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Educadores Sociais

“Eu aprendi a cuidar melhor de mim. Precisamos estar bem com a gente

mesma para estimular as outras pessoas.”

MARIA JOAQUINA - MÃE CUIDADORA


NÚCLEO CÓRREGO DA VELHA

Projeto "Araçuaí: De UTI Educacional à Cidade Educativa" 1


Educadores Sociais

“A capacitação fortalece o relacionamento entre as pessoas e promove a

aprendizagem de todos os lados.”

NEIDE APARECIDA - MÃE CUIDADORA


ARAÇUAÍ

Projeto "Araçuaí: De UTI Educacional à Cidade Educativa" 2


Educadores Sociais

“A minha visão de mundo ampliou. Isso aconteceu depois das capacitações

que participei. Teremos um Brasil grandioso a partir dos trabalhos coletivos


desenvolvidos em cada comunidade.”

MARIA DE FÁTIMA SOARES - MÃE CUIDADORA


NÚCLEO CÓRREGO DA VELHA

Projeto "Araçuaí: De UTI Educacional à Cidade Educativa" 3


Educadores Sociais

“Uma criança de difícil convivência é às vezes abandonada, como um

avião sem comandante. O nosso comandante é o objetivo de incluir


todas, sem exceção.”

MARLENE APARECIDA NASCIMENTO - MÃE CUIDADORA


NÚCLEO JOSÉ GONÇALVES

Projeto "Araçuaí: De UTI Educacional à Cidade Educativa" 4


Educadores Sociais

“A confiança é muito importante. O grupo é um lugar onde eu me

sinto confiante: em mim e no trabalho. É o lugar para exercitar a nossa


capacidade de transformar a nossa comunidade.”

NÚBIA FERREIRA VIANA - MÃE CUIDADORA


NÚCLEO CÓRREGO DA VELHA

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Educadores Sociais

“O ambiente favorável para aprender é mesmo na nossa comunidade:

temos lugares bonitos e muita cultura para ensinar e aprender.”

NELMA DE OLIVEIRA SILVA


NÚCLEO DOS BOIS

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Oficinas Comunitárias

“Nós temos o maior prazer em receber as pessoas em nossa casa. É

uma alegria ver a comunidade crescer, os jovens participando e a gente


podendo colaborar.”

JOSÉ FIRMINO E DONA ALTAIR


MORADORES DO BAIRRO CORREDOR

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Oficinas Comunitárias

“Reunimos para fazer as receitas e trocar as experiências que temos. É um

progresso! A harmonia cresce junto com a comunidade.”

DONA AMALTINA
COMUNIDADE DO BARRERO

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Oficinas Comunitárias

“Construí o forno há muitos anos, para nosso uso mesmo. Agora ele tem

mais importância: muitas mulheres vêm aqui para produzir e contar suas
histórias. O compromisso delas é muito grande.”

SR. ARGENOR PIRES


MORADOR DO BAIRRO ESPERANÇA

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Oficinas Comunitárias

“Ensinei a muita gente a arte de tecer. Sinto-me feliz em participar desse

grupo, sinto-me importante.”

JANDIRA DO AMARAL SILVA


COMUNIDADE DO GRAVATÁ

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Agentes Comunitários de Educação

“Com o livro e com o teatro, podemos relembrar das histórias dos nossos

avós, das pessoas mais velhas. São histórias que a gente nem imaginava
e agora está retratada em um livro.”

GILBERTO VIEIRA - AGENTE COMUNITÁRIO DE EDUCAÇÃO


NÚCLEO IRMÃ MARIA GEMA

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Agentes Comunitários de Educação

“Os jovens de hoje estão acordando para a realidade. Quando começa-

mos a fazer o livro, começamos a viver a história, resgatar a cultura e a


dar valor ao que é nosso. As crianças participam como protagonistas da

história.”

ADNA MARIA RAMOS - AGENTE COMUNITÁRIO DE EDUCAÇÃO


NÚCLEO IRMÃ MARIA GEMA

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Agentes Comunitários de Educação

“Cuido das crianças para que elas aprendam a cuidar delas e do mundo

futuramente. Minha auto-estima cresce quando percebo que sou uma


cidadã de verdade.”

LUCIANA VIEIRA OLIVEIRA - AGENTE COMUNITÁRIO DE EDUCAÇÃO


NÚCLEO DOS BOIS

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Banco do Livro

“Me senti muito importante, porque eu não sabia ler nem escrever. Com

o Projeto, agora sei um pouco e deu para ajudar a escrever um livro da


nossa história.”

ZILMAR ROQUE - MÃE CUIDADORA


NÚCLEO IRMÃ MARIA GEMA

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Banco do Livro

“Realizamos uma exposição sobre os acontecimentos do nosso bairro e

a origem de sua história. O Banco do Livro tem nossa história registrada


para que todos possam conhecer.”

ROSENDA MARA SILVA


MORADORA DO BAIRRO LAZAREDO

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Banco do Livro

“Achei a oficina de música muito criativa. A gente fica mais solta e aprende

muitas coisas novas e resgata músicas antigas. Só vai acrescentar no


nosso trabalho dentro da comunidade.”

MARILHA ALVES DE OLIVEIRA - MÃE CUIDADORA


NÚCLEO OLINTO RAMALHO

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Banco do Livro
“Depois de todas essas

discussões sobre os
livros das algibeiras,

montamos teatros.

Cheguei à conclusão

que devemos fazer as

coisas pensando mais

no bem comum. Mesmo

que a gente não veja

o resultado hoje ou

amanhã, mas sabemos

que vamos deixar as

pessoas mais felizes.”

SIRLEY PEREIRA DA SILVA


NÚCLEO OLINTO RAMALHO

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Banco do Livro

“Eu adorei participar da pesquisa sobre a comunidade e da confecção

do material para a exposição. Assim aprendi a escrever vários nomes,


inclusive o do meu pai.”

JULIANA SOUZA RAMOS - FASE II


NÚCLEO OLINTO RAMALHO

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Banco do Livro

“As algibeiras já andaram por todo o bairro. Gosto de encontrar com

outros meninos para ouvir histórias. As pessoas ficam nas portas de suas
casas olhando o nosso trabalho. Acho bonito.”

ANA AMÉLIA - 7 ANOS

BAIRRO ESPERANÇA

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Banco do Livro

“A minha pintura com tinta de terra ficou bonita. Pareço uma artista e

tenho muito gosto em fazer pinturas.”

JANILE DOS SANTOS VIEIRA - 7 ANOS

ARAÇUAÍ

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Banco do Livro

“Realizei meu sonho de participar da oficina de tinta de terra. Vi minha

escola pintada e sabia que era de tinta de terra. Agora sei fazer pinturas
no papel e na parede.”

SANDRA OLIVEIRA - 14 ANOS

PARTICIPANTE DA OFICINA DE TINTA DE TERRA

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Comunidade
“Minha filha está

aprendendo mais no
projeto do que na

escola. Me dá vontade

de deixar ela participar

só do projeto. A vida

das crianças passa

a ter mais sentido

e m a i o r s e n s o de

responsabilidade.”

VALDETE MOREIRA - MÃE


SÃO JOÃO SETÚBAL

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Comunidade

“Nós podemos fazer muito por aí, ajudar não só a nós mesmos ou a

nossa família, mas contribuir com toda a humanidade. Eu não planto


um pé de manga pensando que eu tenho que chupar manga dele, mas

pensando que ele vai ficar para os meus filhos e netos.”

ELIA CARLA REGES DOS SANTOS - MÃE


NÚCLEO MALHADA PRETA

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Comunidade

“Os passeios na comunidade são animados. Depois que a gente chega,

escrevemos sobre tudo que vimos e conversamos sobre o meio ambiente


e as belezas que temos aqui.”

ADILSOM VAZ - 12 ANOS

COMUNIDADE BOIS

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Comunidade

“Todo dia que eu olho os livros, sinto alegria porque sei ler. No trabalho,

é tudo muito divertido: fazemos pipas, desenhos, pinturas e brincamos. Eu


aprendo e sei que não vou esquecer.”

BRUNO COELHO BATISTA - 10 ANOS

NÚCLEO GEMA

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Mães Cuidadoras
“Eu achei que a oficina

de cerâmica foi uma


coisa tão simples, mas

de grande importância

e que às vezes não é

valorizada como deve-

ria. Para mim, partici-

par foi como “desenfer-

rujar” o pensamento.

Aprendi que tenho o

poder de fazer as coi-

sas.”

ADRIANA S. S. OLIVEIRA
MÃE CUIDADORA
NÚCLEO OLINTO RAMALHO

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Mães Cuidadoras

“O trabalho é um desafio constante. Ensinar e aprender acontece toda

hora. Não tem obstáculo para fazer o trabalho.”

ANA GONÇALVES CHAVES - MÃE CUIDADORA


NÚCLEO BOIS

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Mães Cuidadoras

“Estou muito contente com a volta do Projeto. Tive oportunidade de

contribuir com as crianças da comunidade e com o grupo de mulheres.


Estamos trabalhando para melhorar a leitura e cuidar bem do meio em

que vivemos.”

ELISABETH - MÃE CUIDADORA


COMUNIDADE FAZENDA VELHA

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Mães Cuidadoras

“A oportunidade de ser mãe cuidadora me fez aprender muito. Não sabia

ler e mal sabia escrever. Com esse trabalho, além de ser prazeroso, me
deu a oportunidade de trabalhar no posto de telefone. Hoje sou orgulhosa

de mim mesma.”

MARIA JOSÉ DA SILVA - MÃE CUIDADORA


NÚCLEO GEMA

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Mães Cuidadoras

“A infância é a base para o nosso crescimento. O que a gente viveu de

ruim não queremos que os nossos filhos vivam.”

CLAUDETE DOURADO SANTOS - MÃE CUIDADORA


NÚCLEO OLINTO RAMALHO

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