem que têm havido tempos de
corrupção e apostasia dentro da Igreja, mas crêem também que sempre tem existido, pela vontade de
Deus, um remanescente de pessoas que guardam e propagam os princípios fundamentais da verdadeira
doutrina de Cristo contida no Evangelho.

Ao contrário, a Igreja Mórmon ensina que houve uma grande e total apostasia na igreja
estabelecida por Jesus Cristo; este estado de apostasia "ainda prevalece, exceto para aqueles que
se voltarem para um conhecimento do 'evangelho restaurado' pela Igreja Mórmon" (Mormon
Doctrine, p. 44; Princípios do Evangelho, pp. 100-101; Doutrinas de Salvação, Vol. 3, pp. 269-275).

Conclusão:

Os pontos que apareceram em itálico constituem o Evangelho normalmente crido por todos os cristãos
evangélicos através dos tempos, independentemente de rótulos denominacionais. Por outro lado,
algumas religiões, como o mormonismo, pretendem passar-se por cristãs em suas crenças e práticas, mas
dão mais autoridade a outros escritos do que à Bíblia, ensinam doutrinas que contradizem os ensinos
bíblicos, e têm crenças completamente estranhas e contrárias aos ensinos de Jesus. A maioria destas
seitas se tem originado nos últimos 200 anos (a Ciência Cristã, as Testemunhas de Jeová, os mórmons
etc.), e estas, sim, representam uma evidente apostasia.

Os mórmons e os cristãos evangélicos têm em comum importantes termos bíblicos e preceitos éticos.
Contudo, os pontos já mencionados são alguns exemplos das múltiplas diferenças fundamentais e
inconciliáveis entre o cristianismo bíblico e o mormonismo. Embora tais diferenças não nos impeçam de
termos amizade com mórmons, não podemos considerá-los irmãos em Cristo. A Bíblia nos adverte
especificamente sobre falsos profetas que ensinariam "um outro evangelho", centrado em "um outro
Jesus" e testemunhado por "um outro espírito" (2 Coríntios 11:4, 13-15; Gálatas 1:6-9). A Igreja de
Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias afirma que seu Livro de Mórmon é "um outro testamento de
Jesus Cristo". Nós cremos que, na realidade, trata-se de um "testamento de um outro Jesus", e que o
mormonismo não é cristão.

É dito que se alguém se diz mórmon (ou candidato a tal), mas não aceita todos os dogmas básicos do
mormonismo, tais como:

• Joseph Smith foi um profeta de Deus;


• O Livro de Mórmon é verdadeiro e divinamente inspirado;
• Deus já foi um homem que progrediu até a divindade através da obediência às leis e ordenanças
da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias;
• e a Igreja Mórmon foi divinamente estabelecida, então os demais mórmons rejeitariam sua
reivindicação de ser um "santo dos últimos dias".

Um indivíduo não pode se dizer mórmon se não crê cegamente nas estranhas doutrinas fundamentais
que todos os mórmons crêem. Da mesma maneira, se os "santos dos últimos dias" não crêem nas
verdades bíblicas essenciais defendidas por todos os cristãos genuínos, como podem esperar que sejam
aceitos como irmãos em Cristo?

Os Mórmons acreditam que os "outros" cristãos são seguidores de doutrinas apóstatas. Por que, então,
querem ser considerados parte do do corpo de Cristo? Há três possibilidades:

• Para dar conforto e legitimidade a eles mesmos, pessoalmente, pelo fato de pertencerem a uma
"religião legítima".
• Para reforçar a aparência de uma religião legítima, facilitando seu vasto proselitismo.
• Porque crêem que os mórmons são os únicos cristãos verdadeiros.

Se os mórmons se julgam os únicos cristãos verdadeiros, então não deveriam esforçar-se por passar-se
como parte da Igreja Cristã. Em lugar disso, deveriam proclamar abertamente a todo mundo que os
cristãos evangélicos são nada mais que apóstatas, e que os mórmons são os únicos e verdadeiros
cristãos. Na realidade, isto é o que eles ensinam reservadamente (em particular), mas não abertamente.

Se os mórmons, especialmente sua liderança, têm consciência destas verdades, por que pretendem ser
entendidos como parte integrante do que o mundo em geral considera como sendo a Igreja Cristã,
quando sabem que não o são? A lógica leva-nos a concluir que sua motivação parece ser uma
combinação das três possibilidades já mencionadas, especialmente a segunda, que é converter mais e
mais pessoas à seita do mormonismo.

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