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Nome do Eterno
http://www.vimeo.com/album/16077
Em Malaquias 4:5,6, O Senhor dos Exércitos revela, que nos últimos dias, antes que
venha o grande e terrível dia do Senhor, o Eterno levantará o profeta Eliahu(Elias)):
“ Ele converterá o coração dos pais aos filhos e coração dos filhos aos pais para que
Eu não venha e fira terra com maldição.” Para entendermos os mensageiros dos
últimos dias, que manifestará o Espírito de Eliahu, é preciso entender os dias de Eliahu
e a situação da Igreja em sua época, a Igreja que se chama pelo Seu nome, a menina dos
olhos do Altíssimo, Nesse período, os Israelitas conheciam muito bem a Sagrada
família, oriunda do paganismo, fazendo parte desta familia, a trindade pagã: Ninrode,
Samiramis e Thamus, filho do casal. Dessa família originou-se todo o paganismo após o
dilúvio, Greco-Romano, Celta Babilônico do mundo antigo, que deu origem a
Babilônia moderna de nossos dias. “O princípio do seu reino foi Babel, Ereque, Acade
e Calné, na terra de Sinaar Gen. 10:10. Enquanto as águas do dilúvio ainda estavam alta, [Adv. Leig1] Comentário:
Satanás e seus anjos temiam pela sua existência, todavia planejava em que corpo entrar
após dilúvio, para controle da raça novamente. Ham, foi este homem que viu a nudez
de seu Pai. Cão, gerou a Cuxe e Cuxe Ninrode, Gen 10:6-8. Ninrode começou a ser
grande caçador ante a face do Senhor, Gen 10:9, essa expressão se da o nome de
hebraísmo ou seja “rebelde ante a face de Elohim”, o seu nome em hebraico, significa:
Rebelde diante do Eterno, Ninrode introduziu o ocultismo e introduziu o sistema
religioso pagão, que é usado até os nossos dias, e se tornou o deus sol(Baal’Zibull), seu
símbolo é o Sol...Desta forma Satanás transformou Ninrode, em um grande bruxo ou
seja em um sacerdote idolatra e diabólico e de todo o tipo de atrocidades. Sob sua
direção a astrologia se desenvolveu e assentou as bases para a magia branca e magia
negra. O pecado era tanto que a pratica de sacrificar crianças se tornou muito comum,
por isso que seu nome era também conhecido como Moloque. Para completar sua
iniqüidade se casou com sua própria Mãe, Sâmiramis. Assim Ninrode se tornou líder
de seu povo. De acordo com as lendas seu tio avô Sem, que ainda vivia, não suportava
mais tanto pecado, matou Ninrode, cortou o seu corpo e espalhou pela cidade de Babel.
A bíblia menciona essa prática(Jz 19:24). O povo babilônico lamentou muito a sua
morte, entretanto, satanás, já tinha um substituto para Ninrode, era sua Mãe e mulher
Sâmiramis. Imediatamente logo após sua morte, seu filho e marido ao morrer,
proclamou que Ninrode era agora um deus, o deus sol. Automaticamente ela se
transformaria em uma deusa, e chamou a se mesma de Rainha dos Céus, é assim como
ela aparece na bíblia “ Os filhos apanham a lenha os pais acendem o fogo, e as
mulheres amassam a farinha para fazerem bolos a Rainha dos céus ...”Jeremias
7:18e ordenou que adorassem o deus solar. Logo mais adiante foi criada as virgens
vestais e os sacerdotes e para controlar o povo foi instituído o confessionário, assim ela,
controlava tudo... Foi Instituído o celibato, abrindo a porta para o lesbianismo e
homossexualismo entre eles.
Ao engravidar de um de seus sacerdotes, ela disse que Baal Ninrode durante noite tinha
encarnado nela e gerado um filho, Thamus, e afirmou que ele era a encarnação de
Ninrode(Baal).
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Consultou seus astrólogos e lhe disseram que 25 de dezembro era o solstício de Inverno
dia em que sol está mais distante da terra. Declararam que o dia 21 de dezembro o sol
morre ou Baal, então no dia 24 de dezembro começa a ressuscitar, e no dia 25 de
dezembro é o seu aniversário. Sâmiramis ordenou ao mundo, que comemorassem o
aniversário do seu filho. Assim o paganismo babilônico, gradativamente foi se tornando
parte dos povos, que ao serem confundidas suas línguas, levaram a adoração da
chamada Sagrada Família para às suas clãs. Apesar dos nomes diferentes conforme a
língua falada, toda a gama de deuses da mitologia antiga se resume em três pessoas:
Thamus, Ninrode e Sâmiramis.
Desejo que o espírito investigador do leitor, desperte maior interesse à pesquisa
sobre o assunto que mudará sua vida e melhor conhecer a vontade do Eterno e o Seu
Verdadeiro nome. Para entendermos o comportamentos de alguns povos em relação a
sagrada família, vejamos como tudo começou...!
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A PRIMEIRA BABILÔNIA

Por toda parte, começaram a aparecer estátuas e


ídolos de Sâmiramis, carregando o pequeno deus solar. Ela disse: A cada dia 25 de
dezembro um tronco verde nasce dentro de um tronco velho, simbolizando a encarnação
de Baal em gerar Thamus, então a arvore de Pinheiro
Era enfeitada com prata e ouro Jeremias 10:3 E Isaias 44:14, e este poste ídolo era
enfeitado com as cabeças dos recém nascidos em sacrifício ao deus solar. O Eterno
recomendou que nunca uma arvore desta, fosse colocada diante do altar do Senhor,
(Deuteronômio 16:21). “Não levantarás arvore ídolo ou arvore de asserá(expressão
hebraica p/ Pinheiro), junto ao altar que levantares para o Senhor” Entretanto, eles
consagraram o primeiro dia de cada ano ao sol(Baal)
O primeiro dia de cada Mês e o primeiro dia de cada semana(Domingo). Semanalmente
eles cultuavam e adoravam neste dia, por isso que em várias línguas de nosso mundo
atual ainda prevalece domingo como dia do sol, ex: Sunday em Inglês= sun, sol day dia.
A arqueologia moderna encontraram evidências, de adoração ao sol entre a civilização
Inca e os Maias no México, onde no altar do sol,eram sacrificadas as suas vítimas,
geralmente crianças. O fogo em que eram mortas, era o símbolo do sol, se a criança
morresse, Baal queria para se, a carne era cozida nas brasas, e os sacerdotes no interior
da caverna comiam a carne em louvor a thamus. Se a Criança não morresse, era baal
que queria viva, para seus diabólicos planos, os primogênitos eram os escolhidos,
sempre o primeiro de tudo. Pratica esta presente nos dias de Eliahu e Ezequiel. O
Senhor, em visão mostra ao profeta a situação do seu povo “Ele então me levou ao átrio
interior da casa do Senhor, e vi a entrada do templo do Senhor, entre o pórtico e o altar,
cerca de vinte cinco homens. De costas para o templo do Senhor, e com os rostos para o
oriente, eles se prostravam diante do sol...”Ezequiel 8:16.
Ao se espalharem sobre a terra, após as línguas serem
confundidas, Satanás temeu que esse culto desaparecesse, então ele aparecia em
diversos lugares da mesopotâmia, por onde haviam se espalhado, em forma de Rainha
dos Céus. “Os filhos apanham lenha, os pais acendem fogo e as mulheres amassam a
farinha, para fazerem bolos à Rainha dos Céus.”Jeremias 7:18 Ela se vestia
de púrpura e sua cor predileta era o azul. “Trazem prata batida de Tarsis e ouro de
Ufaz, trabalho do artífice e das mãos do fundidor; fazem suas vestes de Azul e Púrpura,
obra de homens hábeis são eles...” Jeremias 10:9.
O aparecimento da Rainha dos céus e o oferecimento dos bolinhos(Hóstia moderna) Era
conhecido no tempo de Eliahu(Elias). Antigos relatos demonstram, ao aparecer em
forma de virgem mãe, nascia uma fonte, as pessoas ao se lavarem na mesma, suas
doenças eram curadas. Dessa forma Satanás impressionava às gentes de diversas
línguas, para continuar a ser adorado. Os seus nomes variavam conforme a língua: Disa,
Vênus, Ceres, Diana, Afrodita, Cibele, Iaroni, Madona, Guadalupe, Aparecida, Fátima
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etc... Na china foi achado uma estátua da Sagrada família com seu filho solar, seu nome
era Shingmoo. Entre os Germanos(Alemães) Hertha, No Egito: Isis. Aos domingos em
Heliopólis, os sacerdotes
Ofereciam os bolinho dos céus aos adoradores(hóstia), interessante é dentro da hóstia
havia três três letras IHS, referindo-se a Isis, Horus, Seb
ou seja a Sagrada Família. O medalhão que ostentava,
havia a imagem do sol, atrás uma numeração mistério de
1 a 36 no seu verso, formando quadrados, cujas soma
tanto na vertical como na horizontal o total era de 111,
que somado dá o número 666. Para eles, o número 6, estava
intimamente ligado a astrologia, especialmente a adoração do deus
sol. O número 6 representa o deus menor(Thamus) ,60 o deus
maior(Rainha dos Céus), 600 simbolizava o Panteão
dos deuses babilônicos(Baal). Todo esse sistema
sagrado ocultista foi transferido para matemática e,
até hoje utilizamos o sistema sexagesimal de base
60, que divide o grau e a hora em 60 minutos, o minuto 60
segundos e a circunferência em 360 graus.

Em Vaticínia, os Druídas comemoravam o dia 23 de Junho,


nascimento de Ninrode(Baal), fazendo os seus filhos passarem pelo fogo, como
descreve Jeremias 32:35; 7:31. Essa data foi substituída posteriormente para São João e
suas tradições continuadas, como expressão que existem até hoje “Vamos pular
fogueira”
Eles adoravam num lugar, cuja origem vem de um deus chamado Vaticanus.
A sexta feira da paixão também é antiga, e introduzida bem antes do
Salvador vir ao mundo. O dicionário mitológico, menciona que Thamus, morreu numa
sexta feira crucificado, por isso que as mulheres pagãs choravam nesse dia, motivo pelo
qual originou-se a palavra Paixão, essa prática também estava entrando dentro do povo
do Eterno, e o Senhor chamou o seu profeta para repreender tais práticas. “Então ele me
levou à entrada da porta da casa do Senhor, que está do lado do norte, e vi ali
mulheres assentadas chorando por thamus.”Ezequiel 8:14 Entre os Hebreus, esse
nome é bem conhecido, e nas línguas das nações o seu nome se diversificava como:
Baco, Hercules, Horus, Osíris, Júpiter entre os celtas Esus, Iesus etc.. Todos os deuses
do mundo moderno e seus respectivos nomes teve origem nessa família: Ninrode,
Thamus e Sâmiramis. Baco por exemplo, era conhecida as sacerdotisas no templo que
mantinham relações sexuais como forma de adoração a esse deus, a expressão bacanal,
surgiu desse período ou a mais usada em nossos dias: “Oi bacana!” O seu símbolo era o
obelisco com uma pequena pirâmide na ponta, representando o órgão fálico sexual de
thamus e baco.

Símbolo ostentado na Praça de São Pedro, no Vaticano e em Washinton D.C, Estados


Unidos, próximo a White House(casa branca) e em alguns capitais e cidades do mundo.
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“O MEU POVO ESTA SENDO DESTRUIDO PORQUE


LHE FALTA O CONHECIMENTO.”

A rainha de Babilônia, Samiramis, engravidou e disse ao mundo ser virgem. Deu a luz a
um filho ilegítimo e o chamou de Tamuz. Afirmou que Tamuz era a reencarnação de
Ninrode.
Consultou seu astrólogo e lhe disseram que 25 de dezembro era o solistício de
inverno, dia em que o sol está em seu ponto mais distante da terra. Samiramis ordenou
ao mundio que comemorassem o aniversário de seu filho Tamuz é claro era o deus do
Sol(Baal) representante de Satanás no dia 25 de dezembro.
Declaram que o dia 21 de dezembro o sol, ou Baal, morre. Então no dia 24 de
dezembro, começa a ressuscitar, e no dia 25 de dezembro é o seu aniversário.
SAMIRAMIS ordenou a seus sacerdotes que atuassem... eram professores da
mentira, da magia e da ilusão. Por toda a parte começaram a aparecer estátuas ou ídolos
de Samiramis carregando ao pequeno deus solar.
Dizia ser o espírito de Elohim, encarnado em uma mãe humana. Era a mãe
virgem e dizia que ele era seu salvador. Seu símbolo era a lua.
As histórias de Ninrode, Samiramis e Tamuz circularam por todo o mundo.
Suas fábulas se fizeram popular na mitologia. Se conceberam deuses e deusas, todos
baseados nesta gente. Chegaram a ser conhecidos como a família santa. Para enganar ao
mundo com milagres mentirosos, Satanás valeu-se de demônios para produzir uma
imagem de Samiramis que aparecia em diversos lugares e formas. Esses fenômenos se
chamavam “milagres”. Tais visões ou aparições ocorreram nas religiões pagãs sob
vários nomes: Vênus, Diana, Ísis, Madona, Guadalupe, Aparecida, Fátima, etc.
Este sistema de idolatria se espalhou de Babilônia para todas as nações, pois
foi deste lugar de onde se dispensaram os homens sobre toda a face da terra. Com suas
línguas divididas, formaram as nações e levaram consigo seus deuses(Ninrode,
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Samiramis e Tamuz), porém em diferentes nomes com seus respectivos e misteriosos


símbolos e idolatras.

Provas Bíblicas
Natal,25 de dezembro,dia designado em nosso calendário como o dia do
nascimento do Salvador.Mais é verdadeiramente o dia em que o Messias nasceu?São os
costumes desta temporada de origem Judaica? ou são o resultado de outra mescla entre
o paganismo e cristianismo?
Fixemo-nos na palavra em inglês Cristhimas, notamos que é um mescla de duas
palavras. Ao mesmo tempo que inclui o nome Cristo, também menciona a missa.Temos
conosco estudos que mostram que a missa com seus ritos e cerimônias elaboradas,
orações pagãs pelos mortos, transubstanciação etc nada mais são que a sua continuação
dos ritos pagãos vindos da Babilônia, ver mais detalhes a seguir.Em Espanhol natal é
conhecido como Navidad e se encontra na bíblia,(nati-vita ou nascimento que dá
vida)como havemos de ver 25 de dezembro não é data em que o Salvador nasceu! È
evidente que nosso salvador não nasceu durante o inverno,pois quando ele nasceu os
pastores cuidavam de seus rebanhos no campo.Havia também pastores que na mesma
terra guardavam ou cuidavam do seu gado nas vigilhas de noite(Lucas 2:8).Como é
conhecidos,os pastores na palestina não fazem este trabalho durante o inverno.Sempre
trazem seus rebanhos das montanhas aos redilhes antes de 15 de outubro.
Com isto esta claro que o Salvador não nasceu na metade do inverno.Não dizem
as escrituras em que época do ano nasceu O Salvador; sim! as escrituras indicam que
nasceu em outono.O ministério de nosso senhor na terra durou 3 anos e meio (Daniel
9:27).Sua morte ocorreu no final da páscoa(João 18:39),o qual era na primavera.De
forma que três anos e meio antes desta época foi o começo de seu ministério terrenal,ou
seja,no outono.
Portanto,quando o Salvador começou seu ministério teria trinta anos (Lucas 3:23) esta
era a idade aceitável para que um sacerdote pudesse começar seu ministério segundo o
antigo testamento (Números 4:3)De maneira que como o Messias começou seu
ministério na idade de trinta anos e no outono,trinta anos atrás marcaria também seu
nascimento no outono e não no inverno.
Apesar que as escrituras não indicam a data exata do nascimento do Messias, há
meios e um deles,é se averiguar a data aproximada do nascimento de (Yohanam)João
Batista e como João(Yohanam) nasceu seis meses antes do Messias,ao compararmos
ambas as datas podemos concluir a data aproximada em que nasceu o
Messias.Zacarias,pai de João,era sacerdote no templo de Jerusalém.Naquela época,cada
sacerdote tinha um templo.Havia 24 divisões ou períodos dos serviços durante o ano.Os
nomes são dados em crônicas 24:7-19.De acordo com Joséfo,cada um desses períodos
duravam um semana,a primeira semana começava no primeiro mês (nissan)no principio
da primavera(1a.Crônica 27:1-2).depois de seis meses esta ordem de períodos era
repetida para que cada sacerdote pudesse servi duas vezes ao ano durante uma
semana.Ver em (antiguidades dos judeus .v.7.p.7.14.)Em tão,três semanas do ano todos
os sacerdotes serviam juntamente durante o período da páscoa,pentecostes e a festa dos
tabernáculos.
Com estes dados como fundamentos,vemos então qual o período que serviu
Zacarias: ‘Houve nos dias de Herodes,Rey da Judéia,um sacerdote,chamado Zacarias,da
ordem de Abias, Abijah em hebreu-e aconteceu que exercendo Zacarias o sacerdócio
diante do Eterno pela ordem de sua vez...lhe apareceu um anjo do senhor’’O anjo lhe
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revelou que sua esposa Isabel,apesar de ser avançada em idade,daria a luz a um filho
(Lucas 1:5-13).Em que época do ano exercia Zacarias a ordem do seu turno ?De acordo
com la de crônicas 24:10,ordem de Abias era a oitava na ordem.Quer dizer,a data era
iyae 27 e Sivam 5,ou seja, 1o .a 8 de junho.Depois dos seus serviços semanal no
templo,Zacarias foi obrigado a permanecer no templo outra semana porque a seguinte
era pentecostes.Mas tão rápido como cumpre o seu ministério,regresso a sua casa nos
montes da Judéia,aproximadamente a trinta milhas ao sul de Jerusalém,e a sua esposa
concebeu(Lucas 1:23-24).Isto foi aproximadamente em meados de junho, se
acrescentarmos 9 meses a isto, chegamos a uma data aproximada do nascimento de João
de acordo a este calculo Jesus nasceu no principio da primavera.
Por ser Messias mais jovem que João(vers.26-36),simplesmente acrescentamos
este tempo a época em que João nasceu e teremos o resultado que Messias nasceu em
meados de setembro.Como podemos ver, nosso senhor nasceu no outono e não em 25
de dezembro.

Outra prova desta conclusão,temos em que no dia em que o Salvador nasceu


José e Mirian estavam em Belém para se alistarem (Lucas 2:1-50).Não há registro que
indicam que este período fosse inverno nem motivo algum para criar,como temos lido
muitas vezes em comentários de natal,que o alistamento houvesse causado uma
aglomeração de forasteiros que não permitiu a José e Maria
encontrarem lugar nas hospedarias.Não há nenhuma razão para crer que fossem tantos
os judeus vindos a Beith’léchem oriundos desses povoados, pois todos os judeus se
encontravam aderidos as terras de seus antepassados. José e Mirian tiveram que fazer
isto por causa da perseguição de Herodes contra o menino Sagrado,o que causaria
então,tanta aglomeração?O mais provável é que fosse a festa anual de outono e que José
e Mírian participassem como bons Judeus, porem desta vez, estavam no direito de
abster-se devido ao estado de Maria, entretanto, tiveram que fazer devido a coincidência
do decreto real para o alistamento, cada qual na cidade onde nasceu(Lucas
2:2)Jerusalém tinha,normalmente,uma população de 120.000 habitantes,porem segundo
Joséfo,durante as festas,algumas vezes,se reuniam ali ate dois milhões de Judeus.Com
tão grande multidão de gente que vinham a estas festas.Não somente enchia Jerusalém
como também a aldeia de Belém situada a cinco milhas do sul.Isto acontecia ao final da
plantação, evidencia dada anteriormente,indicam que o nascimento do Salvador que
aconteceu no outono e não no inverno 25 de dezembro.
Que dizem as enciclopédias
Enciclopédia Britânica edição 1946 diz:Natal não estava entre as festas primitivas da
igreja...isto não foi instituído peloMessias ou os apóstolos,ou pela autoridade da
Bíblia,mas foi copiada do paganismo.
Enciclopédia Americana edição 1944 diz:de acordo com varias autoridades o Natal não
era celebrado nos primeiros séculos da igreja cristã pois o costume cristão,em geral,era
celebrar a ‘‘morte ”das pessoas celebres e não o seu “nascimento ”.A comunhão da
santa ceia que é instituída pela autoridade do novo testamento é um memorial da morte
do Salvador .A festa do natal foi estabelecido em memorial do nascimento do Messias
no século IV.No século V a igreja ocidental ordenou ser celebrada pra sempre o dia da
velha festa romana do nascimento do sol, pois não havia conhecimento certo do dia do
nascimento do Messis.
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Assim resolveram juntar a comemoração do nascimento do salvador ao


paganismo romano.E isto se comemora ate o dia de hoje mesmo nas igrejas de confissão
evangélicas.
Muitas enciclopédia e outras autoridades afirmam que O Salvador não nasceu
em 25 de dezembro.Mesmo a enciclopédia católica confirma este fato.
Visita a Belém
Próximo do fim de dezembro de cada ano,milhares de turistas afluem a pequena
cidade de Belém,nas colinas de Judá ao sul de Jerusalém para participarem das
celebrações anuais de natal.
Alguns fazem a jornada de seis milhas de Jerusalém a pé.Após chegarem
aglomeram-se em silencio na extensão pavimentada da praça da manjedoura em frente
da respeitada igreja da Natividade (construída sobre o lugar tradicional do nascimento
do Salvador),como fez a organização romana em muitos lugares sagrados.

Inevitavelmente,alguns desses turistas chegam em Israel despreparados.Não estudam


completamente seus roteiros turísticos e lá chegando saem do avião e recebem uma
noticia desagradável.
De novembro ate março é inverno em Israel.O tempo fica frio,especialmente a
noite.freqüentemente chove ou neva!Muitos chegam a Israel carregando bagagens com
roupas de verão,pensando que é sempre quente e árido no oriente médio.Assim
compram apressadamente casacos ou blusas de frio em TelAviv ou Jerusalém para sua
peregrinação em Belém.
Apesar disso, a maioria que permanecem na praça da manjedoura em 25 de
dezembro de cada ano preparando ou não,não sentem a mensagem sobre o tempo ao
redor deles.
Observe este claro testemunho da Bíblia:no dia do nascimento do Messias“havia
na mesma região pastores morando no campo,cuidando de seus rebanhos.
Pergunte a qualquer estudante da Bíblia,ou Israelense moderno:isto nunca
poderia ocorrer na Judéia no mês de dezembro,nem mesmo em novembro.Temos visto a
prova de que o Senhor nasceu no principio do outono,não no inverno.Mas,alguns
perguntaram,que diferença faz isto?não é a intenção o que vale?O que de errado em
escolher um dia qualquer para celebrar o nascimento do Messias?Outros dizem:nos
escolhemos este tempo para comemorar o nascimento de nosso salvador.Outro diz:esta
é uma comemoração do povo cristão.Outro querendo enganar ao Eterno diz:eu sei que o
natal é pagão.Mas nos vamos comemorar diferente.Tudo são costumes tradições do
homem,proibidos pelo Altíssimo na Bíblia.
Amados irmãos no Senhor, crentes na Bíblia:todas estas desculpas e tantas
quantas quiserem dar,algumas pronunciadas ate por ministros do Senhor através dos
meios de comunicação de massa!Carecem de fundamento Biblico.

Se o Salvador não nasceu no dia 25 de dezembro,por que então esta data retrocederemos
um pouco,ate a época do dilúvio. Neste tempo o homem estava tão pobre,mental e
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fisicamente,que o Eterno o destruiu.No comando de satanás o mundo havia se


convertido em asilo de loucos. “Assim foi destruída toda a substância viva sobre a face
da terra,deste o homem ate as bestas,ou répteis;as aves do céu,foram tiradas da face da
terra e ficou somente Noé e o que com ele estava na arca.(Gen. 7/2).
Somente Noé;sua esposa;seus três filhos,Sem,Cão Jafé e suas esposas,Mais foi
destruída a força perversa?Não!Com os últimos suspiros da multidão os demônios
desvincilharam-se de seus corpos e seguiram a arca.Por que apenas seguiram a arca e
não entraram nela?Por que a Bíblia diz que foi o Eterno quem fechou a porta da arca e
eles tiveram que respeitar.Porem quando Noé e sua família saíram da arca,satanás e sua
pandilha já estavam esperando.Os anjos caídos de satanás são conhecidos como
espíritos imundos ou demônios Há’Satam.
O Eteno preparou o inferno(lago de fogo)para o diabo e seus
anjos(mat.25/41).Satanás sabe que iria para lá quando o Salvador regressar.Então pensa
em levar com ele a maior quantidade possível de pessoas,e o faz desta maneira:
Desenvolveu um sistema religioso oculto que controlaria o mundo,um sistema
em que o povo pudesse crer,matar ate morrer por ele.Para introduzir este sistema no
mundo,usou duas pessoas:Samirames e Ninrode,que historicamente se conhece como
“Filho e esposo de sua mãe’’.Como dissemos,quando Noé saiu da arca,satanás e seus
anjos já estavam esperando e o primeiro a ser atacado foi o Cão,um dos três filhos de
Noé que era débil Cão gerou a Cush e Cush gerou Ninrode(gen.9/-8).Cão viu a nudez
de seu Noé(gen.9/22).Cus participou da primeira rebeldia contra Eterno que foi a
construção da torre de Babel .Ninrode introduziu o olcutismo e criou o sistema religioso
pagão em vigor ate nossos dias e se tornou o deus do Sol(Baal), seu símbolo e o sol.

Tertuliano mencionava a prática de trocas de presentes nesta época como parte


da saturnália romana. Quando este festival foi adotado pela igreja romana, também se
adotou este costume. Deste modo trataram de encontrar alguma similaridade o
paganismo e cristianismo, os líderes da igreja apostata. Disseram então que era em
recordação ao fato dos reis magos presentearem ao menino , fazer troca de presentes.
Porém não foi assim. Os magos não trocaram presentes entre eles, mas sim, deram seus
presentes ao Salvador, o nascido rei dos judeus.
Era um costume oriental dar presentes ao vir à presença de um rei. Porém
estes presentes não eram presentes de nascimento. Quando os magos chegaram, foi
muito depois do nascimento do Salvador. Nesta época o menino já estava em sua
casa(Mat.2/9-11), e não na manjedoura. Obviamente os presentes dos magos não eram
presentes de natal

ÁRVORE DE NATAL

Não teríamos espaço suficiente para tratar sobre todos os costumes natalinos
como Santa Claus(Papai Noel que é o mesmo Ninrode ou seja Deus) e o comercialismo
que se opera nesta temporada. Porém, vemos que todos eles estão carentes de
fundamento bíblico e claramente identifica nossos costumes de hoje com a saturnália da
Roma pagã.
Finalmente, com os costumes natalinos, mencionaremos a árvore de natal.
Uma fábula babilônica dizia que Samiramis, a mãe de Tamuz, afirmava que durante a
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noite, uma árvore verde se desenvolvia de um tronco morto. O tronco morto


supostamente representava seu esposo morto, Ninrode, e a árvore de pinho chegou a ser
o símbolo de que Ninrode havia revivido na pessoa de Tamuz!
A idéia se propagou e se desenvolveu tanto que muitas nações tem suas
próprias lendas de árvores sagradas. Entre os druidas, os egípcios e os romanos(os quais
adoravam suas árvores com cerejas vermelhas durante a Saturnália ou Carnavalia, os
Escandinavos e muitos outros povos. E assim, como outros ritos pagãos também foram
absolvidos pelo cristianismo. Assim também foi o uso da árvore de natal. A árvore de
natal recapitula a idéia de culto com suas balas brilhantes, simbolizando o sol... e todas
as festividades de inverno pagão foram incorporadas no dia de natal. Nada menos que
10 referências bíblicas sobre a árvore verde é associada como idolatria e culto falso.
Confira algumas delas em Isaías44/14-15, Jeremias2/20,36-13;10/3. Principalmente
Deuteronômio 16:21. Esta passagem é um tiro mortal contra aqueles que apesar de
tantas provas ainda insiste no paganismo, confira: “Não estabelecerás arvore junto ao
altar que levantares para o Senhor.”
Naturalmente o povo da época de Jeremias, como indica o conteúdo desta
passagem, estava realmente fazendo um ídolo de lenha.. O que estamos dizendo é que
uma árvore é claramente algo trazido do paganismo em uma forma modificada. Porém,
qualquer que seja a diferença entre o velho uso da árvore, os costumes são coisas do
homem, e o Eterno diz:
Por que os costumes dos homens são validade sem valor, vazias – e não
acrescentam poder ao verdadeiro culto.

As festas natalinas, foram adaptada pela igreja romana durante o século V. No


VI século foram enviados missionários ao norte da Europa para atrair pagãos sob o jugo
romano. Estes acharam que 24 de junho era uma data muito popular entre aquele povo.
Para poder atraí-lo à igreja, como era o costume depois da apostasia, os líderes da igreja
apostata lhes permitiam que continuassem celebrando suas festas pagãs, só que tinham
que encontrar algum acontecimento cristão ao qual poderiam associa-lo, Porém, que
evento poderiam associar ao dia 24 de junho? Já haviam adaptado um dia para
comemorarem o nascimento do Messias, 25 de dezembro. De modo que este erro:

Vejamos com mais detalhe como tudo aconteceu:nessa época o homem emigrou do
oriente e chegaram a uma planície na terra de Sinear e habitou ali(Gen.11/2).
Ai Cush participou na construção de uma torre que chegasse ao céu. Um plano para
governar o mundo, uma conspiração contra o Eterno. Era fácil, todos falavam o
mesmo idioma(gen.11/1-6). Porém Elohim agiu rápido para impedir essa rebeldia
confundindo seu idioma. De repente não mais se entenderam e a construção da torre
parou de imediato(gen.11/7-9).
A BÍBLIA DIZ: O princípio do seu reino foi Babel, Ereque, Acade e Calne na
terra de Shinar(gen.10/10).
Assim o reino de Ninrode foi o primeiro mencionado na Bíblia. Porém
Ninrode foi um rei não temeroso ao Eterno. A expressão poderoso vem do hebreu
Gilbor que significa “tirano”, enquanto seu nome Ninrode significa rebelde. A
enciclopédia judia diz que Ninrode foi aquele que fez o povo rebelar-se contra o Eterno.
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Também a expressão ‘diante do Senhor’ tem um significado hostil, contrário a


vontade de Adonai; ‘ante’ também vem do hebreu e significa contra o Eterno. Ninrode
se transformou num grande caçador(gen.10/9), de feras e de almas também. Para onde
emigraram, as margens do rio Eufrates, ao mesmo tempo que as terras eram férteis,
também havia muitas feras e o homem teria que lutar contra essas feras. Ninrode se
transformou no protetor de seu povo contra essas feras e ganhou liderança. Construiu a
Babilônia e teve a idéia de construir muros em volta para se protegerem contra as feras
e não terem mais que lutar contra elas Desta forma Satanás transformou Ninrode em um
grande bruxo, ou seja, em um sacerdote de idolatria diabólica e de atrocidades da pior
classe. Sob sua direção a astrologia se desenvolveu e assentou as bases para a magia
branca e a magia negra. O pecado era tanto que a prática de sacrificar crianças se tornou
muito comum. O chamavam também de moloque, cujos os sacrifícios não foram
raros(lev.18/21). Para completar sua iniqüidade se casou com sua própria mãe
Samiramis.
Finalmente Ninrode rei-sacerdote de Babilônia morreu!
De acordo com as lendas, seu tio-avô Shem, que ainda vivia, não agüentando
mais ver tanto pecado, matou Ninrode, cortou seu corpo em pedaços, queimou e
espalhou pela cidade de Babilônia. A Bíblia menciona essa prática em Jz 19/24 e 1ªSm
11/7.
O povo de Babilônia lamentou muito sua morte. Entretanto, Satanás já tinha
um substituto para Ninrode. Era sua mãe e mulher Samiramis.

Samiramis era uma mulher muito bonita. Era tão linda que, diz uma lenda,
numa certa ocasião na Babilônia, ocorreu um distúrbio e alguém viu Samiramis
passando. O distúrbio cessou para que todos pudessem apreciar sua beleza. Por outro
lado era uma mulher muito perversa e astuta. Totalmente entregue a Satanás.
Imediatamente que seu filho e marido morreu proclamou que Ninrode agora
era oficialmente um deus. O deus do Sol(Baal).
Automaticamente ela se transformaria em uma deusa e chamou a se mesma de
rainha do céu e ordenou que adorassem ao deus solar. Assim ela assumiu o controle
daquela religião satânica em uma religião de secretos. Começaram desta forma as
sociedades secretas. Promoveu o celibato, contrariando as leis do Altíssimo sobre o
casamento, para transformar seus sacerdotes transformando-os em santos. Esta tradição
pagã coloca ainda hoje o sacramento das ordens santas(celibato) acima do sacramento
matrimonial, ou seja, a tradição satânica acima dos decretos do Eterno.
Formaram uma cobertura religiosa para o adultério, a homossexualidade, a
sodomia e o lesbianismo. As freiras (Oriunda da palvra Freiy ou friga igual a Vênus)
eram prostitutas do templo que serviam aos sacerdotes.
Naquele tempo chamavam-se virgens vestais, hoje noivas de Cristo. Criaram
os confessionários para confessar aos seus sacerdotes. Desta maneira Samiramis sabia
tudo que se passava e tinha controle sobre seus seguidores. Os sacerdotes de Baal
confessavam os pecados do povo com uma balança, a medida que as pessoas falavam
de se mesma aos sacerdotes um peso e uma medida era usada para cada pecado.Quando
a mão surgiu nas parede do Palácio de Babilônico escrevendo: “ Pesado fostes na
Balança....” Eles bem sabiam o que anjo estava a dizer.
Na segunda guerra mundial, Hitler se beneficiou grandemente desta forma de
informação: os confessionários.
A BÍBLIA DIZ: Babilônia era uma taça de ouro nas mão do Senhor; ela
embriagou toda a terra. Do seu vinho beberam as nações; por isso agora
enlouqueceram(Jer.51/7;Apoc.17/5)
1 2

Os chineses chamaram a deusa mãe Shingmoo e se representava com uma


criança nos braços e raios de sol ao redor de sua cabeça.
Os germanos veneravam a virgem Hertha com uma criança em seus braços.
Os escandinavos a chamavam Disa e também lhe apresentavam com uma
criança nos braços.
Os estruscos lhe chamavam Nutria; na Índia a Idrani, que também
representavam com uma criança nos braços, e também entre os druinas, adoravam
Virgo paritura como a mãe de Elohim.
Os gregos a conhecia como Afroditaou Ceres; Nana pelos sumérios e como
Vênus ou Fortuna pelos devotos dos velhos dias de Roma; seu filho era conhecido
como Júpiter.
No Egito, a mãe era conhecida como Ísis e seu filho como Horus.

MISTÉRIO DE MARIA
Temos estudado anteriormente como o culto da deusa mãe foi mesclado ao
cristianismo. Os pagãos haviam orado e venerado durante séculos a deusa mãe do
paganismo! Para poder atrair estes pagãos, a igreja apostata adaptou os velhos ritos e
cultos que haviam sido usados para a pagã, e continuaram com eles. Só que lhes
ordenaram usar o nome de Maria, uma deusa pagã, conhecida como Maiá, muita
adorada pelos antigos, pois a mãe do Messsias verdadeiro se chamava MIRIAN (Nome
Hebraico)que em lugar de Diana, Ísis, Astarte, Ártemis, etc. E assim como outras idéias
que haviam sido associadas com o culto a deusa mãe foram mesclados com a igreja em
seu desejo para unir o cristianismo ao paganismo. O dia 15 de agosto – dia do festival
de Ísis ou Ártemis – foi simplesmente trocado para o dia da Assunção da Virgem Maria,
o qual é celebrado até aos dias de hoje.
Como disse o escritor sobre a festa de assunção da virgem, é celebrada em 15
de agosto, porém essa era a data do grande festival de Diana com a qual Ísis é
identificada e qualquer um pode dar-se conta como Maria gradualmente tomou o lugar
de uma deusa. Evidentemente a igreja apostata deu pouca importância as verdadeiras
1 3

épocas em que os eventos sucederam. Eles declararam todas as festas e celebrações de


acordo com a popularidade destas datas entre os pagãos.
Outro dia, supostamente estabelecido em honra de Maria, é o chamado dia da
purificação da virgem Maria, que se celebra em 2 de fevereiro. Neste dia os sacerdotes
católicos abençoam as velas as quais se distribuem ao povo durante a missa. Neste dia,
todas as velas que vão ser usadas durante o ano para ritos católicos, são abençoadas.
Como veio a ser 2 de fevereiro designado como dia especial? Foi instituído
pela igreja para readaptar um dia pagão. E não só adaptou a igreja este dia, se não que
também adaptou seus costumes! Nos dias da Roma pagã, este festival se observava
levando tochas e velas em honra de “Februa”, nome do qual se deriva o mês de
fevereiro. Os gregos celebravam a festa em honra à “Ceres”, a mãe de Prosperpina, a
qual, neste mesmo dia, buscava sua filha no centro da terra com tochas segundo conta a
lenda! Entre os egípcios este dia era também celebrado em honra da deusa Neith, o
mesmo dia conhecido como dia da Candelária na igreja romana! De tal maneira que a
celebração deste dia dedicado à deusa mãe e o uso das cadelas são todas crenças que
sem lugar á dúvidas foram adaptadas pelos apostatas do paganismo. De maneira que
este tema é extenso e faz parte de outro estudo mais a respeito do uso do nome da mãe
do Salvador.
Todos estes dias e datas que temos mencionados, na mesma forma que outros
mais, aos quais o espaço não nos permite explicar foram adaptados no calendário da
igreja romana paganizada. Supomos que o apóstolo Paulo se levanta e predica se a esta
geração, lhe diria a igreja professaste atual o mesmo que disse a gálatas: Observais dias
e meses, tempos e anos. Temo em vós, que não haja trabalho em vão(Gálatas 10/11). A
que dia se refere Shaul? O texto parece indicar os sábados cerimoniais e festividades
judias, porém sendo que eles haviam se convertido do paganismo dos deuses (versículo
8) é muito provável que alguns deles voltassem a seu antigo culto (versículo 9). Os dias,
meses, tempos e anos que guardavam eram aqueles que haviam sido dedicados aos
deuses pagãos.
Entretanto, foram estes mesmos dias os que a igreja apostata incorporou em
seu culto disfarçando-os com nomes de ressonância cristã e assim se continua
observando até o presente.

A MISSA

Como dissemos anteriormente, 25 de dezembro, a partir de Babilônia,


espalhou-se pelo mundo como dia do nascimento de vários deuses como: Tamuz,
Horus, Osíris, Sol, etc. Era tempo de orgias, sacrifícios de crianças a Baal, bebedeiras e
regozijo. Samiramis ordenou que as árvores se decorassem com bolinhas que
representassem o sol.
Quando fizeram o culto chamado “MISSA” pela primeira vez na meia noite do
dia 24 de dezembro, por volta do ano 394 d.C, era a missa de Cristo. Os pagãos se
maravilharam. Se converteu no dia mais grande para a igreja católica. É um tempo
alegre de luzes, canções, árvores de natal, presentes, mas também de suicídios e
angústias para os que não tem casa nem lar. Vemos natal por todos os lados, festas e
crianças que esperam que Santa Claus e os reis magos lhe tragam presentes. Vemos a
virgem Maria e uma criança,ambos com o sol detrás de suas cabeças.
Nos manda a Bíblia celebrar natal? Não! Nem o Senhor nem seus discípulos
jamais nos ensinaram.Não há registro de os primeiros apostolos celebrarem o
nascimento do Messias. Esta prática não é bíblica e foi instituída pelo Vaticano para
1 4

ligar Cristo com a missa. Hoje os cristãos verdadeiros, os chamados crentes da Bíblia,
se vêem forçados a observarem esta festividade católica.
A missa é uma imitação da Santa Ceia. A chamam de Sacramento da Santa
Eucaristia ou “Hóstia”. Foi, com certeza, roubado dos egípcios que convertiam uma
galeta ao deus sol Osíris. Por isso que a hóstia tem a forma de sol. Como sabemos as
três letras que aparecem dentro da hóstia católica, são as mesmas que da hóstia egípcia,
IHS, que representavam a trindade egípcia: Ísis, Horus e Seb. A prostituta de apocalipse
trocou as três primeiras letras do Santo nome do Senhor em grego. Mais tarde este
símbolo passou a ser usado pelos jesuítas como sua insígnia.
Por tanto, a missa é usada para converter a hóstia em corpo de Cristo em toda
a sua divindade. A essa conversão chamam de transubstanciação. No momento em que
o sacerdote católico levanta a hóstia apresentando-a ao seu deus, recebe poderes
sobrenaturais e a mesma deixa de pão com gosto de farinha e açúcar transformando em
carne de verdade com toda a santidade do Eterno. A isso chamaram transubstanciação.
No passado muitos mártires foram queimados em praça pública por negarem
esta transformação. Todavia esta lei continua até nossos dias, colocando seus fiéis em
situação de hereje se lhes for perguntado: Que gosto tem? E a resposta tem ser apenas:
“carne”.
Esta doutrina não é bíblica, ao que Senhor não pronunciou a seus discípulos; e
tendo dado graças tomou o pão e partiu e deu a seus discípulos dizendo: Tomai e comei.
Este é meu corpo que por vós foi partido, fazei isto em memória de mim.
Como podemos ver este ato foi simbólico, por que o pão continuou sendo pão.
De acordo com a lei católica, não participar no sacramento da santa eucaristia significa
ser condenado por toda a eternidade. Aqueles que comerem este “outro Salvador”(2
Cor.11/4) com a forma de sol, não estão comendo simbolicamente O salvador na Bíblia,
mas sim a Baal, deus do sol.

HERANÇA BABILÔNICA
Esse culto falso se espalhou desde a Babilônia a várias nações, com diferentes nomes
e formas. Finalmente, se estabeleceu em Roma e através do império romano. Disse
um notável escritor dessa época: “ O culto a grande Mãe... era muito popular no
império romano. Existem inscrições que provam que os dois(mãe e filho), recebiam
honras divinas, não somente na Itália – especialmente em Roma – mas também nas
províncias particulares, na África, Espanha, Portugal, França, Alemanha e Bulgária.
Foi nesse período de culto à Mãe divina durante o império romano que o
Salvador, nosso Senhor nasceu, e fundou a verdadeira Igreja do novo testamento.
Como vimos anteriormente, se o Messias não nasceu em 25 de dezembro,
como veio este dia a fazer parte da Igreja? A história nos dá a resposta. Como vimos
1 5

anteriormente, ao invés de ser este o dia do nascimento do nosso salvador, este era o dia
em que os pagãos, durante muitos séculos, celebravam o nascimento do seu deus solar!
Um estudo disto demonstra o quanto se rebaixaram os líderes da igreja apostata em seus
esforços por unir o paganismo ao cristianismo até ao ponto de por o nascimento do
Messias em uma data que harmonizasse com o calendário pagão do nascimento do deus
sol. Foi no século IV que a igreja católica ordenou que o nascimento do Salvador fosse
observado em 25 de dezembro, o dia da antiga festa romana do solstício de inverno.
Nos dias do paganismo esta festa do nascimento do deus sol era popular
especialmente dentro dos mistérios conhecidos como mitraísmo. Este festival era
chamado de A Natividade. Mitra era um deus de origem egípcia adorado em Roma na
época do cristianismo descendente do deus Baphomet (Baphomitras) ou (Father
Mithras), surgiu como um rival de Ieshua o Salvador, cujo aniversário também
comemorava-se em 25 de dezembro. Era representado com a cabeça de um touro-
matador, parecido com um homem cabeça de bode. E não somente Mitra, senão
também de Osíris, Orus, Herculis, Baco, Adonis, Júpiter, Tamuz, Esus e outros deuses,
posto que eram todos procedentes da mesma lenda de Tamuz com outros nomes. Todos
eles haviam nascidos na mesma época invernal conhecida hoje como Natal.
Dizia um notável escritor: “ A época invernal era quando todos os deuses
solares, desde Osíris até Júpiter e Mitra, celebravam seus nascimentos. As celebrações
consistiam em árvores de pinho para Adonis, Saturno e outros que representavam o
calor do novo nascimento do sol em forma de fogo.”
Na Babilônia o aniversário de Tamuz era celebrado nesta época de inverno
com grandes festas, celebrações e bebedeiras até hoje em dia. A velha celebração se
espalhou e chegou a ser um costume tão arraigado em Roma e Grécia pagã nos dias dos
bárbaros teotônicos, como nas épocas remotas da civilização egípcia e em todas as
partes este período era celebrado com festas e regozijo.
Quando este festival de inverno chegou em Roma era conhecido como A
Saturnália. Saturno nada mais era que outro nome de Ninrode ou Tamuz como o deus
escolhido. Esta festa era a mais vil, imoral e degenerada que prestigiou Roma.
Era uma época de libertinagem e bebedeiras, quando todas as restrições da lei
eram postas de lado. Foi desta mesma festa romana que se tomou a celebração do
nascimento de Yeshua o e que para a Igreja católica romana até a presente civilização.
E algo conhecido afirma um escritor que a maioria de nossa relação com a temporada
de Natal e as festas, é de dar presentes e um sentimento de amizade, o qual não é mais
que uma herança do festival de inverno romano procedente da saturnália, que provém
do paganismo.

FESTA
DE SÃO JOÃO
1 6

Ao dar-se conta que 24 de junho era aproximadamente seis meses antes de 25


de dezembro e como João Batista havia nascido seis meses antes do Messias, então,por
que não estabelecer o dia 24 de junho como o dia do nascimento de João Batista?
Isso foi o que fizeram. Até hoje em dia 24 de junho é conhecido no calendário
papal como o nascimento de São João! Porém esta idéia foi baseada em um fundamento
falso por que João Batista não nasceu no dia 24 de junho, ao associar este nome com
este dia não foi mais que um outro intento para cobrir uma festa pagã e permitir sua
continuação, porém agora na igreja.
Tempos atrás, este dia era associado ao culto a Baal. Na Grã-Bretanha antes da
entrada do cristianismo, 24 de junho foi celebrado pelos druidas com chamas de fogo
em honra a Baal( deus sol, Ninrode em forma divina). Os druidas eram feiticeiros que
faziam seus cultos também no lugar de adorações divinas(Vaticinia). Dizem que este
nome provém de uma cidade chamada Vaticanus, que tinha seu lugar proeminente nesta
colina.
Os trabalhos de notáveis historiadores como Heródoto, Wilkison, Layarde e
outros falavam desses fogos cerimoniais em diferentes países. Quando 24 de junho foi
adaptado pela igreja apostata e trocaram seu nome para o dia de São João, também
adoravam os fogos e chamaram “fogos de São João”. “Eu vi gente correr e saltar
através dos fogos de São João na Irlanda” – disse um escritor do século passado –
“orgulhosos passando através dos fogos, pensando que fossem abençoados de uma
forma especial durante a cerimônia”.Ao ler estes ritos nos recordamos de práticas
similares nas queais caíram os filhos de Israel quando estes “passaram pelo fogo de
Moloch”(Jer.32/31e Ez.20/31). Obviamente nenhuma dessas práticas tinham conexão
nenhuma com João Batista.
Além da cerimônia do fogo que se observa em 24 de junho, este dia é
conhecido entre as tribos pagãs como o festival da água.
Acaso não havia sido João Batista conhecido especialmente como o que
batizava com água? Assim é que esta pequena semelhança ajudou a disfarçar a
continuação do dia pagão com seu novo nome.
1 7

Vamos considerar o que o famoso escritor católico, Cardeal Newman, em seu livro “O
desenvolvimento da religião cristã”, admite que templos, lâmpadas de azeite, ofertas
devotas, água benta, festas e temporadas devocionais, procissões, bênçãos aos campos,
vestiduras sacerdotais, a coroa e as imagens, são todas de origem pagãs. Entretanto,
devido a que estes costumes pagãos foram cristianizados, ou mesclados com costumes e
nomes cristãos, muitos pensam que desta forma são aprovados e aceitos pelo Eterno. Os
católicos crêem que se um rito ou costume haja sido originalmente pagão, se pelo
aplicado ao Senhor, então será aprovado pelo Eterno, mesmo que não tenha fundamento
bíblico. Porém isto é somente um pensamento humano completamente oposto à Palavra
do Altíssimo.
Vamos observar isto cuidadosamente com a palavra do Eterno. Nos dias em
que os Israelitas levantaram no deserto um bezerro de ouro(Êxodo32) ninguém poderá
negar que esta classe de culto era falsa, pagã e uma abominação diante de Elohim.
Porém o fizeram em nome do Eterno. Eles queriam um Elohim que pudessem ver, algo
para suplementar seu culto ao Eterno e invisível.
Assim, fizeram um bezerro de ouro, símbolo do filho do Elohim solar. Se
sentaram para comer, e se levantaram para dançar. Praticaram seus ritos pagãos e se
despojaram de suas roupas(versículo 25). Qualquer que tenha sido seus ritos, foram sem
dúvida ritos que haviam aprendido em sua terra pagã do Egito, os que haviam
procedido do paganismo babilônico. Mencionamos em outros estudos vários ritos
pagãos, em forma de nudez, celebrados pelos sacerdotes.
É evidente que o culto ao bezerro de ouro no qual caíram os israelitas, foi
totalmente pagão. Entretanto, e isto é o que queremos frisar – eles argumentaram que
estavam celebrando suas “festas ao Senhor”, o verdadeiro Elohim(versículo 5). Aqui
pois, vemos uma mescla, uma intenção para unir ritos pagãos em sua adoração e chama
de festa ao Senhor.
Aprovou o Eterno esta adoração? Todos sabemos qual foi a resposta foi: cerca
de três mil pessoas pereceram como resultado desta apostasia. Então, se o Altíssimo
não aceitou esse culto aquela vez, apesar de que o dedicaram ao Senhor, como podemos
supor que Ele aceitaria hoje em dia uma adoração que, de igual maneira, é uma mescla
do paganismo com o cristianismo?
Durante os quarenta anos que andaram pelo deserto, o Eterno tabernaculou
com os filhos de Israel. Eram grandes crentes em Adonai verdadeiramente, como
podemos ver através da história. Porém alguns não se contentaram com isto, assim que
acrescentaram algo: fizeram um tabernáculo babilônico, o qual também levaram
1 8

consigo! O Eterno disse: Mas levaram o tabernáculo de vosso Moloch e Chiun, ídolos
vosso. A estrela de vossos deuses que o fizeste( Amós 5/26). Esta apostasia é também
mencionada no novo testamento, onde estes ídolos(deuses) que aportavam eram
chamados Repham e Chiun, os quais são nomes de Baal(Ninrode) e Astarde(deusa
Mãe). Por razão desta mescla, o Altissimo rechaçou seus cantos de adoração,
sacrifícios e ofertas. Pelo que foi dedicado a Ele, o verdadeiro Eterno, mesmo assim
esses cultos não foram aceitos por que era uma mescla com a tradição de homens.
Poderíamos aqui discorrer por muitas outras passagens semelhantes as quais pedimos
que observem algumas como 2ª Reis17, Sofonias 1/4-5,Juízes 17e18, Ezequiel 8e23,
Jeremias7/2-8,10-18,etc. O que acabamos de ver foi uma transgressão aos dez
mandamentos do Eterno, especialmente o terceiro: “Não tomará o nome do Senhor em
vão, pois o Senhor não terá por inocente ao que tomar o seu nome em vão”(Êxodo 20-
7). Portanto, o que vimos nos acusa de fazermos todos os anos uma festa babilônica
usando o nome do Eterno. Esta é uma clara exortação à luz das escrituras, e quem não
conseguir ver estas coisas é porque está “cego” e um cego não pode guiar a outro(s)
cego(s).
Aos dois, Elohim avisa: “Não terá por inocente”.

CONCLUSÃO
Satanás não aparece como um monstro com chifres, uma corda comprida e
uma forquilha, Não! Para enganar o povo, ele aparece como anjo de luz(2ª Cor 11/14).
Igualmente quando queria continuar com o velho paganismo, Satanás sabia que para
enganar o mundo teria que continuar fazendo em oculto atrás de um disfarce, de modo
que pouco a pouco os homens mesclaram o paganismo babilônico com o cristianismo.
Isto o fez lentamente e ao longo de muitos anos até que o paganismo se estabeleceu no
que acabou chamando-se igreja, ataviada agora com outras vestiduras que aparenta ser
cristã. O Senhor mesmo nos preveniu de “falsos profetas que vêem até vós disfarçados
de ovelhas, mas interiormente são lobos devoradores”(Mateus 7/15). Desta forma, os
lobos pagãos puseram vestiduras cristãs e esta engenhosa mescla está enganando a
milhões. Porém é como tratamos de retirar a etiqueta que mostra os ossos cruzados da
morte em garrafa de veneno e a substituíssemos por uma etiqueta de doces ou
chocolates. Isto não muda o conteúdo. O veneno segue tão perigoso como antes. Assim
perigoso é também o paganismo, não importa como brilhe por fora. Devido a engenhosa
mescla feita entre paganismo e cristianismo, a verdadeira origem babilônica do
cristianismo apostata se escondeu passando a ser um “Mistério, Babilônia a grande”.
Porém da mesma maneira em que um detetive busca os dados e as chaves para resolver
um mistério, algumas dessas chaves pode parecer detalhes insignificantes a primeira
vista, porém quando vemos a cena completa, todas estas se juntam para resolver
finalmente o mistério de Babilônia, a Antiga e a Moderna.
Todos sabemos como a reforma rechaçou certa quantidade de elemento pagão,
herdados do romanesco, porém reteve parte dos mesmos. E assim terminados
esclarecendo que a maior parte do que é conhecido como “Cristianismo” está em um
estado apostata como resultado a apostasia dos séculos III e IV desde onde está sendo
enganado o mundo. E quanto a este sistema apostata que se conhece como “Mistério de
Babilônia”, Elohim disse: Sai dela povo meu, para que não sejas participante dos seus
pecados e não incorras nas suas pragas”(Apocalipse 18/4). Suas pragas já estão
determinadas desde o princípio, confira em Isaías capítulo 17.
A quem então devemos olhar para a salvação? Ao Salvador, o autor e consumador de
nossa fé; ao Apóstolo e supremo sacerdote de nossa confissão; ao Cordeiro do Eterno;
ao Capitão de nossa salvação; Rei dos reis e Senhor dos senhores; Pão do céu; Água da
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vida; o Bom Pastor; ao Príncipe da paz! Porque NELE, não há outro nome debaixo do
céu dado ao NOME em que podemos ser salvos(Atos 4/12). Nossa salvação não
depende de um sacerdote humano. Não depende de “Maria”, nem “santos” ou do Papa.
O Salvador disse: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém vem ao pai senão por
mim.” A salvação vem do Salvador e somente através Dele. Se recebemos a Ele e
obedecemos a sua palavra, a Bíblia, ou aceitamos e seguimos uma religião que não está
baseada em mescla que se originou na Babilônia, então teremos a salvação.
Assim como Josué disse na antigo Primeira Aliança, também nós não
podemos dizer menos: Escolhei hoje a quem sirvais: se ao Elohimes, a quem serviram
vossos pais, ou aos deuses dos Amorreus, em cuja terra habitais. Porém eu e minha casa
serviremos ao Senhor(Josué24/15)
Amém!

Bibliografia:Massonaria, Willian SchnoebelenBabilônia, Mistério Religioso,


Por Ralph WoodrowOs Cruzados, 309 – 315 Por J.C. Shich Publication

O objetivo deste texto é tentar, segundo nos for concedido, mostrar ao leitor algo
muito simples, porém muito importante, com relação à nossa vida espiritual na verdade.
Narrativas podem ser iguais, porém representando fatos diferentes!
Se um amigo nos disser: "João viajou para a França e visitou a Torre Eiffel", e,
depois de algum tempo, ele volta a nos dizer: "José viajou para a França e visitou a
Torre Eiffel", nossa primeira impressão é a de que ele já havia nos relatado este
fato e que agora se enganou no nome. Então nós lhe dizemos: "Você já me contou
isso outro dia". E ele diz: "Não. Outro dia eu contei que o João viajou, mas hoje
estou contando que o José viajou. São dois fatos diferentes, embora com narrativas
idênticas".
O que faz a diferença entre um fato e outro, uma vêz que as narrativas são
idênticas?
O NOME! A única diferença entre os dois relatos está apenas no nome que foi
usado em um relato e o nome que foi usado no outro relato.
Mudou-se o nome, mudou-se o fato! Isso é básico!
2 0

Foi suficiente trocar o nome de João para José, usando o mesmo relato, para que
tivéssemos agora dois fatos, e não mais um único fato.
Talvêz, durante a leitura deste texto, até mesmo em suas primeiras palavras, você
sinta vontade de jogá-lo fora, porque ele certamente irá chocá-lo. Contudo, se o
domínio próprio prevalecer em você, e você fizer segundo as escrituras nos
ensinam "provai de tudo e retende o que é bom", certamente ao final você
descobrirá que valeu a pena, e que através deste simples texto a misericórdia e
amor do Altíssimo alcançou a sua vida, seja qual for a sua crença atualmente.
Este texto tem o propósito de desmascarar planos arquitetados pelo inimigo do
Altíssimo, e inimigo da humanidade também, que tem mantido até hoje uma
enorme parte da humanidade mergulhada num "evangelho paralelo", onde todos
os fatos, narrativas, milagres, profecias, promessas, etc. são idênticos, porém são
um FATO diferente e enganoso, pelo simples fato de terem alterado os NOMES.
Lembre-se, mudou-se o nome, mudou-se o fato. Abra seu coração, examine tudo e
retenha o que é bom. O Altíssimo certamente estará com você durante esta leitura.
Entendendo as artimanhas malignas.
Para melhor podermos entender, e receber esta mensagem, é necessário que um
verso das Sagradas Escrituras seja, de início, colocado e enfatizado, como verdade
que é, dentro do seu apropriado contexto escritural, e que o leitor possa atentar
cuidadosamente para o que ele diz, sem o quê todo o restante deste trabalho seria
inútil e incapaz de alcançar corações.
Jeremias(Yermiahu) 11:19 - "Eu era como Manso Cordeiro, que é levado ao
matadouro; porque Eu não sabia que tramavam projetos contra Mim, dizendo:
Destruamos a árvore com Seu fruto; a Ele cortemo-lo da terra dos viventes, E
NÃO HAJA MAIS MEMÓRIA DO SEU NOME". (o grifo é nosso)
Em primeiro lugar, para todo conhecedor das verdades escriturais, é muito claro
que "Manso Cordeiro levado ao matadouro" refere-se ao Messias, o Salvador de
todos os homens, o qual foi sacrificado como Cordeiro Imaculado em expiação
pelos pecados de toda a humanidade. Aqui, de início, partimos da premissa de que
você já creu que o Messias foi enviado e morreu sacrificialmente por você, há cerca
de dois mil anos. Se ainda não, até o final da leitura certamente terá bastante
informação para meditar e fazer sua própria decisão de fé.
Estes, a quem as escrituras se referem como "os que tramavam projetos contra
Mim", tinham um alvo muito claro e bem definido em seus malignos intentos. Para
eles, tanto seres espirituais malignos como seres humanos entregues à malignidade,
nada do que o Messias disse ou fez lhes agradava, e até hoje não agrada. Por que?
Porque as trevas detestam a luz. A luz expõe os seus erros. A luz expõe seus
intentos malignos e suas obras malignas. Assim, estes que "tramavam projetos"
tinham o objetivo definido e um alvo certo: tentar de todas as formas possíveis
APAGAR A LUZ.
Os seus malignos planos se dividiam em duas partes:
A primeira destas partes, sem que eles pudessem ter sabedoria de perceber, estava
nos planos do Altíssimo, e por isso seu intento foi levado adiante e consumado. Esta
primeira parte era "Destruamos a árvore com Seu fruto; a Ele cortemo-lo da terra
dos viventes". Ora, estava escrito que o Messias deveria morrer sacrificialmente
como expiação completa e definitiva de todos os nossos pecados. Um sacrifício de
um Justo pelos pecados dos injustos. Sem que pudessem perceber que estavam
destruindo a si próprios, estes seres malignos desferiram o golpe de morte contra o
Messias, pregando-O no madeiro, e assim, abrindo a porta da libertação de toda a
humanidade da escravidão do pecado, da morte e do inferno. Este golpe se voltou
2 1

contra eles próprios, contra estes que queriam a humanidade debaixo de pecado e
de trevas para que seu domínio maligno se perpetuasse. O tiro saiu pela culatra,
conforme o dito popular. Figuradamente, eles se enforcaram na própria forca que
haviam construído.
A segunda parte deste plano maligno, porém, ainda se encontra em andamento,
contudo não será levada a cabo, pois a segunda parte não faz parte da decisão
soberana do Altíssimo.
Tendo sido frustrados totalmente na primeira parte do plano, e vendo que seu
golpe acabou ferindo a eles próprios, era necessário que trabalhassem arduamente
na realização da segunda parte, como uma derradeira tentativa de enganar e
destruir a humanidade: "E NÃO HAJA MAIS MEMÓRIA DO SEU NOME".
Por que é tão importante para as hostes malignas que "NÃO HAJA MAIS
MEMÓRIA DO SEU NOME"? Por que tem as hostes malignas trabalhado tão
arduamente, e usado tantos seres humanos, neste propósito de apagar a memória
do Seu Nome?
Porque eles conhecem as escrituras, e sabem bastante bem a importância que este
Nome possui! Eles também sabem bastante bem que, mudando-se o nome, muda-se
o fato, e assim, pode-se corromper os relatos, fazendo com que se creia numa
mentira, de relato idêntico à verdade, porém com diferentes personagens. Se você
não leu a introdução, peço humildemente que o faça para compreender melhor.
Todos os que, de alguma forma, colaboram para o esquecimento e apagamento do
Nome do Messias, estão, de fato, colaborando e sendo úteis ferramentas nas mãos
inimigas, neste terrível projeto de APAGAR A MEMÓRIA DO SEU NOME.
Colaboração neste sentido maligno vem de diversas formas diferentes: por descaso,
por negligência, por ignorância, por incredulidade, por rebeldia e por ação
corruptiva direta.
São incontáveis as vezes em que ouço alguém dizer: "Este assunto não é
importante". Quem diz isso, ou pensa desta forma, não percebe a colaboração que
está dando ao intento maligno de apagar a memória do Seu Nome!
Outros, até conseguem perceber esta realidade, porém diante da avaliação do
preço a ser pago por defendê-la, recuam e se rebelam, pois se preocupam mais com
o que podem preservar no tempo presente do que com o que possam receber no
século vindouro.
Mas onde e quando surgiu este "evangelho paralelo"? E o que é este "evangelho
paralelo"?
Em primeiro lugar, eu denomino "evangelho paralelo" a uma narrativa completa
e quase idêntica às Sagradas Escrituras originais, à exceção dos NOMES de seus
protagonistas.
Em princípio, é uma mensagem idêntica à original, porém com todos os
personagens diferentes dos originais.
Toda obra de falsificação deve sempre ser muitíssimo parecida com a verdadeira,
caso contrário não enganará a ninguém. Os falsificadores de dinheiro sempre se
esmeram no cuidado de que as notas falsas sejam quase idênticas às verdadeiras,
pois assim todos recebem e aceitam sem perceber o engano. Ninguém tentaria
falsificar uma nota que não estivesse em circulação, nem o faria de forma grotesca,
pois ninguém aceitaria a falsificação, de imediato.
O que os seres malignos fizeram com as Sagradas Escrituras, auxiliados por seres
humanos incautos e corrompidos por interesses próprios, foi uma falsificação das
escrituras "quase idêntica" à original. Tomaram-lhe todos os seus textos, relatos,
milagres, promessas, parábolas, profecias, acontecimentos, e criaram um
2 2

"evangelho paralelo" onde todos os nomes foram corrompidos, alterados,


modificados, substituídos.
Como ao mudarmos o nome, mudamos o fato, eles criaram um fato mentiroso,
quase idêntico ao verdadeiro, com um relato idêntico ao verdadeiro, com o
objetivo de enganar até os corações mais sinceros. Não é sem razão que as
escrituras alertam para o fato de que o inimigo tentaria enganar até mesmo os
eleitos!!!
Para melhor entender essas mudanças e o nome do Messias, vamos viajar no
tempo entender um pouco sobre a mitologia antiga, após essa viagem no tempo,
voltaremos ao assunto bem mais pronto para entender no campo espiritual como
se processou toda essa farsa. Uma antiga lenda Egípcia conta que o Pássaro Fênix
sendo perseguido, se escondeu em um monte de trigo. Através deste meio, ele
queria ser introduzido nos deuses novamente entrando dentro deles, pelo um
pedaço de pão. Assim como em nossos dias, o inimigo se esconde no trigo e penetra
no seres humanos e o continua de alguma forma a mentira e a falsa adoração.

“Meu nome é blasfemado incessantemente o dia todo. Portanto, o meu povo saberá o
Meu Nome...” ISAIAS 52:5,6 Quando e como isso aconteceu?
Podemos ter uma visão muito clara destas obras malignas se atentarmos para a
parábola do joio e do trigo com correto discernimento de significados. Que o
Altíssimo lhe conceda este entendimento agora!
Lucas 8:11: - (Parábola do semeador) "Este é o sentido da parábola: A SEMENTE
É A PALAVRA DO ALTÍSSIMO". Nas escrituras, a semente tem significado de
palavra, mensagem que é proferida. Na parábola do joio e do trigo, a seguir,
2 3

veremos que há uma BOA SEMENTE, ou seja, uma BOA PALAVRA, e uma MÁ
SEMENTE ou MÁ PALAVRA.
Mat-us 13:24-30 - (Parábola do joio e do trigo) "Outra parábola lhes propôs,
dizendo: O reino dos céus é semelhante a um homem que semeou BOA SEMENTE
no seu campo; mas ENQUANTO OS HOMENS DORMIAM, veio o inimigo dele,
semeou o joio no meio do trigo e retirou-se. E, quando a erva cresceu e produziu
fruto, apareceu também o joio. Então, vindo os servos do dono da casa, lhe
disseram: Amo, não semeaste BOA SEMENTE no teu campo? Donde vem, pois, o
joio? Ele, porém, lhes respondeu: Um inimigo fez isso. Mas os servos lhe
perguntaram: Queres que vamos e arranquemos o joio? Não! Replicou ele, para
que, ao separar o joio, não arranqueis também com ele o trigo. Deixai-os crescer
juntos até a colheita, e, no tempo da colheita, direi aos ceifeiros: ajuntai primeiro o
joio, atai-o em feixes para ser queimado; mas o trigo, recolhei-o no meu celeiro".
Toda e qualquer planta é resultado de sua semente! Sementes de milho só
produzem milho! Sementes de maçã produzem macieiras! Não precisamos ser
biólogos ou botânicos para perceber a simplicidade deste fato.
Falando em termos espirituais, o trigo (planta já crescida) é uma pessoa que
recebeu a BOA PALAVRA (semente de trigo) e com isso cresceu como um filho do
reino! Por sua vêz, o joio, também é uma planta crescida, e representa uma pessoa
que recebeu a MÁ PALAVRA, tornando-se filho do maligno.
É necessário agora que meditemos, e entendamos, as respostas a algumas
perguntas importantes como:
Que significa "enquanto os homens dormiam"?
Por que o Messias usou como exemplo justamente estas duas plantas?
Qual é a MÁ SEMENTE uma vez que o texto fala de uma BOA e de uma MÁ?
Que fim terão os que receberam a BOA SEMENTE e que fim terão os que
receberam a MÁ SEMENTE?
ENQUANTO OS HOMENS DORMIAM
Há claramente um duplo significado nesta expressão e ambos são muito
importantes. O primeiro significado é o de que, quando alguém dorme, está
desapercebido do que se passa, como, de fato, todos estavam. Estar dormindo é o
oposto de estar alerta e vigilante.
O segundo significado, e mais precioso, está revelado nas próprias escrituras.
Vejamos:
João 9:4-5 - "É necessário que façamos as obras dAquele que Me enviou, enquanto
é dia; a noite vem, quando ninguém pode trabalhar. ENQUANTO estou no mundo,
sou a luz do mundo".
João 12:35 - "Ainda por um pouco a luz está convosco. Andai enquanto tendes a
luz, para que as trevas não vos apanhem; e quem anda nas trevas não sabe para
onde vai".
Me parece muito claro que, a época mencionada, quando o joio começou a ser
semeado, foi após a partida do Messias deste mundo com sua ascensão aos céus. Aí
começou a noite e "quem anda nas trevas não sabe para onde vai".
Após a partida do Messias, tendo ele semeado a BOA SEMENTE, que aqui
podemos chamar de Gloriosa Mensagem de Salvação, ou de Boas Novas de
Salvação, começou a noite, onde OS HOMENS DORMIAM, e quando o diabo
executou o seu plano de semear a MÁ SEMENTE.
As Boas Novas de Salvação, ao mesmo tempo que foram sendo divulgadas, tanto
em (Israel) como por outras terras fora de (Israel) (Judéia, Samaria e até os
2 4

confins da terra), sutilmente, e desapercebidamente, o inimigo foi semeando o joio


por meio das culturas com as quais as Boas Novas se depararam.
Cada país e cada cultura na época, como até os dias de hoje, tinham suas próprias
entidades de culto pagão. Na Grécia se adorava "zeus", o principal, além de uma
série de outras entidades igualmente cultuadas, dependendo da situação e caso. Em
Roma, além do próprio imperador ser considerado uma entidade superior
espiritual, também outras entidades tinham seu lugar de culto pagão como
"júpiter" e "apolo".
O inimigo tirou o máximo proveito desta mistura de culturas, para semear o joio
onde havia sido, antes, semeado o trigo. Ele se aproveitou da variedade de culturas
para falsificar uma boa nova "quase idêntica" à verdadeira, porém falsa o
bastante para levar o incauto à perdição.
O ponto crucial onde ele atacou para corromper e criar a falsidade, usando-se das
múltiplas culturas agora envolvidas, foi o que mencionamos de início sobre seu
plano maligno:
"E NÃO HAJA MAIS MEMÓRIA DO SEU NOME". - Jeremias 11:19
A diversidade de culturas propiciou, sobremaneira, o apagamento do verdadeiro
Nome do Messias, nosso Salvador, introduzindo outros nomes corrompidos e
blásfemos para o uso diário dos que "estavam dormindo, nas trevas, sem saber
para onde iam".
Pela influência da cultura grega, a primeira grande corrupção que surgiu foi o
título blásfemo com o qual, até os dias de hoje, os homens pensam estar se
referindo ao Criador, sem perceber que O estão ofendendo profundamente. O
nome da entidade espiritual grega "zeus" deu origem à palavra "theos" que por
sua vez resultou em "deus" na língua portuguesa, e outras formas semelhantes em
outras línguas grego-latinas, como "dios", "dieu", etc.
Ninguém precisa ser um estudioso de linguística para perceber que as
palavras "deus", "theos" e "zeus" são, fonética e etimologicamente a mesma
palavra; possuem a mesma raiz linguística. Primeira consoante palatar, seguida do
mesmo ditongo decrescente (sons idênticos) e terminadas pela sibilante "s".Este
título, blásfemo é claro, curiosamente é usado com referência a qualquer entidade
espiritual de qualquer religião sobre a terra, indistintamente. Alguns pensam que,
pelo fato de usar uma letra maiúscula na escrita como "Elohim", fará alguma
diferença quanto às raízes malignas e propósitos excusos do diabo
em fazer com que a humanidade invoque, desapercebidamente,
o nome da entidade espiritual da mitologia grega, em lugar do NOME santíssimo
do nosso Criador, conforme está escrito:

"Santificado seja o Teu Nome" - Mateus (Matytiahu)6:9


A segunda, e mais importante corrupção (joio) trazida pelo inimigo foi com relação
ao Nome do Messias.
Sabemos que o Messias era judeu, nascido em Israel, e sabemos também que o Seu
Nome não foi escolhido por nenhum ser humano. Conforme o relato escritural, o
Nome do Messias foi revelado tanto a Mirian quanto a José, tamanha era a
importância que o Altíssimo dava a este Nome. Contudo, o "evangelho paralelo"
que hoje se apresenta e se proclama largamente, contém um outro nome, não de
origem hebraica, mas sim de origem Latina, que é "jesus".
2 5

É de
conhecimento
público, e
inclusive
divulgado em
muitas versões
das Bíblias
existentes à
venda, que
"jesus" não é o
verdadeiro
nome do
Messias. A
origem deste
nome é
totalmente
Latino, tendo
inclusive um
aspecto muito
interessante,
fácil de
desmascarar a
mentira:
NÃO EXISTE
LETRA "J"
NO
ALFABETO
HEBRAICO,
NEM
NENHUMA
OUTRA
LETRA QUE
POSSUA ESTE
SOM.
A letra "J" só
apareceu na
grafia a partir
do século XIV,
ou seja, 1400
anos após o Messias ter vindo.

Entre as divindades Romanas, Jeová (da esquerda) tinha o primeiro lugar, com o
atributo de “Pai dos deuses e dos homens”. Foi considerado o Maximo Protetor da
cidade de Roma.
(Tropico Enciclopédia Ilustrada) Um exemplo da deturpação do nome de Elohim para
Jeová, esta na enciclopédia em cores, Martins Vol –IX
Jeová : deus Romano adorado em todo Império.
2 6

Tropico Enciclopédia Ilustrada Em Cores – Martins, Vol IX.

A pronuncia sem o “J”, que se fazia nas missas até o dia de hoje é:
IESUS
2 7

Nos dias do Messias, no primeiro século da era messiânica, Se você Perguntasse a


um Romano, você conhece O Salvador Judeu que morreu num Madeiro? Eles
naturalmente diriam: “Não conheço!”, Mas se você perguntasse: Você conhece
Esus ou Iesus? Sim conheço muito bem é o nosso deus Celta, que nós Romanos
adoramos como Mercúrio. Nos dias de Constantino e nos primeiros séculos da era
Judaica Messiânica Os Romanos odiavam os Judeus, eles jamais aceitariam um
Salvador Judeu, o nome dele incomodava... Iesus ou Esus, são figuras conhecidas
naqueles dias, muito popular e familiar ao povo...Tentar fazer e dizer ao povo que
na verdade o Salvador Judeu nada mais é que a encarnação de Júpiter, Mercúrio
ou Esus filho de Zeus foi uma explicação agradável e plausível aos Romanos e para
todos os gentios; era mais cômodo e compreensível aos olhos do povo e do
Imperador figuras de deuses que eles amavam e acreditavam e sacrificavam tudo
por estes deuses, até os seus Filhos que eles tanto amavam, e ao colocá-los os
mesmo sobre o altar não choravam, quando eram mortos nos altares destes
deuses.
‫ יהוה‬YHWH
Lido da direita para esquerda:-
‫(י‬iud) ‫(ה‬H(r)ê)‫(ו‬Vav)‫(ה‬H(r)ê).
O Nome do Eterno nas Escrituras Hebraicas, o Tetragrama, lê-se “Há’Shem(i)”. Este é o
som que recomendamos para as leituras públicas e diálogos verbais. Pronunciando o
“Há” como o fonema da palavra “Razão” e o “Shem” do verbo chegar e uma menção
tão leve da vogal “I” a ponto do fonema dela confundir-se com a vogal “E”
Há’Shem(i)(Rachem(i), que traduzindo para português quer dizer “O Nome” é
atribuída ao “ETERNO” dAquele que no universo ilimitado do puro hebraísmo é o
Absoluto, o Creador e de Eternidade a Eternidade a Causa Causadora, O Ser
Eternissímo, bem como o Único Princípio Eternizante, nosso Pai Celestial, o Eterno.
Entre Judeus e Hebraístas é comum mencionar e registrar “Há’Shem” diante da
ocorrência do Tetragrama, ainda que muitos prefiram, mencioná-lo como Eterno ou
outro título de grandeza. Nisto, elogiamos e concordamos com nossos conterrâneos
mestres, estudantes e apreciadores. Entretanto, Há’Shem é mencionado há mais de cinco
mil anos.
Já no que diz respeito ao uso dos Nomes: Javé, Jeová ou outros iniciados
com a consoante “J”, advertimos que são deturpações abusivas dos sons originais. Cabe
recordar aos interessados que “Je” e “Ja” não eram fonemas no hebraico original,
inclusive em todos os nomes citados na bíblia ou outras fontes. “Javé”, pelas respectivas
razões literárias, fonéticas e morfo - lingüística é estranho ao mundo Hebraico.
Adjetivos usados nos respectivos idiomas como por exemplo: Senhor,
Eterno, Absoluto, é permitido usar, desde que não se choquem com a cultura hebraica e
não se torne uma substituição definitiva para o Tetragrama.

Em relação ao termo “Deus”, convidamos ao estudante das Escrituras a exercer o


Maximo da sua atenção espiritual, e mesmo a orar para ampliar a pureza de suas
motivações e intenções. Eis o que é digno de tão séria meditação e dedicação:
“Deus” do grego “Zeus” cujas declinações:
ό Zεύ – Ó Zeu
ώ Ζευς- Pronuncia “ZEUS” o mesmo que “Iupiter” para os Romanos.
2 8

Δίος- Díos
Διί- Dií
Δία – Dia
Da palavra “Zeus” surgiu Théos em grego θέος, que em latim é o mesmo que Júpiter. A
palavra “Teologia” surgiu desta raiz pagã, que significa o “Estudo de Deus” ou seja
“Estudo de Zeus”
A partir destas declinações anteriormente descritas surgiram palavras latinas como
“Deus” dentre muitas outras da mesma natureza. É óbvio que houve uma evolução da
língua grega, e alguém o denominou foneticamente por esse nome a partir do egípcio
antigo “Zeuth”. Vemos claramente que as formas do sincretismo são muito antigas.
Querer justificar que “Zeus” ou “Deus” é o mesmo que Pai dos Céus, e que por isso,
não é errado usar esta palavra, é o mesmo que dizer, que na índia, usar o termo na Bíblia
Sagrada “Shiva” Salvação dos céus está correto; ou referente a “Buda” considerar a
utilização desse termo na “Bíblia” como “Deus” ou ser Poderoso; bem assim, Confúcio
em outro País, e assim sucessivamente. Todos esses termos têm origem pagã
representando os deuses ligados à adoração ao “Sol”.
No Dicionário: “ Deuses e Heróis da Antiguidade Clássica”, de Tassilo Orpheu
Spalding(Cultrix Mec) do mnistério de Educação e Cultura. Primeira Edição de 1974.
pág, 169 a171 Assim fala:
“ Júpiter ou Ζευς (genitivo Δίος) πατήρ, em grego, que corresponde ao Sânscrito Diaus
pitar e ao Latim Ju-ppter(Ju ou Iu- ppiter). Diaus significa céu ou luz do céu( Igual ao
sol) que já por se só já indica o caráter desta antiga divindade indo-europeia. Para os
gregos e Romanos, Júpiter era filho de Saturno e Réia.
O Nome indo-europeia deus ou Deus, que se encontra em Sânscrito, Lituano, antigo
prussiano, velho Islandês, galês, Latim e Grego, significa brilhante, inseparável do
vocábulo dia, Ζευς em grego, dies em Latim.”

Isso Transcreve claramente o que diz Isaias 14:12 a 14 “Como caíste dos céus,
tu, o resplandecente, filho da alva! Como fostes cortado por terra tu que debilitava as
nações! E tu dizias no teu coração: Eu subirei aos céu, acima das estrelas de Elorrim e
exaltarei o meu trono. E serei semelhante ao Altíssimo.”
Como vemos a estrela da manhã “Brilhante” ou “Dia” se refere a Ζευς ou Deus. O culto
de Iúpiter ou Zeus graças ao helenismo, estendeu-se a vários povos e a varias línguas.

O Hebraísmo do primeiro século combatia arduamente a maneira Helênica de ser,


pois se afastava completamente da “Torah”!... Os helênicos, nunca deixaram de adorar a
“Zeus” ou “Deus” enquanto os que amam as Escrituras Hebraicas, reconhecem somente
Há’Shem. Por esse motivo, não usamos e não recomendamos esse termo fonético grego
“Zeus” ou “Deus”.
Por conseguinte, O “Hebraico” é o idioma primordial de toda esfera da vida. Neste
idioma está codificada toda a “Criação” do Eterno. Seu nome está dentro do nome de
YESHUA, onde Ele se manifesta como Yeh; Eu Sou, Shua; Salvação. “Ehie Asher
Ehie” ou O Grande “Eu Sou”; Aquele Que Causa Que Venha A Ser. Quanto a
pronúncia, foi amplamente conhecida, enquanto existiu o Templo de Yeruschalayim.
Sendo a tradição passada de pai para filho e de mestre para discípulo, com respeito e
2 9

reverência aos nomes sagrados. Por este motivo, recomenda –se a expressão Há’Shem
como melhor forma de preservar a Santidade de Seu Eterno “Nome”.

Talvez, neste ponto, você já esteja se perguntando: Então qual é o Nome


verdadeiro do Messias? Exercite um pouquinho mais a sua paciência para
podermos construir solidamente uma visão da verdade sobre este assunto.
O TRIGO E O JOIO COMO EXEMPLO
É simplesmente maravilhoso observar a sabedoria de palavras e escolhas de
exemplos para parábolas, dando a elas um significado cheio, completo e imbatível.
O Messias não pegou ao acaso duas plantas quaisquer para usar em sua parábola.
Do mesmo modo que, quando Ele quis falar sobre algo muito pequeno e que
crescia e ficava enorme, ele usou a semente de mostarda, a menor semente de
planta existente, por igual sabedoria ele escolheu o joio e o trigo para esta
parábola.
Joio e trigo são sementes e plantas extremamente parecidas. Somente com apurada
observação se consegue distinguí-las.
O joio, resultado da semeadura inimiga, não é como muitos pensam, as seitas
declaradamente satânicas que existem no mundo, nem as diversas religiões pagãs
espalhadas pelos países.
Antes de tudo, o joio é resultante de uma semente parecidíssima com a semente do
trigo, e resulta numa planta crescida parecidíssima com o trigo.
Não há entre o joio e o trigo uma diferença grotesca como a diferença que há entre
as palavras das Sagradas Escrituras e as seitas satânicas ou religiões pagãs. Ao
contrário disso, a semente de joio e o joio são de aparência extremamente
semelhante à verdade escritural. É algo que possui uma mensagem de retidão e
santidade do mesmo modo que as Sagradas Escrituras. Traz uma mensagem de
salvação, do mesmo modo que as Sagradas Escrituras. Fala de oração, de fé, de
milagres, de promessas, tudo exatamente conforme as Sagradas Escrituras.
Há porém a parte mais importante de todas! O fruto do joio é venenoso! O fruto
do trigo é alimento que faz pão, enquanto o fruto do joio é venenoso.
Se alguém fizer pão usando o joio em vez do trigo, terá uma séria intoxicação!!!
Nesta hora toda semelhança se desfaz e o joio mostra realmente quem é.
Mas, afinal, o que existe hoje em dia sobre a face da terra que seja tão
extremamente parecido com a verdade das Sagradas Escrituras originais e que
possamos, com firmeza, constatar que se trata do joio? Certamente não são as
religiões pagãs como budismo, induismo, islamismo, e outras. Certamente também
não são os cultos satânicos, os quais diferem dramaticamente da mensagem
escritural.
O que existe, de fato, como algo extremamente parecido, é o assim chamado
"evangelho de jesus cristo".
O "evangelho de jesus cristo" é o joio que tem durante séculos enganado e
envenenado as pessoas sinceras de coração, para evitar que elas encontrem a
verdade.
Este tão divulgado "evangelho de jesus cristo" nada mais é do que uma corrupção
maligna da mensagem das Sagradas Escrituras originais, causada pela
substituição, adulteração e corrupção dos nomes que protagonizam os fatos.
Ao mudarem os nomes e os títulos nas escrituras traduzidas, estas pessoas, de fato,
transformaram todo um relato verdadeiro e fidedigno em um relato falsificado,
3 0

criando o assim chamado "evangelho paralelo", que é muito parecido com o


verdadeiro, quase idêntico, porém envenena e afasta da verdade até os mais
sinceros.
A verdade é simples: não foi nenhum "jesus cristo" que morreu pelos meus
pecados, e não conheço ninguém com este nome!!!! Quem eu conheço e reconheço
como meu verdadeiro, autêntico, legítimo e fiel Salvador chama-se Yeshua
(pronunciado Filho Unigênito de YHWV . A mitologia grega pagã invadiu as
Sagradas Escrituras por meio de suas traduções corrompidas, adulterando os
Nomes e títulos mais sagrados. O principal ídolo da mitologia grega, chamado
"zeus", foi dissimuladamente introduzido nas traduções tanto no título "deus"
como na adulteração do Nome do Messias para "jesus". O nome "jesus" nada
mais é do que a concatenação dos nomes de dois ídolos pagãos grego e romano. Um
deles era "io", um ídolo com características femininas. O outro, "zeus". Da
concatenação surgiu "Iozeus" e depois "Iosous", de pronúncia praticamente
idêntica. Deste nome "Iosous" se origina este nome "jesus", que apesar de falso é
tão exaltado e cultuado entre o que chamamos de "cristandade" dos dias atuais.
Os milagres, as profecias, a salvação, a santidade, a justiça, a esperança, os relatos
e tudo mais que as Sagradas Escrituras originais apresentam são a mais segura
base de fé que alguém pode ter na vida; contudo eu me refiro às originais, não as
que são corrompidas, onde os Nomes mais sagrados foram adulterados,
corrompidos e manipulados maliciosamente para introduzir nomes de demônios
mitológicos pagãos, com isso levando muitos a uma idolatria dissimulada.
Tenha sempre em mente que quando mudamos um nome, automaticamente
mudamos a pessoa por trás deste nome.
Quem autorizou os tradutores a modificarem os nomes? Se o Nome do Messias,
Yeshua, foi informado à Mirian e a Yosef (José), por um mensageiro celestial, e as
escrituras dizem que ao Nome de Yeshua todo joelho se dobre nos céus, na terra e
debaixo da terra, então com que autoridade estes tradutores substituiram o Nome
de Yeshua pelo nome de um demônio de mitologia grega pagã? Para sua própria
condenação é que o fizeram, e para levar com eles a todos os incautos que se
deixaram enganar por eles.
O fim do joio, segundo a parábola, é ser queimado no fogo, enquanto o trigo será
reunido no celeiro.
As inúmeras denominações evangélicas de hoje combatem ferrenhamente o
catolicismo romano pela idolatria de imagens de escultura, idolatria de Maria,
idolatria de santos, e estão certas de alertar para este fato que é realmente sujo aos
olhos do Criador.
Contudo, elas mesmas tem estado cegas para o fato de que, sem perceber, praticam
séria idolatria ao invocarem o nome de um ídolo mitológico quando invocam
"deus" ou "jesus".
Maria e os santos, com suas imagens, são tão arraigados nos corações católicos
quanto "deus" e "jesus" o são nos corações dos assim chamados "evangélicos".
Hoje em dia temos experimentado uma resistência tão grande por parte dos
evangélicos a abandonar a idolatria de "deus" e "jesus" quanto grande é a
resistência dos católicos a abrir mão da idolatria de Maria e de santos.
Um pecado, quer se perceba ou não, continua sendo pecado do mesmo jeito! Se a
ignorância fosse uma boa justificativa diante do Altíssimo, então as escrituras não
precisariam dizer "Por falta de conhecimento o Meu povo perece". Ignorância
nunca justifica. Se ignorância justificasse, melhor seria jamais pregarmos as boas
3 1

novas do Reino de YAOHU UL, pois melhor seria deixarmos o povo na ignorância
e estariam justificados.
A mensagem escritural verdadeira, porém, é bem diferente disso. Ela diz
claramente para pregarmos as boas novas do Reino do Eterno e da salvação em
Yeshua, e diz: Aquele que crê será salvo e quem não crê será condenado.
O livro de Atos 4:12 diz: "Porque não há salvação em nenhum outro, pois debaixo
dos céus NENHUM OUTRO NOME nos foi dado pelo qual importa que sejamos
salvos". Este verso é bastante incisivo quanto à existência de UM ÚNICO NOME
para a nossa salvação. Não deixa margem a dúvidas.
Seria este apenas um verso isolado nas escrituras que afirmasse a salvação num
único Nome do Messias? Certamente que não. João 1:12 afirma a mesma coisa
dizendo: "Mas a todos quantos O receberam, deu-lhes o poder de serem feitos
filhos do Altíssimo; a saber, AOS QUE CRÊEM NO SEU NOME". João 3:18 volta
a afirmar a mesma coisa, só que agora com o alerta acerca da perdição: "Aquele
que crê não é julgado; o que não crê, já está julgado, PORQUANTO NÃO CRÊ
NO NOME do unigênito Filho do Altíssimo".
Se hoje você tomasse um livro qualquer de um autor famoso, e trocasse todos os
nomes dos personagens, certamente você seria acusado de plagiador, adulterador,
corruptor e outros tantos adjetivos. Contudo, foi exatamente isso que fizeram com
as Sagradas Escrituras, e a grande maioria dos assim-chamados "cristãos", está
muito satisfeita com o plágio, a adulteração, a corrupção. Se fosse apenas um
plágio de uma obra de ficção, apenas o abandonaríamos e o assunto não teria
maiores conseqüências. O grande problema, contudo, no que se refere às Sagradas
Escrituras, é que toda uma narrativa verdadeira e um fato real foi transformado,
por um plágio maligno, num relato falso e mentiroso, a menos que possamos
restituir todos os nomes originais ao mesmo.
Fato, porém, inegável escrituralmente, é que SÓ EXISTE UM ÚNICO NOME
para a nossa salvação. Este Nome, não é "Jesus", como uma enorme massa pensa,
também não é "Isa", como o outro "evangelho paralelo" que é pregado entre os
árabes, também não é "Tupã", como é pregado entre os indígenas no Brasil, e
muito menos "Olorum", como é pregado por muitos missionários evangélicos
entre tribos africanas.
Ha-satan tem usado pessoas, em geral com muito boas intenções, para produzir
mais e mais joio, por meio de cada tradução nova das escrituras que é produzida
no mundo. Estas pessoas, cheias de "boas intenções", porém malignamente
inspiradas, pensam que será mais fácil pregar para os povos se usarem um nome
que seja já familiar a estes povos. Tal raciocínio é puramente carnal, numa vã
tentativa de adaptar a verdade às exigências das culturas locais.
Tais missionários não conseguem, infelizmente, ter o discernimento de que os
nomes usados pelos povos que eles querem "evangelizar", são nomes de demônios
que dominam sobre estes povos desde o início de sua história. O mesmo "Olorum"
que eles pregam entre tribos africanas é exorcisado aqui no Brasil, revelado como
demônio que é. O "Isa" que eles pregam entre os árabes, nada mais é do que outro
demônio, cultuado como o "deus lua" naquela nação.
Seria, então, "Jesus" o nome de algum ser maligno?
Eu responderia esta pergunta com outra pergunta. Que diferença pode existir
entre "Isa", "Tupã", "Olorum" e "Jesus"? Certamente você não tem nenhuma
dificuldade em crer que "Tupã" é o nome de um ser maligno, cultuado pelos
indígenas. "Olorum" é muito fácil de associar aos cultos pagãos afro-brasileiros,
de total controle demoníaco. "Isa" é menos conhecido da maioria, mas ainda assim
3 2

é o ídolo pagão do culto à lua, também aceito pelos missionários devido à cultura
local árabe já utilizar tradicionalmente este nome para se referir erradamente ao
Messias de Yaoshorul (Israel). Por que haveria de ser diferente com relação ao
nome "Jesus"? Só pelo fato das pessoas estarem "acostumadas" com este nome
falso desde os dias de suas infâncias? Uma mentira que atravessa os séculos passa a
ser verdade? Uma mentira em que milhões crêem passa a ser verdade? Número de
pessoas que crêem determina o que é verdade e o que é mentira? Se você é um
evangélico e pensa assim, lembre-se que os católicos são em maior número que os
evangélicos. Se você é católico e pensa assim, lembre-se que os islâmicos são em
maior número que os católicos. Este "Jesus" é o mesmo "Zeus", da mitologia
grega e é o mesmo nome que deu origem a palavra deus em nossa língua latina
portuguesa da terceira declinação Grega, veja Direto da Gramática Grega, de
Antonio Freire, S.J.segunda edição p.33

agora disfarçado de um ser "bonzinho" para usurpar o lugar do verdadeiro


Messias Ieshua, fazendo-se passar por Ele, Em verdade pela misericórdia do
Eterno Ele atende as orações, em nome de Jesus, Ele ouve as preces, em nome de
Jesus Ele cura os enfermos, faz milagres e maravilhas, porém Ele te atendeu nesse
nome, por você não ter conhecimento do verdadeiro nome, pois o Eterno não leva
em conta o tempo da Ignorância. Porém uma vez que conheces a verdade e ainda
continua no erro voluntariamente o Senhor não te atenderás. Temos muitos
testemunhos de pessoas na frente da Igreja falando que no momento que conheceu
o verdadeiro nome, contudo, continuava com o nome antigo Eterno não mais
atendeu as orações destas pessoas. Uma jovem, senhora me disse: “Pr. Eu tive um
sonho esta noite e o Eterno me disse naquele dia não te atendi a oração, porque
você sabia meu verdadeiro nome mas continuava a chamar um nome pagão,
quando eras inocente Eu atendia agora que conheces não peques mais...” Se você
que lê estas palavras, por um momento ficar irado por estar lendo tão duras
palavras contra um nome que você há muito tempo cultua e adora, então, por
favor, investigue a fundo o que aqui apresentamos antes de tirar conclusões
3 3

erradas e precipitadas. É a sua salvação que está em risco, é a sua vida eterna que
está em risco. Se você duvida, então investigue, leia as escrituras a este respeito, o
ídolo com o qual o povo freqüentemente adulterava. Pergunte-se também por que
o Nome do Messias não foi permitido ser escolhido por Seus pais terrenos e nem
por nenhum ser humano, mas veio diretamente do céu, por meio de um anjo.
Pergunte-se também, por que Filipenses afirma que há UM Nome acima de todo
nome e não "alguns nomes" acima de todo nome. Pergunte-se e investigue a
origem da palavra "deus" e do nome "jesus". Pergunte-se por que este nome
"jesus" começa com uma letra que nem sequer existe em hebraico e não existia
antes do século XIV. Pergunte-se também, por que o anjo disse: "e lhe porás o
Nome de... Iesus porque Ele salvará o Seu povo dos pecados deles", se o nome
"Iesus" não possui este significado.
Para encerrar, gostaria apenas de dar ênfase a tudo que foi escrito anteriormente
com o verso 4 do capítulo 30 de Provérbios, o qual é um desafio escritural a você,
leitor:
Quem subiu aos céus e desceu?
Quem atou as águas nas Suas vestes?
Quem cerrou os ventos nos Seus punhos?
Quem estabeleceu todos os limites da terra?
Qual é o Seu Nome e qual é o Nome de Seu Filho?
Diga-me, se é que o sabes!!!!
A RESPOSTA À PERGUNTA É UMA ÚNICA: EU SOU
É O NOME DO CRIADOR, O PAI, E
YESHUA É O NOME ÚNICO DO VERDADEIRO
MESSIAS
‫ישוע‬
Foi nesse clima de paganismo intenso, que Israel estava vivendo nos dias de
Eliahu(Elias), a Igreja que era a menina dos olhos do Eterno, estava se envolvendo em
uma adoração mista, com todas essas práticas. O Eterno enviou seu profeta em meio de
uma apostasia nacional, e o orvalho do céus foi retido, até que fosse mostrado diante de
seu povo quem é Elohim e quem é Deus Baal. Ao vê Eliahu(Elias), o Tisbita, Acabe
disse: “Ès tu Eliahu(Elias) Perturbador de Israel ?”I Reis 18:17,18 Respondeu
Eliahu(Elias): Eu não Acabe, mas tu e a tua casa. Somente quando o povo de Israel,
Reconheceu quem o Eu Sou nosso Eterno e quem é baal, havendo a separação das duas
classes, então o Senhor enviou a chuva sobre o seu povo e a terra sedenta. Em nossos
dias, o Senhor promete suscitar um povo com o Espírito de Eliahu(Elias), Malaquias
4:5,6. E a chuva Serôdia não caíra sobre a terra e sobre o povo do Altíssimo, enquanto
os pecados de babilônia não forem claramente patenteado diante do povo e haja uma
separação entre o Joio e o Trigo, então o Senhor derramará a sua chuva abundantemente
para o termino da obra, tal é a característica do povo que prega a Terceira Mensagem
Angélica: Adoração ao único Elohim, a queda dos pecados de Babilônia e ai daquele
que adorar a besta e a sua Imagem. Assim foi o Espírito de Eliahu(Elias), assim será
esse povo nos últimos dias da Ira.
Entre muitos altares de baal que precisa ser derrubado e esta sendo em
nossos dias, terrível e doloroso, pois é difícil de aceitar, o nome do Eterno...Perceba
querido leitor, até o ano de 313 D.C, no início do quarto século, a igreja Cristã era
totalmente pura e imaculada, não havia ainda entrado o paganismo dentro da mesma.
Todavia, pesquisa mais recente, demonstra que, a preparação para mudança do nome do
Altíssimo deu início logo no segundo século do Cristianismo.O relato deste fato
3 4

encontra-se exposto no livro de historia Antiga e Medieval(José Jobson de Arruda,edit.


Ática) Em História Integrada, pág. 182.
“Alguns anos após a morte do salvador, Os Judeus Messiânicos
começaram a ser perseguidos pelos Romanos, pois não aceitavam os deuses
pagãos. Não aceitavam também a origem divina do Imperador e por isso, se
negavam a prestar-lhe culto. Os Messiânicos se opunham igualmente ás
instituições imperiais por estarem envolvidas com o paganismo: a justiça, a
moral os usos e costumes. Outro motivo para as perseguições dos Messiânicos
foi a prática do culto secreto, realizado nas catacumbas, pois só os iniciados
podiam participar dos cultos, ou seja os catequizados e batizados. Isso levantava
suspeitas, pois a grande maioria deles eram formada de pessoas pobres e
escravos. O culto Messiânico, tomou, portanto, um caráter subversivo e as
autoridades Romanas começaram a temer uma revolta. Além disso, as reuniões
secretas eram proibidas, a fim de evitar conspiração contra o governo. Os
pagãos, por sua vez, não sabendo o que os Messiânicos faziam durante o
culto, passaram a acusá-los a adorar a cabeça de um asno(cavalo, jumento
etc) e de assassinarem crianças durante as cerimônias Macabras.”
Foi nesse período que começou as zombarias e chacotas aos Messiânicos, usando a
expressão “ Uh! Adorador do deus cavalo, Uh! Adorador do deus cavalo” a expressão
usada na língua Celta: Esus ou Iesus, que em hebraico:
Ie = deus Sus=cavalo
Veja no dicionário hebraico:

SUS=hebraico σ‫ו‬σ
Veja Leitor, a parte que nos toca em relação a transmutação do nome envolve
muito mais do que imaginamos, envolve o seu sentido espiritual. Você poderá
dizer: “ Ah! isso é uma mera coincidência!” lembre-se não existe coincidência no
mundo espiritual. Aí esta o perigo seja em que época aconteceu ou antes do
Messias ou depois do Messias, não hesitaremos em chamar isto de um crime
milenar... E eis aí o que dá ao mudar os nomes sagrados para outra língua sem
obedecer a conservação da fonética, uma Babilônia.
No livro de Sophia, na parte de Mitologia no parágrafo sobre as Runas, o autor
afirma claramente que a Runa de letra S, Sowulo se referia ao sol que
mitologicamente era adorado por diversas nações. O autor afirma que a adoração
ao sol estava diretamente ligada ao Cavalo. Os Padres observavam os cavalos como
divinos dignos de adoração. ( O mundo de Sophia, Runas CD COMPUTER )
Por incrível que pareça, o nome Sagrado jamais deveria ser mexido por quem
quer que fosse, ainda que os Gregos chamassem os indivíduos com o nome de
Iesus, pois o Gregos relacionava a Iesu ao filho de Zeus. O nome do Salvador
IESHUA deveria ter sido preservado por ser um nome sagrado e foneticamente
significar Salvação, isto é, dizer que em Grego Iesus preserva esse significado é
uma grande conspiração dos teólogos que fazem concessão a Roma, pois ao mudar,
trocar ou transmutar o nome, outro sentido espiritual lhe vem a tona; por exemplo
o significado deste nome I E S U S na língua Hebraica da o sentido como mostrado
acima...Deus cavalo. Por volta do carnaval, eu estava me preparando para sair da
cidade, encontrei um casal de Israel, que alugaram a quitinete da minha mãe,
ambos falavam Inglês e Hebraico, porém não falavam Português. A noite estive
conversando em Inglês com eles e comecei expor o meu pouco conhecimento de
Hebraico que tinha aprendido na Faculdade de Teologia...foi nesse bate papo
descontraído que falamos sobre Ieshua e então perguntei : “ Você que fala
3 5

Hebraico como sua língua mãe, se eu falasse um nome pra você tente ouvir e
passar para mim o que você ouve ou entende...então falei o nome IESUS
vagarosamente, como você entende na sua língua”?
Ele respondeu: “Bem, é como você falasse o Grande Eu Sou, é
um cavalo no hebraico antigo era este o significado, apesar que a palavra cavalo
em hebraico passou a ser outra atualmente, porém a palavra SUS faz parte do
hebraico bíblico que se usava no passado...”, e isto em um fato e contra fatos não
há Argumento...
3 6
3 7

O perigo continua e a Blasfêmia também, vejamos agora em Grego a palavra SUS


tem outro sentido veja você mesmo a Gramática Grega de Antonio Freire, S.J.
Livraria Martins Fontes Ltda, São Paulo 1987, segunda Edição Maio de 1997.
paginas, 30 e 31:
S U S = Porco Interessante que em Latim a palavra SUS também é PORCO...Aqui
não se fala somente da escrita como também da fonética SUS=porco. Por isso
temos a expressão: Carne Suína.
Atenção aos críticos: aqui se trata de Fonética.

Em fevereiro de 2004, em congresso no Hotel Fiesta(Itaigara) com o Rabino Joseph


Shulam
Do movimento judaico messiânico, Presidente do Netivyah Bible Instruction
Ministry de Jerusalém Israel, uma das maiores autoridades Bíblicas de Jerusalém,
afirmou em publico que 120 Rabinos em Israel aceitaram Ieshua Há Mashiah ,
ainda afirmou com letras gigantes, que o nome Jesus veio do paganismo Latino de
adoração ao sol vindo do deus Grego Zeus, o principal do Olimpo. Ele afirmou isso
na presença de 200 pessoas em salvador. Tenho viajado ao redor do mundo e
conversado com diversas autoridade do mesmo nível e todos afirmam a mesma
coisa.
O Rabino El Hanam tenente dos Exércitos de Israel durante 20 anos, recentemente
esteve no Brasil em Belo Horizonte e ele Falou da Importância do nome do Messias
e em Hebraico explicou que a origem do nome IEXU .... que deu origem em latim
a palavra IESU veio de uma zombaria ainda no primeiro século da era Cristã
Judaica. Este nome veio como zombaria dos fariseus e saduceus, pois a palavra ou
o nome I E S H U A que termina com a letra ain mais ou menos o A do nosso
alfabeto, significa olho ou seja o Messias que Vê, o Messias que enxerga, se você
tirar essa última letra o ain (a) fica IESHU, a palavra toma outro significado como
o messias cego, pois ao as pessoas aceitarem a Ieshua como o Messias eles
aceitavam o messias que vê, entretanto os fariseus com ódio diziam: eles não são
discípulos do Messias que vê Ieshua, mas sim de Ieshu o Messias cego. E esse nome
começou a gerar conflito e contenda já nos primeiros séculos Ieshu, em latim
IESU, hoje Jesus.
Veja amado leitor, repito a mesma tecla, jamais Roma e nem pessoa alguma ou
nação deveria ousar tocar, mudar o nome, isso é crime e as conseqüências
espiritualmente aparecem, e esta aí diante de nossos olhos... Fico indignado com
Pastores e pessoas que tanto defendem o apelido e espraguejam quem ouse pensar
diferente de suas idéias, pergunto: Por que eles não fazem esse esforço para exaltar
o verdadeiro NOME? Ainda que Jesus fosse um apelido do nome Grego, por que
não exaltar , mostrar, restaurar a brecha que se fez nesse nome? Não há desculpas
diante do Eterno para quem ama fazer concessões a Roma Papal. Aqueles que
pensam que o Novo Testamento(segunda aliança) foi escrito em Grego estão
redondamente enganado, embriagado pelo vinho de Babilônia, pois até os termo
que Roma usa como: Velho Testamento e Novo Testamento, não existe, são termos
Romanos empossado por Adrianus(imperador Romano) pra dizer que o velho se
fez velho a Lei não precisa ser guardada por pertencer ao velho concerto. Este era
o conceito de Roma, tudo vale pra desviar o homem da Santa Lei do Eterno. O
conceito correto é: Primeira aliança e segunda Aliança. Aí está a verdade que
nenhum homem ousará a dizer sem perseguição, pois estes como disse o profeta
Isaias(Yeshaiahu) 58 serão
chamados de restauradores de Brechas.
3 8

Os Jesuítas, fundado por Inácio de Loyla é uma


ordem que acumulou os piores crimes de todos os
tempos a Inquisição, onde milhões foram mortos em
nome de Jesus. Se você leitor acessar as paginas da
história e tentar espremer a mesma, manará rios de
sangue praticado por esta ordem. Eles fazem um
juramento e prometem em tempo e
fora de tempo quando for oportuno
executará todos os herejes que se
opõe às suas idéias. Eu estava em
Fortaleza e visitei Guaramiranga. Ao retornar para cidade encontrei
um colégio que pertenceram aos Jesuítas, nosso grupo resolveu
visitar este colégio. Ao descer porém as escadas daquele enorme
Mosteiro vi uma quadro na parede dando uma forte ênfase : “O
Nome de Jesus”
A ênfase dava claramente a entender que este era o verdadeiro nome
do Messias, nome estava envolto ao sol com as letras IHS, uma
hóstia com letras especiais me lembrava o sol do mitraísmo...Não dá pra desconfiar
quem verdadeiramente estava interessado neste nome nas Escrituras sagradas?
O filme de Mel Gibson “ A Paixão de Cristo” é um exemplo de restauração... em
entrevista a uma revista da Califórnia ele conta como teve que jejuar e orar para
conseguir a sua maior conquista que transformou sua vida. No filme os nomes
aparecem da maneira correta como Pedro= Sheifas, Maria=Mirian e YESHUA...
Perceba querido leitor, Os Romanos dominavam o
mundo naquela época,
era uma potência mundial em seu tempo, eles jamais
aceitariam o domínio de um Messias Judeu, por sua
vaidade e orgulho(Anti Semitismo). Este fato do deus
cavalo, servir de zombaria na boca dos pagãos foi
mostrado na Discovery channel(Assunto sobre:Os
primeiros Judeus Messiânicos, fita vídeo em meu
poder). Relata a descoberta de um desenho em uma
pedra, mostrando figura de um homem crucificado
numa cruz, com a cabeça de cavalo e as seguintes
palavras abaixo:

“ALEXAMENO ADORA SEUdeus”Durante séculos,


esse nome Esus, foi pronunciado como forma de
zombaria para ofender os Judeus Messiânicos.
Todavia, esse incidente estava acontecendo fora da
Igreja cristã. Somente no ano 314.a.d. Constantino
introduz o paganismo dentro da Igreja, mesclando os
costume de Roma pagã com a Igreja Pura, sem mácula.
O primeiro passo que marcou essa mudança, foi a
substituição dos deuses de Roma para os nomes dos
apóstolos(Fato confirmado tanto nas bibliotecas coma
na discovery channel), A estátua de Júpiter por
exemplo, foi substituída pelo apostolo Pedro e assim
sucessivamente
3 9

Outro exemplo, de mudança terrível é o nome de


YAKKOV traduzido por TIAGO , perceba aqui querido
Leitor que não há aqui transliteração mais
transmutação, ou seja, mudança de nome. Shaul
siginifica oalcançado por meio de
orações(Diocionário de nomes de Bebês, EDT. Escala,
pp. 174. Eles mudaram para Paulo que é igual o
Pequeno, o fracassado(Idem, pp 160). Mirian eles
mudaram para Maia que se transformou em Maria,
Matytiahu eles Mudaram para Mateus .Yohanam para
João(Jano ou seja Júpiter)

Esse costume Babilônico é antigo. Veja querido Leitor, aos jovens


Hebreus serem introduzidos na Presença do Rei Nabucodonosor em Babilônia
imediatamente os nomes sagrados foram mudados e colocados nomes de demônios.
Exemplo disso é o nome de Daniel: “O Senhor é o meu Juiz”, Eles mudaram para
Belssazar, que é Bel te proteja. Quem é bel? Outro nome para Baal”Zibull.
Ananias, igual Senhor Misericordioso, eles mudaram para Sadraque, um nome de
um demônio feminino Astarote. Misael: Quem é igual ao Eterno? Eles mudaram
para Mesaque, igual à sombra do príncipe das trevas. Azariahu, O Senhor ajuda.
Eles mudaram Abede-Nego: igual a servo do deus Nebo.
Era costume de Roma adorar um deus a cada dia da
semana, até hoje nos calendários tanto Americano
como Hispânos esses nomes de deuses visivelmente
aparecem Como:
MONDAY.................MOON=LUA; DAY=DIA
LUNES EM ESPANHOL.
TUESDAY...............TIW=MARTES
MARTES, EM ESPANHOL
mercúrio- quarta feira
jupiter quintas feira
vênus –sexta feira
sábado saturno
domingo- sol

VEJA O QUE ESTA ESCRITO NO DICIONÁRIO DAS


MITOLOGIAS, LIVRO AO LADO SOBRE ESUS OU
JESUS NA PAGINAS, 56.
ESUS\- O deus Esus chegou até nós através dos romanos;
o próprio nome já parece ser uma adaptação latina. Lucano,
no seu poema Farsalia refere-se ao "horrível Esus de ferozes
altares"
(l, 444 e seguintes). Era o deus do Trovão, do Raio e das
Tempestades; equivalia, portanto, a Júpiter. O deus sanguinário
de Lucano, segundo um comentador da Idade Média, exigia no
seu culto vitimas humanas, que eram suspensas de uma árvore.
Em Treves e em Paris encontraram-se monumentos onde Esus
4 0

aparece como derrubador de árvores; o monumento de Paris, de origem galo-romana,


apresenta numa face "O Touro com os
Três Grous", e na outra o deus lenhador que corta os ramos
com seu machado; sabemos que se trata de Esus, mas ignoramos
os mitos que simboliza. Os filólogos querem ver na palavra Esus
a deturpação de erus, "senhor" ou "dono de casa".
Agora compare com Jeremias 11:19.

Agora veja essa reportagem do Jornal da Globo sobre o nome Yeshua. Aqui está
uma prova das pedras que clamam, pois enquanto pastores e Padres tentam
justificar a aceitação do paganismo envolvendo o nome, nessa matéria leitor
poderá conferir o Jornalista dizendo claramente que foram os gregos que
transformaram o nome Yeshua em Jesus...

“ Olimpíada é uma oportunidade 'de ver a Grécia com outros olhos. Se


tende a ver país como algo do passado, quase morto, petrificado em
seus monumentos. Essas pedras vivem nos nossos tempos, Você
pensa que eu falo grego? Acertou.
.,
Para começar, o alfabeto vem de alfa e aberta, letras gregas. Os primeiro trabalhos de
literatura do ocidente são os poemas de
Homero: A llíada e A Odisséia. De anônimo a zoológico, até a palavra
televisão vem do grego.
Álem da linguagem, a arquitetura ocidental nasceu das formas dos
Tempos gregos. O Paternon é o mais famoso deles.
Mas se fossemos escolher apenas uma coisa, o que acabou sendo
Mesmo um ótimo presente de grego, seria a noção de bom gosto, de refinamento.Isso
veio da Grécia Antiga. De lá para cá, quase 80 gerações de pessoas concordam que isso
é bonito. Filosofia, biologia, física e os sábios como Sócrates, Platão e Aristóteles
desenvolveram o conhecimento da humanidade. Medicina na época se chamava higiene
por causa da Higéia, filha de Asclépius o deus da cura.
. Quando você entrar em uma igreja, pense que foram os gregos que
transformaram o nome Echua em Jesus. Os gregos que deram a ele o sobrenome de
Cristo, que quer dizer aquele que é sagrado, ungido.Bíblia, profetas, anjos, apóstolos,
bispos, monastérios, rosários,
cemitérios e paraíso são todas palavras gregas. O que a gente deve aos
gregos? Quase tudo. “
Matéria do Jornal HOJE da Globo, edição 18/05/2004
http://jornalhoje.globo.com/JHoje/0,19125,VJS0-3076-20040518-51464,00.html
4 1

Existem poucos museus no mundo onde não se encontre vários quadros representando
tradutor Jerônimo. Os artistas muitas vezes o representam como um indomável asceta
do deserto, um solitário vivendo unicamente na companhia de um leão familiar e
passando seu tempo em prece e penitência. Foi ao estudo e a escrita, por outro lado que
ele consagrou a maior parte do seu tempo escrevendo várias obras e comentários
públicos e obras que marcaram profundamente a cultura do cristianismo ocidental. Com
Ambrósio de Milão e Agostinho Hipona dois bispos com Gregório um grande, um papa,
o Papa Dâmaso, o simples, Padre Jerônimo foi um dos quatro grandes padres do
ocidente.
A data do seu nascimento é desconhecida mas sabemos que ele nasceu em
Stridon, uma pequena cidade da Dalmacia que os godos destruíram antes do final do
século IV (hoje a cidade Ljuliljona), na Eslovênia essa informação foi passado pelo
próprio Jerônimo na sua carta ( 7,5 ). Porém, um ponto importante que ele menciona
com orgulho: “ Eu nasci cristão de pais cristãos, carregando em minha fronte o
estandarte da cruz”. Orbílio é seu primeiro mestre escola, professor cuja o método de
educação eram brutais. Ele aprendeu as suas letras com medo e tremor. Seus pais
sempre preocupados em lhe dar boa educação, não poupou esforços para levar formação
cultural do filho. Aos doze anos foi para Roma, cidade onde seus estudos se
consolidaram. Aos pés de gramaticus que tinha como tarefa ensinar a língua e depois
comentar os grandes autores clássicos.
Entretanto em sua primeira estada em Antioquia que ele revela um sonho
antigo, cujo problema se colocava de maneira aguda aos cristãos, no momento em que o
cristianismo começava a prevalecer sobre as religiões tradicionais. O seu alvo era julgar
a cultura pagã, e fazer servir ao cristianismo, assim como pensava os padres daquele
tempo.
“No momento em que o cristianismo começava a prevalecer sobre as religiões
tradicionais: que fazer com a cultura pagã? Sabemos que ele mesmo não se a teve a toda
sua vida a solução preconizada na sua narrativa a abstenção total: se por mais de quinze
anos, não abriu mais Cícero ou Virgílio, ele recolocou os autores clássicos no programa
quando teve que formar os jovens em Belém. Optar pela Bíblia, rejeitando a literatura
pagã? Não, dirão os padres daquele tempo, mas fazer a herança cultural pagã servir ao
cristianismo”. ( Jerônimo tradutor da Bíblia, Pierre Maraval Ed. Paulinas.)
É alarmante perceber, que a forma simples da escrita bíblica foi fascinada
pelo prestígio de forma literária, do belo estilo como ele chama, isso. Sem dúvida,
deturpou a compreensão das sagradas escrituras uma vez que elementos do paganismo
foi ali introduzido. Apesar de avisado ter sido por um sonho ocorrido durante uma
doença, Jerônimo quebrou o seu voto e a vulgata latina de suas mãos saiu manchada
com marcas do paganismo. Logo abaixo o relato do sonho exposto por ele mesmo:
O sonho de Jerônimo:
Na verdade a Bíblia em latim já existia na época de Jerônimo e estas versões antigas
feita a partir da versão grega dos setenta, é fiel ao original. Conservando a pureza do
texto bíblico. Esta tradução não foi feita por Jerônimo. Mas, aí! O latim dessas versões é
sem elegância, horroriza o apaixonado pela bela linguagem. O objetivo de Jerônimo e o
seu sonho é fazer: “uma tradução num texto cuja estética é de inspiração romana, que
4 2

portanto possa agradar um público romano cultivado”. (Jerônimo tradutor da bíblia,


26 edições Paulinas).

Quando o Imperador Juliano em 363, mandou excluir os cristãos do ensino, querendo


com isso negar-lhes todo direito sobre a cultura pagã, ele tentou criar com seu pai uma
literatura cristã que se exprimisse através dos modelos clássicos, colocando o gênese em
hexâmetros e os evangelhos em diálogos platônicos. Não é a toa que as expressões de
apocalipse 20:10 “ E o diabo que os enganava, foi lançado no lago de fogo e enxofre,
onde estão a besta e o falso profeta, de dia e de noite serão atormentados para todo o
sempre”. Esta idéia de um inferno com pessoas se queimando, não tendo descanso nem
de dia, nem de noite é uma idéia que se encontra explicitamente nas literaturas
platônicas obra pagã introduzida nas escrituras feita para agradar um público de cristãos
romanos. Imagine um Elohim de amor como acreditamos, vê as pessoas gritando por
toda a eternidade sem descanso! Como eu compreenderia o amor de meu Elohim. Ainda
bem que em malaquias 4:3 “ E pisareis os ímpios, porque se farão cinzas debaixo da
planta de vossos pés, naquele dia que prepareis diz o Senhor”. Quão malograda se
tornou a compreensão das escrituras por causa do pensamento pagão ter sido
introduzido na palavra de Elohim. Isto deu abertura para inúmeras interpretações e o
fruto desta confusão: inúmeras religiões. As sagradas escrituras em Apocalipse 17:1 “E
deu a beber a todas as nações do vinho da ira de sua prostituição.
Assim como pensava Jerônimo também o papa Dâmaso tinha interesse pelo
belo estilo. E o papa conhecendo a erudição do bispo Jerônimo e conhecendo numerosas
obras literárias deste Padre. Ele então lhe pediu que fizesse uma nova tradução das
escrituras. O leitor poderá perceber a expressão nova, pois já havia uma tradução latina
baseada do original grego dos setenta – Contudo essa nova tradução latina, conhecida
como vulgata entre em cena a pedido do papa Dâmaso:
“ Constatando e apreciando as competências lingüísticas de Jerônimo, ele lhe
pediu que fizesse uma nova tradução latina dos evangelhos. O próprio Jerônimo havia
experimentado desprazer nas antigas versões por serem muito pouco literárias e muitas
vezes inexatas, portanto, um tal projeto só poderia agradar-lhe, se bem que ele não se
dissimulasse as críticas que lhe valeria este trabalho por parte de todos aqueles para
quem o texto tradicional era sagrado e qualquer modificação sacrilégio”. ( Jerônimo
tradutor da bíblia, 44 Ed. Paulinas).
Apesar das críticas dos amigos judeus, cristãos até mesmo aviso do Eterno
em seus sonhos, nada disso foi suficiente para barrar um homem cuja influencia na
tradução da bíblia afetaria o mundo bimilenarmente nublando a sua compreensão, isto é,
das escrituras sagradas, tão perseguida na idade média cuja números de mortos é
incalculável e ai de quem ousasse ter um exemplar ou partes destas escrituras em sua
casa. O próprio bispo Jerônimo reconhece o que ele fez e nas suas cartas, feitas com seu
próprio punho ele assume estas adulterações do texto sagrado, entre muitos outros o
nome de Elohim.
“Qualquer um, instruído ou ignorante, quando tomar em mãos o volume e vir
que a lição que ele tem hábito de recitar não é mais a mesma antes mesmo de engolir
sua saliva, gritará imediatamente que sou um falsário e um sacrílego, eu que ousei
acrescentar, modificar ou corrigir alguma coisa nos velhos textos!” (Carta 27,1) Pierre
Maraval, 44: Jerônimo tradutor da Bíblia Ed. Paulinas).
4 3

Achando pouco sua confissão, que ele mesmo ousou em dizer que:
acrescentou e adulterou os textos sagrados, aos que se opunham a ele, disse: Para o
asno, a lira canta inutilmente. (carta 27.1). Por conseguinte, o próprio Jerônimo confessa
que os originais da bíblia, tanto velho como novo testamento está em hebraico.
“De fato, foi durante todos estes anos que ele levou ao seu grande desafio: a
tradução da bíblia a partir do hebraico”. Este fato, foi confirmado com novas
descobertas em Jerusalém das cartas de Paulo, tudo em hebraico.

No dia 7 de Março do ano 321.AD, Constantino


transfere o sábado dia do Senhor Apocalipse 1:10, dia
de adoração , originado no Èden Gen 2:1-3 para o
domingo, dia de Baal, adoração ao deus solar,
Thamus. A notificação que o Papa faz na sua carta
“dies domini”, de alguns cristãos cultuarem no
domingo é simplesmente com medo de parecer com os
judeus, pois muitos estavam sendo mortos,
martirizados e não no sentido de adoração,pois o
sábado, foi piamente preservado pela Igreja
primitiva(atos18:4;17:2;13:42,44).Contudo, a
variedade de nome que esses deuses da semana
aparecem são muitos, mas se resumem em três pessoas:
Sâmiramis, Ninrode e Thamuz, foi esta sagrada
família, que deu origem toda essa confusão, eis
porque da palavra babilônia=confusão.A mitologia diz
que a lua casou com o sol e nasceu Marte e Vênus
casou com mercúrio e nasceu júpiter.Esus, era um
nome celta de um deus Romano, mercúrio(deus da
guerra), eis porque as atrocidades destes exércitos
era tão cruel, pois matavam em louvor ao seu deus. As
vitimas que eram mortas em nome de Esus, eram
pendurados numa arvore ou madeiro. Esse nome era
bem conhecido no meio latino, grego, celta e Romano,
nestas línguas o “J”, não existe, no português e em
outras línguas de nossa época é que veio a existência,
transformando no nome de “ JESUS”.
Veja Leitor, que o manuscrito Grego mais antigo foi
encontrado no ano 340. D.C
É fácil afirmar que novo Testamento ou segunda
aliança foi escrito em grego, e aí cadê as provas? Os
originais Hebraicos foram queimados por Deocleciano
e Constantino e este último manda fazer a versão
Grega. Hoje sabemos com certeza que há fortes
indícios de a SEPTUAGINTA foi uma Farsa Criada por
Roma: No Livro O Poder Secreto, de Armindo de Abre,
mostra claramente este fato: “A Septuginta foi uma
criação de Constantino” a partir pág.300

O que é a SEPTUAGINTA ou LXX?


4 4

Enns(Arqueólogo e pesquisador) afirma que a "SEPTUAGINTA é uma tradução grega


do Velho Testamento hebraico. . .Ela foi traduzida peça por peça em Alexandria,
Egito, entre o anos de 50 e 150 AC. . .Escritores do Novo Testamento citaram às vezes a
SEPTUAGINTA"?
Mas que prova temos de tal tradução grega antiga do Velho Testamento que estava
disponível Salvador e aos apóstolos? Não muita, como à seguinte citação indica: /
"A tradução foi realizada indubitavelmente durante
o 3° e 2° séculos A.C., e é pretendido ter sido acabada já no tempo de Ptolemy II
Philadelphus, de acordo com a denominada Carta de Aristeas para Philocrates ( 130 -
100 A.C.). De acordo com a Carta de Aristeas,
bibliotecário da Alexandria persuadiu Ptolemy II Philadelphus para traduzir a Torá para
o grego para uso pelos judeus da Alexandria. A
carta menciona que foram selecionados seis tradutores de cada uma das 12 tribos e que
eles completaram a tradução em apenas 72 dias.
Enquanto os detalhes desta história são indubitavelmente fictícios, o núcleo de fato
contido nisto é : Parece ser que o Pentateuco foi traduzido
para o grego em algum dia durante a primeira metade do 3° século A.C. Durante os
próximos dois séculos o remanescente dos textos foi
traduzido, como também algum livro' apócrifo e não-canônico.
Isto é uma admissão espantosa. A única prova de origem da Septuaginta na era pré-
Cristã é a Carta de Aristeas que, de acordo com a
citação acima, dá detalhes que são "incontestavelmente fictícios"! Isto é duro de tragar.
Nos seminário nós ouvimos muitos
pronunciamentos autorizados relativos à grande antigüidade da Septuaginta. Nossos
professores, e os livros de ensino que eles nos
fIzeram ler, não poderiam estar errados. Seguramente, nós raciocinamos, deve haver
alguma evidência definitiva de manuscritos. Bem, há
alguma evidência de manuscritos, mas esta não apóia as origens pre-Judaica Messiânica
da Septuaginta.
Unger escreve: "Os mais velhos e mais importantes manuscritos da Septuaginta são os
seguinte: (a) Códice Varicanus (b) Códice
Alexandrinus. . ."(c)Códice Sinaiticus. Duas coisas golpearão o leitor perspicaz
imediatamente manuscritos que temos em mãos
mais antigos veio do quarto século D.C. Além disso, eles são:manuscritos corruptos
nos quais o Texto notório de Westcott-Hort é
_baseado. Se estes são "os mais velhos e mais importante dos manuscritos" da
SEPTUAGINTA, nós temos que concluir que os mesmos não
são muitos velhos e eles não são muito bons. Como professor de seminário, eu tenho
ensinado a "linha tradicional" sobre a Septuaginta.
Eu já não farei mais assim.
A afirmação de que o Vaticanus e o Sinaiticus são "os mais velhos e, portanto, os
manuscritos mais confIáveis" da Septuaginta não deve
ser ignorado. Jones traz o quadro em aguçado enfoque ao escrever:
Constantemente nos é falado que Vaticanus e Sinaiticus são os mais velhos manuscritos
gregos existentes, conseqüentemente os mais
fidedignos e os melhores; que eles são de fato a Bíblia. Ainda o Texto Grego Novo que
substituiu o Textus Receptus representa nas
mentes da vasta maioria dos estudiosos o empreendimento privado de apenas dois
homens, dois muito religiosos embora homens não
4 5

convertidos, Westcott e Hort. Estes homens fundaram a "Bíblia" deles baseada quase
que exclusivamente na quinta coluna do Velho
Testamento de Origen e no Novo Testamento editado pelo mesmo. As leituras do Novo
Testamento deles é derivado quase que
exclusivamente sobre apenas cinco manuscritos, principalmente sobre apenas um só -
Vaticanus B. Além disso, deve ser visto que o exclusivamente sobre apenas cinco
manuscritos, principalmente sobre apenas um só -Vaticanus B. Além disso, deve ser
visto que o testemunho destes dois manuscritos corrompidos é quase que o único
responsável para todos os erros introduzidos nas Sagradas Escrituras em ambos os
testamentos isto através dos críticos modernos!?
Moorman dá dois exemplos de escritores que discutem sobre que não há nenhuma era
pre-cristã da Septuaginta. Uma pessoa era Paul Kahle. Ele desenvolveu a teoria que a
LXX teve sua origem nas muitas traduções orais gregas do Velho Testamento que
posteriormente
foi escrito para uso nos cultos depois da leitura do original hebraico. Peter Ruclanan
manteve uma posição semelhante. Enquanto KaWe
chama a "Carta de Aristeas" de propaganda, Ruclanan taxa ela de uma "mera
fabricação" e lembra que ninguém produziu uma cópia grega
da Septuaginta que data de antes D.C. 300. Nunca Salvador e os apóstolos citaram a
Septuaginta.
A Reivindicação Que o Salvador Usou a Septuaginta
D. A. Waite desafia a contenção que o Senhor citou da Septuaginta. Em Mateus 5: 18
Salvador falou sobre a Lei e disse: "Porque em verdade
vos digo que, até que o céu e a terra passem, de modo nenhum passará da lei um só i ou
um só til, até que tudo seja cumprido." Nosso
Senhor falou do "i" e do "til", as menores. partes das letras hebraicas. Quão pequeno?
Bem, o "i" se refere à letra hebraica "yodh" que é do
tamanho de uma apóstrofe. Esta é um terço da altura das outras letras hebraicas. O "til"
se refere aos chifres, ou extensões minúsculas, de
algumas letras hebraicas, como o "daleth", algo parecido com o golpe vertical do lábio
em nosso "m" ou "n". Isto excluiria uma Bíblia
grega. Além disso, o Novo Testamento se refere a uma divisão tripartite do Velho
Testamento -lei, profetas e salmos (Lucas 24:27, 44).
Os manuscritos do Velho Testamento grego são, Porém entremeados com escritos
apócrifos, nunca reconhecidas como "escritura". pelos
Rabinos, ou por Salvador ou pelos apóstolos. -
Como vemos a Septuaginta é pobre, frequentemente se afasta do hebraico e torce
doutrinas importantes.

testemunho destes dois manuscritos corrompidos é quase que o único responsável para
todos os erros introduzidos nas Sagradas
Escrituras em ambos os testamentos isto através dos críticos modernos!?
Moorman dá dois exemplos de escritores que discutem sobre que não há nenhuma era
pre-cristã da Septuaginta. Uma pessoa era Paul
Kahle. Ele desenvolveu a teoria que a LXX teve sua origem nas muitas traduções orais
gregas do Velho Testamento que posteriormente
foi escrito para uso nos cultos depois da leitura do original hebraico. Peter Ruclanan
manteve uma posição semelhante. Enquanto KaWe
chama a "Carta de Aristeas" de propaganda, Ruclanan taxa ela de uma "mera
fabricação" e lembra que ninguém produziu uma cópia grega
4 6

da Septuaginta que data de antes D.C. 300. Nunca Salvador e os apóstolos citaram a
Septuaginta.
A Reivindicação Que o Salvador Usou a Septuaginta
D. A. Waite desafia a contenção que o Senhor citou da Septuaginta. Em Mateus 5: 18
Salvador falou sobre a Lei e disse: "Porque em verdade
vos digo que, até que o céu e a terra passem, de modo nenhum passará da lei um só i ou
um só til, até que tudo seja cumprido." Nosso
Senhor falou do "i" e do "til", as menores. partes das letras hebraicas. Quão pequeno?
Bem, o "i" se refere à letra hebraica "yodh" que é do
tamanho de uma apóstrofe. Esta é um terço da altura das outras letras hebraicas. O "til"
se refere aos chifres, ou extensões minúsculas, de
algumas letras hebraicas, como o "daleth", algo parecido com o golpe vertical do lábio
em nosso "m" ou "n". Isto excluiria uma Bíblia
grega. Além disso, o Novo Testamento se refere a uma divisão tripartite do Velho
Testamento -lei, profetas e salmos (Lucas 24:27, 44).
Os manuscritos do Velho Testamento grego são, Porém entremeados com escritos
apócrifos, nunca reconhecidas como "escritura". pelos
Rabinos, ou por Salvador ou pelos apóstolos. -
Como vemos a Septuaginta é pobre, frequentemente se afasta do hebraico e torce
doutrinas importantes.
AINDA NO QUARTO SÉCULO, EM 383 AD.AS
MUDANÇAS CONTINUARAM.

O BISPO JERÔNIMO, A PEDIDO DO PAPA DÂMASO,


TRADUZIU A SUPOSTA SEPTUAGINTA (DOS 72
SÁBIOS JUDEUS) A BÍBLIA GREGA PARA O LATIM,
CONHECIDA ATÉ HOJE COMO VULGATA, LÍNGUA
COMUM,VULGAR DO POVO. AO TRADUZIR O NOME
GREGO:
4 7

NATURALMENTE ELE TRANSLITEROU PARA O


NOME LATINO IESUS CRISTO, QUE EM
PORTUGUÊS:

I ..............J
E ..............E
S ..............S
U ..............U
S..................S

ATÉ AQUI TUDO BEM, SE ESSA PALAVRA


ORIGINALMENTE FOSSE DESSA MANEIRA:

Não haveria erro nenhum de traduzir como: Jesus Cristo. Todavia, descobertas recentes
mostram que o original grego do nome do Senhor, não se encontra dessa maneira como
se pensava e argumentava. Sabemos que o nosso Salvador não era Grego, nem Romano,
nem americano, nem Francês, nem brasileiro, nem baiano, paulista ou cearense, mas
sim Judeu e sua língua mãe era o hebraico. O seu nome é: Yeshua
forma como se escreve e: Ieshua, como se fala. Primeiramente nome não se traduz, mas
como a escrita hebraica, difere muito da grega, o seu nome foi transliterado, porém o
som permaneceu o mesmo ficando:

Se alguém argumentar, que o nome Ieshua foi transliterado


para o grego por Iesus ao traduzir a seputuaginta, vai ter que responder um
questionário intrigante, por favor me responda:
1)ao transmutar o nome em toda escritura, como de fato o fizeram por que o texto
em grego de I Crônicas 24:11 foi transliterado de maneira correta para o texto em
Português, Latim e grego?
2)Por que transliteraram de maneira correta Neemias 11:26 o mesmo
texto(NOME) para estas respectivas línguas?
3) Se a transliteração esta correta nos textos acima citado, por que os inimigos do
verdadeiro nome afirmam que não existem do Hebraico Ieshua para o grego Iesua
ou Jesua(forma atual com o “J”) como a verdadeira transliteração, mas sim Iesus
que é a forma correta do grego?
AQUI ESTÁ A EFICACIA DO ERRO E O MINISTÉRIO DA INIQUIDADE
QUE OPERA PARA CAUSAR CONFUSÃO, CONTENDA E AFASTAR O
HOMEM DA VERDADEIRA ADORAÇÃO...
ATRAVÉS DO TEXTO DE I CRÔNICAS E NEEMIAS, PUDE EXERGAR COM
CLAREZA QUE A AFIRMAÇÃO DE QUE O NOME IESHUA EM HEBRAICO
É TRANSLITERADO COMO IESUS PARA GREGO, É MENTIROSA, POIS
NA PRÓPRIA BÍBLIA EM PORTUGUÊS E EM GREGO ESSES DOIS TEXTOS
FOI TRANSLITERADO CORRETAMENTE NESTES TEXTOS COMO JESUA
4 8

OU IESUA, QUE ESTA CORRETISSIMO, VEJA LEITOR QUE A FORMA


ORIGINAL DO TRADUTOR ERA IESHUA... PERCEBO COM CLAREZA QUE
HOUVE AÍ UMA CONSPIRAÇÃO, POIS EM TODA A BIBLIA ELE
COLOCOU IESUS, POR QUE SO ESTES DOIS TEXTOS ESCAPARAM?
DESMENTIDO OS INIMIGOS DO VERDADEIRO NOME? POIS ELES DIZEM
NÃO EXISTE IESHUA TRANSLITERADO PARA O GREGO COMO JESUA
OU IESUA, MAS SIM IESUS, ASSIM QUE SE ESCREVE O NOME DO
MESSIAS.... E AGORA ISSO É VEDADEIRO OU FALSO?
Caiu, Caiu a grande Babilônia...
...Esta nas minhas mãos a prova mais esperada de
todos os tempos, vindo da Grécia, a Bíblia Grega que
prova de uma vez por toda, não deixando dúvidas a
transliteração correta e não a transmutação do nome
veja a bíblia escaneada do original: O texto é de
Neemias 11:26, Por incrível que possa parecer
Satanás escondeu como podia nome em grego Iesua,
onde tinha Ieshua em hebraico eles colocaram Iesus,
porém no texto acima citado uma cidade com o Nome
de Ieshua eles se esqueceram de burlar ou de mudar o
nome p/ Iesus, Satana´s escondeu mais deixou o cabo,
a mentira tem pernas curtas e aí está querido leitor,
DIANTE DE SUA PRESENÇA A TRANSLITERAÇÃO
CORRETA DE ACORDO COM OS ORIGINAIS
GREGO:

Veja verso 26, onde está marcado “ xai ev


Iesoua....” Aqui está a Transliteração correta,
porém eu não tinha como provar todos diziam que a
transliteração do nome Hebraico Ieshua para o
Grego era Iesus=Jesus ... Homens eruditos e
entendidos no assunto diziam que era dessa forma,
contudo, algo me incomodava pois ao transliterar há
mudança de letras mas não da fonética, pois
perderia o significado espiritual da palavra(Eu sou
é a Salvação) para IE =Eu Sou Sus=?Estranho
Pessoalmente estive na sociedade Bíblica do Brasil
em Brasília e o diretor da mesma: Wilson Lazzarini
me disse que não existe a transliteração do Hebraico
Ieshua para o Grego Iesua, e agora Dr. Wilson quem
esta mentindo? A prova esta aí, no original.
4 9

Por volta de fevereiro de 2004, estava na minha


residência, a minha esposa sugeriu que alugássemos
a casa para o período de Carnaval a fim de ajudar o
orçamento da Família. Alguns dias mais tarde
colocamos uma placa na porta: “ Aluga-se para
temporada” faltando poucos dias para o período
da temporada uma família de 5 pessoas nos
procuram e fecha o contrato conosco por 6 dias até
aí tudo normal a benção vem agora quando descobrir
que aquela família veio da Grécia, não falavam o
Português, somente seu Idioma natural a língua mãe
de seu País o Grego e um pouco de Inglês, é claro
que o leitor já entendeu a providência do Eterno em
enviar aquela família exatamente para ali. Eu estava
ansioso para conversarmos após assinar contrato,
não perdi tempo No Inglês conversamos por meia
hora, descobri que ela: Kiki Felesaite era
professora de História em seu País, então questionei
sobre o nome de Jesus se a transliteração estava
correta para o Grego: Iesus, Kiki foi direto no
assunto e disse: “O Nome Iesus não veio do Grego
mais do latim especificamente dos anglo-saxônicos O
“J”, a mudança foi feita pela a Igreja católica
ortodoxa no quarto século,
O nome Jesus veio de ZEUS que se pronuncia em
grego Zefs . ’’
5 0

Por favor professora, perguntei fale-me mais sobre


o assunto? Abri a Bíblia em Grego e mostrei o texto
supra escaneado com a verdadeira transliteração...
Ela disse: “ A maneira correta em Grego é
exatamente como está em Neemias 11:26 Iesoua e não
Iesus que é a forma latina e não Grega. Então pedi
permissão dela para gravar em fita vídeo e ele
consentiu.Temos uma fita vídeo sobre o nome do
Eterno onde aparece a Grega, professora de História
dando o seu veredicto.
Logo abaixo segue a lista de todas as passagens biblicas da Primeira Aliança ou na
linguagem católica Velho testamento que mostra que a transliteração correta do nome:
É YESHUA, veja que la esta escrito JESUA, o J é igual ao I os tradutores pegaram
essa palavra do original e traduziram como: Iesua ou Jesua, veja que essa palavra em
Hebraico é o mesmo YESHUA... a colocação da palavra Jesua sem o “SH” que ficaria
Jeshua é uma prova que no grego a maneira de se falar
YESHUA é IESUA, pois os gregos não possui a letras ou
pronuncias como o SHIM do hebraico que é o SH nosso ficando
IESUA, que os Padre João Ferreira de Almeida colocou
JESUA:

I CRÔNICAS 24:11; ESDRAS 8:33; II CRÔNICAS 31:15


ESDRAS 2:2 ; 2:6; 10:18; 2:36; 2:40; 3:2; 3:8-9; 4:3; 5:2.
NEEMIAS 3:29; 20:9; 7:7; 22:26; 7:22; 12:1; 7:39; 22:7; 7:43.
22:20; 22:24; 9:4; 12:26; 9:5.

Os padres e os bispo, para atrair os pagãos para


Igreja, adulterou a septuaginta e a vulgata e
transmudou o nome Sagrado de Elohim, que em
hebraico significa:
IE=Eu Sou SHUA = ADONAI SALVA Ocorrendo
assim, não uma transliteração, e sim uma
transmudação que é um crime bimilenarmente
anunciado na Santa Bíblia e passado de geração a
geração até nossa geração. A enciclopédia
Britânica(Inglês), no artigo:S. Jerônimo, comprova
esse fato. Até mesmo a Barsa nas pág.456 ed 1982), o
próprio bispo Jerônimo afirma que a exatidão da
tradução da bíblia se deve a Sinagoga. A mesma coisa
aconteceu com o sábado, foi transferido para o
domingo, assim também o nome foi adulterado,
linguagem usada pela própria Enciclopédia, por
interesses mesquinhos e egoísta, atrair conversos
pagãos para igreja, fazendo assim um ecumenismo
entre Roma pagã e Roma papal. Essa adulteração foi
confirmada pelo, Arcebispo Ortodoxo e Vigário geral
de Sorocaba no estado de São Paulo, pela declaração
Eclesiástica feita por: Dom Francisco Alves Feitoza:
5 1

NÓS DOM. FRANCISCO ALVES FEITOZA,


ARCEBISPO ORTODOXO E VIGÁRIO GERAL DE
SOROCABA E REGIÃO NO ESTADO DE SÃO PAULO,
POR MERCÊ E APROVAÇÃO DE DEUS, FAÇO ESSA
DECLARAÇÃO ECLESIÁSTICA A QUEM
INTERESSAR POSSA:
QUE POSIÇÃO DO NOME DIVINO DE IESHUA É
INALTERÁVEL, HAJA VISTA, A IMPLICAÇÃO
CRIACIONISTA REFERENDADA EM TODA
ESCRITURA HEBRAICA, CRIMINOSAMENTE
ADULTERADA PELOS TRADUTORES E DIFUNDIDA
PELO MUNDO RELIGIOSO BIMILINARMENTE
COMO ACONTECEU COM A TRADUÇÃO DA
SEPTUAGINTA, VULGATA ETCQUE A LEVIANDADE
E ALTERAÇÃO DOS TEXTOS HEBRAICOS, QUE
ANULAM O INEFÁVEL NOME DE IESHUA ATRAVÉS
DOS SÉCULOS SE DERAM POR INTERESSES
MESQUINHOS DE HOMEM CORRUPTOS DENTRO DA
IGREJA, INCLUSIVE O PRÓPRIO JERÔNIMO EM
SUA OBRA VIRIS ILUSTRIBUS DECLARA QUE “OS
ESCRITOS ORIGINAIS DO EVANGELHO DE
MATEUS FORAM CARACTERIZADO NO DIALETO
HEBRAICO”, QUE OS MESMO SE ENCONTRAM
PRERSERVADOS NA BIBLIOTECA NA CIDADE DE
CESARÉIA TENDO ELE ACESO DIRETO DOS
NAZARENOSA DA CIDADE DE BERÉIA E SÍRIA.
QUANDO DA TRADUÇÃO DA VULGATA EM 383 À
MANDO DO PAPA DAMASO DA IGREJA ROMANA,
OMITIU O SAGRADO NOME DE YESHUA,
SUBSTITUINDO PELO LATINO NOME JESUS,
DIVINDADE ADORADA EM TODO OCIDENTE COMO
DEUS SALVADOR E INSCRITO EM TODAS AS
TRADUÇÕESS DAS SAGRADAS ESCRITURAS. O
NOME JESUS SE DERIVA ÚNICA E
EXCLUSIVAMENTE DOS DEUSES ROMANOS, SENDO
POR CONSEGUINTE, ELES JÚPITER E ESUS.
JÚPITER ERA CONSIDERADO PELOS ROMANOS
COMO DEUS DOS DEUSES; SENDO QUE ESUS ERA
O DEUS DA GUERRA DOS ROMANOS, DIVINDADE
ESSA QUE SE OFERECIAM TODAS AS VITIMAS,
MOTIVO PELO QUAL A CRUELDADE DOS
EXÉRCITOS ROMANOS.
QUE A NEGAÇÃO DO INEFÁVEL NOME DE
YESHUA, ACARRETA CONSEQÜÊNCIAS
INTRÍNSECAS PARA OS NEGADORES, RAZÃO PELA
QUAL EU NÃO PODEREI CONTINUAR OMITINDO,
COMO ARCEBISPO ORTODOXO.
CURITIBA, PARANÁ, 06 DE ABRIL DE 1993.
5 2

OBSERVE A CARTA
ESCANEADA:COMO O
ESCANEAMENTO,
NÃO ESTÁ LEGÍVEL,
A MESMA FOI
ESCRITA NA PAGINA
ANTERIOR...

COMO A QUALIDADE DESTA PAGINA NÃO ESTÁ


BOA
LEIA NA PAGINA ACIMA A MESMA DECLARAÇÃO.

Os Profetas do Antigo Testamento, conhecido como


TORAH(hebraico) profetizaram sobre a vinda do
Messias, sua aparência, morte, ressurreição e
intercessão, como está escrito em Isaias capítulo 53.
Até mesmo o preço que seria vendido(30 moedas de
prata).
Como Elohim esqueceria de profetizar o seu nome?
Não querido leitor, não esqueceu, mas os homens sim,
este não só esqueceram como transmudaram. Você a
estas alturas deve está se perguntando! Onde está o
nome e como seria em português?
Abra agora abra sua bíblia em Zacarias 3:8
“Ouve, pois, Josué, Sumo Sacerdote, tu e teus
companheiros que estão sentados diante de ti-
porque eles são homens de presságio: Eis que vou
introduzir o meu servo o “REBENTO”.”
Agora observe Zacarias 6:11,12.
“Tomarás prata e ouro e farás uma coroa e porás n
e lhe dirás: Assim disse Iavé dos Exércitos eis o
homem cujo nome é “REBENTO”.”
5 3

É exatamente isto que você acabou de Lê (Na biblia de


Jerusalém, ed. Paulinas)
O nome YESHUA é exatamente que é traduzido na
bíblia hebraica como JOSUÉ, no Velho Testamento, e

ele continuou a ser chamado de Ieshua, pelos


apóstolos, Mãe e Irmãos e pelo povo Judaico no Novo
Testamento! O porque da mudança? Para ser fiel ao
que falamos, escaniei a bíblia em hebraico
precisamente no texto de Zacarias, eis ai seu nome em
hebraico:

Zacarias
6:11,12.

Pergunto quem é o RENOVO? E qual seu nome?


Sabemos Salvador, é o RENOVO e Ieshua é o seu nome
ou JOSUÉ o mais aproximado em português,
profetizado antes do Messias vir salvar o homem.
Em Isaias 52:5,6 assim fala: “ Agora o que eu acho
é blasfemado incessantemente o dia todo. Portanto,
o meu povo saberá o meu nome...” ISAIAS 52:5,6

Agora querido leitor perceba a farsa, quando você


questiona o nome para os teólogos, Eles respondem:
“O nome Jesus é a forma Grega transtliterada do
Hebraico Ieshua, que é :Eu Sou é a Salvação”
Exemplo disso está na bíblia Pentencostal de Estudo
e na Bíblia de Jerusalém tradução católica, no
rodapé.

Agora veja a farsa, vamos exemplificar o que é


Tradução e o que é transliteração...

O que é Tradução? A mudança de letras e de


fonética com igual significado,
Por exemplo: Table em inglês, tradução para
Português: mesa, perceba que mudou a fonética e a
escrita. Outro Exemplo House= casa, na tradução
muda a fonética e a escrita.
5 4

Transmutação: Mudança de fonética e das letras com


diferente significado,
Exemplo: Daniel= O Senhor é o meu Juiz
Transmutaram para Belsazar= Baal é o meu
Protetor]
Ananias=Senhor Misericordioso
Mudaram para Sadraque, nome de uma deusa astarte
demônios...
Vamos para Transliteração, o que é transliteração?
Mudança de escrita porém se conserva a fonética.
Exemplo house, translitera-se rause em português,
mudou a escrita e não o som. Outro exemplo
table=teibou, mudança de escrita mas não de
fonética.
Por acaso no Nome:

Translitera-se: IESHUA MUDOU AS LETRAS MAS


NÃO A FONÉTICA.

Agora vejam o que fizeram?

IE+SHUA, ELES COLOCARAM IE,


CORRETO...AGORA SHUA, ELES MUDARAM P/
SUS...
FICANDO= IESUS=JESUS.
SEJA SINCERO QUERIDO LEITOR! O QUE HOUVE
AÍ?
TRADUÇÃO( )
TRANSLITERAÇÃO ( )
TRANSMUTAÇÃO ( )
VAMOS MARQUE UM X, VOCÊ JÁ SABE A
VERDADE...

VOCÊ ACERTOU
TRANSMUTAÇÃO...
5 5

O Eterno não tem Um nome na dimensão do homem, o Seu Nome tem uma dimensão
inatingível(fazer Ele ter um nome como os outros deuses é limita-lo semelhante a estes
outros deuses) A Melhor expressão para o Seu Nome Ele mesmo disse a Moshé: “Eu
Serei o que Serei” Ihiê asher Iehiê”. O tetragrama (hwhy) é composto pelas letras
hebraicas "iod" ( y : pronuncia-se iód e translitera-se como i), "hei" (h : pronuncia-se êi
e translitera-se como he, ou, simplesmente, e (1) ), "vav" (w : pronuncia-se váv e
translitera-se como v) e "hei" (h), novamente. A palavra hebraica correspondente ao
tetragrama translitera-se como "Iavé", e significa "Eu Sou", isto é, "O Ser", "O
Espírito".
Dá-se ao Eterno vários adjetivos, como Senhor, Divino, Santíssimo, Todo-Poderoso,
Criador, etc., mas, adjetivo não é nome ! O Eterno é o SER, o Espírito Eterno ! Não tem
princípio nem fim ! É Espírito ! "Em espírito e verdade deve ser adorado"...
Pessoa é o Filho,yeshua, porque se finitizou num corpo-matéria.
O nome IESHUA significa "Ia” salva", isto é, "O Ser salva", nome que foi dado pelo
Eterno ao Messias, porque Ele, o Filho, veio cumprir a Missão de salvar o Povo de
Elohim para o Pai Eterno !
É elementar a regra de linguística de que nomes próprios não se traduzem do idioma
original para outras línguas. O nome atribuído a alguém deve permanecer com o mesmo
caráter fonético (sonoro) da origem : O brasileiro Antônio não passa a ser chamado de
Antoine, porque está na França ; ou de Anthony, porque se encontra na Inglaterra. O
máximo que se permite é que, na hipótese de alfabetos diferentes (compostos por letras
distintas, como é o caso do árabe, do japonês, do russo, ou do hebraico), os fonemas
componentes dos nomes próprios sejam representados pelos caracteres de outra língua a
que correspondam os mesmos sons (fonemas). Dá-se a este recurso linguístico o nome
de transliteração : a apresentação dos sons de um nome ou de uma palavra estrangeira -
originariamente, escrita com letras de alfabeto diferente -, utilizando-se as letras do
alfabeto nacional equivalentes aos mesmos sons (2).
Na língua hebraica não existem as letras y e w. A primeira é uma letra grega e, a
segunda, de origem nórdica, e não pertencem, sequer, ao alfabeto da língua portuguesa.
A forma correta, portanto, de transliterar-se, para o português, o nome do Mashiach
não deve empregar a letra y (ípsilon, letra grega, denominada "igrec", em francês), mas,
a letra i (3).
No hebraico, o nome próprio " IESHUA " se escreve de dois modos, um dos quais
emprega as consoantes "iod" (y), "shin" (c), "vav" (w) e "ain" (u) : uwcy. A estas letras
correspondem os fonemas (sons) portugueses "i", "sh", "u" e "a". Diversamente do que
ocorre com a língua portuguesa, todas as letras hebraicas apontadas são consoantes,
pois, neste idioma oriental, os sons vogais são indicados, apenas, por meio de sinais
(pontos e traços), colocados acima, ao lado, ou abaixo das consoantes. É muito
freqüente, aliás, encontrar-se textos em hebraico em que os fonemas vogais estão
5 6

simplesmente omitidos, o que eventualmente, pode ocasionar algumas variações de


pronúncia, de acordo com o maior ou menor grau de conhecimento da língua, por parte
de quem lê a palavra escrita. Este é o motivo por que o nome do Messias é mencionado
em escritos sagrados tibetanos sob a forma "Isa" (lê-se "iça"), correspondente à
transliteração das consoantes hebraicas acima apontadas, com omissão das vogais que
as acompanham, e da consoante "vav" (w), já que, eventualmente, o fonema "u" é
representado em hebraico com forma de vogal (por meio de pontos), sem o emprego
daquela consoante ("vav")(4).
É comum, por outro lado, transliterar-se o nome do Messias como "IESHUA", que
deriva da respectiva grafia hebraica completa, que emprega as letras consoantes "iod"
(y), "hei" (h)(5), "shin" (c), "vav" (w) e "ain" (u) : uwchy. A estas letras correspondem,
respectivamente, os fonemas portugueses "i", "êi" (ou "ê", já que o "h" é mudo (6)),
"sh", "u" e "a". A pronúncia adequada a esta transliteração seria "Ieoshua", mas, como
os sons "ê" e "o" são átonos, eles sofrem um processo de aglutinação, em que passa a
predominar o último fonema ("o"), pelo que a pronúncia correta do nome do Messias,
mesmo em sua grafia hebraica completa, redunda, afinal, em "Ioshua". Este nome tem o
significado semântico de "Eu Sou salva", isto é, "O SER salva", e foi dado pelo Criador
a Seu Filho Unigênito, que veio submeter-se à disputa com o anjo adversário, derrotá-lo
e, assim, salvar o Povo de D'us : IESHUA é o testemunho perfeito da salvação que o
Eterno concede a Seu Povo.
A transliteração do nome do Mashiach, da língua hebraica para a língua portuguesa, já
é, portanto, "IESHUA". A isto nada há que acrescentar, traduzir, ou modificar. O nome
greco-romano "Jesus" decorre, não de uma transliteração, mas de uma transmudação
(mudança de nome) : "IESHUA" e "Jesus" são nomes diferentes (7); não apresentam
qualquer relação entre si.
O gérmen deste processo de efetiva mudança do nome do Mashiach já pode ser
identificado na versão Septuaginta, das Antigas Escrituras.
Os setenta e dois sábios judeus que, nesta versão, traduziram a Torah (Pentateuco) e as
Haftarot (seções dos Livros dos Profetas) para a língua grega, três séculos antes do
nascimento do Messias, transmudaram o nome do juiz IESHUA (ou IESHUA, como
esclarecido acima) em "Iesus" (greco-romano), que, com o passar do tempo, passou a
"Josué" (português). Dessa maneira, em vez de transliterarem o referido nome hebraico,
helenizaram-no, indevidamente, sem respeitar sua estrutura fonética (o hebraico, por
exemplo, não apresenta fonema equivalente a "j"). Confundiram, assim, os conceitos de
transmudação e transliteração, figuras heterogêneas entre si.
E, em relação ao Messias, a questão apresenta aspecto ainda mais grave : Sem dúvida,
os Setenta (72) helenizaram e latinizaram - transmudaram - o nome do juiz Ioshua (8)
(Ieshua), servo fiel de Moshé, para Iesus (greco-romano), nome que, com o avançar do
tempo, passou a Jesus (Latino). Ora, o Messias e o juiz "Josué" possuem o mesmo
nome. O que justifica, então, que, nas Escrituras, seja empregado o nome Josué, para
referir-se ao juiz, e a "transliteração" deste mesmo nome, para referir-se ao Mashiach,
resulte em Jesus ? Na verdade, Jesus é um nome que não guarda a menor relação,
sequer, com aquele que, por equívoco, foi atribuído ao servo de Moshé. A referência ao
nome do Messias resulta, não de uma possível transliteração, mas de uma transmutação,
a qual, neste caso, foi ainda pior do que aquela que atingiu o nome do mencionado juiz,
servo de Moshé. O patronímico Jesus decorre da aglutinação de dois nomes blasfemos,
pertencentes a uma entidade greco-romana, Jupiter e Zeus. A primeira parte do nome - J
(ou I) - refere-se a Iupiter, nome romano da entidade havida como "deus dos deuses" e
representada pela vogal "i". A segunda parte do mesmo nome - esus - é anagrama (9) de
Zeus, o nome grego da mesma entidade romana antes mencionada. A associação destes
5 7

dois nomes resultou em Jesus - no latim, Iesus (I, de Iupiter, e esus, de Zeus), ou Jesus,
em português -, a designação de uma entidade representativa de um deus supremo, um
Jesus considerado como deus todo-poderoso. Desta sincrética - e, por isso, promíscua -
construção, gerada por força de um acordo político é que provém a afirmação de que
"Jesus é Elohim". Rendeu-se culto a um deus do Olimpo, uma entidade mitológica
pagã, a que se atribuiu um nome próprio e composto : Jesus. Esta simulação - que
permitiu atrair os adoradores de entidades helênicas e do Sol (romano) - é conhecida, na
História, pela designação de "sincretismo".
Perpetrou-se essa blasfêmia, em 383 E.C., na versão latina do Evangelho de Mateus,
que, originariamente, fôra escrito na língua hebraica. Surgiu, assim, na Vulgata. Desde
então, multiplicou-se em todas as versões modernas das Escrituras Sagradas.
Quem reza, portanto, para Jesus(TENDO CONSCIÊNCIA DO VERDADEIRO NOME)
não está orando para IESHUA. IESHUA e Jesus são nomes inconciliáveis. Não
pertencem à mesma pessoa. O Messias, o Filho do Eterno, é IESHUA de Nazareth.

(1) A letra hebraica que está presente no tetragrama é "hei" (h), e não a letra "het" (j :
pronuncia-se rét), também do alfabeto hebraico, mas que se translitera como r. A letra
"hei" tem som de e (o h é mudo), ao passo que a letra "het" tem som de r.
(2) Em outras palavras, não é possível escrever, em português, um nome hebraico. Mas,
é possível escrever o som do nome hebraico, em português ! A isto denomina-se
transliteração.
(3) Fosse o caso de transliterar-se o nome do Messias para a língua inglesa, a forma
correta de fazê-lo seria "Yoshua", com y e não com i, já que naquela língua, o som "i"
deve escrever-se com y ; a letra i, em inglês, tem o som de "ai", diferente do som inicial
do nome hebraico do Messias.
(4) Este é o motivo por que, em alguns escritos hebraicos, o nome do Messias é grafado
ucy.
(5) No nome do Filho de Elohim, aparece a letra hebraica "hei" (h), não o "het" (j), e,
por isso, a pronúncia correta do nome do Messias é Yeshua, ou Yehoshua (a forma seria
Ieoshua, mas, como os sons e e o são átonos, isto é, fracos, os dois sons se unem em um
só, aglutinam-se, e a pronúncia acaba por ser Ioshua).
(6) A letra hebraica que integra o nome do Messias é "hei" (h, cuja pronúncia é "êi" ou
"ê"), diferente da letra "het" (j), cuja pronúncia é "rét" e se translitera por "r" ou "rr".
Não cabe, pois, pronunciar o nome do Filho de Elorrim como "Ierroshua", já que a
forma fonética adequada corresponde a "Ieoshua", ou, ainda mais corretamente,
"Ioshua".
(7) A mudança operada equivale a chamar Pedro de Joaquim ! Você quer se referir a
Pedro ? Não o chame de Joaquim ...
(8) Assistente de Moshé, servo do Eterno, que comandou a entrada de Israel na Terra
Santa.
(9) Anagrama é uma palavra formada com as mesmas letras de outra.
5 8

A única Bíblia que mantém a verdade sobre o nome do Eterno é a Bíblia de Jerusalém
(tradução Católica), abaixo no rodapé, o leitor poderá notar que o tradutor reconhece a
origem do verdadeiro Nome do Messias.
Quando IESHUA apareceu a Saulo, no Caminho de Damasco, Ele
perguntou: Saulo, Saulo, Porque me persegues? E o Senhor falou em língua hebraica,
Eu Sou IESHUA a quem tu persegue e não, Jesus a quem tu persegues, essa tradução foi
confirmada pela sociedade bíblica do Brasil, ao lhe questionarem sobre o assunto, carta
datada 27 de Abril de 1994, sua resposta foi seguinte:
“Finalmente, visto que a voz falou em hebraico, usou o nome hebraico
YESHUA, é assim que se grafa o nome de Jesus no novo testamento traduzido
para o hebraico.”
Apesar do Sr. Wilson Lazarini, não ter o conhecimento sobre o assunto,
pesquisado com os donos da casa os próprios Israelitas Judeus, ele admite que o nome
seria IESHUA, maneira como se fala.
Ao fazer a faculdade de teologia, aprendi que o Novo Testamento foi
escrito em Grego pelos discípulos, entretanto,em estudo posteriores, descobri que a
cópia original do Livro de Mateus, foi escrita em Hebraico. Essa verdade, foi a
firmada pelo próprio Jerônimo, em sua obra “VIRIS ILUSTRIBUS”. No futuro mais
adiante, por volta do ano 2000, eu estava em Brasília, por volta da inauguração da
revista Judaica BEIT ISRAEL, a revista ALYAH LETORAH, Pág.10 li a respeito de
uma descoberta em Israel, que fará muitos teólogos mudar suas considerações e
argumentações infundadas. Trata-se da descoberta das cartas de Paulo, que tem o nome
hebraico Shaul, descobrindo que suas cartas foram escritas em hebraico e não no grego,
isso é uma bomba para o novo século e novo milênio que se inicia, o trecho que
euforicamente a revista noticiava era a seguinte:
“A CARTA HEBRAICA MAIS ANTIGA FOI DESCOBERTA EM
VIENA
O jornal de Israel, Há´Aretz, informou que a carta hebraica mais Antiga,
conhecida até hoje, foi descoberta na coleção dos escritos Papiros, mais importante
do mundo, que integra o acervo de Vie-Na, Áustria. Trata-se de uma carta de
Shaul, um judeu que se tornou conhecido como Apostolo Paulo, escritor de várias
cartas do Novo Testamento. Deverá ser surpreendente papa os Cristãos, o Fato
dele ter escrito suas cartas em Hebraico, o idioma que ele Usava como língua
materna e na qual afirmara ter ouvido, uma Voz lhe falando desde o céus(Atos
21:40; 22:2; 26:13,14). Essa Noticia decerto , causará pânico em muitos teólogos
Cristãos, que afirma jamais ele escrevera em hebraico, mas, unicamente, em
grego.”
Nova Versão da Bíblia Resgata Raízes Hebraicas do Novo Testamento

Para o pesquisador James Trimm que coordenou o trabalho de tradução e publicação, "o
Novo Testamento foi originalmente escrito em hebraico e aramaico e depois traduzido
para o grego, latim, e outras línguas."

Segundo ele, durante o final do primeiro e o início do segundo século houve três
grandes revoltas judaicas contra Roma. Em conseqüência disso, aumentaram as atitudes
5 9

anti-judaicas no Império Romano. O apoio aos judeus e práticas judaicas passou a ser
interpretado como deslealdade à Roma. Foi então que festivais e costumes gentios
substituíram os festivais e costumes bíblicos judaicos, como, por exemplo, a
santificação do sétimo dia da semana como sábado do Senhor.

Finalmente, de acordo com James Trimm, "as traduções gregas do Novo Testamento
foram declaradas como sendo as originais, retirando Yeshua, seus emissários e sua
mensagem, de suas línguas originais judaicas, o hebreu e aramaico."

"Os livros do Novo Testamento foram reorganizados por Roma colocando as epístolas
gentias de Paulo à frente das epístolas judaicas, embora anteriormente as Epístolas de
Paulo fossem colocadas após as Epístolas Judaicas."

Conseqüentemente, esclarece Trimm, os cristãos começaram a basear sua fé sobre as


versões re-organizadas gregas e latinas do Novo Testamento e nas sobre as versões re-
organizadas gregas e latinas do Novo Testamento e nas traduções feitas do grego em
outras línguas.

"Mesmo as edições Messiânicas Judaicas tais como o Novo Testamento Judaico e a


Versão Ortodoxa Judaica usaram como fonte o texto grego do NT e seguiram a nova
ordenação dos livros feita por Roma", lamenta.

As Escrituras de Estudo Versão Raízes Hebraicas (HRV), cujo lançamento acontece em


junho, serão a primeira edição Judaico-Messiânica da Bíblia, que baseia seu texto no
hebraico e o aramaico originais do Novo Testamento, que identifica os personagens e
locais bíblicos segundo seus nomes originais e que restaura os livros do NT à sua ordem
original dos manuscritos.

A HRV contem também o primeiro Estudo Bíblico Messiânico completo com 20


páginas de diagramas, cartas e mapas coloridos. E também apresenta uma longa
introdução que detalha e documenta a origem hebraica e aramaica do NT, dos textos de
fonte hebraica e aramaica, e da ordem original dos manuscritos do NT.

A revista Teológica do SALT do IANE, artigo escrito por Reinaldo W. Siqueira – Ele
argumenta sobre este nome, intitulando o seu artigo: Era seu nome IEHOSHUA ?
Antes porém, de contra argumentarmos, desejo citar a posição de um Pastor Adventista
Israelita, que mora em Jerusalém(Revista Adventista, dezembro de 2000), ao lhe
questionar sobre o trabalho evangélico naquela região, o mesmo disse: Que é difícil para
um Judeu aceitar Jesus como salvador. De fato querido leitor, judeu bem sabe da origem
pagã do deus solar deste nome, querer ensinar para um judeu Jesus é o Senhor, é tarefa
impossível, pois eles só conhecem YESHUA, o que morreu pelos pecados do homem, o
quão Eterno fez salvador e Senhor. Durante o período em que freqüentei algumas
Sinagogas, São Paulo, Brasília etc... o pensamento dos Rabinos são unânimes, em
relação a origem pagã do nome católico Jesus. Todavia, o argumento que o nome Latino
IESUS, que aparece na vulgata do Bispo Jerônimo, não foi inventada ou criada por ele,
mas é simplesmente uma transliteração natural do grego:
Para a escrita latina, ou seja:
IESUS = JESUS
6 0

A essas alturas, o leitor já sabe, que isso não é verdade, visto que a forma
original da Septuaginta é supostamente uma farsa feita no terceiro século, informada
pela Enciclopédia Britânica
Foi adulterada:

Rabinos, Bispo Ortodoxo, Enciclopédias e a própria descoberta do Novo


Testamento em Hebraico confirma isto.
Por conseguinte, o nome grego, jamais foi transliterado e sim transmutado como
já vimos anteriormente. O articulista menciona: “ O nome de IESHUA da tradução
hebraica para o grego, na septuaginta, Josué é sempre referido como IESUS.” Aqui ele
parece apresentar uma neuro- Lingüística, meia verdade, não é igual a verdade
completa, pois em Zacarias 3:8, profetiza o nome do renovo, que é o Messias do Novo
Testamento, o seu nome ali estava profetizado em Zacarias 6:11,12. Sendo Josué o
nome do Renovo. Este seria o nome em Português mais aproximado. Ao abri a bíblia
em Hebreus 4:8 “ Se Josué houvesse lhe dado descanso...........” exatamente essa
palavra, precisava saber como foi traduzida para o grego, qual foi minha surpresa
Quando abrir a minha bíblia grega, e la estava:
Em outras palavras, o tradutor não tem
tradução para esta palavra, ficando duas traduções para um
único nome ou seja eles traduzem: IESUS = JESUS e IESUS = JOSUÉ, que coisa
estranha, duas traduções para um único nome! Não dá pra desconfiar? Alguma coisa
esta errada! E porque eles não preservaram nome de Josué, na tradução, estaria mais
correto... se a profecia assim profetizou o NOME do Eterno, porque eles não
obedeceram ao original, preservando Josué em vez de Jesus? O dedo de Roma jamais
deixaria isto acontecer, Roma de tudo sabia, mas o que é difícil de aceitar é ter quem os
defenda, teólogos Cristãos aparentemente comungando de uma luz evangélica, defender
tanto um sistema, no qual foi revelado a João em Patmos Apc 17:2, “Deu a beber a
todas as nações do vinho da ira de sua prostituição.”
Os Evangelhos e as cartas de Paulo todas foram Escritas em Hebraico,
descoberta que deveria envergonhar os defensores daqueles que dizem: “Que ainda que
Jesus tenha falado e pregado no Aramaico, lido a TORAH no hebraico, os livros do
Novo Testamento todos foi escrito em grego.” Até o Bispo reconheceu que o evangelho
de Mateus em sua obra Viris Ilustribus, foi escrita em hebraico.

Obs( AS FORMAS DO NOME QUE ORA APARECE NESSA APOSTILA, COMO


IAUHUSHUA, ERA FORMA ANTIGA DO TEMPO DE MOISES IEHOSHUA,
FORMA CHAMADA DO CATIVEIRO BABILÔNICA, IESHUA FORMA
CHAMADA NOS DIAS Do Messias E DOS APÓSTOLOS. Conclusão:
Os primeiros Cristãos eram Judeus, e se eu for Grego ou Romano,
Etíope, Fenício ou qualquer outra língua falada em Roma, para Zombar de um individuo
que se reúne secretamente e só os
iniciados tinham direito de participar
dos cultos e se eu quero zombar destes
indivíduos teria que fazer numa
linguagem bem familiar aos seus
ouvidos, a forma IE= deus Sus =
cavalo em hebraico, ao ouvir estes
sons, no coração dos adoradores do
6 1

Messias IESHUA era uma blasfêmia, ofensa que continuou durante séculos, até a época
do Bispo Jerônimo. Lembre-se a bíblia que você tem em mãos, é uma cópia desta
vulgata traduzida por ele, motivo pelo qual esconde tantas adulterações,
aproximadamente em torno de quatro mil, No livro de Enoque da editora Hemus
confirma este fato nas páginas 12, 13
“ É preciso lembrar que os sucessivos concílios mudaram em muito a estrutura dos
textos que figuram na Bíblia, e que inclusive cerca de três mil alterações foram
introduzidas quando da publicação da vulgata.”
Não podemos esquecer que não é somente quatro evangelhos, mas estes quatro Mateus,
Marcos, João e Lucas, foram selecionados pela Igreja Católica e os outros evangelhos
que também foram escritos pelos apóstolos foram considerados apócrifos, esta
informação foi passada pelo jornal a Tarde dia 20/02/1994. Eis o texto na integra: “Foi
no ano 325 depois do Messias que os textos evangélicos foram separados. Dos 50
textos existentes, apenas quatro foram escolhidos(canônicos), recusando-se os
demais(Apócrifos). Isso aconteceu no concílio de Nicéia. Por que não considerar
todos como fontes dignas de Crédito?”
.Segundo os Rabinos Judeus, que estarão lançando muito em breve o livro: “ As
Adulterações da Bíblia” Por conseguinte, apesar tudo, a Bíblia jamais deixará de ser a
Palavra do Eterno, ela foi inspirada por Elohim de tal maneira, com tanta sabedoria, que
mesmo os adulteradores não conseguiram esconder a verdade que Salva, Oh! Glória ao
Eterno!
Isaias 52:5,6 O Senhor dos Exércitos já sabia de tudo, e em sua onisciência
disse: “ O meu Nome é blasfemado incessantemente todos os dias, mas o meu povo
conhecerá o meu Nome.”
Eu sei que é chocante saber essa verdade, porém não estou apresentando aqui
uma nova luz, mas uma antiga verdade. Durante 2000 anos, o inimigo das almas,
simplesmente ocultou de nossos olhos, todavia o conselho do Senhor a Igreja de
Laodiceia é: “Aconselho-te que de mim compre colírio para que vejas...” Apc 3:18 O
próprio Lutero não teve toda Luz na sua época, e o mesmo declarava que havia muito
que aprender e de reformar...até mesmo Daniel, nas Visões mostrada ao profeta no rio
Hidiquel e Ulai (Terra Shinaar) não compreendeu tudo: “ Eu ouvi mas não
entendi....”Daniel 12:8. Assim também Ellen White, nem toda luz foi a ela revelada,
mas poderosamente foi usada por Elohim para preparar um povo para o tempo do fim.
“Não há desculpas para qualquer um que tomar posição que não há mais
verdades a serem reveladas, e que todas as nossas exposições da Escritura estão sem um
erro. O fato que certas doutrinas tem sido mantidas como verdadeiras por muitos anos
pelo o nosso povo, não é uma prova que nossas idéias sejam infalíveis. O tempo não
gera erro na verdade, e a verdade tem o poder para ser justa”. (Review and Herald
20.12.1892)
O Altíssimo não leva em conta, o tempo da Ignorância, pois tenho orado toda a
minha vida para Jesus, e Elohim tem atendido as minhas orações, amado esse nome, é
difícil aceitar essa verdade. Entretanto, O Senhor nos trata segundo a Luz que
recebemos. Porém, ao receber conhecimento e entender uma antiga verdade, seremos
responsáveis pela luz que recebemos. Eu porém já fiz minha escolha, o caminho
estreito. Durante anos tenho pesquisado a esse respeito, orado, e não posso ficar calado,
pois o seu sangue será cobrado de mim.
Imagine Shaul (Paulo) dentro de uma Sinagoga (Atos 18:4) mista, entre Judeus e
Gregos,debaixo do mesmo teto, pregando o suposto nome IESUS = Jesus, seria uma
confusão, primeiro os Judeus zelosos e conservadores se escandalizaria e os Gregos
ficariam confuso, pois Esus é o deus mercúrio dos Romanos! Graças Ao Eterno, agora
6 2

sabemos, que Shaul não pregava Jesus e sim Yeshua. “ O fato chegou ao conhecimento
de todos os Judeus e Gregos que moram em Êfeso. A todos sobreveio o temor, e o nome
do Senhor Yeshua era engrandecido. (Atos 19:17) Que confusão seria se para o Judeus
fosse Yeshua, como se fala e para os Gregos IESUS, não faz sentido. Estive New York,
Roma dos dias atuais, na sala de aula de Phlebotomia, com os nossos professores e
amigos de todas as nações, ali tinha Filipinos, Russos, Africanos, Libanês etc..apesar de
ser brasileiro, e de ter um nome Francês, na chamada de classe, era pronunciado o meu
nome próprio: Robespierre, e todos me conheciam pelo meu nome, pessoas de todas as
nações, pois nome não se traduz. Como posso eu admitir que fosse diferente na época
de Paulo? Não foi....
“Estas coisas tenho escrito, que creia no nome do filho do Eterno, para que tenha
a vida eterna”.I S. João 5:13. Um exemplo simples de transliteração é o nome de meu
amigo, Muammar al Qadaffi se transliterarmos para o Português, ficaria Muamar al
Cadafi, o som não mudaria somente a escrita, foi o que não aconteceu com o nome do
Salvador, não transliteraram e sim trasmudaram. Em qualquer língua do mundo, Jesus
continua sendo o mesmo nome Jesus, Inglês, Francês, Italiano, Libanês, etc.. Porque
então esse nome não foi transliterado para cada língua, mas continua da mesma forma
Jesus?
Um exemplo bíblico de transmudação, aconteceu com Daniel, quando cativo
pelos babilônicos, Dan 4:8 Nabucodonosor mudou o nome de Daniel, para o nome de
um dos seus deuses: “Mas por fim, Daniel veio após mim, cujo nome era Belthesazar,
de acordo com o nome de meu deus....”(Dan 4:8). Assim também, a grande babilônia de
nossos dias tem mudado o nome de nosso Elohim, dado a beber a todas as nações,
Apc17:2. Jesus Cristo é por ela apresentada com uma aureola ou sol envolta de sua
cabeça, que era a figura do deus solar, conhecida pelo antigo sistema pagão de adoração
ao sol, conhecida como Sagrada Família:
Observe o sol
Envolta sua cabeça:

Todos considerados Santos esse mesmo sol


prevalece, observe:

Em
Êxodo 23:13 “ Em tudo que vos
tenho dito, andai
apercebidos; do nome de outros deuses nem vos lembreis nem se ouça em vossa
boca.”
Em Salmos 16:4. “ Muitas são as penas dos que trocam o Senhor por outros deuses;
não oferecereis as suas libações de sangue, e os meus lábios não pronunciarão o seu
nome.”
Oseias 2:16-17 “Naquele dia diz o Senhor, me chamarás: Meu marido; não me
chamarás mais meu mestre. Das suas bocas tirarei os nomes dos baalins, e os seus
nomes não virão mais em memória.”
6 3

ESVS: A ARQUEOLOGIA PROVA O NOME MITOLOGICO


DO SOL ERA ESTE.
Atualmente os Rabinos ortodoxos de Israel perseguem ferozmente quem aceita
Ieshua como o Messias, ameaçando até mesmo de perder a cidadania. Aqui no
Brasil e em qualquer parte do mundo não é diferente, ao aceitar Ieshua as igrejas
ficam furiosas, é como se trouxéssemos fogo estranho para a congregação. Faça um
teste, vamos que você admita o nome Jesus, mas naturalmente continue a falar
Ieshua dentro da igreja, não vai muito longe pouco tempo você será expulso daquela
igreja, esse nome é insuportável no meio evangélico e em geral...temos dezenas de
relatos de pessoas em culto de oração nas igrejas evangélicas que ao falar o nome do
messias Ieshua logo, logo segue uma repreensão ...
Estas pessoas desconhecem que o termo Anti-semita vem do Hebraico Shem, que é
igual a nome. Shem foi o primeiro filho de Noé. A expressão Anti shemita ou anti
semita, significa aquele que se opõe ao nome do messias, dessa palavra que se
originou anti-Cristo ou seja Anti-Cristo é aquele que é inimigo do nome do Messias,
este é espírito do Anti Cristo.
Estava em Fortaleza e visitei a Europa Nordestina “Guaramiranga” é realmente
impressionante e bela. Passei por um colégio dos Jesuítas e resolvemos como grupo,
de visitar o local. Ao descer as escadas daquele enorme colégio me deparei com uma
placa que dizia: “Jesus o verdadeiro nome do Messias.” Verdadeiro?
6 4

Epílogo
Querido leitor, ao voltar YESHUA para levar sua Karra( Igreja), duas classes
distintamente aparecerão: Os que guardam os mandamentos do Eterno e tem o
testemunho de IESHUA(Torah), e os que não guardam, Qual lado você vai ficar?
Lembre-se que o nome do messias foi profetizado que seria Ieshua, Ele nasceu com
nome de Ieshua, Ele cresceu em Nazaré com o nome de Ieshua, viveu sua adolescência
com o nome de Ieshua, Seus Apóstolos lhe chamavam Ieshua, o povo conhecia Ele
como Ieshua, Ele morreu como Ieshua, ressuscitou como Ieshua, subiu aos céus como
Ieshua e agora Ele vai voltar como Jesus? Claro que não!
Seja a decisão que tomardes em sua vida, isto pesará para sua vida eterna... Que Elohim
te abençoe e lhe dê forças, para guerra, que já estamos travando há dois mil anos, o no
momento da prova não negue o Sagrado Nome de
YESHUA

O Que Diz O Espírito de Profecia

Descrença induz a resistência à verdade.


Preconceito induz a resistência à verdade. São bloqueios que deve a
todo custo ser eliminados. São, em todo sentido, prejudiciais no estudo e ]
relações humanas. Os fatores principais destes bloqueios são os nossos egoísmo
e orgulhos. Orgulho profissional, intelectual, denominacional, espiritual se são
escondidos nos recessos da alma.
Todas estas qualidades negativas são altamente prejudiciais, pois.
estudo teológico e escatológico. "São perigosos".Mais alguns textos Inspirados são
extremamente valiosos:

Veja o que diz a REVIEW and HERALD , 20-12-1892.


“Não há desculpas para alguém tomar a posição de que não há mais verdades a
serem reveladas, seja ele quem for, nem a de que todas as nossas explicações da
Escritura estejam sem erro. O fato de certas doutrinas terem sido mantidas por
muitos anos pelo nosso povo, não é prova de que nossas idéias são infalíveis. O
tempo não pode tornar erro em verdade, e a verdade tem recursos para ser exata.
Nenhuma doutrina verdadeira perderá qualquer coisa ao ser submetida a
investigação rigorosoa.”

Testemunho para Ministro, pág 105...


“Não podemos manter a idéia de que posição uma vez tomada, uma ideai uma vez
advogada, não deve, sob quaisquer circunstâncias, ser renunciada. Somente a Um
que É Infalível.”
Testemunhos Para Ministros pág. 105
6 5

“ Temem alguns que se reconhecerem estar em erro, ainda que seja num só ponto,
outras mentes poderão ser levadas a duvidar de toda a teoria da verdade. Por isto
tem achado que não se deve permitir a investigação, pois poderia levar a dissensão e a
desunião. Contudo, se este for o resultado da investigação, o quanto antes vir
melhor.”

O Grande Conflito, 602


A Igreja Romana reserva ao clero o direito de interpretar as escrituras, sob o
pretexto que unicamente os Padres podem entender e interpretar a bíblia. E há
milhares que não ousa receber coisa alguma contrária seu Credo, ou o ensino
adotado por sua Igreja, por MAIS CLARO QUE ESTEJA REVELADO NAS
ESCRITURAS...”

Conclusão Final,
Em uma Entrevista feita com um professor de Teologia perguntaram:
Essa transliteração do nome Hebraico Yeshua para Iesous nos escritos gregos era
conhecida dos Judeus? Acontecem em algum outro escrito além da septuaginta?
A sua Resposta foi que o nome Jesus era muito popular entre os Judeus até o inicio
do segundo século. Segundo a carta de Aristeas.
Após lê essa apostila o leitor esta ciente que isso não é verdade, pois Deocleciano
Imperador Romano de 303 a 313, mandou queimar todos originais hebraicos e a
carta de aristea sobre a septuaginta é uma farsa leia as paginas.
Outra colocação que o articulista faz na sua entrevista é
“Nos escritos rabinos Jesus de Nazaré é quase sempre chamado de Ieshu e o talmude
usa esse nome apenas em referência a ele.”Ieshu é igual o messias cego, os rabinos
usavam essa expressão como forma de zombaria.”
Outra colocação do Milton torres é sobre o Papiro Oxyrhynchus (4816) empregam a
forma grega já no sexto seculo antes do Messias e outros papiros semelhantes a estes
com o nome de Iesus,
Respondo :
Se isto fosse verdade cadê a prova? porque na bíblia grega em Neemias 11:26
O Nome Yeshua foi transliterado corretamente para IESUA e não IESUS? Como
pode haver duas transliterações para o mesmo nome?
Sendo IESUA cumprindo as exigências da transliteração e a outra IESUS fugindo
da regra lingüística da transliteração nome que pelo Romanos era familiar aos seus
ouvidos... não dá pra desconfiar?
O Objetivo de nosso trabalho é exaltar o verdadeiro nome e seu sentido espiritual
provado nessa apostila exaustivamente.
1) Não há desculpas para aqueles que helenizarem o nome do salvador Ieshua
para Iesus sem lhe dar uma outra conotação ou sentido diferente e os rabinos
judaicos sabe disto muito bem...eles fizeram isso já nos primeiros séculos,
chacotando dos Judeus messiânico chamando o messias Ieshua para Ieshu, o
messias cego.
2) Quem me prova que a datação destes papiros estão corretos?
3) Se a forma de datação for o carbono 14, já se provou esse método por se
mesmo não confiável. Exemplo disto temos castelo na França que tinha
600anos e o carbono 14 datou 789 antes do Salvador. O pastor Orlando Hitter
no IAE São Paulo meu professor de ciência e religião rechaçou a respeito
disto claramente sobre não confiar no carbono 14 como forma de datação.
6 6

4) O certo é babilônia está sendo desmascarada com suas Filhas e o Eterno


precisa de homens, que não se compre e não se venda. Homens que não façam
concessão a Roma, homens mais fiel ao dever do que a bussola o é ao Pólo.
5) Seja qual época for a transmutação não deixarás de ser uma transmutação ou
antes do Messias ou depois dele , ou em qualquer papiro que seja o nosso
salvador é Judeu e não grego e seu nome não é Jesus mais eternamente
YESHUA.......
AQUI ESTA MINHAS PALAVRAS FINAIS QUERIDO LEITOR! POR QUE
TANTA GUERRA CONTRA O VERDADEIRO NOME, POR QUE ESTES
INDIVIDUOS EM VEZ DEFENDEREM O VERDADEIRO NOME FAZ UMA
GUERRA TERRÍVEL PARA DEFENDER UM NOME LATINO JESUS QUE É
UM SIMPLES APELIDO, TRANSMUTADO DE DEUS PAGÃO...?
NÃO DÁ PRA DESCONFIAR?
VEJAMOS AGORA O QUE DIZ OUTRAS COMUNIDADES SOBRE O NOME
COMO A COMUNIDADE:
[Da série-estudo O RESPLENDOR DA VERDADE II, da Comunidade Yehoshua no
Brasil]

A FORMULA BASE DO ECUMENISMO SEGUNDO A CNBB(CONSELHO


NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL)
É EXATAMENTE 3 COISAS:
O BATISMO, O NOME JESUS CRISTO ...

VEJA VOCÊ MESMO NO LIVRO LANÇADO PELA EDITORA PAULUS:

“ A Base- de acordo com a “formula-base”, aprovada em Amsterdã e completada


em Nova Délhi, o conselho mundial de Igrejas é uma associação fraterna de
Igrejas que confessam o Senhor Jesus Cristo”
“todas as igrejas Cristãs que concordarem com esta declaração podem aderir ao
CMI(conselho mundial de Igrejas”

“Jesus cristo liberta e une”


“NO decreto de Ecumenismo, os padres conciliares afirmaram: aqueles que
crêem em Cristo e foram devidamente batizados em comunhão, embora não
perfeita, com a igreja católica, no entanto justificado pela fé no batismo,eles são
incorparados a Cristo, e por isso, com razão são merecidamente reconhecidos
como filhos da Igreja católica apostólica Romana, como filhos da Igreja.
Guia Ecumênico, estudos da CNBB, Ed. Paulus
Pág. 117,122 e 218.

Sabemos que os apóstolos eram hebreus e sabemos também que a salvação vem dos judeus (João 4: 22) e que, o
Novo Testamento, com exceção das cartas de Paulo, foram escritos em aramaico e posteriormente copiados para o
grego. Os manuscritos mais antigos do Novo Testamento, são datados do ano 340 a.D.. São os VATICANUS.
Esses CODEX são escritos em grego. Não são os originais escritos pelos apóstolos, mas são cópias posteriores.
Vejamos o que a história nos relata:

“A última, a mais sistemática e a mais terrível de todas as


perseguições (à Igreja), deu-se no governo de Diocleciano de 303 a 310 ª a.D.. Em
6 7

uma série de editos determinou-se que todos os exemplares da Bíblia fossem


queimados” (Jesse L. Hurlbut - História da Igreja Cristã, pág. 53 - Ed. Vida).

“É bem verdade que a missão cristã se beneficiou de um contexto histórico e


geográfico privilegiado” (Pierre Pierrard – História da Igreja, 25 – Ed. Paulinas).

O que outros pensadores, teólogos e filosofo Pensam sobre estes assuntos:

Que contexto histórico “privilegiado” seria esse mencionado por Pierre


Pierrard em seu livro? “Duchesne tinha razão ao dizer que o Império Romano foi a
pátria do cristianismo. Foi Roma quem indicou à Igreja suas primeiras fronteiras”
(Pierre Pierrard – História da Igreja, 25 – Ed. Paulinas). Já vimos alhures que por
volta do ano 180 a.D., Clemente de Alexandria já demonstrava através de sua escola,
que a “sabedoria” antiga possuía “concordância” com o Evangelho. Ele aproximava
a Bíblia dos poemas de Hesíodo e Homero. Foi S. Clemente, Orígenes e seus
seguidores que “fazia de todos os deuses – inclusive o deus dos judeus e o deus dos
cristãos – uma mesma divindade pantéia”.

Foram os copistas: Clemente de Alexandria, Orígenes, Apolônio de


Tiana, Numênio e outros, que copiaram as Escrituras do Hebraico e
Aramaico e formaram diversas versões ou cópias em grego. E como
todas as escrituras originais foram destruídas por Diocleciano (303-
310 D.C.), permaneceram as cópias deturpadas. Posteriormente
Constantino Magno determinou que Eusébio, bispo de Cesaréia,
ordenasse os Cânones Gregos em número de dez; isso tudo, seguindo
a linha filosófica constantiniana, é claro. Até porque todos os
originais, Diocleciano, pai de Constantino, já havia mandado
queimar... Por que Roma rejeitava tudo que tivesse sabor de cultura
hebraica? Não somente a Roma Imperial, que crucificara o Messias
através de Pôncio Pilatos e destruíra Jerusalém no ano 70 D.C.; mas
quero me referir aqui principalmente a Roma Papal, sucessora dos
césares, que foi quem mais queimou judeus em suas fogueiras... Será
que era evangelizando? Sabemos que Constantino, que dizem ter se
"convertido" ao Evangelho, seguia a mesma linha autoritária de
Diocleciano, seu pai.

Assim, o próprio S. Jerônimo, quando traduziu a Vulgata Latina, ele se


serviu dos Cânones, que no grego, já haviam sido deturpados por Clemente de
Alexandria, Orígenes, Apolônio de Tiana, Numênio e posteriormente pelo
próprio Eusébio, que a mando de Constantino organizara os Cânones. O próprio
S. Jerônimo, em sua carta ao Papa Dâmaso, no ano 384 D.C., reclama das muitas
mudanças nos próprios CÓDICES gregos, dos quais ele se serviu para traduzir a
Vulgata Latina. Se os estudiosos e eruditos acharem que estamos mentindo,
então, que provem o contrário.

Sabemos que Roma nunca aceitou nada que viesse dos judeus, por isso,
matava todos os judeus. Na face da Terra nunca existiu um povo mais anti-
semita do que os romanos; porque Roma sempre foi uma afronta a Elohim.

Cabem Aqui, algumas perguntas pertinentes:


6 8

1 - Não foi Roma quem inspirou Hitler em seu anti-semitismo insano?

2 - Que moral tem Roma para hipocritamente falar hoje em "direitos


humanos"?

3 - Como S. Jerônimo traduziu o nome "Jesus" para a Vulgata Latina?

Jerônimo serviu-se dos Cânones gregos, onde, como vimos, o nome já se


encontrava alterado: Iesous = Jesus. Por que Jerônimo não transliterou o nome
Yehoshua diretamente do hebraico para o latim? Por que se serviu ele do grego,
quando “A salvação vem dos Judeus” João 4: 22? – O Serviço de Pesquisa da
Enciclopédia Barsa, nos transcreve uma antiga e significativa carta de S. Jerônimo
ao Papa Damaso, a qual, foi colocada a guisa de Prefácio da antiga tradução-
revisão dos quatro evangelhos (a denominada vulgata), no ano 384. Nesta referida
carta, S. Jerônimo assim se expressa:

“Jerônimo ao Beato Papa Damaso,


Obrigas-me a fazer obra nova duma antiga, assim que, depois de já
espalhadas cópias da Escritura por todo o mundo, me vejo na contingência de tomar
assento, feito um árbitro... Trabalho que me é imposto pela piedade filial para
contigo, mas que não deixa de ser uma presunção: a de mudar (as palavras bíblicas a
que já se acostumou) a língua do ancião – é forçar um mundo já entrado em anos e
retornar aos rudimentos próprios da infância!... Pois qual será o douto – ou
igualmente o indouto que, havendo tomado nas mãos o volume e percebido que o que
ali vai lendo é de sabor diferente daquele a que uma vez se habituou para sempre, não
há de prorromper em imediato protesto, gritando que eu, falsário, sou um sacrílego
cuja ousadia chega a ponto de em livros tradicionais (as Escrituras) fazer acréscimos,
mudanças e correções!?”(Extraída de Introdução a Bíblia, de Caetano M. Perrella,
C. M. e Luigi Vagaggini, C. M. edição da Editora Vozes Ltda.).

[Da série-estudo O RESPLENDOR DA VERDADE II, da Comunidade Yehoshua no


Brasil]
Recentemente, um livro lançado por Josué Paulino: “A verdade e o Mito” argumenta
que o nome Yeshua é igual a Jesus, apesar de fazer toda argumentação sobre o
paganismo envolvendo o nome de Jesus, ele afirma que o nome de Yeshua é igual a
Jesus. Contudo, ele esquece de 3 coisas fundamentais:

1) A transliteração do nome Yeshua para Jesus é um fruto de uma


transmutação, e não de uma transliteração como argumenta o autor.
2) Recentemente uma urna de madeira do primeiro ao segundo século
encontrado no mundo arqueológico, noticiado largamente por jornais,
revistas e televisão estava escrito: “Yacov filho de José irmão de Yeshua”.
A urna encontrada retrata exatamente como se chamava no aramaico o
nome do Salvador nos dias do domínio Romano do primeiro século da era
Cristã.
3) A descoberta do Código Bíblico, onde constata que na Torah existe um
código secreto colocado sobrenaturalmente pelo um ser Superior
6 9

surpreendeu o mundo provando claramente que Elohim existe e é o Criador.


O código é chamado em apocalipse Capitulo 5 o livro selado por dentro,
funcionando unicamente no hebraico ao tomarmos por exemplo a primeira
letra Beit e pulando 5 ou 10 ou 50, conjugando com outras letras
encontramos toda a história da humanidade codificada. O interessante nisso
tudo que em Isaias 53 está codificado o nome dos doze apóstolos e das três
Mirians e o nome de YESHUA.
4) A forma plena do nome Yehoshua nada perde seu significado ao passar pela
forma resumida Yeshua, uma vez que Ie= Eu sou Shua Salvação.
5) Afinal como Um eis Padre Brasileiro quer ensinar Hebraico para Israelitas
que afirmam com palavras garrafais que no cativeiro babilônico era essa
forma chamada Yehoshua, mas nos dias do Messias a forma era Yeshua e a
arqueologia prova isso.
Outro grupo argumenta que o nome não é nem Yeshua, Yehoshua, mas sim Yaurrushua,
bem os argumentos acima deve silenciar esses grupos que inventam doutrinas,
procurando fazer confusão... assim é o caráter de satanás. O nome é Y E S H U A e não
há outro nome apesar que não é errado chamar os outros nomes antigos como Yehoshua
e Yauhushua isso eu reconheço. Porém se você leitor se deparar com estes argumentos
destes escritores e prevalecer duvidas em você consulte os donos da casa os Hebreus e
confirme os fatos já argumentado e não FIQUE NA DUVIDA, POIS É DE ADMIRAR
COMO BRASILEIROS QUE NEM DOMINAM O PORTUGUÊS CORRETAMENTE
QUER ARGUMENTAR COM UMA NAÇÃO DONA DA LINGUA HEBRAICA
ISRAEL E QUE AFIRMAM: O NOME É YESHUA.

Refutação para as 10 Principais Razões Para Crer que o Novo Testamento Foi
Escrito em Grego:
Por Edward Drinm

Os Manuscritos Semitas
Por Sha'ul Bentsion
Baseado em pesquisa do Dr. James S. Trimm
O objetivo deste artigo é familiarizar o leitor com os diversos manuscritos semitas dos
Ketuvim Netsarim (Novo Testamento) que existem na atualidade. Como boa parte do
Cristianismo crê na errônea tradição romana de que tais textos teriam sido escritos em
grego (vide nossos artigos acerca da primazia semita), pouco se conhece acerca dos
manuscritos semitas.
O conhecimento dos manuscritos semitas, e de sua origem, é de grande importância
para
que possamos evitar os erros de tradução que deram origem a tantos desvios teológicos
da atualidade. Aqui exporemos um breve histórico dos manuscritos semitas mais
importantes, os quais são base da nossa tradução dos Ketuvim Netsarim.
Os principais descendentes dos textos originais semitas que sobrevivem hoje são:
• As versões hebraicas Shem Tob, DuTillet, e Munster do Sefer Matitiyahu (Livro de
Mateus)
7 0

• A família de textos aramaicos chamada de "Siríaco Antigo" dos 4 livros das Boas
Novas
• A Peshitta aramaica, que contém fundamentalmente o texto quase completo dos
Ketuvim Netsarim (Novo Testamento), a exceção de Kefa Beit (Segunda Pedro),
Yochanan Beit eYochanan Guimel (Segunda e Terceira João), Yehudá (Judas) e
Apocalipse
• O manuscrito Crawford de Apocalipse
O Manuscrito Shem Tob
A versão hebraica de Matitiyahu foi transcrita por Shem Tob Ben Yitschak Ben Shaprut
em sua obra apologétic Even Bohan, cerca de 1380 DC. Shem Tob teria usado um
manuscrito antigo de Matitiyahu que descenderia do original. A obra de Shem Tob
sobrevive através de manuscritos que datam de cerca dos séculos 15 e 16, Acerca do
manuscrito Shem Tob, George Howard escreve:
"...um substrato antigo do hebraico em Shem Tob é uma composição anterior, e não
uma
tradução. O substrato antigo, contudo, foi exposto a uma série de revisões de modo que
o
presente texto de Shem Tob representa o original apenas em forma impura."
(The Gospel of Matthew according to a Primitive Hebrew Text; 1987; p.223)
"Pode parecer pelo pano-de-fundo lingüístico e sociológico do Cristianismo primitivo e
pela natureza de algumas tendências teológicas no Mateus de Shem Tob que o texto
hebraico serviu de modelo para o grego. O presente autor está, de fato, inclinado a esta
posição."
(ibid p.225)
"O Mateus de Shem Tob... não preserva o original em forma pura. Ele reflete a
contaminação de escribas judeus durante a idade média. Contudo, partes consideráveis
do original parecem ter permanecido..."
(Hebrew Gospel of Matthew; 1995; p.178)
A versão Shem Tob de Matitiyahu difere daquelas de Munster e DuTillet, as quais na
maioria das vezes concordam entre elas. Qual seria então a utilidade de um texto como
Shem Tob para o nosso projeto? Por conter parte da essência original, Shem Tob é
utilizado não como texto primário para a tradução, porém como um testemunho
adicional
e critério de desempate em caso de discordância entre as demais fontes. Além disso, há
um fator cultural importante em Shem Tob: por ser interpretativo em certas passagens,
pode nos fornecer dados valiosos acerca de como uma passagem ou expressão era
compreendida dentro da mentalidade judaica.
O Manuscrito DuTillet
A versão hebraica DuTillet de Matitiyahu vem do manuscrito que foi confiscado dos
judeus
por parte da Igreja Católica, em Roma, no ano de 1553. Em 12 de Agosto de 1553, o
papa Julius III assinou um decreto banindo o Talmud de Roma. Tal decreto foi
executado
justamente num Rosh HaShaná, em 9 de Setembro, e qualquer coisa que se parecesse
com o Talmud ou fosse escrita em caracteres hebraicos foi confiscada dos lares e
sinagogas judaicas. Na ocasião, o bispo francês Jean DuTillet estava visitando Roma.
Ele
ficou espantado ao ver um manuscrtio de Matitiyahu em meio aos demais manuscritos
hebraicos. Possivelmente, tal manuscrito pertencera a uma família de judeus nazarenos
que haviam ainda permanecido apesar das perseguições. DuTillet obteve o manuscrito e
7 1

retornou à França, doando-o para a Bibliotheque Nationale de Paris, onde permanece até
hoje como ms. hebraico 132.
Apesar de ignorado pela grande maioria da cristandade, muitos teólogos que avaliaram
o
manuscrito chegaram à conclusão de que o texto é anterior ao grego. Schonlfield, por
exemplo, escreve:
"... certas provas lingüísticas... parecem apontar que o texto hebraico [DuTillet] é
anterior
ao grego, e que certas renderizações do grego podem ser devido a leituras equivocadas
do original hebraico."
(An Old Hebrew Text of St. Matthew's Gospel; 1927, p.17)
Os Manuscritos Munster
O manuscrito Munster foi publicado por Sebastian Munster, um professor suíço de
hebraico e aramaico, em 1537 (e republicado em 1557). A história
de sua publicação é curiosa. Em seus livros acerca do hebraico, Munster freqüentemente
dava exemplos vindos de um manuscrito hebraico de Matitiyahu que ele havia recebido
de judeus nazarenos. Após diversas solicitações de seus alunos, Sebastian Munster
então publicou o seu manuscrito.
Em sua carta ao rei Henrique VIII, Munster afirma que o manuscrito que havia recebido
não estava em estado perfeito de conservação, e possuia diversas lacunas no texto.
Tais lacunas foram preenchidas pelo próprio Munster.
Contudo, em 1551, Johannes Quin-Quarboreus de Aurila, professor de hebraico e
aramaico na College de France, e colega de Sebastian Munster, publicou uma versão do
manuscrito Munster na qual indicava e comentava o preenchimento das lacunas feito
por
Munster. De possa das anotações de Munster, e também tendo como fonte outros
manuscritos hebraicos ao qual teve acesso, Quin-Quarboreus fez revisões ao
manuscrito,
corrigindo alguns dos preenchimentos feitos por Munster. Quin-Quarboreus afirma, no
prefácio de sua edição do manuscrito, que o manuscrito de Munster e os demais
manuscritos ao qual ele próprio teve acesso estavam em concordância com o manuscrito
original em hebraico de Matitiyahu.
O Manuscrito de Hebreus
Na edição de 1557 do manuscrito Munster, também foi incluída uma versão hebraica do
Sefer Ivrim (livro de Hebreus) que Sebastian Munster também obtera de judeus
nazarenos. Ao contrário do manuscrito de Matitiyahu, o Sefer Ivrim obtido por Munster
não possuia lacunas, e também apontava para um texto anterior ao grego.
O Siríaco Antigo
Um fato relativamente desconhecido para o Cristianismo é a existência de dois
manuscritos antigos em aramaico dos 4 livros das Boas Novas, datando do século 4. O
primeiro foi descoberto pelo Dr. William Cureton em 1842, num monastério no Vale
dos
Lagos de Naton, no Egito. Este manuscrito é conhecido como Codex Syrus
Curetonianus,
ou o Cureton, e se encontra no British Museum sob o número de 14451. O segundo foi
descoberto pela Sra. Agnes Smith Lewis, em 1892, no monastério de Santa Catarina,
próximo ao monte Sinai, no Egito. O manuscrito é conhecido como Codex Syrus
Sinaiticus, ou Siríaco Sinaitico, catalogado como Ms. Siríaco Sinaitico No. 30. Segundo
Cureton, tais manuscritos seriam baseados no texto original dos apóstolos.
O Siríaco Antigo assemelha-se muito à Peshitta, contudo, a idade dos manuscritos e
7 2

alguns fatores lingüísticos levam a crer que a Peshitta tenha sido uma revisão do Siríaco
Antigo. O principal indício é o de que ambas as famílias de manuscritos possuem um
aramaico bem próximo do dialeto galileu do primeiro século, e com forte influência do
hebraico. Contudo, em alguns trechos, a Peshitta traz palavras que se aproximam mais
do aramaico siríaco. Em tais trexos, o Siríaco Antigo preserva o dialeto galileu, dando
fortes indícios de que a Peshitta deriva-se do Siríaco Antigo.
A Peshitta
O manuscrito dos Ketuvim Netsarim (Novo Testamento) da Peshitta é usado
amplamenta
nas comunidades nestoriana e jacobita do Oriente. Apesar de seus manuscritos datarem
dos séculos 4 e 5, é possível comprovar que a Peshitta é anterior a tais datas. Uma das
maiores evidências é o fato da Peshitta ser texto adotado por comunidades que foram
rivais após o Concílio de Nicéia. Nenhuma das duas facções teria aceitado o manuscrito
da outra. Portanto, é facilmente demonstrável que a Peshitta é anterior ao Concílio de
Nicéia.
Ao contrário do que alegam os que desconhecem a Peshitta, a mesma não se trata de
uma tradução dos manuscritos gregos. Seus textos são por diversas vezes deveras
diferentes das conhecidas famílias do grego, e em inúmeras passagens apontam para um
texto sublinear ao grego - especialmente ao Texto Recebido, o qual deriva-se
diretamente
da Peshitta.
Nas palavras do patriarca da Igreja do Oriente, Mar Eshai Shimun: "com referência à...
originalidade do texto da Peshitta... desejamos declarar que a Igreja do Oriente
recebeu
as Escrituras das mãos dos próprios Apóstolos benditos no aramaico original, a língua
falada pelo próprio nosso Senhor Yeshua o Messias..."
O termo "Peshitta" significa "simples", e foi dado porque a Peshitta é uma compilação
simples das Escrituras nas línguas semitas. Infelizmente, como a Igreja do Oriente não
considera canônicos os livros de Kefa Beit (Segunda Pedro), Yochanan Beit e
Yochanan
Guimel (Segunda e Terceira João), Yehudá (Judas) e Apocalipse, os mesmos, à exceção
do livro de Apocalipse, não foram preservados no aramaico original.
O Manuscrito Crawford
O manuscrito Crawford é bastante raro, e pouco conhecido. A forma como tal
manuscrito
chegou à Europa é desconhecida. O que sabe-se é que foi comprado pelo Conde de
Crawford por volta de 1860. Desde então, tornou-se posse da conhecida John Rylands
Library of Manchester, na Inglaterra. O manuscrito contém um texto completo da
Peshitta,
bem como as epístolas extra-Peshitta vindas do Peshitto (tradução ocidental do grego
para o aramaico, feita para concorrer com a Peshitta), e uma versão exclusiva de
Apocalipse, que não deriva do grego. Confirmado que essa versão de Apocalipse
derivava-se da família dos manuscritos semitas, foi publicada em 1897 por John
Gwynn.

A Teologia Moderna ensina que o novo testamento foi escrito em Grego, eis aqui seus
principais argumentos e a refutação feita atualmente baseada em fatos históricos e
descobertas arqueológicas.
Eles afirmam:
7 3

1. os manuscritos mais velhos são gregos.

RESPOSTA:

Pra Falar a verdade as nossas cópias mais velhas do livro de Mateus está no Hebraico (o
único livro do NT que nós temos em hebraico) e a sua datação é antes da idade média. E
é verdade que a mais velha copia dos livros do Novo Testamento em Aramaico data
antes do 4º século D.C

Porém há alguns fatos importantes esses que fazem o argumento acima precisa
considerar:
Para começar precisamos entender que a descoberta do rolo do mar morto em 1947 é de
fato o manuscrito mais antigo do TANAK(Velho Testamento) e eles datam muito antes
da idade média. Contudo, a nossa cópia mais velha do Tanak, é oriunda da copia
Grega dos LXX(septuaginta )que veio a nós no quarto século. Entretanto, ninguém
argumentaria neste ponto que os originais do Tanak veio do Grego, como sendo o
original do Tanak, mas do Hebraico. Porém, desde que as copias do mar morto foram
encontradas a nossa tradução do Tanak continua a mesma as do LXX(septuaginta) do
quarto século.
Um Exemplo disto é que a nossa mais velha cópia do livro de Éster está no
Hebraico, e veio muito antes da Idade média, e isto implica que a língua original
daquele povo e o livro de e Ester era de fato o Hebraico e não o Grego.
O tempo da composição do livro de Éster uma das mais velhas copias Hebraica foi por
volta de 1500 anos . Assim sendo, o mesmo lapso de tempo na composição do livro de
Mateus um dos mais velhos livros Hebraicos. O fato que a cópia deste livro tem um
lapso de tempo de 1500 anos não anula a originalidade Hebraica do livro de Mateus.

Embora não houvesse Papiros hebraicos do livro de Mateus, encontrado entre os


Cristãos(Modernos) outros livros, como Isaias ou outro Papiro hebraico qualquer do
Velho Testamento, também não foram encontrado entre eles . Isaias, è o único Papiro
Hebraico encontrado entre os fragmentos do Mar Morto do Tanak, e não estava entre os
livros descobertos entre os Papiros dos Cristãos atuais.
Como poderíamos supor que o livro de Mateus em Hebraico ou qualquer outro livro
Hebraico ou aramaico do Novo Testamento foi melhor preservado do que o Tanak ou
seja os Livros do velho Testamento? Interessante é que os que encontraram os
fragmentos do Novo Testamento e nada encontraram do velho testamento, porém
somente o novo encontrando, isto não significa que o Velho foi escrito em Hebraico,
como todos sabemos que de fato foi. O fato de não encontramos fragmentos do Novo
testamento em Hebraico entre eles ou Aramaico, não é mais significante de que não
termos encontrado fragmentos do Velho Testamento entre eles.
O mais velho Papiro Grego que temos conhecimento do Novo Testamento é o Papiro
P52 que são fragmentos de alguns versos do livro João. O estilo e a maneira destes
versos suporta a maneira precisa dos velhos textos Síriacos Aramaicos, ou seja o estilo
destes versos suporta a versão que são oriunda do Aramaico.
A nossa cópia mais antiga do Novo Testamento Grego data quarto século e é tambem a
mesma idade da mais velha cópia dos manuscritos aramaicos do Novo Testamento.
Os originais em Hebraico e Aramaico do Novo Testamento jamais poderá ser
disconsiderado ou refutado pelo fato de existir fragmentos de papiros gregos que pré
datam da mesma época e data igual ao hebraico e aramaico.
7 4

2- As citações Grega do Novo Tetamento são da Septuaginta “velho Testamento”

Resposta :
A) Atualmente descobrimos que a principal tendência do novo Testamento Grego veio
do Hebraico o e Aramaico, que encontra harmonia com o texto Masotérico e da Peshita
Aramaica Tanak. B) Falar que o texto veio da septuaginta, não prova e não significa que
veio de fato da septuaginta. Copias hebraicas do livro do Tanak(VT) encontrado entre
os rolos do Mar morto não se harmoniza com a septuaginta, mas sim com os
manuscritos hebraicos.

3- Testemunhas e escolados PHD disseram assim.

Resposta: Isto não quer dizer nada, pois outros PHD escolados e estudados no assunto
disseram e afirmaram que partes do Novo Testamento foram escritos em Hebraico e
Aramaico.

4- Lucas era Grego e isto implica que ele escreveu em Grego.

Resposta: Atualmente sabemos que Lucas era Siriaco de Antioquia(Esebius; EccL. Hist.
3:4) assim, a sua linguagem nativa era o Siriaco, isto é um dialeto Aramaico.

5- Lucas e Atos foram escritos em Grego chamado “Theophilus”.

Resposta: descobertas atuais mostra que Theophilus era um Judeu que foi sacerdote do
ano 37 a 41 D.C (Josephus; Ant. 18:5:3) Um Siriaco convertido ao Judaísmo assim
como Lucas e o sacerdote escreveram em aramaico.

6- O Grego era a língua Judaica naquele tempo.

Resposta: O historiador Flavius Josephus no primeiro século(37-c. 100 C.E) testifica o


fato que os Judeus do primeiro século falavam o hebraico. Ele testifica que o hebraico e
não grego era a língua daquele lugar naquele tempo. Josephus fala a respeito da
destruição do templo no ano 70 D.C e de acordo com ele os Romanos tinha tradutores
Judeus que rogavam aos mesmo a se rederem na sua própria língua.(Guerras 5:9:2).
Entretanto, Josephus nos da uma vislumbre da linguagem daquela época do povo Judeu
do primeiro século naquele tempo:

Precisamos ser grande artistas para entender a respeito dos gregos e compreender os
elementos da sua linguagem, pois uma vez habituado a falar a nossa própria língua, eu
não pronunciaria Grego com eximia exatidão, pois nossa nação não nos encoraja a
aprender as muitas línguas das nações. (Ant. 20: 11:2).

Como vemos, Josephus ajudou a entender claramente que os Judeus do primeiro século
não falavam e nem compreendiam Grego, mas falavam em sua própria língua.

As confirmações das palavras de Josephus é respaldado pela arqueologia. As inscrições


encontrada nas moedas de Bar Kokhba são um exemplo disso. Estas moedas circulavam
7 5

naquela época entre os Judeus durante a revolta de Bar Kokhba.(c.132 D.C). todas estas
moedas estampam unicamente inscrições hebraicas.Outras incontáveis inscrições
encontrada nas escavações do Monte do Templo, Masada, e em varias tumbas Judaicas,
tem revelado que nos primeiros séculos da era cristã as inscrições hebraicas com
profunda evidência que a linguagem usada era de fato o hebraico, e isto poderá ser
confirmado nos mais antigos documentos daquele tempo, que tem sido descoberto em
Israel, isto está incluído os rolos do Mar Morto e as cartas de Bar Kokhba.
Os rolos do mar morto consistem acima de 40.000 fragmentos ou seja mais do que 500
Rolos(livro) datado de 250 A.C a 70 D.C Estes rolos foram escritos em hebraico e
Aramaico. Um largo números de rolos papiricos seculares(que não pertencem ao
manuscrito bíblico) estão no hebraico. As cartas de Bar Kokhba e as cartas de Simão
Bar Kokhba e seu exercito, escrita durante a revolta Judaica de 132 D.C estas cartas
foram descobertas por Yigdale Yadin em 1961 e são quase todas escritas em hebraico e
aramaico.
Duas destas cartas foram escritas em grego, mas o homem que as escreveu eram gregos
e tinha nomes grego e ele escreveu para Bar Kokhba. Uma destas duas cartas de fato
pede desculpas a Bar Kokhba por escrever em Grego, dizendo: “A carta foi escrita em
grego por não ter ninguém que conheça hebraico aqui.”

Os rolos do Mar Morto e as cartas de Bar Kokhba não foram incluídos nos documentos
hebraicos do primeiro e do segundo século, mas nos dá evidência clara e concisa que o
dialeto deles era de fato o Hebraico. O dialeto destes documentos não eram o hebraico
bíblico do Velho Testamento e não era o Mishnaic hebraico de Mishna(c..220D.C) o
hebraico destes documentos é coloquial, isto é um idioma vivo, fluido em um estado no
processo evolutivo Bíblico para Mishnaic hebreu. Alem disso o hebraico das cartas de
Bar Kokhba eram o hebraico Galileu (Bar Kokhba era Galileu), enquanto os rolos do
mar morto nos dá um exemplo da Judéia Hebraica. Comparando os documentos
mostrado, sua localização geográfica e dialeto etc... chegamos a conclusão que o
hebraico não era uma língua morta, mas ativa naquele tempo.

A evidência final que nos primeiros séculos os Judeus conversavam em Hebraico e


Aramaico poderão ser encontrado em outros documentos naquele período e também
mais tarde, isto inclui os rolos do Mar morto em Aramaico(66-70 D.C), as cartas de
Gamaliel em Aramaico(c.30-110D.C), as guerras Judaicas por Josephus em
Hebraico(c.75D.C), a Misnha em hebraico(c.220D.C), e a Gemara em Aramaico
(c.500D.C)

Mas relativamente as cartas de Paulo(Shaul) para a diáspora, o Aramaico era o assunto.

E isto implica que a linguagem dos Judeus da diáspora na época do apostolo


Shaul(Paulo)
Era o Aramaico, e de fato inscrições Judaica em aramaico foi encontrado em Roma,
Pompéia e também na Inglaterra.

(see Proceedings of the Society of Biblical Archaeology "Note on a Bilingual


Inscription in Latin and Aramaic Recently Found at South Shields"; A. Lowy' Dec. 3,
1878; pp. 11-12; "Five Transliterated Aramaic Inscriptions" The American Journal of
Archaeology; W.R. Newbold; 1926; Vol. 30; pp. 288ff)
7- Paulo era Helênico, isto é Grego e escreveu suas cartas em Grego.
7 6

Resposta: Em relação as epistolas das cartas Paulinas e seus respectivos destino,


precisamos analisar primeiro o seu contexto ou pano de fundo que era Tarsus. Era
Tarsus uma cidade de Língua Grega? Poderia Paulo ter lido e aprendido Grego ali?
Tarsus provavelmente começou como uma cidade de um estado Hitita. Por volta de 850
A. C Tarsus tornou-se parte do Império Assírio. Quando o Império Assírio foi
conquistado por Babilônia por volta de 605 A.C Tarsus passou a fazer parte deste
Império. Então em 540 A .C O império Babilônico, incluiu Tarsus como parte do
Império Persa. O Aramaico era a principal linguagem de todos os três principais grande
impérios. Pelo primeiro século da era Cristã o Aramaico permaneceu como a língua
principal vigente ainda naquela época em Tarsus. Moedas encontradas e esculpidas em
Tarsus tinha inscrições Aramaica.
Relativamente ainda sobre a linguagem de Tarsus, existe tambem um grande
questionamento se Paulo de fato foi trazido para Tarsus ou nasceu ali. O texto em
questão é Atos 22:3.
Eu sou certamente um Judeu nascido em Tarsus cidade da Cilicia, mas trazido a esta
cidade e educado aos pés de Gamaliel, de acordo com o estrito costume de nossos pais
ensinado na Torah. Sendo zeloso para com Elohim como o é até hoje.
Muitos argumentos tem sido feito por estudiosos a respeito do termo “Trazido aos pés”.
Alguns argumentam que se refere ao período de sua adolescência. A chave deste
assunto em questão está em Atos 7:20-23.
Por volta do nascimento de Moisés, assim como era agradável ao senhor; ele foi trazido
para a casa de seus pais por três meses, e quando ele estava pronto foi levado para a
filha de Pharaó e educado como seu próprio filho. E Moises foi educado na sabedoria e
arte dos Egípcios.
O argumento que Paulo era Helênico, e por esse motivo as coisas devem girar em torno
disso nada tem haver, pois já temos visto antes Paulo nasceu em Tarsus, cidade onde o
Aramaico era falado. Apesar que a influência helênica atingiu a cidade de Tarsus, ainda
jovem Paulo deixou a cidade e foi trazido para Jerusalém. Paulo descreve a se mesmo
como Hebreu (II Cor 11:2) e um Hebreu dos Hebreus (Phil 3:5) e da tribo de
Bejamim(Rom 11:1). Isto é importante sabermos como o termo Hebraico era usado no
primeiro século. O termo hebraico não era usado como termo genealógico, mas como
termo cultural e lingüístico. Um exemplo disto pode ser encontrado em atos 6:1 onde
encontramos uma disputa entre Hebreus e Gregos. Os estudiosos concordam que os
gregos aqui são Judeus helênicos(gregos)( Atos 11:19) muito menos gregos atos 16:6-
10. em atos 6:1 é feito um claro contraste entre Judeus e gregos que são claramente não
helênicos. Os Helênicos não eram chamados hebreus, o termo usado para os Judeus não
Helênicos. Quando Paulo chama a se mesmo de “Hebreu” ele esta enfatizando que não
é Grego Helênico e quando Paulo diz ser Hebreus dos Hebreus eles esta enfatizando
fortemente que não é Helênico Grego. E isto explica claramente, quando ele estava
discutindo contra aos Helenistas, eles intentaram mata-lo. Atos 9:29 e porque ele
escapou para Tarsus Atos 9:30, por que não havia um povo judaico Helênico em Tarsus,
se assim fosse teria sido uma má escolha ir para Tarsus.
O passado Farisaico de Paulo nos da informação para questionar o que estava no
caminho de qualquer Helênico. Paulo chama a se mesmo Phariseu , filho de Phariseu
Atos 23:6, significando que ele era da lista da segunda geração de Phariseus. Tanto o
texto Aramaico como o Grego ambos dão ênfase na frase “ Pharisesu filho de Phariseu”
na expressão semítica idiomática isto significa que era da terceira geração de Phariseu.
Se Paulo era da segunda ou terceira geração de Phariseu, será difícil aceitar que ele
tenha se levantado como Helênico Grego. Os Phariseus era fortemente contra os
Helênicos Gregos e se opunham a eles ferozmente. Paulo coloca-se na posição de ser da
7 7

segunda ou terceira geração de Phariseu, isso explica porque ele foi educado aos pés de
Gamaliel. (atos23:3) Gamaliel era Neto de Hillel o principal daquela escola. Ele era tão
respeitado que no estado de Misnha se falava em relação a sua morte “Que a glória da
Torah cessaria e a pureza e modéstia morreria.”Paulo fazia constante uso por exemplo
dos papiros que continha os ensinamentos de Hillel. Todavia, é improvável que um
Helenista tenha estudado aos pés de Gamaliel na escola de Hillel, que era o centro do
ensinamento Pharisaico do Judaísmo.
8- Paulo escreveu suas cartas para diversos grupos em sua própria língua.
Resposta: Em uma audiência com Paulo um outro elemento que precisamos considerar é
quando se fala das origens das epistolas. As epistolas de Paulo eram enviadas para
varias congregações da diáspora. Estas congregações eram compostas de grupos mistos
entre Judeus e Gentios. A congregação de Tessalônica era uma assembléia assim como
era a de Corintios (atos 17:1-4). Certas passagens das epistolas de Corintios estão
exclusivamente apontando para os Judeus ( I Cor 10: 1-2 por exemplo). Paulo estava
escrevendo em primeiro lugar para a liderança Judaica destas diversas congregações.
“Qual é a vantagem do Judeu ou a utilidade da circuncisão? Muita em todos os sentidos!
Para eles primeiramente as palavras do Eterno lhes foram confiadas.” Rom 3:1-2
Um dos fatores primários, que precisa ser discutido relativamente a origem das epistolas
de Paulo é entender seu propósito:
1) Teria que ser lido para a congregação (Col 4:16; I Tess 5:27)
2) Ter autoridade doutrinal( I Cor 14:37).
Toda a liturgia da Sinagoga durante o segundo Templo era em Hebraico e Aramaico(
veja as palavras de Jesus Gustaf Dalman; Edinburg, Emngland; 1909). Paulo jamais
escreveria cartas para serem lidas na congregações em qualquer outra língua. Alem
disso, todas as cartas religiosas Judaicas para ser revestidas de autoridade
Halachic(autoridade doutrinal), era escrita em hebraico ou aramaico. Paulo jamais
deixaria passar por alto que suas epistolas entre eles fosse desprovido desta
característica,e isto justifica fortemente o motivo dele ter escrito suas Epistolas a eles
em Hebraico e aramaico.
9- Existem frases e explanações do Hebraico e do Aramaico do Novo Testamento que
não poderia ter sido escrito em Hebraico e aramaico.
Resposta: Estas explanações são de escritores com características Grega e não são
características dos textos Hebraicos e Aramaico.
10- O Novo Testamento foi escrito para o uso do povo gentio e os gentios daquele
tempo falavam Grego.
Resposta: Os primeiros Crentes em Yeshua eram Judeus. Os primeiros gentios Cristãos
estavam centralizado em Antiochia na Syria( 11:26). Os Syrios falavam Syriaco, um
dialeto do Aramaico. Estes primeiros grupos teriam necessariamente um evangelho em
Hebraico e aramaico. Isto deixa claro que se o Novo Testamento foi enviado para os
gentios, isto não significa que estes gentios inicialmente falavam grego, pelo contrários
os primeiros crentes gentílicos era de língua Hebraica e aramaica que falavam o Syrios e
o Assírio.
Mateus- Os escritos do livro de Mateus originais para os crentes Judeus era o
Hebraico(Origen citado por Eusebius; Eccl. Hist. 6:25) e de acordo co Jerônimo
também afirma ter sido em Hebraico, para beneficiar estes da circusição que tinham
crido.(Jerônimo; Of Illustrius Men3). Este livro pode ter sido enviado para os Phariseus.
Marcos- Marcos provavelmente escreveu seu evangelho para o uso dos gentios
Assyrios que ele encontrou em Babilônia em companhia de Kefas(Pedro) (I Pedro
5:13).
Obs: Que língua os Assyrios falavam? Aramaico Chê!
7 8

Lucas e Atos- Lucas um Syriaco(Eccl. Hist 3:4) escreveu seu evangelho para
Theophilus que foi um sumo sacerdote de 37-41 D.C(Josephus; Ant. 18:5:3).
Yochanam- Escreveu a seu evangelho para os Judeus Essênios (II João 1:1) que eram
místicos.
Yakov(Tiago)- Escreveu as doze tribos espalhada Tiago 1:1.
Kefa-Pedro, para os estrangeiros espalhado em Ponto, Galacia, Capadocia, Ásia e
Bythinia os escolhidos Israel I Pd 1:1,2).
Yhudah(Judas)- Para os Judeus.
Epistolas de Paulo- Escritos para vários grupos de lideres Judaicos as congregações ao
redor do mundo. I Cor 10:1-2)Os Judeus Corinto é de fato estas cartas endereçada e não
para os nativos da Terra de Corinto. E Obviamente os Judeus só escrevem para outro
Judeus em Hebraico e Aramaico.

Romana, Mitologia, crenças, rituais e outras práticas concernentes ao âmbito do


sobrenatural, que os antigos romanos mantinham ou realizavam desde o período
lendário até que o cristianismo absorveu definitivamente as religiões do Império romano
no começo da Idade Média. As religiões romanas primitivas modificaram-se não só pela
incorporação das novas crenças em épocas posteriores, como também pela assimilação
de grande parte da mitologia grega.

Enciclopédia Microsoft Encarta .1993-1999 Microsoft Corporation.

Zeus, na mitologia grega, deus do céu e soberano dos deuses olímpicos. Corresponde ao
deus romano Júpiter.

Segundo Homero, Zeus era considerado pai dos deuses e dos mortais. Não foi seu
criador; era seu pai no sentido de proteger e ser o soberano tanto da família olímpica,
como da raça humana. Zeus presidia os deuses no monte Olimpo, na Tesália.

Zeus era o filho menor do titã cronos e da titã réia e irmão das divindades Posêidon,
Hades, Héstia, Deméter e hera.

Enciclopédia Microsoft Encarta .1993-1999 Microsoft


Mitologia de Saturno Corporation.
Saturno (mitologia), na mitologia romana, antigo deus da
agricultura. Nas lendas posteriores foi identificado com o deus grego Cronos, que
depois de ter sido destronado por seu filho Zeus (Júpiter, na mitologia romana) fugiu
para a Itália, onde governou durante ‘a idade de ouro’, um tempo de paz e felicidade
completas.

Saturno era o marido de Ops, deusa da abundância. Além de Júpiter, que era o soberano
dos deuses, entre os filhos de Saturno encontravam-se Juno, Netuno, Plutão e
Ceres.Enciclopédia Microsoft Encarta .1993-1999 Microsoft Corporation. Saturnais,
festas da Roma antiga celebradas de 17 a 19 de dezembro (ver Império de Roma ).
Ocorriam na época mais escura do ano, à luz de velas e tochas, com banquetes, bebidas
e troca de presentes.
7 9

Começavam com um sacrifício no Templo de Saturno, aos pés da colina do Capitólio, a


área mais sagrada de Roma. Em seguida, havia um banquete público em que todos eram
convidados. Os romanos associavam Saturno ao deus pré-helênico Cronos, que esteve
em atividade durante a idade do ouro da terra. Durante os saturnais, os escravos (ver
Escravidão) eram freqüentemente liberados de suas obrigações e seus papéis se
invertiam com os seus senhores. Gradualmente, esses costumes foram transportados ao
Dia de Ano Novo, sendo assimilados pelas festas cristãs (ver Cristianismo) da mesma
época.
Apolo
Apolo lício, recente cópia imperial romana de um original grego do século IV d.C.
(museu do Louvre)
Nas mitologias grega e romana, Apolo (em grego, πόλλων — Apóllōn ou πέλλων —
Apellōn) era um deus filho de Zeus e Leto, e irmão gémeo da deusa Ártemis, da caça.
Em época mais tardia foi identificado com Hélios, deus do sol, pois era antes o deus da
luz, e por arrastamento, a sua irmã foi identificada com Selene, deusa da lua. Mais tarde
ainda, foi conhecido primordialmente como uma divindade solar. Na mitologia etrusca,
foi conhecido como Aplu. Ao seu nome acrescenta-se, por vezes, epítetos relacionados
com os locais onde era venerado, como o título de "Abeu" (de "Abas"), como era
conhecido em Chipre.
Mas o seu culto estendia-se muito para além do culto solar. Apolo é também o deus da
cura e das doenças, pai de Asclépio, ou Esculápio, venerado junto com este em grandes
templos-hospitais, onde se curavam várias doenças, sobretudo através do sono. É ainda
o deus da profecia. Inúmeros oráculos eram-lhe atribuídos, sendo o mais famoso o
oráculo de Delfos, o mais importante da antigüidade que era visitado por inúmeros
visitantes, alguns dos quais nem eram gregos. Como deus da música Apolo era
representado tocando a sua lira, e é o corifeu das musas.
Zeus, seu pai, presenteou-o com arco e flechas de ouro, além de uma lira do mesmo
material (sua irmã Ártemis ganhou os mesmos presentes, porém de prata). Todos eram
obra de Hefesto, o Deus do fogo e das
forjas. - Algumas versões dizem que
Apolo ganhou a lira como um presente de
Hermes.
Outra faceta deste deus é a sua parte mais
violenta, quando ele usa o arco, para
disparar dardos letais que matam os
homens com doenças ou mortes súbitas. Ainda
assumindo este lado mais negro, Apolo é o
deus das pragas de ratos e dos lobos, que
atormentavam muitas vezes os gregos.
Finalmente, Apolo é o deus dos jovens
rapazes, ajudando na transição para a
idade adulta. Assim, ele é sempre representado
como um jovem, frequentemente nu, para
simbolizar a pureza e a perfeição, já que ele é
também o deus destes dois atributos.

Apolo Citaredo, Museus Capitolinos,


Roma
A árvore mais sagrada para Apolo é o loureiro.
Crê-se que alguns sacerdotes mastigavam
8 0

loureiro(Santo Daime) para dizerem as profecias, outros usavam ramos de loureiro para
salpicar o templo na purificação, ou para purificar a água com o fogo. As coroas de
louro eram muitas vezes oferecidas a alguém que tinha conseguido algo extraordinário,
superando-se a si mesmo, na procura da arete, o ideal grego simbolizado por este jovem
deus.
Apolo participa em diversos mitos, incluindo a famosa guerra de Tróia, onde esteve ao
lado troiano, dizimando os aqueus com praga quando estes ofenderam o seu sacerdote
troiano, e acabando por matar Aquiles. A maioria dos mitos que dizem respeito a Apolo
falam dos seus inúmeros amores, sendo os mais famosos Dafne, uma ninfa que foi
transformada em loureiro (daí a sacralidade da árvore para Apolo), Jacinto, que se
transformou na flor com o mesmo nome, e Ciparisso, o qual se transformou em
Cipreste. Nestes mitos amorosos, Apolo nunca tem sorte, e existe um mito que conta
que isto se deve ao facto de ele se gabar de ser o melhor arqueiro entre os deuses, o que
faz com que Eros, deus do amor, sinta inveja.
A Apolo é tradicionalmente consagrado o dia 22 de Janeiro

Afrodite
O nascimento de Vênus, de William-Adolphe Bouguereau
Afrodite era a deusa grega da beleza e da paixão sexual. Originário de Chipre, o seu
culto estendeu-se a Esparta, Corinto e Atenas. Foi identificada como Vênus pelos
romanos.
Afrodite era a deusa grega do amor, do sexo, da regeneração, da fecundidade, do
casamento e da beleza corporal. De acordo com o mito mais
aceito, nasceu quando Urano (pai dos titãs) foi castrado por
seu filho Cronos, que atirou os genitais cortados de Urano no
mar, que começou a ferver e espumar, esse efeito foi a
fecundação que ocorreu em Tálassa, deusa primordial do mar.
De aphros ("espuma do mar"), ergueu-se Afrodite e o mar a
carregou para Chipre. Por isso um de seus epítetos é Kypris.
Assim, Afrodite é de uma geração mais antiga que a maioria
dos outros deuses olímpicos. Em outra versão (como diz
Homero), Dione é mãe de Afrodite com Zeus, sendo Dione,
filha de Urano e Tálassa.

Casamento
Após destronar Cronos, Zeus ficou ressentido pois tão grande
era o poder sedutor de Afrodite que ele e os demais deuses
estavam brigando o tempo todo pelos encantos dela, enquanto
esta os desprezava a todos. Como vingança e punição, Zeus
fê-la casar-se com Hefesto, (segundo Homero, Afrodite e
Hefesto se amavam, mas pela falta de atenção, Afrodite começou a trair o marido para
melhor valorizá-la) que usou toda sua perícia para cobri-la com as melhores jóias do
mundo, inclusive um cinto mágico do mais fino ouro, entrelaçado com filigranas
mágicas. Isso não foi muito sábio de sua parte, uma vez que quando Afrodite usava esse
cinto mágico, ninguém conseguia resistir a seus encantos. 44

Relacionamentos e filhos
Alguns de seus filhos são Hermafrodito (com Hermes), Eros (deus do amor e da paixão)
dependendo da versão, é filho de Hefesto, Ares ou até Zeus (com Zeus, apenas quando
8 1

Afrodite é filha de Tálassa), Anteros (com Ares, a versão mais aceita ou com Adônis,
versão menos conhecida), Fobos, Deimos e Harmonia (com Ares), Himeneu, (com
Apolo), Príapo (com Dionísio) e Enéias (com Anquises). Os diversos filhos de Afrodite
mostram seu domínio sobre as mais diversas faces do amor e da paixão humana.
Afrodite sempre amou a alegria e o glamour, e nunca se satisfez em ser a esposa caseira
do trabalhador Hefesto. Afrodite amou e foi amada por muitos deuses e mortais. Dentre
seus amantes mortais, os mais famosos foram Anquises e Adônis, que também era
apaixonado por Perséfone, que aliás, era sua rival, tanto pela disputa pelo amor de
Adônis, tanto no que se diz respeito de beleza. Vale destacar que a deusa do amor não
admitia que nenhuma outra mulher tivesse uma beleza comparável com a sua, punindo
(somente) mortais que se atrevessem comparar a beleza com a sua, ou, em certos casos,
quem possuisse tal beleza. Exemplos disso é Psiquê e Andrômeda.

Cárites
Na mitologia grega, Afrodite era acompanhada pelas Cárites, ou Graças como eram
também conhecidas. Seus nomes eram Aglae ("A Brilhante", "O Esplendor"), Tália ("A
Verdejante") e Eufrosina ("Alegria da Alma")

Museu Arqueológico Nacional de Atenas

Culto
Suas festas eram chamadas de afrodisíacas e eram celebradas por toda a Grécia,
especialmente em Atenas e Corinto. Suas sacerdotisas eram prostitutas sagradas, que
representavam a Deusa, e o sexo com elas era considerado um meio de adoração e
contato com a Deusa. Seus símbolos incluem a murta, o golfinho, o pombo, o cisne, a
romã e a limeira. Entre seus protegidos contam-se os marinheiros e artesãos.
Com o passar do tempo, e com a substituição da religiosidade matrifocal pela patriarcal,
Afrodite passou a ser vista como uma Deusa frívola e promíscua, como resultado de sua
sexualidade liberal. Parte dessa condenação a seu comportamento veio do medo humano
frente à natureza incontrolável dos aspectos regidos pela Deusa do Amor.

Deusas relacionadas
Afrodite tem atributos comuns com as deusas Vénus (romana), Freya(deste termo surgiu
freira) (nórdica), Turan (etrusca), Ishtar (mesopotâmica), Inanna (suméria) e com
Astarte (mitologia babilônica).

Hades

Hades, deus grego do mundo inferior, no trono, com seu cajado com cabeça de pássaro,
num vaso feito no séc. IV a.C.(Como os apostolo escreveriam a palavra Hades em
grego, sabendo eles que eram um deidade pagã?) Inferno nasceu em babilônia, não
existe este lugar, os padres intruduziram dentro da bíblia e a modificaram para causar
Medo, para que as pessoas aceitassem a religião católica, de uma forma ou de outra. A
plavra é Sheol, não é lugar de tormento , mais segunda morte.
Na mitologia grega, Hades é o deus do mundo inferior e das riquezas soberano dos
mortos. O nome Hades era usado para designar tanto o deus como os seus domínios. Ele
8 2

é também bem conhecido por ter raptado a deusa Perséfone ou Proserpina (no mundo
subterrâneo) filha de Deméter.

Hades, o deus do mundo inferior


Hades, ( ιδη em grego), filho de Crono e de Réia, irmão de Zeus e Poseidon (Posídon),
era um deus de poucas palavras e seu nome inspirava tanto medo que as pessoas
procuravam não pronunciá-lo. Era descrito como austero e impiedoso, insensível a
preces ou sacrifícios, intimidativo e distante. Invocava-se Hades geralmente por meio de
eufemismos, como Clímeno (o Ilustre) ou Eubuleu (o que dá bons conselhos). Seu nome
significa, em grego, o Invisível, e era geralmente representado com o capacete que lhe
dava essa faculdade, que ele ganhou dos ciclopes quando participou da luta contra o pai
e os titãs.
No fim da luta contra os titãs, vencidos os adversários, Zeus, Posídon e Hades
partilharam entre si o império do universo. Zeus ficou com o céu, a terra ficou sob o
domínio e cuidado das deusas. Posídon herdou o reino dos mares e Hades tornou-se o
deus das profundezas, dos subterrâneos e das riquezas.
Como reinava sobre os mortos era ajudado por outras divindades, Hécate, as Fúrias, as
Parcas, as Harpias, a Morte, o Sono e as Górgonas. Além disso, era presidente do
Tribunal, julgando as almas que lá chegavam, auxiliado por Minos, Éaco e Radamanto.
Hades também era ajudado por dois deuses que ficavam nos Campos Elísios: Tanatos
(Deus da Morte) e Hypnos (Deus do Sono). Se as almas fossem condenadas eram
atiradas ao Tártaro, se absolvidas eram encaminhadas aos Campos Elísios ou Ilha dos
Bem Aventurados.
O nome Plutão "o rico" (pois era dono das riquezas do subsolo) ou "o distribuidor de
riqueza", que se tornou corrente na religião romana, era também empregado pelos
gregos, e apresentava um lado bom, pois era ele quem propiciava o desenvolvimento
das sementes e favorecia a produtividade dos campos.
Como divindade agrícola, seu nome estava ligado a Ceres e junto com ela era celebrado
nos Mistérios de Êleusis que eram os ritos comemorativos da fertilidade, das colheitas e
das estações.
Era também conhecido como o Hospitaleiro, pois sempre havia lugar para mais uma
alma no seu reino.
Ao contrário do que algumas pessoas pensam, Hades não é o deus da morte, mas sim do
pós-morte. Apenas Marte e Saturno estão relacionados com a prática da morte. Assim,
Hades não é inimigo da humanidade, como o são Marte e Saturno.
O deus raramente deixava seus domínios e não se envolvia em assuntos terrestres ou
olímpicos. Deixou o seu reino apenas duas vezes; uma para raptar Proserpina,
(Perséfone, filha de Demeter), a quem tomou como esposa e outra para curar-se, no
Olimpo, de uma ferida provocada por Héracles.

Hades(Inferno), o reino dos mortos

Hades era conhecido como o reino dos mortos ou simplesmente o submundo. Este era
um lugar onde imperava a tristeza. Hades era senhor do submundo e usa-se seu nome
para designar também a região das profundezas, Erebus.
8 3

Virgílio localiza a entrada da morada dos mortos; é perto do Vesúvio. Uma região
vulcânica que sofre tremores e desprende um cheiro terrível vindo das profundezas.
Assim ele descreve a ida da Sibila com Enéias ao Hades.
Lá dentro, há que passar pelos Pesares, as Ansiedades, as Enfermidades, a Velhice, o
Medo, a Fome, o Cansaço, a Miséria e a Morte. Depois se enfrenta as Fúrias, a
Discórdia, Briareu de cem braços, as hidras e quimeras. Assim se chega ao negro rio
Aqueronte onde está o barqueiro Caronte, velho e esquálido. Em seu barco ele
transporta as almas de todos, sejam heróis, jovens, velhos, virgens, homens ou
mulheres.
A outra margem do rio era guardada pelo feroz cão tricéfalo Cérbero, que deixava entrar
as almas, mas nunca sair. Seguindo a estrada onde vagueiam as almas dos que não
foram devidamente sepultados, mais a frente, existe um caminho que se divide. Um lado
leva ao Elísio e outro à s regiões dos condenados onde corre o rio Flegeton. O abismo
do Tártaro é onde habitam as almas desgraçadas que ali enfrentam todos os suplícios.
Os Campos Elísios era um belo lugar onde moravam as almas dos heróis, santos
sacerdotes, poetas. Também havia um vale por onde corria o rio Lete e onde as almas
dos que iam voltar à Terra esperavam por um corpo, no momento devido.
Plutão habitava um palácio circundado por um bosque de choupos e salgueiros estéreis.
O solo era recoberto de asfódelo, planta das ruínas e dos cemitérios.

Algumas observações
Para Hades, eram consagrados o narciso e o cipreste. O deus é representado de diversas
maneiras:

• ou de cenho franzido, cabelos e barbas em desalinho, vestindo túnica e mantos


vermelhos, sentado no trono e tendo ao seu lado o cão Cérbero,
• ou como deus da vegetação, com traços mais suaves,
• ou levando nas mãos uma cornucópia ou com uma coroa de ébano na cabeça,
chaves na mão e sobre um coche puxado por cavalos negros.

Tânatos
Na mitologia grega, Tânatos era a própria personificação da morte, enquanto Hades
reinava sobre os mortos no submundo.
Diz-se que Tânatos nasceu em 21 de agosto sendo a sua data de anos o dia favorito para
tirar vidas.
Thanatos era irmão gêmeo de Hipnos, o Sono e filho de Nix, a Noite e Érebo, as trevas.
Era representado como uma nuvem prateada ou um homem de olhos e cabelos
prateados.
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Tânatos tem um pequeno papel na mitologia, sendo eclipsado por Hades. Porém, ele é
um dos protagonistas no mito de Sísifo, onde este por duas vezes enganou a morte,
sendo que na última vez ele aprisionou Tânatos, evitando que este o levasse ao Hades
ao mesmo tempo evitando que qualquer outra pessoa ou ser vivo morresse.
Tânatos também pode ser escrito como "Thanatos".

Ciências
Em Parapsicologia, Tânatos (psicologia) é um impulso urgente e inconsciente de
morrer.
Para a Psicanálise, Tânatos é a
personificação mítica da Pulsão de
Morte, um impulso instintivo e
inconsciente que busca a morte e/ou a
destruição. Esse conceito aparece
desenvolvido nos livros "Mais além do
princípio do prazer" e "Mal-estar na
civilização", de Sigmund Freud.

Réia
Na mitologia grega, Reia ou Réia uma titã, filha de Urano e de Gaia. Na mitologia
romana é identificada com Cibele, a Magna Mater deorum Idaea.
Irmã e esposa de Cronos, gerou Deméter, Hades, Hera, Hestia, Poseidon e Zeus,
segundo a Teogonia de Hesíodo.
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Devido a um oráculo de Urano, que profetizara que Cronos seria destronado por um dos
filhos, este engulia todos os seus filhos. Quando Zeus nasceu, Reia deu-lhe uma pedra
enrolada em panos no lugar de Zeus, entregando este para ser criado por ninfas,
principalmente pela Ninfa Amaltéia (cabra que alimentou Zeus). Deu assim lugar ao
destronamento de Cronos e a ascendência de Zeus ao Olimpo.
Seguindo a ascensão de seu filho Zeus ao status de rei dos deuses, ela contestou sua
parte do mundo e acabou refugiando-se nas montanhas, onde cercou-se de criaturas
selvagens. Geralmente, é associada a leões ou a uma biga puxada por leões.
Por ser mãe de todos
deuses do Olimpo, é
conhecida como Mãe dos
Deuses. É uma deusa
relacionada com a
fertilidade.
Na Ásia Menor, era
conhecida como uma
deusa terrestre, sendo
venerada com ritos
orgíacos. Seu nome
significa "fluxo",
aparentemente em
referência à menstruação
feminina, e "reconforto",
talvez em referência aos
partos fáceis.

Graças
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As Três Graças, de Carle Van Loo (1763)


As Graças (Cárites na Mitologia Grega) são as deusas da dança, dos modos e da graça
do amor, são seguidoras de Vênus e dançarinas do Olimpo. Apesar de pouco relevantes
na mitologia greco-romana, a partir do Renascimento as Graças se tornaram símbolo da
idílica harmonia do mundo clássico. Graças, nome latino das Cárites gregas, eram as
deusas da fertilidade, do encantamento, da beleza e da amizade. Ao que parece seu culto
se iniciou na Beócia, onde eram consideradas deusas da vegetação. O nome de cada
uma delas varia nas diferentes lendas. Na Ilíada de Homero aparece uma só Cárite,
esposa do deus Hefesto, pofreqüente é que se enumerem três:

• Aglaia - a claridade;
• Tália - a que faz brotar flores;
• Eufrosina - o sentido da alegria;

Eram filhas de Zeus e Hera, segundo umas versões, e de Zeus e da deusa Eurínome,
segundo outras. Por sua condição de deusas da beleza, eram associadas com Afrodite,
deusa do amor. Também se identificavam com as primitivas musas, em virtude de sua
predileção pelas danças corais e pela música. Nas primeiras representações plásticas, as
Graças apareciam vestidas; mais tarde, contudo, foram representadas como jovens
desnudas, de mãos dadas; duas das Graças olham numa direção e a terceira, na direção
oposta. Esse modelo, do
qual se conserva um grupo
escultórico da época
helenística, foi o que se
transferiu ao
Renascimento e originou
quadros célebres como "A
primavera", de Botticelli, e
"As três Graças", de Rubens.
8 7

Zeus era senhor do céu e deus grego supremo. Filho mais novo de Cronos e Réia,
nasceu no Monte Ida, em Creta. Conhecido pelo nome romano de Júpiter, tinha como
irmãos Poseídon, Hades, Deméter, Héstia e Hera, de quem era também marido, e pai de
diversos deuses, como Atena, Artemis e Apolo. Zeus sempre foi considerado um deus
do tempo, com raios, trovões, chuvas e tempestades atribuídas a ele. Mais tarde, ele foi
associado à justiça e à lei. Havia muitas estátuas erguidas em honra de Zeus, sendo que
a mais magnífica era a sua estátua em Olímpia, uma das sete maravilhas do mundo
antigo. Originalmente, os jogos olímpicos eram realizados em sua honra. Segundo mito,
durante muito tempo quem governou a Terra foi o tirano Urano (o Céu). Até que foi
deposto por Cronos, seu filho. Então Urano profetizou que Cronos também seria
destronado por seu próprio filho.
Cronos, temendo a maldição, passou a devorar vivos os próprios filhos, logo que estes
nasciam. Vários bebês tiveram esse destino. Réia, porém, não podia deixar de amar seus
filhos. Assim, após dar a luz um menino, Réia enganou o marido, dando um potro a
Cronos. Este, ansioso por se proteger da profecia, devorou o potro sem perceber o
embuste. Alguns poetas, de forma
diferente, dizem que Cronos engoliu
um saco de pedras. Réia levou o
filho salvo para um local seguro,
dando-lhe o nome de Zeus (tesouro
que reluz).
8 8

Juno

Júpiter e Juno ou João, por Carraci, séc XVI


Juno ou Juno Lucina, também conhecida como Hera na mitologia grega, é a esposa de
Júpiter e rainha dos deuses. É representada pelo pavão, sua ave favorita. Íris era sua
servente e mensageira.
Juno e Júpiter tinham 2 filhos, Marte (Ares), deus da guerra e Vulcano (Hefesto), o
artista celestial, que era coxo. Juno sentia-se tão aborrecida ao vê-lo que atirou-o para
fora do céu. Outra versão diz que Júpiter o jogou para fora, por este ter participado de
uma briga do rei do Olimpo com Juno, deixando-o coxo com a queda.
Juno possuia muitas rivais, entre elas, a bela Calisto, que Juno, por inveja da imensa
beleza que conquistara seu marido, transformou numa ursa. Calisto passou a viver
sozinha com medo dos caçadores e das outras feras da floresta, esquecendo-se de que
agora ela própria era uma. Um dia, Calisto reconheceu num caçador seu filho Arcas, já
homem. Quis correr e abraçá-lo mas Arcas já erguera sua lança para matá-la quando
Júpiter, vendo a desgraça que estava por acontecer afastou-os e lançou-os ao céu
transformando-os nas constelações de Ursa Maior e Ursa Menor. Juno, enfurecida por
Júpiter ter dado tal privilégio a sua rival, sai à procura de Tétis e Oceanus, as antigas
divindades do mar. Conta-lhes toda a injúria que Júpiter fizera a ela, e pede para que
eles não deixem as constelações se esconderem em suas águas. Assim a Ursa Maior e a
Ursa Menor movem-se em círculo no céu mas nunca descem por trás do oceâno, como
as outras estrelas.
Outra de suas rivais foi Io, que Júpiter, ao sentir a presença de Juno, transforma em uma
novilha. Juno, desconfiada, pede a novilha de presente. Júpiter não podia negar um
presente tão insignificante a sua mulher, então, pesaroso, entrega a novilha a Juno que
coloca-a sob os cuidados de Argos, um monstro de muitos olhos, e tendo tantos, nunca
fechava mais que dois para dormir, vigiando Io dia e noite. Júpiter, perturbado pelo
sofrimento da amante, pede a Mercúrio que mate Argos. Com músicas e histórias,
Mercúrio consegue fazer com que Argos feche seus 100 olhos e nisso corta sua cabeça
fora. Juno entristecida recolhe seus olhos que haviam perdido toda a luz e coloca-os na
cauda de seu pavão, onde permanecem até hoje.
Enfurecida, Juno persegue Io por muitas partes da terra até que Júpiter intercede por ela
prometendo não dar mais atenção a Io. Juno concorda devolvendo-lhe a aparência
humana.
Outro forte inimigo de Juno foi Hércules, filho de Júpiter com a mortal Alcmena. A este
declarou guerra desde seu nascimento. Com uma tentativa frustrada de matá-lo quando
era apenas um bebê, Juno o submete a Euristeus, que o envolve em muitas aventuras
perigosas que ficaram conhecidas como "doze trabalhos".
8 9

Baco

Baco era o filho do deus olímpico Júpiter e


da mortal Sêmele. Deus do vinho,
representava seu poder embriagador, suas
influências benéficas e sociais. Promotor da
civilização, legislador e amante da paz.
Líber é seu nome latino e Dioniso é seu
equivalente grego.

História
Sémele quando estava grávida exigiu a
Júpiter que se apresentasse na sua presença
em toda a glória, para que ela pudesse ver o
verdadeiro aspecto do pai do seu filho. O deus ainda tentou dissuadi-la, mas em vão.
Quando finalmente apareceu em todo o seu esplendor, Sémele, como mortal que era,
não pôde suportar tal visão e caiu fulminada. Júpiter tomou então das cinzas o feto ainda
no sexto mês e meteu-o dentro da barriga da sua própria perna, onde terminou a
gestação.
Ao tornar-se adulto, Baco apaixona-se pela cultura da vinha e descobre a arte de extrair
o suco da fruta. Porém, a inveja de Hera levou-a a torná-lo louco a vagar por várias
partes da Terra. Quando passa pela Frígia, a deusa Cíbele cura-o e o instrui nos seus
ritos religiosos. Curado, ele atravessa a Ásia ensinando a cultura da vinha. Quis
introduzir o seu culto na Grécia depois de voltar triunfalmente da sua expedição à Índia,
mas encontrou oposição por alguns príncipes receosos do alvoroço por ele causado.

O rei Penteu proíbe os ritos do novo culto ao aproximar-se de Tebas, sua terra natal.
Porém, quando Baco se aproxima, mulheres, crianças, velhos e jovens correm a dar-lhe
boas vindas e participar de sua marcha triunfal. Penteu manda seus servos procurarem
Baco e levá-lo até ele. Porém, estes só conseguem fazer prisioneiro um dos
companheiros de Baco, que Penteu interroga querendo saber desses novos ritos. Este se
apresenta como Acetes, um piloto, e conta que, certa vez velejando para Delos, ele e
seus marinheiros tocaram na ilha de Dia e lá desembarcaram. Na manhã seguinte os
marinheiros encontraram um jovem de aparencia delicada adormecido, que julgaram ser
um filho de um rei, e que conseguiriam uma boa quantia em seu resgate. Observando-o,
Acetes percebe algo superior aos mortais no jovem e pensa se tratar de alguma
divindade e pede perdão a ele pelos maus tratos. Porém seus companheiros, cegados
pela cobiça, levam-no a bordo mesmo com a oposição de Acetes. Os marinheiros
mentem dizendo que levariam Baco (pois era realmente ele) onde ele quisesse estar, e
Baco responde dizendo que Naxos era sua terra natal e que se eles o levassem até lá
seriam bem recompensados. Eles prometem fazer isso e dizem a Acetes para levar o
menino a Naxos. Porém, quando ele começa a manobrar em direção a Naxos ouve
sussurros e vê sinais de que deveria levá-lo ao Egito para ser vendido como escravo, e
se recusa a participar do ato de baixeza.

Baco, de da Vinci
9 0

Baco percebe a trama, olha para o mar entristecido, e de repente a nau pára no meio do
mar como se fincada em terra. Assustados, os homens impelem seus remos e soltam
mais as velas, tudo em vão. O cheiro agradável de vinho se alastra por toda a nau e
percebe-se que vinhas crescem, carregadas de frutos sob o mastro e por toda a extensão
do casco do navio e ouve-se sons melodiosos de flauta. Baco aparece com uma coroa de
folhas de parra empunhando uma lança enfeitada de hera. Formas ágeis de animais
selvagens brincam em torno de sua figura. Os marinheiros levados à loucura começam a
se atirar para fora do barco e ao atingir a água seus corpos se achatavam e terminavam
numa cauda retorcida. Os outros começam a ganhar membros de peixes, suas bocas
alargam-se e narinas dilatam, escamas revestem-lhes todo o corpo e ganham nadadeiras
em lugar dos braços. Toda a tripulação fôra transformada e dos 20 homens só restava
Acetes, trêmulo de medo. Baco, porém, pede para que nada receie e navegue em direção
a Naxos, onde encontra Ariadne e a toma como esposa. Cansado de ouvir aquela
historia, Penteu manda aprisionar Acetes. E enquanto eram preparados os instrumentos
de execução, as portas da prisão se abrem sozinhas e caem as cadeias que prendiam os
membros de Acetes. Não se dando por vencido, Penteu se dirige ao local do culto
encontrando sua própria mãe cega pelo deus, que ao ver Penteu manda as suas irmãs
atacarem-no, dizendo ser um javali, o maior monstro que anda pelos bosques. Elas
avançam, e ignorando as súplicas e pedidos de desculpa, matam-no. Assim é
estabelecido na Grécia o culto de Baco. Certa vez, seu mestre e pai de criação, Sileno,
perdeu-se e dias depois quando Midas o levou de volta e disse tê-lo encontrado perdido,
Baco concedeu à ele um pedido. Embora entristecido por ele não ter escolhido algo
melhor, deu a ele o poder de transformar tudo o que tocasse em ouro. Depois, sendo ele
uma divindade benévola, ouve as súplicas do mesmo para que tirasse dele esse poder.

Literatura

Preste atenção no rostinho de baco, com


quem parece?
Cabelos compridos e loiros, olhos claros e
branco? Acertou “Jesus”
Na epopeia Os Lusíadas de Luís de Camões,
Baco é o principal opositor dos heróis
portugueses, argumentando no episódio do
Consílio dos deuses que seria esquecido se
os lusos chegassem à Índia.

Deus Sol Invicto (ou Deus Sol Invictus)


era um título relígioso aplicado a três
divindades distintas durante o Império
Romano tardio.
Ao contrário de outros, o culto agrário de
Sol Indiges ("Sol na-Terra"), o título Deus
Sol Invictus foi formado por analogia ao
título imperial pius felix invictus (pio, feliz,
invicto).
O título foi introduzido pelo Imperador
Heliogabalo, durante a sua tentativa abortada de impor um deus Elagabalo Sol Invicto,
9 1

o deus sol da sua cidade natal Emesa na Síria. Com a morte do imperador em 222 d.C.,
contudo, o seu culto esvaneceu-se.
Em segundo instante, o título invicto (invictus) foi aplicado a Mitra em inscrições de
devotos. Também, aparece aplicado a Marte.
Finalmente, o imperador Aureliano introduziu um culto oficial do Sol Invicto em 270
d.C., fazendo do Deus Sol, a primeira divindade do império. Contudo não oficialmente
identificado com Mitras, o Sol de Aurélio tem muitas características próprias do
Mitraísmo, incluíndo a representação iconográfica do deus com juventude sem barba. O
culto de Sol Invicto continuou a ser uma base do paganismo oficial até ao triunfo da

cristandade - antes da sua conversão, até o jovem imperador Constantino tinha o Sol
Invicto como a sua cunhagem oficial.
Do culto ao Deus Sol, atualmente só permanece a data, 25 de dezembro, que era o dia
de adoração dos romanos a este deus saído das cavernas e cujo dia de celebração os
cristãos aproveitaram para consagrar como sendo "o dia do nascimento de Cristo" por
ele ter sido declarado "a luz do mundo".

Preste atenção no nome do Sol Invictus: O seu Nome era “DEUS” . Veja leitor, todo
esse tempo você adorou o Sol, com o nome de Deus, que é ZEUS a mesma a palavra.
E terrível pensar que os homens introduziram esta palavra na Bíblia.

“No Pricipio criou Deus(Sol)Satanas os ceus e a terra...”


É terrível...

Trindade
9 2

Tema polêmico, que tem gerado muitas discussões, durante milênios entre muitos.
Entretanto, esse problema virou uma doença crônica entre os cristãos, que aos tapas e
brigas, chegando ao ponto de se matarem mutuamente por essa doutrina. Exemplo
disso, o Papa Damaso, que fazia questão de matar os seus opositores pessoalmente com
suas próprias mãos. Em pensar que homens dessa natureza(assassinos), foram aqueles
que deram ordens a Jerônimo para tradução da bíblia Vulgata adulterada e mudada
segundo o paladar dos Padres, me dá calafrios. O interessante, é que essa bíblia nos dias
modernos é considerada como autêntica versão das Sagradas Escrituras e esta triste
herança pagã foi formulada no concílio de Nicéia em 325 A.D O Credo da trindade e a
formulação do elemento trinitariano “Pai, Filho e Espírito Santo ali ganhou força e
infelizmente entrou dentro das “Sagradas Escrituras”. Para entendermos essa doutrina
pagã é preciso voltar ao passado para saber o berço onde foi embalada...Para os Judeus
“Iehudim” o povo de Elohim esse problema não existe, pois eles seguem a doutrina( A
Torah e As Escrituras) do Eterno, que Há UM SÓ Elohim. Todos os dias os Judeus
recitam o “SHEMÀ” onde continha a mensagem que o Eterno é UM SÓ...O Próprio
Yeshua recitava todos os dias, pois era um mandamento do Há´Shem Adonai de Israel.
“Shemá Israel Adonai Eloheinu, Adonai Echad” ouve Israel O Eterno é o Altíssimo o
Eterno é Um Só...” O Eterno deu evidências que não imitasse os pagãos da terra de
Shinar, na mesopotâmia. Ao escrever em tabuas os 10 mandamentos em
Shemot(Êxodo) 20:1 “Não terás outros Elohim, diante de mim” O envolvimento de
outro elemento na adoração ou outra pessoa, constitui em idolatria e a idolatria é pecado
e o pecado transgressão da Torah.
Analisemos agora, o berço desta doutrina trinitariana. Logo após o dilúvio, em
bavel, um homem chamado Ninrode, começou a levar o povo a idolatria de novo, e a
Bíblia faz menção deste individuo em Bereshit(Gen 10:8)
“8 E Cuxe gerou a Ninrode; este começou a ser poderoso na terra.
9 E este foi poderoso caçador diante da face do HA’SHEM; por isso se diz: Como
Ninrode, poderoso caçador diante do HA’SHEM.
10 E o princípio do seu reino foi Bavel, Ereque, Acade e Calné, na terra de Shinar.”
Baal Ninrode o “Deus Solar” que ao ser morto, sua mãe e esposa disse Ninrode morreu
e foi para o Sol! Logo ele é Deus(Zeus) e eu uma deusa e exigiu a todos que o
adorassem. Ela instituiu os Sacerdotes e as virgens vestais, o celibato,
confessionário...etc em outras palavras, criou toda a base babilônica em sua época
influenciando todas as nações da terra até os dias atuais. Ao deitar com um dos seus
sacerdotes, engravidou, contudo, justificou a sua atitude dizendo que “Ball Ninrode
Solar” encarnou nela e gerou um filho. Esse bebê solar, que nasceu no dia 25 de
dezembro, tornou-se parte desta sagrada família, que se transformou na figura
trinitariana: Pai, Filho,Espírito Santo(Mãe). Aí esta o berço desta doutrina, que envolve
todas as nações até os nossos dias.
Vamos Analisar os textos bíblicos, que os defensores da trindade usa para apoiar suas
idéias. Deut. 4:6 “Ouve Israel, Adonai Eloheinu Adonai Echad” Ouve Israel o Eterno é
o Altíssimo, o Eterno é Um Só” Eles dizem que a palavra Echad é (um composto),
diferente da palavra achid, (um absoluto)... um exemplo disto na bíblia para palavra
“achid” Isaque o único filho de Abraão(Achid) contudo, os babilônicos aqui tentam
criar apoio para as suas idéias. A explicação Judaica deste texto é que “Echad”
realmente é um composto, porém se refere ao plural magestático do Eterno para
enaltecer a sua grandeza: Onisciência, onipresença e onipotência em outras palavras, o
Ser do Eterno, que é um Ser pessoal, porém a estrutura de sua matéria ou Menra(
estrutura física do Eterno ou a Sua Essência em hebraico) não é dimensionada nas
nossas finitas mentes humanas, que só consegue vê aquilo que está diante dos olhos,
9 3

desconhecendo assim, a física quântica que envolve o Seu poder, que se faz presente em
todo o universo, em toda parte ao mesmo tempo. Nada se move, sem que Ele o
Há’Shem Adonai o Saiba, nesta dimensão é que chamamos de transcendência ou seja a
Sua forma Espiritual que em hebraico se expressa como: “Huach’há Kodesh” Espírito:
“O Santo” Esse Ser que é o Eterno, que não se mede o Seu tamanho, nem o Seu poder,
pois é infinito e nem mesmo a sua massa corporal “Menra” que se estende em todo
universo por todas as Galáxias em Sua imensa criação, por essa razão, a Esse Ser
Supremo nos dirigimos a Ele como “Echad”, (Um composto) e não como Achid(Um
absoluto). Ele é Echad(Um composto) não porque exista outro Ser Além Dele ou que
Ele seja dois ou três, não, isso não é verdade, Ele é “Echad” pois Essa é a melhor
forma, para expressar a Sua grandeza e magestade, por isso que “Echad” é o plural
Magestático do Eterno expressando plenamente a natureza de Sua grandeza. O mesmo
acontece em “Bereshit” no livro de Gênesis 1:1 a expressão que aparece ali como: “No
princípio criou Elohim os céus e a terra” o leitor investigando a palavra
“Elohim”(Criador) entenderá plenamente que se trata de um plural, isto é, aqui não está
se referindo que o Eterno Adonai é dois ou três, mas se refere ao Seu plural
Magestático, em Sua Transcendência e Grandeza que mergulha o Ser Supremo em um
vasto Universo de Sua Criação.
A bíblia esta cheia de referência que o Eterno é “Um Só” Deuteronômio 32:39
“ Vede agora que Eu, Eu o Sou, e mais nenhum ‘Elo(rr)hím(i) há além de mim; eu
mato, e eu faço viver; eu firo, e Eu saro, e ninguém há que escape da minha mão.”
Isaias 45:21
“ Anunciai, e chegai-vos, e tomai conselho todos juntos; quem fez ouvir isto desde
a antiguidade? Quem desde então o anunciou? Porventura não sou eu, o HA’SHEM‫?ה‬
Pois não há outro ‘Elo(rr)hím(i) senão eu; ‘Elo(rr)hím(i) Justo[‘Elo(rr)hím(i)’Tsedek] e
Salvador não há além de mim.”
Oseias 13:4
“Todavia, EU SOU o HA’SHEM‫ יהרה‬teu ‘Elo(rr)hím(i)[Elohéirra] desde a terra
do Egito; portanto não reconhecerás outro ‘Elo(rr)hím(i) além de mim, porque não há
Salvador senão eu.”
Em toda Escritura, o Eterno se apresenta como “Um Só”são muitos textos em toda
bíblia.
Os babilônicos por sua vez, apresenta o texto de Gênesis na criação do homem
como gancho para apoiar suas idéias. O texto é:
Gênesis 1:26 “E disse ‘Elo(rr)hím(i): Façamos o homem à nossa imagem[Na’aséh
adam betsalménu], conforme a nossa semelhança; e domine sobre os peixes do mar, e
sobre as aves dos céus, e sobre o gado, e sobre toda a terra, e sobre todo o réptil que se
move sobre a terra.”
Aqui muitos sustentam sua teoria trinitariana, que havia ali mais de um. Meu povo
perece por falta de conhecimento, já dizia o profeta. Precisamos aqui entender uma
coisa muito importante, acima explicamos a questão da transcendência de Elorrim e sua
Essência. Quando Ele, o Eterno se faz “Imanente”ou seja quando em sua
transcendência, Ele se faz em Ser ou se transforma em uma pessoa ou toma a forma de
um ser como os Melarrins(anjos) ou forma humana, então Ele se faz “Imanente”
tomando a forma de Suas criaturas, que Ele mesmo criou. Nesta forma “Imanente” é
que Ele estava na Criação do nosso mundo e os filhos da alva(anjos) cantavam
alegremente. Ao criar o homem, percebemos que suas mãos criaram o boneco de barro
“Adam homem feito do pó” Ali estava o próprio Eterno em sua forma
“Transcendente”(forma original magestática), pois Ele não perde sua forma
magestática, quando se faz “Imanente”. Ali também estava os Melarrins(Anjos) que
9 4

cantavam. A palavra hebraica Melarrins significa: “Seres semelhantes a Elorrim” é essa


uma das formas, na sua Imanência que Ele toma para se relacionar com Suas criaturas.
Ao dizer façamos o Homem a nossa imagem, e semelhança, o Eterno estava se referindo
a Sua imagem física Imanente e a dos melarrins, que estavam presente naquele
momento da criação do homem e a do próprio Eterno em Sua transcendência. Por isso
Ele usou a expressão “Nossa”, não que tivesse outro Elorrim além Dele, mas sim pela
presença dos filhos da alva que o acompanhavam e a presença Imanente Dele e a do
Eterno(Em Sua transcendência) que era Ele mesmo em forma humana ou de um Ser
físico. Por isso que Ele usou a expressão “Nossa”
Yohanam 1 João 1:1
No princípio era o Menrah, e o Menrah estava com ‘Elo(rr)hím(i), e o Menra era
‘Elo(rr)hím(i).
O texto aqui de Yohanam, expressa plenamente o que acabamos de explicar acima no
principio era o verbo (Menrah) o verbo estava com Elorrim e verbo era o próprio
Elorrim...A trindade e bindade não cabe a aqui dentro.
Quando o apostolo, Filipe pediu que mostrasse o Pai, o que Yeshua respondeu:
“Há tanto tempo Eu estou convosco, quem vê a mim vê o Pai, pois Eu e Pai somos
dois”, foi assim que Ele disse? Não “Eu e o Pai somo UM SÓ” ou seja Yeshua é o
próprio Pai em uma forma Imanente que se fez ou se faz Ser, carne ou melarrim para
cumprir o Seus propósitos, mas não há outro Ser além Dele, Ele é Único, é UM SÓ.
Quando, Ele Yeshua orava e dizia que o Pai é maior que Eu! É simples entender que
Ele, o Pai, estava lá em cima em Sua original forma “Espírito” Huach e Ele lá em baixo
era o próprio Eterno numa forma Imanente, humana, por isso que a expressão usada por
Yeshua em Hebraico “Ani Hu” “Eu” que estou aqui em baixo é Ele que esta lá em cima,
e Ele que está lá em cima Sou Eu que estou aqui em baixo, que matemática fantástica a
do Eterno.
O texto de Mateus(Matityahu) 28:19 “Ide Batizai em Nome do Pai, filho e Espírito
Santo” Não existe...!
“Portanto ide, fazei talmidim de todas as nações, em meu nome;”
É assim que esse texto está no original Hebraico. Na própria Bíblia católica, versão de
Jerusalém no rodapé, tem uma nota explicativa em baixo dizendo, que esse texto não
pertence ao original Hebraico, foi acrescentado posteriormente pelos Padres católicos.
Assim aconteceu com um famoso texto que os trinitarianos usam para apoiar suas
doutrinas, vejamos I Yohanam 5:7 “E o Ruarh é o que testifica, porque o Ruach é a
êmeth” e o espírito que testifica, porque o espírito é a verdade. Assim que esse texto
aparece no original, porém os tradutores posteriormente acrescentaram a teoria da
Trindade, que nasceu no concilio de Nicéia, o Mitraismo era forte no coração de Roma
e a adoração ao Sol é uma adoração a família sagrada “Ninrode Thamus e Samiramis” e
isso vai continuar até Yeshua voltar e destruir essa ordem mundial criada pó Há’Satam
para controlar a humanidade com suas mentiras. A trindade de certa forma, mantém
acesa a adoração ao Diabo, e o seu reino neste mundo. A palavra “Espírito Santo” foi
uma palavra fabricada por Roma, eles pegaram ou traduziram de “Ruach há Kodesh” a
tradução correta desta expressão não é Espírito Santo, mas sim Ruach =Espírito correto
Há é artigo o, as, os, as Há= O Kodesch= Santo como fica: “Espírito”: O Santo e não
Espírito Santo(essa expressão, desta forma, abre margem para outra pessoa). Você viu
como se fabrica uma palavra, explorando a sua ignorância. Pois bem, era esta as
intenções dos romanistas sincretizar, sincretismo religioso, fazer que o elemento Santo
de Israel, passasse por um processo de mistura com o mitraismo para servir ao publico
romano paganizado, de acordo com o paladar romano.
9 5

Shalom alechem!!!

BIBLIOGRAFIA
Barsa vol 8- 313 a 314
Artigo: São Jerônimo, vol 3 Enciclopédia Britânica, 579 a 586.

Dicionário das Religiões, vol1 pag. 1442(Editora Vozes)

Livro, Pierre Maraval (Edições Paulinas)


Carta Dies domini(João Paulo Segundo,pág 8)
9 6

Carta Declaração Eclesiástica(F. ª Feitosa)Igreja ortodoxa americana(carta 06 de


abril 1993)
Across the river ministry(www.geocities.com)
Estudo do Vocabulário Antigo Testamento( Lçarry A Mitchel, pág. 53,55)
Veja , Jesus do ano 2000(dezembro 1999 pág. 168,170)
Alyah letorah- A revista do Judaísmo vivo- ed. Abril a maio de 2000 pág, 10
Lição da Escola sabatina Adulto- Abril a Junho 1995. Segunda lição.
Enciclopédia Britânica ,(Inglês, artigo São Jerônimo)
Enciclopédia Barsa (pág, 456 ed 1982)
O sexto rei e a nova ordem( Pág 12,13 Moura)
Revista Teológica SALT IANE( Janeiro a Junho 1999.)
The Greek New Testament , terceira edição 1985.
Biblia de Jerusalém(Ed. Paulinas)
História da Igreja Cristã( Jesse Lyman Hurlbult, editora vida 1979)
Shick Publication, Alberto Rivera Part one, doublé cross, the Godfathers,
The force, Four Horseman and the Prophet(USA).
Interlinear Bible, Hebrew,GreeK and Englinsh.
Encyclopedia Delta Larouse, pág, 1752, 1819.

(1) A letra hebraica que está presente no tetragrama é "hei" (h), e não a letra
"het" (j : pronuncia-se rét), também do alfabeto hebraico, mas que se
translitera como r. A letra "hei" tem som de e (o h é mudo), ao passo que a
letra "het" tem som de r.
(2) Em outras palavras, não é possível escrever, em português, um nome
hebraico. Mas, é possível escrever o som do nome hebraico, em português !
A isto denomina-se transliteração.
(3) Fosse o caso de transliterar-se o nome do Messias para a língua inglesa,
a forma correta de fazê-lo seria "Yoshua", com y e não com i, já que
naquela língua, o som "i" deve escrever-se com y ; a letra i, em inglês, tem o
som de "ai", diferente do som inicial do nome hebraico do Messias.
(4) Este é o motivo por que, em alguns escritos hebraicos, o nome do
Messias é grafado ucy.
(5) No nome do Filho de D’us, aparece a letra hebraica "hei" (h), não o
"het" (j), e, por isso, a pronúncia correta do nome do Messias não é
Ierrochua, e sim Ioshua (a forma seria Ieoshua, mas, como os sons e e o são
átonos, isto é, fracos, os dois sons se unem em um só, aglutinam-se, e a
pronúncia acaba por ser Ioshua).
(6) A letra hebraica que integra o nome do Messias é "hei" (h, cuja
pronúncia é "êi" ou "ê"), diferente da letra "het" (j), cuja pronúncia é
"rét" e se translitera por "r" ou "rr". Não cabe, pois, pronunciar o nome
do Filho de D’us como "Ierroshua", já que a forma fonética adequada
corresponde a "Ieoshua", ou, ainda mais corretamente, "Ioshua"(7) A
mudança operada equivale a chamar Pedro de Joaquim ! Você quer se
referir a Pedro ? Não o chame de Joaquim ...
(8) Assistente de Moshé, servo de Elohim, que comandou a entrada de
Israel na Terra Santa.
(9) Anagrama é uma palavra formada com as mesmas letras de outra.
9 7

Jesus Mitologico como figura de Baco, Deus da bacanália,


orgia etc...
Enciclopédia Microsoft Encarta .1993-1999 Microsoft Corporation.

Bibliografia:Massonaria, Willian Schnoebelen


Babilônia, Mistério Religioso, Por Ralph Woodrow
Os Cruzados, 309 – 315 Por J.C. Shich Publication

BIBLIA DE JERSUALÉM, LIVRO DE MATEUS.


Mitos sobre, a SEPTUAGINTA e Tradução Modernas
Gramática Grega, Antônio Freire S.J.
Dicionário de Nomes de Bebês.
9 8
9 9

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