O documento descreve as principais fases e conceitos do processo civil português. Apresenta os sujeitos processuais, a petição inicial, a distribuição, a citação do réu, as respostas possíveis deste, as alegações, os despachos judiciais e a sentença final. Explica também conceitos como pedido reconvencional, impugnação, exceção e julgamento do mérito da causa.
O documento descreve as principais fases e conceitos do processo civil português. Apresenta os sujeitos processuais, a petição inicial, a distribuição, a citação do réu, as respostas possíveis deste, as alegações, os despachos judiciais e a sentença final. Explica também conceitos como pedido reconvencional, impugnação, exceção e julgamento do mérito da causa.
O documento descreve as principais fases e conceitos do processo civil português. Apresenta os sujeitos processuais, a petição inicial, a distribuição, a citação do réu, as respostas possíveis deste, as alegações, os despachos judiciais e a sentença final. Explica também conceitos como pedido reconvencional, impugnação, exceção e julgamento do mérito da causa.
Conceitos e fases do processo Autor(es) - (A ou AA, consoante for singular ou plural) - sujeitos que prope a aco! "#u(s) - ( " ou "" $) - sujeitos contra que% a aco # proposta& '( Aco - entrega da petio inicial (- autor e)plica os factos, e e)plica o caso e fa* u% pedido ao +ri,& - ) na secretaria do +ri,unal& A petio inicial # u%a pea e u% articulado& Articulado # u% conjunto de artigos& Ao e)por a %at#ria de facto e de direito ao tri,unal o autor ter- de o fa*er por artigos& .( Petio c/ega 0 secretaria, e de seguida # feita a distri,uio1 isto # o co%putador da secretaria ir- escol/er o ju2* que 3car- co% o processo aleatoria%ente& actuao1 # o processo de co%ear u% caderno novo, ou seja inicio de u% novo processo, que # ar%a*enado nu% caderno (sendo depois do desenvolver do processo todas as actuali*aes iro para esse caderno, iniciando-se na petio inicial e aca,ando na sentena e ou recurso&) 4( 5oti3cao ao r#u de que l/e foi intreposto u% processo judicial! este acto c/a%a-se CI+A678 - acto pelo qual se infor%a o r#u de que foi intreposta contra ele u%a aco& 9( 8 r#u te% 4:dias para contestar ( escrever u%a contestao), que ser- ta%,#% u% articulado visto que te% de ser escrito por artigos! A secret-ria # que infor%a o r#u ( fa* a citao), ;< ";="A> , f--lo por sua pr?pria iniciativa , ou seja 8@ICI8AA<;5+; ( quando algo # o3cioso, ou feito o3ciosa%ente # feito pelo jui*Btri,unal eBou secretaria) > ;< ";="A1 P8"CD;1 - ;EC;PCI85AF<;5+; e% ve* de a secretaria citar o3ciosa%ente te% de ser pedido previa%ente ao jui*1 e a2 o jui* decide se cita ou no! - artigo ..G(B' e B9& ..G(B9 CPC - situaes e% que a citao necessita de pr#vio despac/o judicial! jui* decide se cita ou no& - Providncias cautelares - urgentes - tri,unal to%a pri%eiro a providncia e s? depois cita o r#u& H( 8 r#u # o,rigado a contestarI - noJ - contestao # u% ?nus& a) se r#u no contestar1 # u%a situao de revelia, torna-se o r#u revel 1 isto # d--se co%o provada a petio inicial ,) contestando o r#u pode-se defender de v-rias %aneiras1 - para al#% da defesa o r#u pode contra atacar, isto # na contestao for%ulando u% pedido contra o autor! # u% pedido reconvencional ( ";C85K;5678) - P;DID8A @;I+8A P;F8 "LD A78 A;<P"; ";C85K;5CI85AIA& c) /- requesitos para o pedido reconvencional @8"<AA D; D;@;AA D8 "LD1 5a contestao o r#u pode defender-se de duas for%as1 - i%pugnao - quando alega que o autor estava a %entir - HM'( 'N parte - e)cepo - a defesa do r#u consiste na invocao de factos novos& ( por e)e%plo a quando a cele,rao do contrato o r#u estava so,re coao) A e)cepo pode ser1 - pere%pt?ria - alegao de u% facto novo que fa* co% que o autor no ten/a direito aquilo que pediu& - HM'( Olti%a parte - dilat?ria - HM'( .Nparte - factos novos que no te% nada a ver co% o %#rito da causa e que i%pede% o jui* de con/ecer o %#rito da causa& Por e)e%plo1 r#u di* q o tri,unal # inco%petente- e depois de apurado o tri, for %es%o inco%petente o tri, te% de al,solver o r#u da instPncia& @alta dos pressupostos processuais& G( 8 caderno # o %es%o q di*er autos! ( peto inicial Q articulados) M( s? quando o "#u apresenta u% pedido reconvencional # que o autor se pode defender, isto proceder-se-- por escrito, %as s? e e)clusiva%ente quando contra ele tiver sido redigida u%a reconveno! c/a%a-se a esta resposta 0 reconveno u%a "LPFICA ( resposta do autor 0 resposta do r#u)& R() Cuando so adicionados novos factos que adiciona% novos aconteci%entos, te% de ser tra*idos ao con/eci%ento do tri,unal os acotneci%entos q ocorrera% depois da petio inicial& Ao c/a%ados os A"+ICDFAD8A ADP;"K;5I;5+;A& S() ;< ";="A1 o jui* s? to%a contacto co% o processo quando tiver ter%inado a fase de alegaes iniciais! ( processo # concluso e entregue ao jui*& ':() o TDIU # se%pre o,rigado a decidir e pode1 a) condenao do r#u no pedido - autor te% ra*o e o tri, condena o reu ,) a,solver o r#u no pedido - r#u te% ra*o e tri, a,solve c) a,solver o r#u da instPncia - quando falta u% requesito essencial para decidir, no # u%a no deciso, o tri,unal si%ples%ente pronuncia-se di*endo que no pode decidir! =esto processual -V jui* analisa processo e v se est- algo e% falta! Ae de facto estiver algo e% falta e esse requesitoBfacto seja san-vel ento o jui* pode fa*er 4despac/os ( despac/os so quaisquer decises do jui*, e)cepto a Olti%a que ser- a sentena& 1) D;APACW8 P"L AA5;AD8" - convite e% que o tri,unal se dirige a u%a das partes para corrigir algo que no estava ,e% nos articulados! (A+;56781 D;APACW8 P"L-AA5;AD8" L AX PA"A ";CD;AI+8A AA5YK;IA)& 8 TDIU pode utili*ar o despac/o pr#-saneador por 9%otivos1 a) Cuando falta u% pressuposto processual san-vel e o jui* utilio*a o despac/o pr#-saneador para sanar essa parte, isto # jui* convida a corrigir coisas corrig2veis& ,) Cuando /ouver u%a nulidade processual san-vel c) @acto que no estava ,e% e)plicado nos articulados pode pedir a u%a das partes para e)plicar %el/or, isto # concreti*ao de factos %al e)plicados& d) Convidar as partes a juntar docu%entos e% falta! 2) ADDIZ5CIA P"LKIA - # a pri%eira ve* que o jui* se encontra co% as partes1 - A audincia pr#via pode ser dispensada HS4( ou pode no e)istir - artigo HS.( CPC, Ke% regulada no HS'( a)! funciona co%o u% incentivo para as partes c/egare% a acordo, e para as partes de,atere% e% frente do jui*! - concreti*ao do principio da oralidade& Cuando /- audincia pr#via o os despac/os saneador e o despac/o que 3)a os te%as da prova - so proferidos oral%ente na audincia pr#via& - Cuando no /- audincia pr#via o despsc/o saneador e o despac/o que 3)a os ter%os da prova so noti3cados por escrito, e # enviado por carta, ou por citius& 3) D;AACW8 AA5;AD8" - jui* di* se est- e% condies de con/ecer( analisarB decidir ) do pedido do autor! ou falta u% pressupostoBrequesito e a,solve o r#u da instPncia& 4) D;APACW8 CD; @IEA 8A +;"<8A DA P"8KA - todas as questes de facto e% que as partes no esto de acordo e o jui* pede %ais provas pois est- e% duvida e precisa de esclareci%ento 5) Audincia 3nal - serve para 3nali*ar a prova ( por e)e%plo c/a%ar teste%un/as&&&) 3% da audincia 3nal /- alegaes 6) Aentena Proceder e% direito processual civil signi3ca 1 que se est- a dar ra*o, que algio # verdadeiro& - o pedido pode proceder ou i%proceder! - A procedncia de u%a e)cepo pere%pt?ria fa* co% que o pedido do autor seja i%procedente& <#rito da causa ou da aco - pro,le%a que o autor quer que seja resolvido! pro,le%a que ope as partes& - Con/ecer o %#rito da causa 1 procederBpronunciar-se a decidir os pedidos& Tui* ao ler a petiao inicial, v que falta u% pressuposto insan-vel, ao inv#s de citar o r#u no o cita! pois no vale a pena! no se pode c/a%ar a,solver o r#u da instPncia, %as si% I5D;@eri%ento li%inar da petiao inicial