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A d m i n i s t r a ç ã o
F u n ç ã o F u n ç ã o F u n ç ã o F u n ç ã o Fd ue n ç ã o d e
T é c n i c a C o m e r c Fi a i ln a n c e Si r e a g u r a C n o ç n a t a b i l i d a d e
– Divisão do trabalho;
– Autoridade;
– Disciplina;
– Unidade de comando;
– Unidade de Direcção;
– Subordinação do interesse individual ao coectivo;
– Remuneração;
– Centralização;
– Cadeia de Comando;
– Ordem;
– Equidade;
– Estabilidade de Emprego;
– Iniciativa.
A Teoria Clássica da Administração representa, hoje, a conquista de uma longa
história, no campo do conhecimento humano que despontou no início do século XX, no
quadro da 2ª Revolução Industrial.
Henri Fayol
No campo específico da administração das empresas, coube a um engenheiros o
lançamento do fundamento de uma Teoria Geral da Administração, dando origem à
chamada Escola Clássica da Administração.
Sua teoria da Administração está exposta em seu famoso livro “Administração Industrial
e Geral”, publicado em 1916 e, basicamente, está contida na proposição de que toda
empresa pode ser dividida em seis grupos de funções, a saber:
Nenhuma das cinco funções essenciais tem o encargo de formular o programa geral da
empresa. Essa atribuição compete à 6ª função, a função administrativa que constitui,
propriamente, a Administração.
Para deixar claro essa função coordenadora, Fayol assim define o ato de administrar
• divisão de trabalho;
• autoridade e responsabilidade;
• disciplina;
• unidade de comando;
• unidade de direção;
• centralização;
• linha de autoridade;
• ordem;
• equidade;
• estabilidade do pessoal;
• iniciativa e;
• espírito de equipe.
Dessa forma, tanto as teorias desenvolvidas por Taylor, como as de Fayol, sofreram
críticas por serem eminentemente mecanicistas e, até mesmo, motivadas no sentido da
exploração do trabalhador, como se fora uma máquina. Principalmente a partir da
contribuição de psicólogos e sociólogos, iniciada com Elton Mayo e Mary Parker Follet,
surgem outras escolas de Administração, a começar pela Escola de Relações Humanas.
A partir daí, as teorias de Taylor são vistas como distorcidas, do ponto de vista do
trabalhador, considerado uma simples peça no processo de produção e submetido a
uma supervisão policialesca. Por outro lado, não corresponde à verdade o conceito
genérico de que o trabalhador não tem outros interesses e motivações senão os
representados pela recompensa financeira.