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Abstract
No âmbito da disciplina de Área de Projecto, foi-nos proposto, no ano lectivo
2009/2010, a realização de um projecto, sob orientação do docente José Augusto Batista.
O mesmo é denominado “Universo, um horizonte por descobrir” e, tal como o seu
nome indica, tem como tema principal, assuntos relacionados com Astronomia.
“Universo, um horizonte por descobrir” é um ambicioso projecto, que começará
a ser realizado ainda no 1.º Período, portanto, desde o mês de Outubro de 2009, e tem
como data prevista do final da execução, o 3.º Período, entre os meses de Abril e Maio de
2010.
Quanto à nossa identificação, nós somos um grupo formado por cinco alunos, do
12.ºA da Escola Secundária de Santo André, cuja apresentação (dos respectivos
elementos) vai ser efectuada na ilustração seguinte:
A realização deste projecto, com esta temática, teve diversas motivações, pois,
para além de se comemorar o Ano Internacional da Astronomia, um estudo efectuado
pela nossa autoria à comunidade Barreirense, entre as faixas etárias 6-18 anos, revelou-
nos dados preocupantes aos quais não poderíamos, de todo, ficar indiferentes!
Porquê as crianças?
A nossa acção será, maioritariamente, junto das crianças, visto ser a fase das nossas
vidas em que começa a despoletar a capacidade de questionar tudo o que não nos
aparece de forma tão evidente, com o objectivo de assimilar cada vez mais
conhecimentos. É, frequentemente, designada a idade dos “porquês” em, que, por vezes
(e infelizmente!), os pais não demonstram estar à altura, ou por estarem ocupados com
outras tarefas, ou por estarem inseguros acerca da resposta certa, às vezes, também, por
preguiça, e, frequentemente, por indiferença, decidindo encerrar o interrogatório com um
definitivo «Aprenderás isso mais tarde…» ou «Isso não interessa às crianças da tua
idade!».
Ora, é de maior interesse para as crianças que as respostas sejam dadas hoje e não
amanhã, pelo que constitui um erro os adultos acreditarem que se “desembaraçam”
facilmente de um interlocutor de cinco ou dez anos. As crianças mais curiosas tentarão
descobrir por si próprias e, ao sentirem a primeira dificuldade, isso poderá ser o primeiro
passo para a rejeição da área no futuro.
O local onde o nosso grupo pretende actuar é, basicamente, na nossa Escola, onde
pretendemos desenvolver palestras de exposição do nosso Kit (para as quais temos o
prazer de convidar o conceituado Professor Dr. Máximo Ferreira e o ilustre Professor Dr.
Pedro Ré, biólogo de formação mas um eminente astrónomo amador), e uma noite de
observação do Céu (indicada para as crianças, que serão devidamente acompanhadas
pelos pais), onde pretendemos demonstrar que não se pode ensinar Ciência se não se
puser a criança em contacto directo com a experiência e com os fenómenos que,
normalmente, decora sem perceber. Só se aprende aquilo em que se pensa e, para tal, é
necessária uma ligação empírica aos fenómenos! É necessária a discussão dessas
observações e o desenvolvimento do espírito crítico da criança, para que a mesma
desenvolva a sua capacidade de pensar e adquira hábitos que lhe permitem estudar,
compreender e investigar tudo o que as rodeia.
Para uma correcta execução do projecto, cada elemento do grupo deve apresentar
características imprescindíveis para que este venha a ter sucesso. Consequentemente,
consideramos que todos nós devemos ser responsáveis pelas nossas próprias acções,
cumprindo todas as tarefas para nós delineadas e os prazos de entrega das mesmas.
Do mesmo modo que é necessário ser tolerante com os outros, pois nem todos
conseguimos executar as tarefas da mesma forma e com a mesma precisão. Outro
aspecto bastante relevante é a humildade e honestidade, ou seja, com uma atitude
arrogante não conseguiremos mobilizar tudo o que pretendemos para a concretização do
projecto Universo, um horizonte por descobrir… . Em suma, reunindo todas estas
características, estaremos no bom caminho para alcançar os nossos objectivos.
O primeiro aspecto por nós realizado foi a selecção do tema e para tal, utilizámos um
processo específico. Como o próprio termo indica, “brainstorming” refere-se a uma
discussão com vista à obtenção de uma grande quantidade de ideias.
No entanto, caso seja realizado sem regras, podemos vir a obter um resultado que
não seja o mais correcto. Este processo visa, essencialmente, despertar a criatividade e
solucionar problemas ou necessidades.
Desde a antiguidade que o ser humano, enquanto ser racional e pensante que é,
teve curiosidade em encontrar respostas para as misteriosas questões que o
ultrapassam, que vão desde a origem do Universo, até aos acontecimentos que poderão
ocorrer no dia de amanhã.
Com o intuito de despertar o interesse e o gosto das crianças pela Astronomia, para
que as mesmas consigam ter, no futuro, um bom desempenho e uma boa performance, o
nosso grupo decidiu elaborar um Kit Astronomia. A nosso ver, este produto, que aguarda
patrocínio para ser viabilizado, terá uma acção muito importante, visto que vai servir
como suporte para um primeiro contacto das crianças com esta área. Sempre com o
cuidado de utilizar uma linguagem simples e adequada a esta faixa etária, propusemo-
nos a alargar o número de objectos a incluir no Kit, pois achamos essencial que uma
criança tenha proximidade com os instrumentos e que os possa manusear, para que
consiga assimilar de forma mais fácil e coerente os conhecimentos a ser transmitidos.
Esta tarefa parece “a priori” ser difícil e irrealizável, mas com a nossa dedicação total
e com o auxílio do nosso docente, de acessoria técnica e de empresas patrocinadoras,
temos a certeza que conseguiremos atingir o sucesso esperado.
A construção da luneta
Após uma intensa pesquisa, conseguimos encontrar uma forma para construir a
“luneta” (mini-telescópio), instrumento que será anexado ao nosso Kit. Para a sua
elaboração podemos proceder a uma montagem semelhante à que Galileu efectuou. Os
materiais que serão necessários para a sua construção são:
1) Os dois tubos devem ser enegrecidos por dentro, não importando a cor que têm por
fora. Isso pode ser conseguido ao inserir dentro deles, com o auxílio da cola branca, um
tubo de cartolina preta, estendida de modo a aderir à superfície interna. O objectivo do
enegrecimento é evitar que a luz dos astros se reflicta sobre a superfície interna do
telescópio, causando indesejáveis prejuízos na imagem.
2) A objectiva deve ser fixada numa das extremidades do tubo maior com a face
arredondada voltada para fora e com a face plana voltada para dentro
3) A ocular, deve ser fixada a 20cm de uma das extremidades do tubo menor com a face
curva para fora.
Para promover a venda e divulgação do Kit, pretendemos realizar as
seguintes actividades:
✔ Teste de apresentação do Kit, inicialmente, numa Escola Básica do 1.º Ciclo que
também tenha Pré-Escolar. Caso seja bem recebido pelos alunos e
professores da mesma, a nossa outra acção será comercializá-lo para que muitas
outras escolas e infantários possam beneficiar do seu contributo;
Como já foi referido anteriormente, é sobre esta temática que nos vamos debruçar
com o desenvolvimento do projecto Universo, um horizonte por descobrir… . Assim,
pretendemos, com a criação do nosso produto, que sobretudo os alunos que estão a
frequentar o Pré-escolar e o 1º Ciclo do Ensino básico, não vejam a Astronomia como uma
dificuldade a enfrentar no futuro.
Este grandioso projecto tem assim como finalidade acabar com o mistério da
Astronomia quando somos “miúdos”, dando a conhecer de forma clara, fácil e científica
todos os conteúdos a serem abordados no ensino, dar a conhecer a Astronomia como
algo adjacente, muitíssimo importante, e ainda, que pode ser divertido. O Universo, um
horizonte por descobrir… procura assim, estimular nos alunos desde cedo um gosto
por este tema, pelas disciplinas relacionadas com ele, facilitando nos jovens alunos a
obtenção de óptimos resultados na sua vida escolar.
3.4.1. Objectivos a curto prazo – objectivos operativos
Definem-se por objectivos a curto prazo todos os objectivos relativos, directa ou
indirectamente, à concretização do projecto no futuro próximo. Assim, para concretizar o
objectivo geral, previamente enunciado, é essencial termos em conta alguns objectivos
iniciais, isto é, objectivos específicos ou operativos. Deste modo verificamos que temos
alguns objectivos operacionais, dos quais podemos destacar os mais importantes:
Assim, dentro dos objectivos a médio prazo, podemos concluir que manter o blogue
sempre actualizado vai ser uma prioridade e, por meio de actividades intermédias, vamos
tentar despertar nos alunos o gosto pelo ensino do tema, de forma divertida. Queremos
ainda elaborar o protótipo do produto a 3D, e com as actividades de lançamento, vamos
comprovar que o mesmo é essencial para um melhor aproveitamento escolar. (estava
muito confuso. Vi-me grega para descodificar!)
Tal como o Homem tinha como grande objectivo conseguir ir até ao Espaço e,
posteriormente, conseguir pisar a Lua, nós também temos alguns objectivos e metas a
alcançar.
3.5. Metodologia
O projecto que o grupo se comprometeu realizar, denominado “Universo, um
horizonte por descobrir…” é, como se pode reparar, um projecto bastante ambicioso e
repleto de expectativas para o sucesso. Uma vez que envolve a realização de várias
actividades e acções, a coordenação das mesmas é uma mais-valia para um resultado
satisfatório.
1. Realização de inquéritos:
Esta acção terá como objectivo verificar quais os conhecimentos que os alunos do 1.º
Ciclo do Ensino Básico possuem sobre a temática em estudo, a Astronomia, para que
possamos verificar quais as suas dificuldades e quais os seus interesses. Relativamente
aos alunos do Pré-Escolar, uma vez que muitos ainda não sabem ler, a nossa actuação
será no sentido de lhes proporcionar um primeiro contacto com o tema, que visará
despertar o seu interessa para o mesmo.
Esta acção é tão ou mais importante que a mencionada anteriormente. Tal justifica-se
com o facto de muitas vezes esta temática não ser bem abordada pelos docentes (não
querendo desfazer). Contudo, sabendo, actualmente, o peso que esta área tem, é muito
importante que seja bem ensinada e, sobretudo, seja leccionada de forma cativante para
os alunos. Assim, o nosso objectivo é averiguar qual a opinião dos professores destes
anos escolares sobre o nível de aprendizagem dos seus alunos sobre esta temática, qual
o seu método de ensino e quais são os resultados obtidos a partir do mesmo.
Como não poderia deixar de ser, o tratamento dos dados recolhidos nos inquéritos é
bastante importante para que possamos saber onde, como e quando iremos
desempenhar a nossa actuação.
3. Venda de rifas para angariação de fundos:
Esta actuação pretende angariar recursos monetários para diversas actividades que
pretendemos realizar para a promoção do nosso produto. Estas rifas serão vendidas
dentro e fora do horário escolar a professores, pais, encarregados de educação, alunos, e
todas as entidades disponíveis a prestar a sua boa acção. Como prémio destas rifas,
iremos oferecer uma t-shirt estampada com o nosso logótipo e para a qual contaremos
com a colaboração de um patrocínio.
Uma vez que somos apenas alunos do 12.º Ano e não possuímos recursos financeiros
suficientes para levar em frente este projecto, é indispensável a contribuição de
patrocinadores que nos ajudem na realização do mesmo. Para tal, actuaremos de duas
formas, mais especificamente, realizaremos cartas para enviar para as empresas e
elaboraremos contratos para assinar com os pequenos estabelecimentos interessados.
Esta vai ser uma das mais importantes actividades que iremos realizar durante todo o
percurso do projecto, visto que é a elaboração de um projecto do nosso produto que
ainda não foi materializado e que ainda está em fase de planeamento e testes. Este
protótipo a 3D será realizado pelos alunos envolvidos no projecto com o auxílio da Miopia
Design.
Esta etapa será muito importante, pois é aqui que iremos apresentar o resultado de
todo o esforço realizado nas etapas anteriores, o “Kit Astronomia”. Desta forma, será
possível tanto a sociedade como as escolas-alvo terem conhecimento do produto por nós
criado, que poderá vir a ajudar crianças com dificuldades. É assim que iremos saber se o
“Kit Astronomia” acabou por se tornar num produto vantajoso ou não e se existe alguém
interessado em comercializá-lo. Para a realização desta etapa, esperamos contar também
com especialistas (astrónomos), como o Professor Máximo Ferreira e Prof. Dr. Pedro Ré,
que irão dar a sua opinião sobre o Kit.
Nesta fase, iremos realizar um evento nocturno, onde será possível aos participantes
observarem as estrelas através de equipamento cedido, em princípio, por organizações
especializadas neste tema (como os centros de Ciência Viva). Esta actividade terá
também algumas exposições elucidativas ao tema, venda de rifas e outros tipos de
actividades para angariação de mais fundos.
Estes inquéritos serão realizados aos alunos envolvidos no projecto e também a todos
os outros participantes nas actividades do projecto, para que consigamos verificar o tipo
de influência que as nossas actividades e o nosso projecto tiveram sobre os
conhecimentos destas pessoas em relação ao tema, ou se não tiveram qualquer
influência. Servirão também para tirar a conclusão de que o nosso projecto foi ou não
bem sucedido, dentro dos parâmetros esperados e se o “Kit Astronomia” irá ter um bom
resultado.
3.6. O blogue
A fim de dar a conhecer o nosso projecto, decidimos criar um espaço interactivo,
onde qualquer pessoa que deseje obter mais informações e que tenha curiosidade em
saber mais sobre a nossa acção, possa aceder.
4. Fundamentos teóricos
Hoje em dia, as crianças têm acesso a um conjunto de informações que lhes chegam
através de várias fontes, nomeadamente via Internet e Comunicação Social, o que lhes
permite acumular conhecimentos essenciais para o seu sucesso no futuro.
Apesar de todo este aglomerar de saberes, é fundamental que a Escola desempenhe
um papel preponderante no reforço destas competências. Sendo assim, o meio e as
experiências vividas devem ser aspectos a ter em conta numa aprendizagem concreta.
No sector curricular do Estudo do Meio, os alunos aprofundam o seu conhecimento
da Natureza e da Sociedade, onde lhes são proporcionados instrumentos e técnicas
essenciais para a construção do saber, de forma organizada e sistematizada, que incluem
a realização de experiências reais na comunidade escolar.
É neste sentido que a execução de um Kit de Astronomia potenciará a aprendizagem
de conteúdos e competências do domínio do meio físico e social, e proporcionará a
compreensão das realidades que não são conhecidas directamente. Só a partir dos meios
que lhes estão próximos, como as actividades lúdicas, associadas neste caso à
Astronomia, que inclui jogos, instrumentos de observação, diapositivos entre outros, irão
complementar e facilitar parte do ensino escolar, referente à área em estudo.
Contudo, para a execução deste projecto, é necessário tomarmos contacto com os
conteúdos programáticos do sector curricular da disciplina de Estudo do Meio do 1º ciclo
do Ensino Básico.
Conteúdos programáticos
O programa nacional do 1º Ciclo está organizado em temas segundo uma estrutura
lógica. Para além disso, como em todas as áreas de estudo, existem competências gerais
e as específicas.
As competências gerais devem atingir um domínio de conceitos que irá definir o
percurso que cada aluno irá seguir quando completar a disciplina. Materializam-se ideias,
que muitas vezes estão implícitas, e motivam o realce do currículo implementado em sala
de aula.
No que se refere às competências específicas, pretende-se o desenvolvimento de
diversos domínios como o do conhecimento, do raciocínio, das atitudes, e da
comunicação. Para isso, sugere-se o envolvimento dos alunos no ensino das
aprendizagens, a partir de práticas educativas que lhes possam ser proporcionadas. Mais
um elemento que reforça a nossa oportunidade de intervir no apoio à educação das
crianças do 1º ciclo através do nosso Kit.
No 3º Ano
OS ASTROS
OS ASTROS
Evitar brinquedos...
• Com partes pontiagudas, cantos afiados, quinas ou arestas cortantes;
• Com cordões superiores a 30 cm;
• Com peças pequenas que as crianças possam engolir;
• Com aberturas onde possam prender os dedos;
• Cuja base seja de material inflamável;
• Com Voltagem superior a 36 volts;
• Com materiais que incluam vidros ou que se quebrem facilmente;
• Com materiais tóxicos ou que soltem tintas;
• Com cheiro e formas que imitem alimentos conhecidos;
• Com embalagem onde não esteja impresso o nome e o endereço do fabricante.
Fonte: http://www.pbh.gov.br/procon/brinquedos.pdf
- Recursos Materiais
• Papelaria Étika
• Miopia Design
• Elementos que constituem o grupo (Ana C., Cátia B., Fábio V., Inês M., Raquel
F.)
• Prof. Dr. Pedro Ré
• Escola 1º Ciclo do Ensino Básico (o grupo ainda está em fase de negociação
com a Escola em questão)
• Escola Secundária de Santo André, nomeadamente, a Directora da Escola,
Arlete Pereira da Cruz
• Professor José Augusto Batista (docente da disciplina)
De facto, estes são apenas alguns dos recursos que já dispomos (até à data de
entrega do documento projecto), pois já foram enviadas cartas para obtenção de mais
recursos, às quais ainda não obtivemos respostas.
6. Fases de Trabalho
Qualquer acção que se deseje organizada e coerente deve estar, necessariamente,
estruturada. A realização do nosso projecto, uma vez que envolve muitos procedimentos
e acções, teve, necessariamente, que ser organizada em fases para facilitar a execução
de todas as tarefas a que nos dispusemos.
7. Divisão de tarefas
Para a concretização do nosso projecto, no primeiro período (Setembro/Dezembro de
2009) do ano lectivo 2009/2010, o nosso grupo dividiu tarefas para facilitar a sua
execução. Desta forma, a distribuição das mesmas pelos elementos do grupo pode ser
vista na tabela seguinte:
8. Cronograma
9. Previsão de orçamentos
Para a realização do Kit Astronomia é necessário efectuar uma previsão e sondagem
dos materiais que iremos precisar e, assim, fazer um controlo dos mesmos e dos custos
financeiros que acarretam. Assim temos que:
10. Webliografia
Ao longo da elaboração do documento-projecto, a Internet foi um dos recursos mais
importantes que serviu como suporte de consulta de vários instrumentos de trabalho.
Sites consultados:
• http://sitio.dgidc.min- edu.pt/recursos/Lists/Repositrio
%20Recursos2/Attachments/94/comp_essenc_CienciasFisicasNaturais.pdf
• http://sitio.dgidc.min-edu.pt/recursos/Lists/Repositrio
%20Recursos2/Attachments/615/Estudo_Meio_Prog%20_1CicloEB.pdf
• http://acaciolobo.no.sapo.pt/pedro.htm
• http://www.uarte.mct.pt/expo98/convidado/biografia_maximo.asp
• http://www.astronomia2009.org/
• http://www.cienciaviva.pt/Centroscv/rede/
• http://planetario.online.pt/
• http://estremoz.cienciaviva.pt/home/
• http://constancia.cienciaviva.pt/home/
• http://www.visionarium.pt/index.html
• http://www.pbh.gov.br/procon/brinquedos.pdf
11. Videografia
Para além de visitarmos sites para obtenção de informação, foi necessário ainda o
visionamento de alguns vídeos, que se encontram nos sites indicados de seguida:
• http://www.1minutoastronomia.org/
• http://www.youtube.com/watch?v=wtgWoFQztbw
Pedro Ré nasceu em Lisboa em 1956. Licenciou-se em Biologia por volta de 1978 e
é doutorado em Ecologia Animal (1984), pela Faculdade de Ciências da Universidade de
Lisboa. Presentemente desempenha funções como Professor Associado com Agregação
do Departamento de Zoologia e Antropologia da referida Faculdade, onde lecciona
Biologia Marinha. De 1990 a 2001, foi Presidente do Departamento de Zoologia e
Antropologia e Coordenador Científico do Laboratório Marítimo da Guia de 1997 a 2001.
Até ao momento, publicou cerca de 90 artigos científicos e é autor ou editor de 7 livros
relativos a Oceanografia Biológica e Biologia Marinha.
Desde cedo que começou a fotografar o céu, pelo que o seu interesse por
Astronomia já perdura há aproximadamente trinta anos. Ao longo dos anos, edificou e
adquiriu diversos telescópios, de diferentes tipos, perfazendo um total de
aproximadamente 30 instrumentos, os quais utiliza com regularidade.
Os dois observatórios que possui, na região de Santarém, permitem a Pedro Ré,
captar a partir destes locais a grande maioria das suas imagens. Para compreendermos
melhor a importância deste indivíduo na comunidade astronómica, podemos constatar
que algumas das suas astro-fotografias já foram publicadas em revistas da especialidade,
como por exemplo Astronomy, Sky & Telescope, CCD Astronomy, Astronomy Now, Ciel et
Espace e Astronomie Magazine, entre muitas outras.
A sua vasta experiência permitiu-lhe escrever até ao momento mais de 50 artigos
que foram posteriormente divulgados em revista da especialidade. Para além de tudo
isto, é igualmente co-autor dos livros “Eclipses” e “Observar o Céu Profundo” e ainda,
autor do livro “Fotografar o Céu”.
Este último livro é direccionado a todas as pessoas interessadas em registar
fotograficamente os diversos corpos celestes que se encontram próximos de nós, como
por exemplo, o Sol, a Lua e os planetas, ou para além do Sistema Solar, como as
constelações.
A obra apresenta bastantes ilustrações e descreve, numa linguagem compreensível,
a maioria das técnicas e instrumentos utilizados em astro fotografia. Recentemente,
terminou a edição de dois Atlas, que contêm imagens do céu profundo, como galáxias,
nebulosas e enxames estelares.
Adaptado de http://acaciolobo.no.sapo.pt/pedro.htm