Este documento discute como a relação do homem com o meio ambiente ao longo da história levou ao desenvolvimento da ciência e da organização social. Ele explica como as necessidades humanas mudaram com o tempo e como o trabalho se tornou uma atividade social essencial para a vida em sociedade. Também descreve como a ciência surgiu como uma forma de sistematizar os conhecimentos produzidos pelo homem ao longo do tempo.
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Ensino de História Olhar Para a História Caminho Para a Compreensão Da Ciência Hoje
Este documento discute como a relação do homem com o meio ambiente ao longo da história levou ao desenvolvimento da ciência e da organização social. Ele explica como as necessidades humanas mudaram com o tempo e como o trabalho se tornou uma atividade social essencial para a vida em sociedade. Também descreve como a ciência surgiu como uma forma de sistematizar os conhecimentos produzidos pelo homem ao longo do tempo.
Este documento discute como a relação do homem com o meio ambiente ao longo da história levou ao desenvolvimento da ciência e da organização social. Ele explica como as necessidades humanas mudaram com o tempo e como o trabalho se tornou uma atividade social essencial para a vida em sociedade. Também descreve como a ciência surgiu como uma forma de sistematizar os conhecimentos produzidos pelo homem ao longo do tempo.
Relato sobre o texto Olhar para a histria: caminho para a compreenso da cincia hoje
Trabalho apresentado Prof. Jos Dourado e Souza da disciplina Ensino de Histria I por Vtor J. Farias
Rio Branco, AC. 14/06/14 Relato sobre o texto Olhar para a histria: caminho para a compreenso da cincia hoje
Ao longo da histria, a relao entre o homem e o meio em que vive se deu a partir da ideia da mutualidade. Embora a luta do homem sempre tenha sido pela sobrevivncia, a relao que este estabelece com a natureza acaba por torna-lo ainda mais ligado a ela e vice-versa. certo que o homem se preocupa em extrair da natureza todos os bens possveis, modificando-a e explorando-a afim de que ela atenda sua necessidades de consumo e exatamente isso que diferencia o homem dos demais animais, pois, alm de humanizar a natureza, seu desejo por novas descobertas e no possui um carter meramente biolgico, mas pela incorporao das experincias e conhecimentos produzidos e transmitidos de gerao em gerao 1 . Vale ressaltar, tambm, que o surgimento dessas necessidades no um processo estanque: o homem cria novas necessidades que passam a ser to fundamentais quanto as chamadas necessidades bsicas sua sobrevivncia 2 e que tambm se estabelecem a partir de sua relao com seus pares. Isso que dizer que o processo de produo da existncia humana um processo social 3 , isto , no h produo ou interao no isolamento, o homem precisa se relacionar para viver. Logo, precisa criar outras formas de organizao de sua vida em sociedade o que, por sua vez, da origem a outras tantas relaes e atividades, dentre elas o trabalho. O trabalho uma atividade social, pois atravs dele que se criam possibilidades de organizao politica, jurdica e social, sem as quais a vida em sociedade no seria possvel. Nesse aspecto, percebe-se a influncia das relaes de trabalho, que se modificam no decorrer do tempo e que geram outras necessidades, relaes e ideias.
1 Ver referncia bibliogrfica 2 Idem 1 3 Idem 1 Outra necessidade, ou melhor, outra consequncia da necessidade humana a cincia. Esta, por sua vez, refere-se organizao das ideias e conceitos produzidos pelo homem, de modo sistemtico, mas no conclusivo, visto que, a cada nova descoberta, outras situaes e pensamentos podem surgir. Percebe-se, portanto, que a relao do homem com seu meio produz inmeras consequncias, desde sua organizao social at a sistematizao dos conhecimentos produzidos por ele, passando pela organizao metodolgica desse conhecimento. A Histria, nesse prisma, busca ento entender como se constroem essas relaes e como homem, no decorrer do tempo, interfere e sofre a interferncia do ambiente que ele mesmo ajuda a modificar.
Referencia Bibliogrfica ANDERY, Maria Amlia. Para compreender a cincia. Rio de Janeiro: Espao e Tempo: EDUC. 1988