Thomas Hobbes acreditava que no estado de natureza, antes da formação do Estado, os humanos viviam em um estado de guerra constante, onde "o homem é lobo do homem". Por medo desta situação caótica, os humanos decidiram formar um Estado absoluto e ceder seus direitos ao soberano, a fim de garantir segurança, propriedade e paz. Hobbes via o Estado como um Leviatã que protege os cidadãos mais fracos da violência dos mais fortes.
Thomas Hobbes acreditava que no estado de natureza, antes da formação do Estado, os humanos viviam em um estado de guerra constante, onde "o homem é lobo do homem". Por medo desta situação caótica, os humanos decidiram formar um Estado absoluto e ceder seus direitos ao soberano, a fim de garantir segurança, propriedade e paz. Hobbes via o Estado como um Leviatã que protege os cidadãos mais fracos da violência dos mais fortes.
Thomas Hobbes acreditava que no estado de natureza, antes da formação do Estado, os humanos viviam em um estado de guerra constante, onde "o homem é lobo do homem". Por medo desta situação caótica, os humanos decidiram formar um Estado absoluto e ceder seus direitos ao soberano, a fim de garantir segurança, propriedade e paz. Hobbes via o Estado como um Leviatã que protege os cidadãos mais fracos da violência dos mais fortes.
As teorias contratualistas so a busca da legitimidade do poder. Entre
os filsofos contratualistas comum partirem da anlise do homem em estado de natureza, isto , antes de qualquer sociabilidade. Thomas Hobbes um dos tericos do contratualismo. A hiptese que neste estado o homem desfruta de todas as coisas, realiza os seus desejos e dono de um poder ilimitado. No estado de natureza, o homem tem direito a tudo (direito de natureza). O conceito de estado de natureza ou de condio natural tem a funo de explicar a situao pr-social na qual os indivduos existem isoladamente. A concepo de Thomas Hobbes, segundo a qual, em estado de natureza, os indivduos vivem isolados e em luta permanente, vigorando a guerra de todos contra todos. Por existir estas caractersticas, Hobbes popularizou a sentena latina criada pelo dramaturgo romano Plauto que diz: O homem lobo do homem. Os humanos inventaram as armas e cercaram as terras que ocupavam. Essas duas atitudes so inteis, pois sempre haver algum mais forte que vencer o mais fraco e ocupar as terras cercadas. A vida no tem garantias; a posse no tem reconhecimento e, portanto, no existe; a nica lei a fora do mais forte, que pode tudo quanto tenha fora para conquistar e conservar. Ora, enquanto perdurar esse estado de coisas, no haver segurana nem paz alguma. A situao dos homens deixados a si prprios de anarquia, geradora de insegurana, angstia e medo. Em resumo, o homem abdica da liberdade dando plenos poderes ao Estado absoluto a fim de proteger a sua prpria vida. Alm disso, o Estado deve garantir que o que meu me pertena exclusivamente, garantindo o sistema da propriedade individual. Para Hobbes no deveria existir propriedade privada, pois na natureza ao mesmo tempo em que todos tm tudo, ningum dono de nada. O poder do Estado se exerce pela fora, pois s a iminncia do castigo pode atemorizar os homens. Os pactos, sem a espada no so mais que palavras. o medo e o desejo de paz que o levam a fundar um estado social e a autoridade poltica, abdicando de direitos em favor do soberano. Para fazer cessar esse estado de vida ameaador e ameaado os humanos decidem passar civitas, isto , ao estado civil, criando o poder poltico e as leis. O contrato social institui, portanto, o estado civil, com o dever de colocar um ponto final s lutas mortais do estado de natureza. Hobbes usa a figura bblica do Leviat, animal monstruoso e cruel, mas que de certa forma defende os peixes menores de serem engolidos pelos mais fortes. essa figura que representa o Estado, um gigante cuja carne a mesma de todos os que a ele delegaram o cuidado de defend-los.