Este é um relatório produzido por Kelly Borba, acadêmica da disciplina de Topografia do curso de Arquitetura e Urbanismo da Uniasselvi de Timbó-SC. Onde foi relatado os procedimentos de um levantamento topográfico planimétrico de uma aula prática.
Este é um relatório produzido por Kelly Borba, acadêmica da disciplina de Topografia do curso de Arquitetura e Urbanismo da Uniasselvi de Timbó-SC. Onde foi relatado os procedimentos de um levantamento topográfico planimétrico de uma aula prática.
Este é um relatório produzido por Kelly Borba, acadêmica da disciplina de Topografia do curso de Arquitetura e Urbanismo da Uniasselvi de Timbó-SC. Onde foi relatado os procedimentos de um levantamento topográfico planimétrico de uma aula prática.
Professor-Alcir Jos Testoni MEC - Centro Universitrio Leonardo da Vinci - UNIASSELVI Arquitetura e Urbanismo (ARQ 13) Topografia 18/04/13
No dia 11 de Abril de 2013, tivemos uma aula prtica de topografia, onde foi feito um levantamento topogrfico planimtrico, ou seja, desprezamos qualquer diferena na altura, onde o terreno foi considerado 100% plano. Usamos no levantamento uma estao top GTS 230W; utilizando uma poligonal aberta com oito pontos materializados. Esse tipo de poligonal usado apenas para amarrao de pontos distantes da rea que estamos levantando; ou seja, o ltimo vrtice no coincide com o primeiro, o que no forma um polgono, por isso o nome de poligonal aberta.
Primeiro foi instalado o aparelho, parafusado, nivelado (a base com a bolha no centro) e ajustado, depois foram fixados os ps do mesmo (trip), e s ento pode-se ser travado o aparelho (estao total).
Dentre as ferramentas e equipamentos que utilizamos e conhecemos temos: o basto, que tem por finalidade verticalizar o ponto, junto com uma baliza que servia apenas como escora; um trip, cuja finalidade verticalizar a estao total e que tambm era a sustentao de apoio da mesma (estao total GTS 230W) que era o aparelho que media e armazenava todas as medidas dos ngulos, vrtices e distncias tomadas no decorrer da aula. Foram tambm utilizados uma mira, usado no teodolito; uma bssola, onde tiramos o Norte e uma marreta; e alguns piquetes e testemunhas (estaca de madeira) que o professor j havia determinado no campo.
Com esses equipamentos percorremos o estacionamento do bloco V da universidade, com a inteno de medir a rea que j estava demarcada com os piquetes (pequenas estacas que continham pregos) e as testemunhas (estacas maiores, que serviam como indicadores de onde se localizava os piquetes), lembrando que tanto os piquetes quanto as testemunhas existiam em cada ponto a ser medido.
O ponto inicial do nosso trabalho foi a partir do ponto E0 (piquete), onde foi formado um segmento de reta entre a estao (ponto E1), e o prego. A partir dessa reta foi zerado o ponto E0 e apontamos a estao total para uma outra direo, onde materializamos um novo ponto denominado de E2, ou seja, com isso chegamos a concluso de que teramos uma poligonal aberta ( aquela onde no se tem controle do fechamento), de apenas de dois pontos: E1 e E2. Logo, foi formado do ponto E1 um ngulo e uma distncia at o ponto E2. Com isso o levantamento do terreno atravs do mtodo de irradiaes, utilizando os vrtices do terreno, foram denominamos os pontos A, B, C, D, E, F e G.
Tendo fixado o aparelho em E1 e ajustado no prego E0, onde a nossa direo de E1 pra E0; o aparelho solicitou que fosse zerado o ngulo horizontal (000000). Como o aparelho estava travado, ou seja, quando foi ajustado a posio, no podemos mais mexer na horizontal, restando apenas mexer a luneta na vertical (para cima e para baixo), para poder fazer a leitura da distncia, j o ponto de r no houve necessidade de tirarmos, pois no usaramos essas informaes para locao por exemplo.
Voluntrios foram solicitados pelo professor para servir como auxiliar nas medidas a serem tiradas. As instrues dadas pelo professor foi de segurar o basto junto com a balisa para que esta servise como apoio, deixando o basto mais firme em cima do prego e facilitando com que a bolha ficasse o maior tempo possvel no centro do piquete, e o vidro voltado para o aparelho, onde o professor iria focalizar e ajustar o mesmo para obter a leitura e assim tirarmos as informaes necessrias do terreno.
Nisso aprendemos que nesse tipo de levantamento devemos fazer tudo com muito cuidado em cada detalhe, pois qualquer inclinada no basto, tirando-o do nvel, iremos cometer um erro, onde iremos materializar um ponto onde na verdade no existe, e nesse tipo de levantamento no temos como calcular os ngulos e achar o erro.
Voltando para o levantamento; do ponto E1 para o ponto E2 com r em E0, acrescentando e ajustando a estao, e acertando o feixe de luz no prisma (bem no meio), obtivemos um ngulo e sua respectiva distncia horizontal. Terminando a leitura da poligonal, o aparelho solto na vertical e na horizontal para assim prosseguirmos com os
outros pontos, de E1 para os pontos A, B, C e D e assim formando a figura do terreno. No esquecendo de que s trazido do terreno um nico azimute, que o azimute inicial; com uma bssola nos orientando e apontando para o Norte, pois o Azimute o ngulo formado a partir da direo Norte. Zerando o aparelho na direo Norte, o ngulo formado pelo ponto inicial E1 e pelo ponto de r que o E0 no sentido horrio, obtemos o Azimute de r, ou seja, sempre que formos buscar o ngulo a partir do nosso ponto inicial, ser sempre o Azimute de r. Sendo assim todos os outros azimutes sero calculados a partir deste Azimute de r.
Depois de tomado o Azimute de r, da mesma forma que fizemos o levantamento com a estao no ponto E1, fizemos com o ponto E2 e obtivemos os ngulos e as distncias dos pontos E, F e G.
Contudo, com base nos dados e informaes adquiridos na aula prtica, fizemos uma planilha em sala de aula onde pudemos calcular os azimutes de cada ponto, suas respectivas projees e coordenadas. E com isso seremos capazes de entender no s o mtodo mas a forma da figura formada do terreno atravs do levantamento topogrfico.