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Nome do Eterno
http://www.vimeo.com/album/16077
Em Malaquias 4:5,6, O Senhor dos Exércitos revela, que nos últimos dias, antes que
venha o grande e terrível dia do Senhor, o Eterno levantará o profeta Eliahu(Elias)):
“ Ele converterá o coração dos pais aos filhos e coração dos filhos aos pais para que
Eu não venha e fira terra com maldição.” Para entendermos os mensageiros dos
últimos dias, que manifestará o Espírito de Eliahu, é preciso entender os dias de Eliahu
e a situação da Igreja em sua época, a Igreja que se chama pelo Seu nome, a menina dos
olhos do Altíssimo, Nesse período, os Israelitas conheciam muito bem a Sagrada
família, oriunda do paganismo, fazendo parte desta familia, a trindade pagã: Ninrode,
Samiramis e Thamus, filho do casal. Dessa família originou-se todo o paganismo após o
dilúvio, Greco-Romano, Celta Babilônico do mundo antigo, que deu origem a
Babilônia moderna de nossos dias. “O princípio do seu reino foi Babel, Ereque, Acade
e Calné, na terra de Sinaar Gen. 10:10. Enquanto as águas do dilúvio ainda estavam alta, [Adv. Leig1] Comentário:
Satanás e seus anjos temiam pela sua existência, todavia planejava em que corpo entrar
após dilúvio, para controle da raça novamente. Ham, foi este homem que viu a nudez
de seu Pai. Cão, gerou a Cuxe e Cuxe Ninrode, Gen 10:6-8. Ninrode começou a ser
grande caçador ante a face do Senhor, Gen 10:9, essa expressão se da o nome de
hebraísmo ou seja “rebelde ante a face de Elohim”, o seu nome em hebraico, significa:
Rebelde diante do Eterno, Ninrode introduziu o ocultismo e introduziu o sistema
religioso pagão, que é usado até os nossos dias, e se tornou o deus sol(Baal’Zibull), seu
símbolo é o Sol...Desta forma Satanás transformou Ninrode, em um grande bruxo ou
seja em um sacerdote idolatra e diabólico e de todo o tipo de atrocidades. Sob sua
direção a astrologia se desenvolveu e assentou as bases para a magia branca e magia
negra. O pecado era tanto que a pratica de sacrificar crianças se tornou muito comum,
por isso que seu nome era também conhecido como Moloque. Para completar sua
iniqüidade se casou com sua própria Mãe, Sâmiramis. Assim Ninrode se tornou líder
de seu povo. De acordo com as lendas seu tio avô Sem, que ainda vivia, não suportava
mais tanto pecado, matou Ninrode, cortou o seu corpo e espalhou pela cidade de Babel.
A bíblia menciona essa prática(Jz 19:24). O povo babilônico lamentou muito a sua
morte, entretanto, satanás, já tinha um substituto para Ninrode, era sua Mãe e mulher
Sâmiramis. Imediatamente logo após sua morte, seu filho e marido ao morrer,
proclamou que Ninrode era agora um deus, o deus sol. Automaticamente ela se
transformaria em uma deusa, e chamou a se mesma de Rainha dos Céus, é assim como
ela aparece na bíblia “ Os filhos apanham a lenha os pais acendem o fogo, e as
mulheres amassam a farinha para fazerem bolos a Rainha dos céus ...”Jeremias
7:18e ordenou que adorassem o deus solar. Logo mais adiante foi criada as virgens
vestais e os sacerdotes e para controlar o povo foi instituído o confessionário, assim ela,
controlava tudo... Foi Instituído o celibato, abrindo a porta para o lesbianismo e
homossexualismo entre eles.
Ao engravidar de um de seus sacerdotes, ela disse que Baal Ninrode durante noite tinha
encarnado nela e gerado um filho, Thamus, e afirmou que ele era a encarnação de
Ninrode(Baal).
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Consultou seus astrólogos e lhe disseram que 25 de dezembro era o solstício de Inverno
dia em que sol está mais distante da terra. Declararam que o dia 21 de dezembro o sol
morre ou Baal, então no dia 24 de dezembro começa a ressuscitar, e no dia 25 de
dezembro é o seu aniversário. Sâmiramis ordenou ao mundo, que comemorassem o
aniversário do seu filho. Assim o paganismo babilônico, gradativamente foi se tornando
parte dos povos, que ao serem confundidas suas línguas, levaram a adoração da
chamada Sagrada Família para às suas clãs. Apesar dos nomes diferentes conforme a
língua falada, toda a gama de deuses da mitologia antiga se resume em três pessoas:
Thamus, Ninrode e Sâmiramis.
Desejo que o espírito investigador do leitor, desperte maior interesse à pesquisa
sobre o assunto que mudará sua vida e melhor conhecer a vontade do Eterno e o Seu
Verdadeiro nome. Para entendermos o comportamentos de alguns povos em relação a
sagrada família, vejamos como tudo começou...!
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A PRIMEIRA BABILÔNIA
etc... Na china foi achado uma estátua da Sagrada família com seu filho solar, seu nome
era Shingmoo. Entre os Germanos(Alemães) Hertha, No Egito: Isis. Aos domingos em
Heliopólis, os sacerdotes
Ofereciam os bolinho dos céus aos adoradores(hóstia), interessante é dentro da hóstia
havia três três letras IHS, referindo-se a Isis, Horus, Seb
ou seja a Sagrada Família. O medalhão que ostentava,
havia a imagem do sol, atrás uma numeração mistério de
1 a 36 no seu verso, formando quadrados, cujas soma
tanto na vertical como na horizontal o total era de 111,
que somado dá o número 666. Para eles, o número 6, estava
intimamente ligado a astrologia, especialmente a adoração do deus
sol. O número 6 representa o deus menor(Thamus) ,60 o deus
maior(Rainha dos Céus), 600 simbolizava o Panteão
dos deuses babilônicos(Baal). Todo esse sistema
sagrado ocultista foi transferido para matemática e,
até hoje utilizamos o sistema sexagesimal de base
60, que divide o grau e a hora em 60 minutos, o minuto 60
segundos e a circunferência em 360 graus.
A rainha de Babilônia, Samiramis, engravidou e disse ao mundo ser virgem. Deu a luz a
um filho ilegítimo e o chamou de Tamuz. Afirmou que Tamuz era a reencarnação de
Ninrode.
Consultou seu astrólogo e lhe disseram que 25 de dezembro era o solistício de
inverno, dia em que o sol está em seu ponto mais distante da terra. Samiramis ordenou
ao mundio que comemorassem o aniversário de seu filho Tamuz é claro era o deus do
Sol(Baal) representante de Satanás no dia 25 de dezembro.
Declaram que o dia 21 de dezembro o sol, ou Baal, morre. Então no dia 24 de
dezembro, começa a ressuscitar, e no dia 25 de dezembro é o seu aniversário.
SAMIRAMIS ordenou a seus sacerdotes que atuassem... eram professores da
mentira, da magia e da ilusão. Por toda a parte começaram a aparecer estátuas ou ídolos
de Samiramis carregando ao pequeno deus solar.
Dizia ser o espírito de Elohim, encarnado em uma mãe humana. Era a mãe
virgem e dizia que ele era seu salvador. Seu símbolo era a lua.
As histórias de Ninrode, Samiramis e Tamuz circularam por todo o mundo.
Suas fábulas se fizeram popular na mitologia. Se conceberam deuses e deusas, todos
baseados nesta gente. Chegaram a ser conhecidos como a família santa. Para enganar ao
mundo com milagres mentirosos, Satanás valeu-se de demônios para produzir uma
imagem de Samiramis que aparecia em diversos lugares e formas. Esses fenômenos se
chamavam “milagres”. Tais visões ou aparições ocorreram nas religiões pagãs sob
vários nomes: Vênus, Diana, Ísis, Madona, Guadalupe, Aparecida, Fátima, etc.
Este sistema de idolatria se espalhou de Babilônia para todas as nações, pois
foi deste lugar de onde se dispensaram os homens sobre toda a face da terra. Com suas
línguas divididas, formaram as nações e levaram consigo seus deuses(Ninrode,
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Provas Bíblicas
Natal,25 de dezembro,dia designado em nosso calendário como o dia do
nascimento do Salvador.Mais é verdadeiramente o dia em que o Messias nasceu?São os
costumes desta temporada de origem Judaica? ou são o resultado de outra mescla entre
o paganismo e cristianismo?
Fixemo-nos na palavra em inglês Cristhimas, notamos que é um mescla de duas
palavras. Ao mesmo tempo que inclui o nome Cristo, também menciona a missa.Temos
conosco estudos que mostram que a missa com seus ritos e cerimônias elaboradas,
orações pagãs pelos mortos, transubstanciação etc nada mais são que a sua continuação
dos ritos pagãos vindos da Babilônia, ver mais detalhes a seguir.Em Espanhol natal é
conhecido como Navidad e se encontra na bíblia,(nati-vita ou nascimento que dá
vida)como havemos de ver 25 de dezembro não é data em que o Salvador nasceu! È
evidente que nosso salvador não nasceu durante o inverno,pois quando ele nasceu os
pastores cuidavam de seus rebanhos no campo.Havia também pastores que na mesma
terra guardavam ou cuidavam do seu gado nas vigilhas de noite(Lucas 2:8).Como é
conhecidos,os pastores na palestina não fazem este trabalho durante o inverno.Sempre
trazem seus rebanhos das montanhas aos redilhes antes de 15 de outubro.
Com isto esta claro que o Salvador não nasceu na metade do inverno.Não dizem
as escrituras em que época do ano nasceu O Salvador; sim! as escrituras indicam que
nasceu em outono.O ministério de nosso senhor na terra durou 3 anos e meio (Daniel
9:27).Sua morte ocorreu no final da páscoa(João 18:39),o qual era na primavera.De
forma que três anos e meio antes desta época foi o começo de seu ministério terrenal,ou
seja,no outono.
Portanto,quando o Salvador começou seu ministério teria trinta anos (Lucas 3:23) esta
era a idade aceitável para que um sacerdote pudesse começar seu ministério segundo o
antigo testamento (Números 4:3)De maneira que como o Messias começou seu
ministério na idade de trinta anos e no outono,trinta anos atrás marcaria também seu
nascimento no outono e não no inverno.
Apesar que as escrituras não indicam a data exata do nascimento do Messias, há
meios e um deles,é se averiguar a data aproximada do nascimento de (Yohanam)João
Batista e como João(Yohanam) nasceu seis meses antes do Messias,ao compararmos
ambas as datas podemos concluir a data aproximada em que nasceu o
Messias.Zacarias,pai de João,era sacerdote no templo de Jerusalém.Naquela época,cada
sacerdote tinha um templo.Havia 24 divisões ou períodos dos serviços durante o ano.Os
nomes são dados em crônicas 24:7-19.De acordo com Joséfo,cada um desses períodos
duravam um semana,a primeira semana começava no primeiro mês (nissan)no principio
da primavera(1a.Crônica 27:1-2).depois de seis meses esta ordem de períodos era
repetida para que cada sacerdote pudesse servi duas vezes ao ano durante uma
semana.Ver em (antiguidades dos judeus .v.7.p.7.14.)Em tão,três semanas do ano todos
os sacerdotes serviam juntamente durante o período da páscoa,pentecostes e a festa dos
tabernáculos.
Com estes dados como fundamentos,vemos então qual o período que serviu
Zacarias: ‘Houve nos dias de Herodes,Rey da Judéia,um sacerdote,chamado Zacarias,da
ordem de Abias, Abijah em hebreu-e aconteceu que exercendo Zacarias o sacerdócio
diante do Eterno pela ordem de sua vez...lhe apareceu um anjo do senhor’’O anjo lhe
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revelou que sua esposa Isabel,apesar de ser avançada em idade,daria a luz a um filho
(Lucas 1:5-13).Em que época do ano exercia Zacarias a ordem do seu turno ?De acordo
com la de crônicas 24:10,ordem de Abias era a oitava na ordem.Quer dizer,a data era
iyae 27 e Sivam 5,ou seja, 1o .a 8 de junho.Depois dos seus serviços semanal no
templo,Zacarias foi obrigado a permanecer no templo outra semana porque a seguinte
era pentecostes.Mas tão rápido como cumpre o seu ministério,regresso a sua casa nos
montes da Judéia,aproximadamente a trinta milhas ao sul de Jerusalém,e a sua esposa
concebeu(Lucas 1:23-24).Isto foi aproximadamente em meados de junho, se
acrescentarmos 9 meses a isto, chegamos a uma data aproximada do nascimento de João
de acordo a este calculo Jesus nasceu no principio da primavera.
Por ser Messias mais jovem que João(vers.26-36),simplesmente acrescentamos
este tempo a época em que João nasceu e teremos o resultado que Messias nasceu em
meados de setembro.Como podemos ver, nosso senhor nasceu no outono e não em 25
de dezembro.
Se o Salvador não nasceu no dia 25 de dezembro,por que então esta data retrocederemos
um pouco,ate a época do dilúvio. Neste tempo o homem estava tão pobre,mental e
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ÁRVORE DE NATAL
Não teríamos espaço suficiente para tratar sobre todos os costumes natalinos
como Santa Claus(Papai Noel que é o mesmo Ninrode ou seja Deus) e o comercialismo
que se opera nesta temporada. Porém, vemos que todos eles estão carentes de
fundamento bíblico e claramente identifica nossos costumes de hoje com a saturnália da
Roma pagã.
Finalmente, com os costumes natalinos, mencionaremos a árvore de natal.
Uma fábula babilônica dizia que Samiramis, a mãe de Tamuz, afirmava que durante a
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Vejamos com mais detalhe como tudo aconteceu:nessa época o homem emigrou do
oriente e chegaram a uma planície na terra de Sinear e habitou ali(Gen.11/2).
Ai Cush participou na construção de uma torre que chegasse ao céu. Um plano para
governar o mundo, uma conspiração contra o Eterno. Era fácil, todos falavam o
mesmo idioma(gen.11/1-6). Porém Elohim agiu rápido para impedir essa rebeldia
confundindo seu idioma. De repente não mais se entenderam e a construção da torre
parou de imediato(gen.11/7-9).
A BÍBLIA DIZ: O princípio do seu reino foi Babel, Ereque, Acade e Calne na
terra de Shinar(gen.10/10).
Assim o reino de Ninrode foi o primeiro mencionado na Bíblia. Porém
Ninrode foi um rei não temeroso ao Eterno. A expressão poderoso vem do hebreu
Gilbor que significa “tirano”, enquanto seu nome Ninrode significa rebelde. A
enciclopédia judia diz que Ninrode foi aquele que fez o povo rebelar-se contra o Eterno.
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Samiramis era uma mulher muito bonita. Era tão linda que, diz uma lenda,
numa certa ocasião na Babilônia, ocorreu um distúrbio e alguém viu Samiramis
passando. O distúrbio cessou para que todos pudessem apreciar sua beleza. Por outro
lado era uma mulher muito perversa e astuta. Totalmente entregue a Satanás.
Imediatamente que seu filho e marido morreu proclamou que Ninrode agora
era oficialmente um deus. O deus do Sol(Baal).
Automaticamente ela se transformaria em uma deusa e chamou a se mesma de
rainha do céu e ordenou que adorassem ao deus solar. Assim ela assumiu o controle
daquela religião satânica em uma religião de secretos. Começaram desta forma as
sociedades secretas. Promoveu o celibato, contrariando as leis do Altíssimo sobre o
casamento, para transformar seus sacerdotes transformando-os em santos. Esta tradição
pagã coloca ainda hoje o sacramento das ordens santas(celibato) acima do sacramento
matrimonial, ou seja, a tradição satânica acima dos decretos do Eterno.
Formaram uma cobertura religiosa para o adultério, a homossexualidade, a
sodomia e o lesbianismo. As freiras (Oriunda da palvra Freiy ou friga igual a Vênus)
eram prostitutas do templo que serviam aos sacerdotes.
Naquele tempo chamavam-se virgens vestais, hoje noivas de Cristo. Criaram
os confessionários para confessar aos seus sacerdotes. Desta maneira Samiramis sabia
tudo que se passava e tinha controle sobre seus seguidores. Os sacerdotes de Baal
confessavam os pecados do povo com uma balança, a medida que as pessoas falavam
de se mesma aos sacerdotes um peso e uma medida era usada para cada pecado.Quando
a mão surgiu nas parede do Palácio de Babilônico escrevendo: “ Pesado fostes na
Balança....” Eles bem sabiam o que anjo estava a dizer.
Na segunda guerra mundial, Hitler se beneficiou grandemente desta forma de
informação: os confessionários.
A BÍBLIA DIZ: Babilônia era uma taça de ouro nas mão do Senhor; ela
embriagou toda a terra. Do seu vinho beberam as nações; por isso agora
enlouqueceram(Jer.51/7;Apoc.17/5)
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MISTÉRIO DE MARIA
Temos estudado anteriormente como o culto da deusa mãe foi mesclado ao
cristianismo. Os pagãos haviam orado e venerado durante séculos a deusa mãe do
paganismo! Para poder atrair estes pagãos, a igreja apostata adaptou os velhos ritos e
cultos que haviam sido usados para a pagã, e continuaram com eles. Só que lhes
ordenaram usar o nome de Maria, uma deusa pagã, conhecida como Maiá, muita
adorada pelos antigos, pois a mãe do Messsias verdadeiro se chamava MIRIAN (Nome
Hebraico)que em lugar de Diana, Ísis, Astarte, Ártemis, etc. E assim como outras idéias
que haviam sido associadas com o culto a deusa mãe foram mesclados com a igreja em
seu desejo para unir o cristianismo ao paganismo. O dia 15 de agosto – dia do festival
de Ísis ou Ártemis – foi simplesmente trocado para o dia da Assunção da Virgem Maria,
o qual é celebrado até aos dias de hoje.
Como disse o escritor sobre a festa de assunção da virgem, é celebrada em 15
de agosto, porém essa era a data do grande festival de Diana com a qual Ísis é
identificada e qualquer um pode dar-se conta como Maria gradualmente tomou o lugar
de uma deusa. Evidentemente a igreja apostata deu pouca importância as verdadeiras
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A MISSA
ligar Cristo com a missa. Hoje os cristãos verdadeiros, os chamados crentes da Bíblia,
se vêem forçados a observarem esta festividade católica.
A missa é uma imitação da Santa Ceia. A chamam de Sacramento da Santa
Eucaristia ou “Hóstia”. Foi, com certeza, roubado dos egípcios que convertiam uma
galeta ao deus sol Osíris. Por isso que a hóstia tem a forma de sol. Como sabemos as
três letras que aparecem dentro da hóstia católica, são as mesmas que da hóstia egípcia,
IHS, que representavam a trindade egípcia: Ísis, Horus e Seb. A prostituta de apocalipse
trocou as três primeiras letras do Santo nome do Senhor em grego. Mais tarde este
símbolo passou a ser usado pelos jesuítas como sua insígnia.
Por tanto, a missa é usada para converter a hóstia em corpo de Cristo em toda
a sua divindade. A essa conversão chamam de transubstanciação. No momento em que
o sacerdote católico levanta a hóstia apresentando-a ao seu deus, recebe poderes
sobrenaturais e a mesma deixa de pão com gosto de farinha e açúcar transformando em
carne de verdade com toda a santidade do Eterno. A isso chamaram transubstanciação.
No passado muitos mártires foram queimados em praça pública por negarem
esta transformação. Todavia esta lei continua até nossos dias, colocando seus fiéis em
situação de hereje se lhes for perguntado: Que gosto tem? E a resposta tem ser apenas:
“carne”.
Esta doutrina não é bíblica, ao que Senhor não pronunciou a seus discípulos; e
tendo dado graças tomou o pão e partiu e deu a seus discípulos dizendo: Tomai e comei.
Este é meu corpo que por vós foi partido, fazei isto em memória de mim.
Como podemos ver este ato foi simbólico, por que o pão continuou sendo pão.
De acordo com a lei católica, não participar no sacramento da santa eucaristia significa
ser condenado por toda a eternidade. Aqueles que comerem este “outro Salvador”(2
Cor.11/4) com a forma de sol, não estão comendo simbolicamente O salvador na Bíblia,
mas sim a Baal, deus do sol.
HERANÇA BABILÔNICA
Esse culto falso se espalhou desde a Babilônia a várias nações, com diferentes nomes
e formas. Finalmente, se estabeleceu em Roma e através do império romano. Disse
um notável escritor dessa época: “ O culto a grande Mãe... era muito popular no
império romano. Existem inscrições que provam que os dois(mãe e filho), recebiam
honras divinas, não somente na Itália – especialmente em Roma – mas também nas
províncias particulares, na África, Espanha, Portugal, França, Alemanha e Bulgária.
Foi nesse período de culto à Mãe divina durante o império romano que o
Salvador, nosso Senhor nasceu, e fundou a verdadeira Igreja do novo testamento.
Como vimos anteriormente, se o Messias não nasceu em 25 de dezembro,
como veio este dia a fazer parte da Igreja? A história nos dá a resposta. Como vimos
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anteriormente, ao invés de ser este o dia do nascimento do nosso salvador, este era o dia
em que os pagãos, durante muitos séculos, celebravam o nascimento do seu deus solar!
Um estudo disto demonstra o quanto se rebaixaram os líderes da igreja apostata em seus
esforços por unir o paganismo ao cristianismo até ao ponto de por o nascimento do
Messias em uma data que harmonizasse com o calendário pagão do nascimento do deus
sol. Foi no século IV que a igreja católica ordenou que o nascimento do Salvador fosse
observado em 25 de dezembro, o dia da antiga festa romana do solstício de inverno.
Nos dias do paganismo esta festa do nascimento do deus sol era popular
especialmente dentro dos mistérios conhecidos como mitraísmo. Este festival era
chamado de A Natividade. Mitra era um deus de origem egípcia adorado em Roma na
época do cristianismo descendente do deus Baphomet (Baphomitras) ou (Father
Mithras), surgiu como um rival de Ieshua o Salvador, cujo aniversário também
comemorava-se em 25 de dezembro. Era representado com a cabeça de um touro-
matador, parecido com um homem cabeça de bode. E não somente Mitra, senão
também de Osíris, Orus, Herculis, Baco, Adonis, Júpiter, Tamuz, Esus e outros deuses,
posto que eram todos procedentes da mesma lenda de Tamuz com outros nomes. Todos
eles haviam nascidos na mesma época invernal conhecida hoje como Natal.
Dizia um notável escritor: “ A época invernal era quando todos os deuses
solares, desde Osíris até Júpiter e Mitra, celebravam seus nascimentos. As celebrações
consistiam em árvores de pinho para Adonis, Saturno e outros que representavam o
calor do novo nascimento do sol em forma de fogo.”
Na Babilônia o aniversário de Tamuz era celebrado nesta época de inverno
com grandes festas, celebrações e bebedeiras até hoje em dia. A velha celebração se
espalhou e chegou a ser um costume tão arraigado em Roma e Grécia pagã nos dias dos
bárbaros teotônicos, como nas épocas remotas da civilização egípcia e em todas as
partes este período era celebrado com festas e regozijo.
Quando este festival de inverno chegou em Roma era conhecido como A
Saturnália. Saturno nada mais era que outro nome de Ninrode ou Tamuz como o deus
escolhido. Esta festa era a mais vil, imoral e degenerada que prestigiou Roma.
Era uma época de libertinagem e bebedeiras, quando todas as restrições da lei
eram postas de lado. Foi desta mesma festa romana que se tomou a celebração do
nascimento de Yeshua o e que para a Igreja católica romana até a presente civilização.
E algo conhecido afirma um escritor que a maioria de nossa relação com a temporada
de Natal e as festas, é de dar presentes e um sentimento de amizade, o qual não é mais
que uma herança do festival de inverno romano procedente da saturnália, que provém
do paganismo.
FESTA
DE SÃO JOÃO
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Vamos considerar o que o famoso escritor católico, Cardeal Newman, em seu livro “O
desenvolvimento da religião cristã”, admite que templos, lâmpadas de azeite, ofertas
devotas, água benta, festas e temporadas devocionais, procissões, bênçãos aos campos,
vestiduras sacerdotais, a coroa e as imagens, são todas de origem pagãs. Entretanto,
devido a que estes costumes pagãos foram cristianizados, ou mesclados com costumes e
nomes cristãos, muitos pensam que desta forma são aprovados e aceitos pelo Eterno. Os
católicos crêem que se um rito ou costume haja sido originalmente pagão, se pelo
aplicado ao Senhor, então será aprovado pelo Eterno, mesmo que não tenha fundamento
bíblico. Porém isto é somente um pensamento humano completamente oposto à Palavra
do Altíssimo.
Vamos observar isto cuidadosamente com a palavra do Eterno. Nos dias em
que os Israelitas levantaram no deserto um bezerro de ouro(Êxodo32) ninguém poderá
negar que esta classe de culto era falsa, pagã e uma abominação diante de Elohim.
Porém o fizeram em nome do Eterno. Eles queriam um Elohim que pudessem ver, algo
para suplementar seu culto ao Eterno e invisível.
Assim, fizeram um bezerro de ouro, símbolo do filho do Elohim solar. Se
sentaram para comer, e se levantaram para dançar. Praticaram seus ritos pagãos e se
despojaram de suas roupas(versículo 25). Qualquer que tenha sido seus ritos, foram sem
dúvida ritos que haviam aprendido em sua terra pagã do Egito, os que haviam
procedido do paganismo babilônico. Mencionamos em outros estudos vários ritos
pagãos, em forma de nudez, celebrados pelos sacerdotes.
É evidente que o culto ao bezerro de ouro no qual caíram os israelitas, foi
totalmente pagão. Entretanto, e isto é o que queremos frisar – eles argumentaram que
estavam celebrando suas “festas ao Senhor”, o verdadeiro Elohim(versículo 5). Aqui
pois, vemos uma mescla, uma intenção para unir ritos pagãos em sua adoração e chama
de festa ao Senhor.
Aprovou o Eterno esta adoração? Todos sabemos qual foi a resposta foi: cerca
de três mil pessoas pereceram como resultado desta apostasia. Então, se o Altíssimo
não aceitou esse culto aquela vez, apesar de que o dedicaram ao Senhor, como podemos
supor que Ele aceitaria hoje em dia uma adoração que, de igual maneira, é uma mescla
do paganismo com o cristianismo?
Durante os quarenta anos que andaram pelo deserto, o Eterno tabernaculou
com os filhos de Israel. Eram grandes crentes em Adonai verdadeiramente, como
podemos ver através da história. Porém alguns não se contentaram com isto, assim que
acrescentaram algo: fizeram um tabernáculo babilônico, o qual também levaram
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consigo! O Eterno disse: Mas levaram o tabernáculo de vosso Moloch e Chiun, ídolos
vosso. A estrela de vossos deuses que o fizeste( Amós 5/26). Esta apostasia é também
mencionada no novo testamento, onde estes ídolos(deuses) que aportavam eram
chamados Repham e Chiun, os quais são nomes de Baal(Ninrode) e Astarde(deusa
Mãe). Por razão desta mescla, o Altissimo rechaçou seus cantos de adoração,
sacrifícios e ofertas. Pelo que foi dedicado a Ele, o verdadeiro Eterno, mesmo assim
esses cultos não foram aceitos por que era uma mescla com a tradição de homens.
Poderíamos aqui discorrer por muitas outras passagens semelhantes as quais pedimos
que observem algumas como 2ª Reis17, Sofonias 1/4-5,Juízes 17e18, Ezequiel 8e23,
Jeremias7/2-8,10-18,etc. O que acabamos de ver foi uma transgressão aos dez
mandamentos do Eterno, especialmente o terceiro: “Não tomará o nome do Senhor em
vão, pois o Senhor não terá por inocente ao que tomar o seu nome em vão”(Êxodo 20-
7). Portanto, o que vimos nos acusa de fazermos todos os anos uma festa babilônica
usando o nome do Eterno. Esta é uma clara exortação à luz das escrituras, e quem não
conseguir ver estas coisas é porque está “cego” e um cego não pode guiar a outro(s)
cego(s).
Aos dois, Elohim avisa: “Não terá por inocente”.
CONCLUSÃO
Satanás não aparece como um monstro com chifres, uma corda comprida e
uma forquilha, Não! Para enganar o povo, ele aparece como anjo de luz(2ª Cor 11/14).
Igualmente quando queria continuar com o velho paganismo, Satanás sabia que para
enganar o mundo teria que continuar fazendo em oculto atrás de um disfarce, de modo
que pouco a pouco os homens mesclaram o paganismo babilônico com o cristianismo.
Isto o fez lentamente e ao longo de muitos anos até que o paganismo se estabeleceu no
que acabou chamando-se igreja, ataviada agora com outras vestiduras que aparenta ser
cristã. O Senhor mesmo nos preveniu de “falsos profetas que vêem até vós disfarçados
de ovelhas, mas interiormente são lobos devoradores”(Mateus 7/15). Desta forma, os
lobos pagãos puseram vestiduras cristãs e esta engenhosa mescla está enganando a
milhões. Porém é como tratamos de retirar a etiqueta que mostra os ossos cruzados da
morte em garrafa de veneno e a substituíssemos por uma etiqueta de doces ou
chocolates. Isto não muda o conteúdo. O veneno segue tão perigoso como antes. Assim
perigoso é também o paganismo, não importa como brilhe por fora. Devido a engenhosa
mescla feita entre paganismo e cristianismo, a verdadeira origem babilônica do
cristianismo apostata se escondeu passando a ser um “Mistério, Babilônia a grande”.
Porém da mesma maneira em que um detetive busca os dados e as chaves para resolver
um mistério, algumas dessas chaves pode parecer detalhes insignificantes a primeira
vista, porém quando vemos a cena completa, todas estas se juntam para resolver
finalmente o mistério de Babilônia, a Antiga e a Moderna.
Todos sabemos como a reforma rechaçou certa quantidade de elemento pagão,
herdados do romanesco, porém reteve parte dos mesmos. E assim terminados
esclarecendo que a maior parte do que é conhecido como “Cristianismo” está em um
estado apostata como resultado a apostasia dos séculos III e IV desde onde está sendo
enganado o mundo. E quanto a este sistema apostata que se conhece como “Mistério de
Babilônia”, Elohim disse: Sai dela povo meu, para que não sejas participante dos seus
pecados e não incorras nas suas pragas”(Apocalipse 18/4). Suas pragas já estão
determinadas desde o princípio, confira em Isaías capítulo 17.
A quem então devemos olhar para a salvação? Ao Salvador, o autor e consumador de
nossa fé; ao Apóstolo e supremo sacerdote de nossa confissão; ao Cordeiro do Eterno;
ao Capitão de nossa salvação; Rei dos reis e Senhor dos senhores; Pão do céu; Água da
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vida; o Bom Pastor; ao Príncipe da paz! Porque NELE, não há outro nome debaixo do
céu dado ao NOME em que podemos ser salvos(Atos 4/12). Nossa salvação não
depende de um sacerdote humano. Não depende de “Maria”, nem “santos” ou do Papa.
O Salvador disse: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém vem ao pai senão por
mim.” A salvação vem do Salvador e somente através Dele. Se recebemos a Ele e
obedecemos a sua palavra, a Bíblia, ou aceitamos e seguimos uma religião que não está
baseada em mescla que se originou na Babilônia, então teremos a salvação.
Assim como Josué disse na antigo Primeira Aliança, também nós não
podemos dizer menos: Escolhei hoje a quem sirvais: se ao Elohimes, a quem serviram
vossos pais, ou aos deuses dos Amorreus, em cuja terra habitais. Porém eu e minha casa
serviremos ao Senhor(Josué24/15)
Amém!
O objetivo deste texto é tentar, segundo nos for concedido, mostrar ao leitor algo
muito simples, porém muito importante, com relação à nossa vida espiritual na verdade.
Narrativas podem ser iguais, porém representando fatos diferentes!
Se um amigo nos disser: "João viajou para a França e visitou a Torre Eiffel", e,
depois de algum tempo, ele volta a nos dizer: "José viajou para a França e visitou a
Torre Eiffel", nossa primeira impressão é a de que ele já havia nos relatado este
fato e que agora se enganou no nome. Então nós lhe dizemos: "Você já me contou
isso outro dia". E ele diz: "Não. Outro dia eu contei que o João viajou, mas hoje
estou contando que o José viajou. São dois fatos diferentes, embora com narrativas
idênticas".
O que faz a diferença entre um fato e outro, uma vêz que as narrativas são
idênticas?
O NOME! A única diferença entre os dois relatos está apenas no nome que foi
usado em um relato e o nome que foi usado no outro relato.
Mudou-se o nome, mudou-se o fato! Isso é básico!
2 0
Foi suficiente trocar o nome de João para José, usando o mesmo relato, para que
tivéssemos agora dois fatos, e não mais um único fato.
Talvêz, durante a leitura deste texto, até mesmo em suas primeiras palavras, você
sinta vontade de jogá-lo fora, porque ele certamente irá chocá-lo. Contudo, se o
domínio próprio prevalecer em você, e você fizer segundo as escrituras nos
ensinam "provai de tudo e retende o que é bom", certamente ao final você
descobrirá que valeu a pena, e que através deste simples texto a misericórdia e
amor do Altíssimo alcançou a sua vida, seja qual for a sua crença atualmente.
Este texto tem o propósito de desmascarar planos arquitetados pelo inimigo do
Altíssimo, e inimigo da humanidade também, que tem mantido até hoje uma
enorme parte da humanidade mergulhada num "evangelho paralelo", onde todos
os fatos, narrativas, milagres, profecias, promessas, etc. são idênticos, porém são
um FATO diferente e enganoso, pelo simples fato de terem alterado os NOMES.
Lembre-se, mudou-se o nome, mudou-se o fato. Abra seu coração, examine tudo e
retenha o que é bom. O Altíssimo certamente estará com você durante esta leitura.
Entendendo as artimanhas malignas.
Para melhor podermos entender, e receber esta mensagem, é necessário que um
verso das Sagradas Escrituras seja, de início, colocado e enfatizado, como verdade
que é, dentro do seu apropriado contexto escritural, e que o leitor possa atentar
cuidadosamente para o que ele diz, sem o quê todo o restante deste trabalho seria
inútil e incapaz de alcançar corações.
Jeremias(Yermiahu) 11:19 - "Eu era como Manso Cordeiro, que é levado ao
matadouro; porque Eu não sabia que tramavam projetos contra Mim, dizendo:
Destruamos a árvore com Seu fruto; a Ele cortemo-lo da terra dos viventes, E
NÃO HAJA MAIS MEMÓRIA DO SEU NOME". (o grifo é nosso)
Em primeiro lugar, para todo conhecedor das verdades escriturais, é muito claro
que "Manso Cordeiro levado ao matadouro" refere-se ao Messias, o Salvador de
todos os homens, o qual foi sacrificado como Cordeiro Imaculado em expiação
pelos pecados de toda a humanidade. Aqui, de início, partimos da premissa de que
você já creu que o Messias foi enviado e morreu sacrificialmente por você, há cerca
de dois mil anos. Se ainda não, até o final da leitura certamente terá bastante
informação para meditar e fazer sua própria decisão de fé.
Estes, a quem as escrituras se referem como "os que tramavam projetos contra
Mim", tinham um alvo muito claro e bem definido em seus malignos intentos. Para
eles, tanto seres espirituais malignos como seres humanos entregues à malignidade,
nada do que o Messias disse ou fez lhes agradava, e até hoje não agrada. Por que?
Porque as trevas detestam a luz. A luz expõe os seus erros. A luz expõe seus
intentos malignos e suas obras malignas. Assim, estes que "tramavam projetos"
tinham o objetivo definido e um alvo certo: tentar de todas as formas possíveis
APAGAR A LUZ.
Os seus malignos planos se dividiam em duas partes:
A primeira destas partes, sem que eles pudessem ter sabedoria de perceber, estava
nos planos do Altíssimo, e por isso seu intento foi levado adiante e consumado. Esta
primeira parte era "Destruamos a árvore com Seu fruto; a Ele cortemo-lo da terra
dos viventes". Ora, estava escrito que o Messias deveria morrer sacrificialmente
como expiação completa e definitiva de todos os nossos pecados. Um sacrifício de
um Justo pelos pecados dos injustos. Sem que pudessem perceber que estavam
destruindo a si próprios, estes seres malignos desferiram o golpe de morte contra o
Messias, pregando-O no madeiro, e assim, abrindo a porta da libertação de toda a
humanidade da escravidão do pecado, da morte e do inferno. Este golpe se voltou
2 1
contra eles próprios, contra estes que queriam a humanidade debaixo de pecado e
de trevas para que seu domínio maligno se perpetuasse. O tiro saiu pela culatra,
conforme o dito popular. Figuradamente, eles se enforcaram na própria forca que
haviam construído.
A segunda parte deste plano maligno, porém, ainda se encontra em andamento,
contudo não será levada a cabo, pois a segunda parte não faz parte da decisão
soberana do Altíssimo.
Tendo sido frustrados totalmente na primeira parte do plano, e vendo que seu
golpe acabou ferindo a eles próprios, era necessário que trabalhassem arduamente
na realização da segunda parte, como uma derradeira tentativa de enganar e
destruir a humanidade: "E NÃO HAJA MAIS MEMÓRIA DO SEU NOME".
Por que é tão importante para as hostes malignas que "NÃO HAJA MAIS
MEMÓRIA DO SEU NOME"? Por que tem as hostes malignas trabalhado tão
arduamente, e usado tantos seres humanos, neste propósito de apagar a memória
do Seu Nome?
Porque eles conhecem as escrituras, e sabem bastante bem a importância que este
Nome possui! Eles também sabem bastante bem que, mudando-se o nome, muda-se
o fato, e assim, pode-se corromper os relatos, fazendo com que se creia numa
mentira, de relato idêntico à verdade, porém com diferentes personagens. Se você
não leu a introdução, peço humildemente que o faça para compreender melhor.
Todos os que, de alguma forma, colaboram para o esquecimento e apagamento do
Nome do Messias, estão, de fato, colaborando e sendo úteis ferramentas nas mãos
inimigas, neste terrível projeto de APAGAR A MEMÓRIA DO SEU NOME.
Colaboração neste sentido maligno vem de diversas formas diferentes: por descaso,
por negligência, por ignorância, por incredulidade, por rebeldia e por ação
corruptiva direta.
São incontáveis as vezes em que ouço alguém dizer: "Este assunto não é
importante". Quem diz isso, ou pensa desta forma, não percebe a colaboração que
está dando ao intento maligno de apagar a memória do Seu Nome!
Outros, até conseguem perceber esta realidade, porém diante da avaliação do
preço a ser pago por defendê-la, recuam e se rebelam, pois se preocupam mais com
o que podem preservar no tempo presente do que com o que possam receber no
século vindouro.
Mas onde e quando surgiu este "evangelho paralelo"? E o que é este "evangelho
paralelo"?
Em primeiro lugar, eu denomino "evangelho paralelo" a uma narrativa completa
e quase idêntica às Sagradas Escrituras originais, à exceção dos NOMES de seus
protagonistas.
Em princípio, é uma mensagem idêntica à original, porém com todos os
personagens diferentes dos originais.
Toda obra de falsificação deve sempre ser muitíssimo parecida com a verdadeira,
caso contrário não enganará a ninguém. Os falsificadores de dinheiro sempre se
esmeram no cuidado de que as notas falsas sejam quase idênticas às verdadeiras,
pois assim todos recebem e aceitam sem perceber o engano. Ninguém tentaria
falsificar uma nota que não estivesse em circulação, nem o faria de forma grotesca,
pois ninguém aceitaria a falsificação, de imediato.
O que os seres malignos fizeram com as Sagradas Escrituras, auxiliados por seres
humanos incautos e corrompidos por interesses próprios, foi uma falsificação das
escrituras "quase idêntica" à original. Tomaram-lhe todos os seus textos, relatos,
milagres, promessas, parábolas, profecias, acontecimentos, e criaram um
2 2
“Meu nome é blasfemado incessantemente o dia todo. Portanto, o meu povo saberá o
Meu Nome...” ISAIAS 52:5,6 Quando e como isso aconteceu?
Podemos ter uma visão muito clara destas obras malignas se atentarmos para a
parábola do joio e do trigo com correto discernimento de significados. Que o
Altíssimo lhe conceda este entendimento agora!
Lucas 8:11: - (Parábola do semeador) "Este é o sentido da parábola: A SEMENTE
É A PALAVRA DO ALTÍSSIMO". Nas escrituras, a semente tem significado de
palavra, mensagem que é proferida. Na parábola do joio e do trigo, a seguir,
2 3
veremos que há uma BOA SEMENTE, ou seja, uma BOA PALAVRA, e uma MÁ
SEMENTE ou MÁ PALAVRA.
Mat-us 13:24-30 - (Parábola do joio e do trigo) "Outra parábola lhes propôs,
dizendo: O reino dos céus é semelhante a um homem que semeou BOA SEMENTE
no seu campo; mas ENQUANTO OS HOMENS DORMIAM, veio o inimigo dele,
semeou o joio no meio do trigo e retirou-se. E, quando a erva cresceu e produziu
fruto, apareceu também o joio. Então, vindo os servos do dono da casa, lhe
disseram: Amo, não semeaste BOA SEMENTE no teu campo? Donde vem, pois, o
joio? Ele, porém, lhes respondeu: Um inimigo fez isso. Mas os servos lhe
perguntaram: Queres que vamos e arranquemos o joio? Não! Replicou ele, para
que, ao separar o joio, não arranqueis também com ele o trigo. Deixai-os crescer
juntos até a colheita, e, no tempo da colheita, direi aos ceifeiros: ajuntai primeiro o
joio, atai-o em feixes para ser queimado; mas o trigo, recolhei-o no meu celeiro".
Toda e qualquer planta é resultado de sua semente! Sementes de milho só
produzem milho! Sementes de maçã produzem macieiras! Não precisamos ser
biólogos ou botânicos para perceber a simplicidade deste fato.
Falando em termos espirituais, o trigo (planta já crescida) é uma pessoa que
recebeu a BOA PALAVRA (semente de trigo) e com isso cresceu como um filho do
reino! Por sua vêz, o joio, também é uma planta crescida, e representa uma pessoa
que recebeu a MÁ PALAVRA, tornando-se filho do maligno.
É necessário agora que meditemos, e entendamos, as respostas a algumas
perguntas importantes como:
Que significa "enquanto os homens dormiam"?
Por que o Messias usou como exemplo justamente estas duas plantas?
Qual é a MÁ SEMENTE uma vez que o texto fala de uma BOA e de uma MÁ?
Que fim terão os que receberam a BOA SEMENTE e que fim terão os que
receberam a MÁ SEMENTE?
ENQUANTO OS HOMENS DORMIAM
Há claramente um duplo significado nesta expressão e ambos são muito
importantes. O primeiro significado é o de que, quando alguém dorme, está
desapercebido do que se passa, como, de fato, todos estavam. Estar dormindo é o
oposto de estar alerta e vigilante.
O segundo significado, e mais precioso, está revelado nas próprias escrituras.
Vejamos:
João 9:4-5 - "É necessário que façamos as obras dAquele que Me enviou, enquanto
é dia; a noite vem, quando ninguém pode trabalhar. ENQUANTO estou no mundo,
sou a luz do mundo".
João 12:35 - "Ainda por um pouco a luz está convosco. Andai enquanto tendes a
luz, para que as trevas não vos apanhem; e quem anda nas trevas não sabe para
onde vai".
Me parece muito claro que, a época mencionada, quando o joio começou a ser
semeado, foi após a partida do Messias deste mundo com sua ascensão aos céus. Aí
começou a noite e "quem anda nas trevas não sabe para onde vai".
Após a partida do Messias, tendo ele semeado a BOA SEMENTE, que aqui
podemos chamar de Gloriosa Mensagem de Salvação, ou de Boas Novas de
Salvação, começou a noite, onde OS HOMENS DORMIAM, e quando o diabo
executou o seu plano de semear a MÁ SEMENTE.
As Boas Novas de Salvação, ao mesmo tempo que foram sendo divulgadas, tanto
em (Israel) como por outras terras fora de (Israel) (Judéia, Samaria e até os
2 4
É de
conhecimento
público, e
inclusive
divulgado em
muitas versões
das Bíblias
existentes à
venda, que
"jesus" não é o
verdadeiro
nome do
Messias. A
origem deste
nome é
totalmente
Latino, tendo
inclusive um
aspecto muito
interessante,
fácil de
desmascarar a
mentira:
NÃO EXISTE
LETRA "J"
NO
ALFABETO
HEBRAICO,
NEM
NENHUMA
OUTRA
LETRA QUE
POSSUA ESTE
SOM.
A letra "J" só
apareceu na
grafia a partir
do século XIV,
ou seja, 1400
anos após o Messias ter vindo.
Entre as divindades Romanas, Jeová (da esquerda) tinha o primeiro lugar, com o
atributo de “Pai dos deuses e dos homens”. Foi considerado o Maximo Protetor da
cidade de Roma.
(Tropico Enciclopédia Ilustrada) Um exemplo da deturpação do nome de Elohim para
Jeová, esta na enciclopédia em cores, Martins Vol –IX
Jeová : deus Romano adorado em todo Império.
2 6
A pronuncia sem o “J”, que se fazia nas missas até o dia de hoje é:
IESUS
2 7
Δίος- Díos
Διί- Dií
Δία – Dia
Da palavra “Zeus” surgiu Théos em grego θέος, que em latim é o mesmo que Júpiter. A
palavra “Teologia” surgiu desta raiz pagã, que significa o “Estudo de Deus” ou seja
“Estudo de Zeus”
A partir destas declinações anteriormente descritas surgiram palavras latinas como
“Deus” dentre muitas outras da mesma natureza. É óbvio que houve uma evolução da
língua grega, e alguém o denominou foneticamente por esse nome a partir do egípcio
antigo “Zeuth”. Vemos claramente que as formas do sincretismo são muito antigas.
Querer justificar que “Zeus” ou “Deus” é o mesmo que Pai dos Céus, e que por isso,
não é errado usar esta palavra, é o mesmo que dizer, que na índia, usar o termo na Bíblia
Sagrada “Shiva” Salvação dos céus está correto; ou referente a “Buda” considerar a
utilização desse termo na “Bíblia” como “Deus” ou ser Poderoso; bem assim, Confúcio
em outro País, e assim sucessivamente. Todos esses termos têm origem pagã
representando os deuses ligados à adoração ao “Sol”.
No Dicionário: “ Deuses e Heróis da Antiguidade Clássica”, de Tassilo Orpheu
Spalding(Cultrix Mec) do mnistério de Educação e Cultura. Primeira Edição de 1974.
pág, 169 a171 Assim fala:
“ Júpiter ou Ζευς (genitivo Δίος) πατήρ, em grego, que corresponde ao Sânscrito Diaus
pitar e ao Latim Ju-ppter(Ju ou Iu- ppiter). Diaus significa céu ou luz do céu( Igual ao
sol) que já por se só já indica o caráter desta antiga divindade indo-europeia. Para os
gregos e Romanos, Júpiter era filho de Saturno e Réia.
O Nome indo-europeia deus ou Deus, que se encontra em Sânscrito, Lituano, antigo
prussiano, velho Islandês, galês, Latim e Grego, significa brilhante, inseparável do
vocábulo dia, Ζευς em grego, dies em Latim.”
Isso Transcreve claramente o que diz Isaias 14:12 a 14 “Como caíste dos céus,
tu, o resplandecente, filho da alva! Como fostes cortado por terra tu que debilitava as
nações! E tu dizias no teu coração: Eu subirei aos céu, acima das estrelas de Elorrim e
exaltarei o meu trono. E serei semelhante ao Altíssimo.”
Como vemos a estrela da manhã “Brilhante” ou “Dia” se refere a Ζευς ou Deus. O culto
de Iúpiter ou Zeus graças ao helenismo, estendeu-se a vários povos e a varias línguas.
reverência aos nomes sagrados. Por este motivo, recomenda –se a expressão Há’Shem
como melhor forma de preservar a Santidade de Seu Eterno “Nome”.
novas do Reino de YAOHU UL, pois melhor seria deixarmos o povo na ignorância
e estariam justificados.
A mensagem escritural verdadeira, porém, é bem diferente disso. Ela diz
claramente para pregarmos as boas novas do Reino do Eterno e da salvação em
Yeshua, e diz: Aquele que crê será salvo e quem não crê será condenado.
O livro de Atos 4:12 diz: "Porque não há salvação em nenhum outro, pois debaixo
dos céus NENHUM OUTRO NOME nos foi dado pelo qual importa que sejamos
salvos". Este verso é bastante incisivo quanto à existência de UM ÚNICO NOME
para a nossa salvação. Não deixa margem a dúvidas.
Seria este apenas um verso isolado nas escrituras que afirmasse a salvação num
único Nome do Messias? Certamente que não. João 1:12 afirma a mesma coisa
dizendo: "Mas a todos quantos O receberam, deu-lhes o poder de serem feitos
filhos do Altíssimo; a saber, AOS QUE CRÊEM NO SEU NOME". João 3:18 volta
a afirmar a mesma coisa, só que agora com o alerta acerca da perdição: "Aquele
que crê não é julgado; o que não crê, já está julgado, PORQUANTO NÃO CRÊ
NO NOME do unigênito Filho do Altíssimo".
Se hoje você tomasse um livro qualquer de um autor famoso, e trocasse todos os
nomes dos personagens, certamente você seria acusado de plagiador, adulterador,
corruptor e outros tantos adjetivos. Contudo, foi exatamente isso que fizeram com
as Sagradas Escrituras, e a grande maioria dos assim-chamados "cristãos", está
muito satisfeita com o plágio, a adulteração, a corrupção. Se fosse apenas um
plágio de uma obra de ficção, apenas o abandonaríamos e o assunto não teria
maiores conseqüências. O grande problema, contudo, no que se refere às Sagradas
Escrituras, é que toda uma narrativa verdadeira e um fato real foi transformado,
por um plágio maligno, num relato falso e mentiroso, a menos que possamos
restituir todos os nomes originais ao mesmo.
Fato, porém, inegável escrituralmente, é que SÓ EXISTE UM ÚNICO NOME
para a nossa salvação. Este Nome, não é "Jesus", como uma enorme massa pensa,
também não é "Isa", como o outro "evangelho paralelo" que é pregado entre os
árabes, também não é "Tupã", como é pregado entre os indígenas no Brasil, e
muito menos "Olorum", como é pregado por muitos missionários evangélicos
entre tribos africanas.
Ha-satan tem usado pessoas, em geral com muito boas intenções, para produzir
mais e mais joio, por meio de cada tradução nova das escrituras que é produzida
no mundo. Estas pessoas, cheias de "boas intenções", porém malignamente
inspiradas, pensam que será mais fácil pregar para os povos se usarem um nome
que seja já familiar a estes povos. Tal raciocínio é puramente carnal, numa vã
tentativa de adaptar a verdade às exigências das culturas locais.
Tais missionários não conseguem, infelizmente, ter o discernimento de que os
nomes usados pelos povos que eles querem "evangelizar", são nomes de demônios
que dominam sobre estes povos desde o início de sua história. O mesmo "Olorum"
que eles pregam entre tribos africanas é exorcisado aqui no Brasil, revelado como
demônio que é. O "Isa" que eles pregam entre os árabes, nada mais é do que outro
demônio, cultuado como o "deus lua" naquela nação.
Seria, então, "Jesus" o nome de algum ser maligno?
Eu responderia esta pergunta com outra pergunta. Que diferença pode existir
entre "Isa", "Tupã", "Olorum" e "Jesus"? Certamente você não tem nenhuma
dificuldade em crer que "Tupã" é o nome de um ser maligno, cultuado pelos
indígenas. "Olorum" é muito fácil de associar aos cultos pagãos afro-brasileiros,
de total controle demoníaco. "Isa" é menos conhecido da maioria, mas ainda assim
3 2
é o ídolo pagão do culto à lua, também aceito pelos missionários devido à cultura
local árabe já utilizar tradicionalmente este nome para se referir erradamente ao
Messias de Yaoshorul (Israel). Por que haveria de ser diferente com relação ao
nome "Jesus"? Só pelo fato das pessoas estarem "acostumadas" com este nome
falso desde os dias de suas infâncias? Uma mentira que atravessa os séculos passa a
ser verdade? Uma mentira em que milhões crêem passa a ser verdade? Número de
pessoas que crêem determina o que é verdade e o que é mentira? Se você é um
evangélico e pensa assim, lembre-se que os católicos são em maior número que os
evangélicos. Se você é católico e pensa assim, lembre-se que os islâmicos são em
maior número que os católicos. Este "Jesus" é o mesmo "Zeus", da mitologia
grega e é o mesmo nome que deu origem a palavra deus em nossa língua latina
portuguesa da terceira declinação Grega, veja Direto da Gramática Grega, de
Antonio Freire, S.J.segunda edição p.33
erradas e precipitadas. É a sua salvação que está em risco, é a sua vida eterna que
está em risco. Se você duvida, então investigue, leia as escrituras a este respeito, o
ídolo com o qual o povo freqüentemente adulterava. Pergunte-se também por que
o Nome do Messias não foi permitido ser escolhido por Seus pais terrenos e nem
por nenhum ser humano, mas veio diretamente do céu, por meio de um anjo.
Pergunte-se também, por que Filipenses afirma que há UM Nome acima de todo
nome e não "alguns nomes" acima de todo nome. Pergunte-se e investigue a
origem da palavra "deus" e do nome "jesus". Pergunte-se por que este nome
"jesus" começa com uma letra que nem sequer existe em hebraico e não existia
antes do século XIV. Pergunte-se também, por que o anjo disse: "e lhe porás o
Nome de... Iesus porque Ele salvará o Seu povo dos pecados deles", se o nome
"Iesus" não possui este significado.
Para encerrar, gostaria apenas de dar ênfase a tudo que foi escrito anteriormente
com o verso 4 do capítulo 30 de Provérbios, o qual é um desafio escritural a você,
leitor:
Quem subiu aos céus e desceu?
Quem atou as águas nas Suas vestes?
Quem cerrou os ventos nos Seus punhos?
Quem estabeleceu todos os limites da terra?
Qual é o Seu Nome e qual é o Nome de Seu Filho?
Diga-me, se é que o sabes!!!!
A RESPOSTA À PERGUNTA É UMA ÚNICA: EU SOU
É O NOME DO CRIADOR, O PAI, E
YESHUA É O NOME ÚNICO DO VERDADEIRO
MESSIAS
ישוע
Foi nesse clima de paganismo intenso, que Israel estava vivendo nos dias de
Eliahu(Elias), a Igreja que era a menina dos olhos do Eterno, estava se envolvendo em
uma adoração mista, com todas essas práticas. O Eterno enviou seu profeta em meio de
uma apostasia nacional, e o orvalho do céus foi retido, até que fosse mostrado diante de
seu povo quem é Elohim e quem é Deus Baal. Ao vê Eliahu(Elias), o Tisbita, Acabe
disse: “Ès tu Eliahu(Elias) Perturbador de Israel ?”I Reis 18:17,18 Respondeu
Eliahu(Elias): Eu não Acabe, mas tu e a tua casa. Somente quando o povo de Israel,
Reconheceu quem o Eu Sou nosso Eterno e quem é baal, havendo a separação das duas
classes, então o Senhor enviou a chuva sobre o seu povo e a terra sedenta. Em nossos
dias, o Senhor promete suscitar um povo com o Espírito de Eliahu(Elias), Malaquias
4:5,6. E a chuva Serôdia não caíra sobre a terra e sobre o povo do Altíssimo, enquanto
os pecados de babilônia não forem claramente patenteado diante do povo e haja uma
separação entre o Joio e o Trigo, então o Senhor derramará a sua chuva abundantemente
para o termino da obra, tal é a característica do povo que prega a Terceira Mensagem
Angélica: Adoração ao único Elohim, a queda dos pecados de Babilônia e ai daquele
que adorar a besta e a sua Imagem. Assim foi o Espírito de Eliahu(Elias), assim será
esse povo nos últimos dias da Ira.
Entre muitos altares de baal que precisa ser derrubado e esta sendo em
nossos dias, terrível e doloroso, pois é difícil de aceitar, o nome do Eterno...Perceba
querido leitor, até o ano de 313 D.C, no início do quarto século, a igreja Cristã era
totalmente pura e imaculada, não havia ainda entrado o paganismo dentro da mesma.
Todavia, pesquisa mais recente, demonstra que, a preparação para mudança do nome do
Altíssimo deu início logo no segundo século do Cristianismo.O relato deste fato
3 4
SUS=hebraico σוσ
Veja Leitor, a parte que nos toca em relação a transmutação do nome envolve
muito mais do que imaginamos, envolve o seu sentido espiritual. Você poderá
dizer: “ Ah! isso é uma mera coincidência!” lembre-se não existe coincidência no
mundo espiritual. Aí esta o perigo seja em que época aconteceu ou antes do
Messias ou depois do Messias, não hesitaremos em chamar isto de um crime
milenar... E eis aí o que dá ao mudar os nomes sagrados para outra língua sem
obedecer a conservação da fonética, uma Babilônia.
No livro de Sophia, na parte de Mitologia no parágrafo sobre as Runas, o autor
afirma claramente que a Runa de letra S, Sowulo se referia ao sol que
mitologicamente era adorado por diversas nações. O autor afirma que a adoração
ao sol estava diretamente ligada ao Cavalo. Os Padres observavam os cavalos como
divinos dignos de adoração. ( O mundo de Sophia, Runas CD COMPUTER )
Por incrível que pareça, o nome Sagrado jamais deveria ser mexido por quem
quer que fosse, ainda que os Gregos chamassem os indivíduos com o nome de
Iesus, pois o Gregos relacionava a Iesu ao filho de Zeus. O nome do Salvador
IESHUA deveria ter sido preservado por ser um nome sagrado e foneticamente
significar Salvação, isto é, dizer que em Grego Iesus preserva esse significado é
uma grande conspiração dos teólogos que fazem concessão a Roma, pois ao mudar,
trocar ou transmutar o nome, outro sentido espiritual lhe vem a tona; por exemplo
o significado deste nome I E S U S na língua Hebraica da o sentido como mostrado
acima...Deus cavalo. Por volta do carnaval, eu estava me preparando para sair da
cidade, encontrei um casal de Israel, que alugaram a quitinete da minha mãe,
ambos falavam Inglês e Hebraico, porém não falavam Português. A noite estive
conversando em Inglês com eles e comecei expor o meu pouco conhecimento de
Hebraico que tinha aprendido na Faculdade de Teologia...foi nesse bate papo
descontraído que falamos sobre Ieshua e então perguntei : “ Você que fala
3 5
Hebraico como sua língua mãe, se eu falasse um nome pra você tente ouvir e
passar para mim o que você ouve ou entende...então falei o nome IESUS
vagarosamente, como você entende na sua língua”?
Ele respondeu: “Bem, é como você falasse o Grande Eu Sou, é
um cavalo no hebraico antigo era este o significado, apesar que a palavra cavalo
em hebraico passou a ser outra atualmente, porém a palavra SUS faz parte do
hebraico bíblico que se usava no passado...”, e isto em um fato e contra fatos não
há Argumento...
3 6
3 7
Agora veja essa reportagem do Jornal da Globo sobre o nome Yeshua. Aqui está
uma prova das pedras que clamam, pois enquanto pastores e Padres tentam
justificar a aceitação do paganismo envolvendo o nome, nessa matéria leitor
poderá conferir o Jornalista dizendo claramente que foram os gregos que
transformaram o nome Yeshua em Jesus...
Existem poucos museus no mundo onde não se encontre vários quadros representando
tradutor Jerônimo. Os artistas muitas vezes o representam como um indomável asceta
do deserto, um solitário vivendo unicamente na companhia de um leão familiar e
passando seu tempo em prece e penitência. Foi ao estudo e a escrita, por outro lado que
ele consagrou a maior parte do seu tempo escrevendo várias obras e comentários
públicos e obras que marcaram profundamente a cultura do cristianismo ocidental. Com
Ambrósio de Milão e Agostinho Hipona dois bispos com Gregório um grande, um papa,
o Papa Dâmaso, o simples, Padre Jerônimo foi um dos quatro grandes padres do
ocidente.
A data do seu nascimento é desconhecida mas sabemos que ele nasceu em
Stridon, uma pequena cidade da Dalmacia que os godos destruíram antes do final do
século IV (hoje a cidade Ljuliljona), na Eslovênia essa informação foi passado pelo
próprio Jerônimo na sua carta ( 7,5 ). Porém, um ponto importante que ele menciona
com orgulho: “ Eu nasci cristão de pais cristãos, carregando em minha fronte o
estandarte da cruz”. Orbílio é seu primeiro mestre escola, professor cuja o método de
educação eram brutais. Ele aprendeu as suas letras com medo e tremor. Seus pais
sempre preocupados em lhe dar boa educação, não poupou esforços para levar formação
cultural do filho. Aos doze anos foi para Roma, cidade onde seus estudos se
consolidaram. Aos pés de gramaticus que tinha como tarefa ensinar a língua e depois
comentar os grandes autores clássicos.
Entretanto em sua primeira estada em Antioquia que ele revela um sonho
antigo, cujo problema se colocava de maneira aguda aos cristãos, no momento em que o
cristianismo começava a prevalecer sobre as religiões tradicionais. O seu alvo era julgar
a cultura pagã, e fazer servir ao cristianismo, assim como pensava os padres daquele
tempo.
“No momento em que o cristianismo começava a prevalecer sobre as religiões
tradicionais: que fazer com a cultura pagã? Sabemos que ele mesmo não se a teve a toda
sua vida a solução preconizada na sua narrativa a abstenção total: se por mais de quinze
anos, não abriu mais Cícero ou Virgílio, ele recolocou os autores clássicos no programa
quando teve que formar os jovens em Belém. Optar pela Bíblia, rejeitando a literatura
pagã? Não, dirão os padres daquele tempo, mas fazer a herança cultural pagã servir ao
cristianismo”. ( Jerônimo tradutor da Bíblia, Pierre Maraval Ed. Paulinas.)
É alarmante perceber, que a forma simples da escrita bíblica foi fascinada
pelo prestígio de forma literária, do belo estilo como ele chama, isso. Sem dúvida,
deturpou a compreensão das sagradas escrituras uma vez que elementos do paganismo
foi ali introduzido. Apesar de avisado ter sido por um sonho ocorrido durante uma
doença, Jerônimo quebrou o seu voto e a vulgata latina de suas mãos saiu manchada
com marcas do paganismo. Logo abaixo o relato do sonho exposto por ele mesmo:
O sonho de Jerônimo:
Na verdade a Bíblia em latim já existia na época de Jerônimo e estas versões antigas
feita a partir da versão grega dos setenta, é fiel ao original. Conservando a pureza do
texto bíblico. Esta tradução não foi feita por Jerônimo. Mas, aí! O latim dessas versões é
sem elegância, horroriza o apaixonado pela bela linguagem. O objetivo de Jerônimo e o
seu sonho é fazer: “uma tradução num texto cuja estética é de inspiração romana, que
4 2
Achando pouco sua confissão, que ele mesmo ousou em dizer que:
acrescentou e adulterou os textos sagrados, aos que se opunham a ele, disse: Para o
asno, a lira canta inutilmente. (carta 27.1). Por conseguinte, o próprio Jerônimo confessa
que os originais da bíblia, tanto velho como novo testamento está em hebraico.
“De fato, foi durante todos estes anos que ele levou ao seu grande desafio: a
tradução da bíblia a partir do hebraico”. Este fato, foi confirmado com novas
descobertas em Jerusalém das cartas de Paulo, tudo em hebraico.
convertidos, Westcott e Hort. Estes homens fundaram a "Bíblia" deles baseada quase
que exclusivamente na quinta coluna do Velho
Testamento de Origen e no Novo Testamento editado pelo mesmo. As leituras do Novo
Testamento deles é derivado quase que
exclusivamente sobre apenas cinco manuscritos, principalmente sobre apenas um só -
Vaticanus B. Além disso, deve ser visto que o exclusivamente sobre apenas cinco
manuscritos, principalmente sobre apenas um só -Vaticanus B. Além disso, deve ser
visto que o testemunho destes dois manuscritos corrompidos é quase que o único
responsável para todos os erros introduzidos nas Sagradas Escrituras em ambos os
testamentos isto através dos críticos modernos!?
Moorman dá dois exemplos de escritores que discutem sobre que não há nenhuma era
pre-cristã da Septuaginta. Uma pessoa era Paul Kahle. Ele desenvolveu a teoria que a
LXX teve sua origem nas muitas traduções orais gregas do Velho Testamento que
posteriormente
foi escrito para uso nos cultos depois da leitura do original hebraico. Peter Ruclanan
manteve uma posição semelhante. Enquanto KaWe
chama a "Carta de Aristeas" de propaganda, Ruclanan taxa ela de uma "mera
fabricação" e lembra que ninguém produziu uma cópia grega
da Septuaginta que data de antes D.C. 300. Nunca Salvador e os apóstolos citaram a
Septuaginta.
A Reivindicação Que o Salvador Usou a Septuaginta
D. A. Waite desafia a contenção que o Senhor citou da Septuaginta. Em Mateus 5: 18
Salvador falou sobre a Lei e disse: "Porque em verdade
vos digo que, até que o céu e a terra passem, de modo nenhum passará da lei um só i ou
um só til, até que tudo seja cumprido." Nosso
Senhor falou do "i" e do "til", as menores. partes das letras hebraicas. Quão pequeno?
Bem, o "i" se refere à letra hebraica "yodh" que é do
tamanho de uma apóstrofe. Esta é um terço da altura das outras letras hebraicas. O "til"
se refere aos chifres, ou extensões minúsculas, de
algumas letras hebraicas, como o "daleth", algo parecido com o golpe vertical do lábio
em nosso "m" ou "n". Isto excluiria uma Bíblia
grega. Além disso, o Novo Testamento se refere a uma divisão tripartite do Velho
Testamento -lei, profetas e salmos (Lucas 24:27, 44).
Os manuscritos do Velho Testamento grego são, Porém entremeados com escritos
apócrifos, nunca reconhecidas como "escritura". pelos
Rabinos, ou por Salvador ou pelos apóstolos. -
Como vemos a Septuaginta é pobre, frequentemente se afasta do hebraico e torce
doutrinas importantes.
testemunho destes dois manuscritos corrompidos é quase que o único responsável para
todos os erros introduzidos nas Sagradas
Escrituras em ambos os testamentos isto através dos críticos modernos!?
Moorman dá dois exemplos de escritores que discutem sobre que não há nenhuma era
pre-cristã da Septuaginta. Uma pessoa era Paul
Kahle. Ele desenvolveu a teoria que a LXX teve sua origem nas muitas traduções orais
gregas do Velho Testamento que posteriormente
foi escrito para uso nos cultos depois da leitura do original hebraico. Peter Ruclanan
manteve uma posição semelhante. Enquanto KaWe
chama a "Carta de Aristeas" de propaganda, Ruclanan taxa ela de uma "mera
fabricação" e lembra que ninguém produziu uma cópia grega
4 6
da Septuaginta que data de antes D.C. 300. Nunca Salvador e os apóstolos citaram a
Septuaginta.
A Reivindicação Que o Salvador Usou a Septuaginta
D. A. Waite desafia a contenção que o Senhor citou da Septuaginta. Em Mateus 5: 18
Salvador falou sobre a Lei e disse: "Porque em verdade
vos digo que, até que o céu e a terra passem, de modo nenhum passará da lei um só i ou
um só til, até que tudo seja cumprido." Nosso
Senhor falou do "i" e do "til", as menores. partes das letras hebraicas. Quão pequeno?
Bem, o "i" se refere à letra hebraica "yodh" que é do
tamanho de uma apóstrofe. Esta é um terço da altura das outras letras hebraicas. O "til"
se refere aos chifres, ou extensões minúsculas, de
algumas letras hebraicas, como o "daleth", algo parecido com o golpe vertical do lábio
em nosso "m" ou "n". Isto excluiria uma Bíblia
grega. Além disso, o Novo Testamento se refere a uma divisão tripartite do Velho
Testamento -lei, profetas e salmos (Lucas 24:27, 44).
Os manuscritos do Velho Testamento grego são, Porém entremeados com escritos
apócrifos, nunca reconhecidas como "escritura". pelos
Rabinos, ou por Salvador ou pelos apóstolos. -
Como vemos a Septuaginta é pobre, frequentemente se afasta do hebraico e torce
doutrinas importantes.
AINDA NO QUARTO SÉCULO, EM 383 AD.AS
MUDANÇAS CONTINUARAM.
I ..............J
E ..............E
S ..............S
U ..............U
S..................S
Não haveria erro nenhum de traduzir como: Jesus Cristo. Todavia, descobertas recentes
mostram que o original grego do nome do Senhor, não se encontra dessa maneira como
se pensava e argumentava. Sabemos que o nosso Salvador não era Grego, nem Romano,
nem americano, nem Francês, nem brasileiro, nem baiano, paulista ou cearense, mas
sim Judeu e sua língua mãe era o hebraico. O seu nome é: Yeshua
forma como se escreve e: Ieshua, como se fala. Primeiramente nome não se traduz, mas
como a escrita hebraica, difere muito da grega, o seu nome foi transliterado, porém o
som permaneceu o mesmo ficando:
OBSERVE A CARTA
ESCANEADA:COMO O
ESCANEAMENTO,
NÃO ESTÁ LEGÍVEL,
A MESMA FOI
ESCRITA NA PAGINA
ANTERIOR...
Zacarias
6:11,12.
VOCÊ ACERTOU
TRANSMUTAÇÃO...
5 5
O Eterno não tem Um nome na dimensão do homem, o Seu Nome tem uma dimensão
inatingível(fazer Ele ter um nome como os outros deuses é limita-lo semelhante a estes
outros deuses) A Melhor expressão para o Seu Nome Ele mesmo disse a Moshé: “Eu
Serei o que Serei” Ihiê asher Iehiê”. O tetragrama (hwhy) é composto pelas letras
hebraicas "iod" ( y : pronuncia-se iód e translitera-se como i), "hei" (h : pronuncia-se êi
e translitera-se como he, ou, simplesmente, e (1) ), "vav" (w : pronuncia-se váv e
translitera-se como v) e "hei" (h), novamente. A palavra hebraica correspondente ao
tetragrama translitera-se como "Iavé", e significa "Eu Sou", isto é, "O Ser", "O
Espírito".
Dá-se ao Eterno vários adjetivos, como Senhor, Divino, Santíssimo, Todo-Poderoso,
Criador, etc., mas, adjetivo não é nome ! O Eterno é o SER, o Espírito Eterno ! Não tem
princípio nem fim ! É Espírito ! "Em espírito e verdade deve ser adorado"...
Pessoa é o Filho,yeshua, porque se finitizou num corpo-matéria.
O nome IESHUA significa "Ia” salva", isto é, "O Ser salva", nome que foi dado pelo
Eterno ao Messias, porque Ele, o Filho, veio cumprir a Missão de salvar o Povo de
Elohim para o Pai Eterno !
É elementar a regra de linguística de que nomes próprios não se traduzem do idioma
original para outras línguas. O nome atribuído a alguém deve permanecer com o mesmo
caráter fonético (sonoro) da origem : O brasileiro Antônio não passa a ser chamado de
Antoine, porque está na França ; ou de Anthony, porque se encontra na Inglaterra. O
máximo que se permite é que, na hipótese de alfabetos diferentes (compostos por letras
distintas, como é o caso do árabe, do japonês, do russo, ou do hebraico), os fonemas
componentes dos nomes próprios sejam representados pelos caracteres de outra língua a
que correspondam os mesmos sons (fonemas). Dá-se a este recurso linguístico o nome
de transliteração : a apresentação dos sons de um nome ou de uma palavra estrangeira -
originariamente, escrita com letras de alfabeto diferente -, utilizando-se as letras do
alfabeto nacional equivalentes aos mesmos sons (2).
Na língua hebraica não existem as letras y e w. A primeira é uma letra grega e, a
segunda, de origem nórdica, e não pertencem, sequer, ao alfabeto da língua portuguesa.
A forma correta, portanto, de transliterar-se, para o português, o nome do Mashiach
não deve empregar a letra y (ípsilon, letra grega, denominada "igrec", em francês), mas,
a letra i (3).
No hebraico, o nome próprio " IESHUA " se escreve de dois modos, um dos quais
emprega as consoantes "iod" (y), "shin" (c), "vav" (w) e "ain" (u) : uwcy. A estas letras
correspondem os fonemas (sons) portugueses "i", "sh", "u" e "a". Diversamente do que
ocorre com a língua portuguesa, todas as letras hebraicas apontadas são consoantes,
pois, neste idioma oriental, os sons vogais são indicados, apenas, por meio de sinais
(pontos e traços), colocados acima, ao lado, ou abaixo das consoantes. É muito
freqüente, aliás, encontrar-se textos em hebraico em que os fonemas vogais estão
5 6
dois nomes resultou em Jesus - no latim, Iesus (I, de Iupiter, e esus, de Zeus), ou Jesus,
em português -, a designação de uma entidade representativa de um deus supremo, um
Jesus considerado como deus todo-poderoso. Desta sincrética - e, por isso, promíscua -
construção, gerada por força de um acordo político é que provém a afirmação de que
"Jesus é Elohim". Rendeu-se culto a um deus do Olimpo, uma entidade mitológica
pagã, a que se atribuiu um nome próprio e composto : Jesus. Esta simulação - que
permitiu atrair os adoradores de entidades helênicas e do Sol (romano) - é conhecida, na
História, pela designação de "sincretismo".
Perpetrou-se essa blasfêmia, em 383 E.C., na versão latina do Evangelho de Mateus,
que, originariamente, fôra escrito na língua hebraica. Surgiu, assim, na Vulgata. Desde
então, multiplicou-se em todas as versões modernas das Escrituras Sagradas.
Quem reza, portanto, para Jesus(TENDO CONSCIÊNCIA DO VERDADEIRO NOME)
não está orando para IESHUA. IESHUA e Jesus são nomes inconciliáveis. Não
pertencem à mesma pessoa. O Messias, o Filho do Eterno, é IESHUA de Nazareth.
(1) A letra hebraica que está presente no tetragrama é "hei" (h), e não a letra "het" (j :
pronuncia-se rét), também do alfabeto hebraico, mas que se translitera como r. A letra
"hei" tem som de e (o h é mudo), ao passo que a letra "het" tem som de r.
(2) Em outras palavras, não é possível escrever, em português, um nome hebraico. Mas,
é possível escrever o som do nome hebraico, em português ! A isto denomina-se
transliteração.
(3) Fosse o caso de transliterar-se o nome do Messias para a língua inglesa, a forma
correta de fazê-lo seria "Yoshua", com y e não com i, já que naquela língua, o som "i"
deve escrever-se com y ; a letra i, em inglês, tem o som de "ai", diferente do som inicial
do nome hebraico do Messias.
(4) Este é o motivo por que, em alguns escritos hebraicos, o nome do Messias é grafado
ucy.
(5) No nome do Filho de Elohim, aparece a letra hebraica "hei" (h), não o "het" (j), e,
por isso, a pronúncia correta do nome do Messias é Yeshua, ou Yehoshua (a forma seria
Ieoshua, mas, como os sons e e o são átonos, isto é, fracos, os dois sons se unem em um
só, aglutinam-se, e a pronúncia acaba por ser Ioshua).
(6) A letra hebraica que integra o nome do Messias é "hei" (h, cuja pronúncia é "êi" ou
"ê"), diferente da letra "het" (j), cuja pronúncia é "rét" e se translitera por "r" ou "rr".
Não cabe, pois, pronunciar o nome do Filho de Elorrim como "Ierroshua", já que a
forma fonética adequada corresponde a "Ieoshua", ou, ainda mais corretamente,
"Ioshua".
(7) A mudança operada equivale a chamar Pedro de Joaquim ! Você quer se referir a
Pedro ? Não o chame de Joaquim ...
(8) Assistente de Moshé, servo do Eterno, que comandou a entrada de Israel na Terra
Santa.
(9) Anagrama é uma palavra formada com as mesmas letras de outra.
5 8
A única Bíblia que mantém a verdade sobre o nome do Eterno é a Bíblia de Jerusalém
(tradução Católica), abaixo no rodapé, o leitor poderá notar que o tradutor reconhece a
origem do verdadeiro Nome do Messias.
Quando IESHUA apareceu a Saulo, no Caminho de Damasco, Ele
perguntou: Saulo, Saulo, Porque me persegues? E o Senhor falou em língua hebraica,
Eu Sou IESHUA a quem tu persegue e não, Jesus a quem tu persegues, essa tradução foi
confirmada pela sociedade bíblica do Brasil, ao lhe questionarem sobre o assunto, carta
datada 27 de Abril de 1994, sua resposta foi seguinte:
“Finalmente, visto que a voz falou em hebraico, usou o nome hebraico
YESHUA, é assim que se grafa o nome de Jesus no novo testamento traduzido
para o hebraico.”
Apesar do Sr. Wilson Lazarini, não ter o conhecimento sobre o assunto,
pesquisado com os donos da casa os próprios Israelitas Judeus, ele admite que o nome
seria IESHUA, maneira como se fala.
Ao fazer a faculdade de teologia, aprendi que o Novo Testamento foi
escrito em Grego pelos discípulos, entretanto,em estudo posteriores, descobri que a
cópia original do Livro de Mateus, foi escrita em Hebraico. Essa verdade, foi a
firmada pelo próprio Jerônimo, em sua obra “VIRIS ILUSTRIBUS”. No futuro mais
adiante, por volta do ano 2000, eu estava em Brasília, por volta da inauguração da
revista Judaica BEIT ISRAEL, a revista ALYAH LETORAH, Pág.10 li a respeito de
uma descoberta em Israel, que fará muitos teólogos mudar suas considerações e
argumentações infundadas. Trata-se da descoberta das cartas de Paulo, que tem o nome
hebraico Shaul, descobrindo que suas cartas foram escritas em hebraico e não no grego,
isso é uma bomba para o novo século e novo milênio que se inicia, o trecho que
euforicamente a revista noticiava era a seguinte:
“A CARTA HEBRAICA MAIS ANTIGA FOI DESCOBERTA EM
VIENA
O jornal de Israel, Há´Aretz, informou que a carta hebraica mais Antiga,
conhecida até hoje, foi descoberta na coleção dos escritos Papiros, mais importante
do mundo, que integra o acervo de Vie-Na, Áustria. Trata-se de uma carta de
Shaul, um judeu que se tornou conhecido como Apostolo Paulo, escritor de várias
cartas do Novo Testamento. Deverá ser surpreendente papa os Cristãos, o Fato
dele ter escrito suas cartas em Hebraico, o idioma que ele Usava como língua
materna e na qual afirmara ter ouvido, uma Voz lhe falando desde o céus(Atos
21:40; 22:2; 26:13,14). Essa Noticia decerto , causará pânico em muitos teólogos
Cristãos, que afirma jamais ele escrevera em hebraico, mas, unicamente, em
grego.”
Nova Versão da Bíblia Resgata Raízes Hebraicas do Novo Testamento
Para o pesquisador James Trimm que coordenou o trabalho de tradução e publicação, "o
Novo Testamento foi originalmente escrito em hebraico e aramaico e depois traduzido
para o grego, latim, e outras línguas."
Segundo ele, durante o final do primeiro e o início do segundo século houve três
grandes revoltas judaicas contra Roma. Em conseqüência disso, aumentaram as atitudes
5 9
anti-judaicas no Império Romano. O apoio aos judeus e práticas judaicas passou a ser
interpretado como deslealdade à Roma. Foi então que festivais e costumes gentios
substituíram os festivais e costumes bíblicos judaicos, como, por exemplo, a
santificação do sétimo dia da semana como sábado do Senhor.
Finalmente, de acordo com James Trimm, "as traduções gregas do Novo Testamento
foram declaradas como sendo as originais, retirando Yeshua, seus emissários e sua
mensagem, de suas línguas originais judaicas, o hebreu e aramaico."
"Os livros do Novo Testamento foram reorganizados por Roma colocando as epístolas
gentias de Paulo à frente das epístolas judaicas, embora anteriormente as Epístolas de
Paulo fossem colocadas após as Epístolas Judaicas."
A revista Teológica do SALT do IANE, artigo escrito por Reinaldo W. Siqueira – Ele
argumenta sobre este nome, intitulando o seu artigo: Era seu nome IEHOSHUA ?
Antes porém, de contra argumentarmos, desejo citar a posição de um Pastor Adventista
Israelita, que mora em Jerusalém(Revista Adventista, dezembro de 2000), ao lhe
questionar sobre o trabalho evangélico naquela região, o mesmo disse: Que é difícil para
um Judeu aceitar Jesus como salvador. De fato querido leitor, judeu bem sabe da origem
pagã do deus solar deste nome, querer ensinar para um judeu Jesus é o Senhor, é tarefa
impossível, pois eles só conhecem YESHUA, o que morreu pelos pecados do homem, o
quão Eterno fez salvador e Senhor. Durante o período em que freqüentei algumas
Sinagogas, São Paulo, Brasília etc... o pensamento dos Rabinos são unânimes, em
relação a origem pagã do nome católico Jesus. Todavia, o argumento que o nome Latino
IESUS, que aparece na vulgata do Bispo Jerônimo, não foi inventada ou criada por ele,
mas é simplesmente uma transliteração natural do grego:
Para a escrita latina, ou seja:
IESUS = JESUS
6 0
A essas alturas, o leitor já sabe, que isso não é verdade, visto que a forma
original da Septuaginta é supostamente uma farsa feita no terceiro século, informada
pela Enciclopédia Britânica
Foi adulterada:
Messias IESHUA era uma blasfêmia, ofensa que continuou durante séculos, até a época
do Bispo Jerônimo. Lembre-se a bíblia que você tem em mãos, é uma cópia desta
vulgata traduzida por ele, motivo pelo qual esconde tantas adulterações,
aproximadamente em torno de quatro mil, No livro de Enoque da editora Hemus
confirma este fato nas páginas 12, 13
“ É preciso lembrar que os sucessivos concílios mudaram em muito a estrutura dos
textos que figuram na Bíblia, e que inclusive cerca de três mil alterações foram
introduzidas quando da publicação da vulgata.”
Não podemos esquecer que não é somente quatro evangelhos, mas estes quatro Mateus,
Marcos, João e Lucas, foram selecionados pela Igreja Católica e os outros evangelhos
que também foram escritos pelos apóstolos foram considerados apócrifos, esta
informação foi passada pelo jornal a Tarde dia 20/02/1994. Eis o texto na integra: “Foi
no ano 325 depois do Messias que os textos evangélicos foram separados. Dos 50
textos existentes, apenas quatro foram escolhidos(canônicos), recusando-se os
demais(Apócrifos). Isso aconteceu no concílio de Nicéia. Por que não considerar
todos como fontes dignas de Crédito?”
.Segundo os Rabinos Judeus, que estarão lançando muito em breve o livro: “ As
Adulterações da Bíblia” Por conseguinte, apesar tudo, a Bíblia jamais deixará de ser a
Palavra do Eterno, ela foi inspirada por Elohim de tal maneira, com tanta sabedoria, que
mesmo os adulteradores não conseguiram esconder a verdade que Salva, Oh! Glória ao
Eterno!
Isaias 52:5,6 O Senhor dos Exércitos já sabia de tudo, e em sua onisciência
disse: “ O meu Nome é blasfemado incessantemente todos os dias, mas o meu povo
conhecerá o meu Nome.”
Eu sei que é chocante saber essa verdade, porém não estou apresentando aqui
uma nova luz, mas uma antiga verdade. Durante 2000 anos, o inimigo das almas,
simplesmente ocultou de nossos olhos, todavia o conselho do Senhor a Igreja de
Laodiceia é: “Aconselho-te que de mim compre colírio para que vejas...” Apc 3:18 O
próprio Lutero não teve toda Luz na sua época, e o mesmo declarava que havia muito
que aprender e de reformar...até mesmo Daniel, nas Visões mostrada ao profeta no rio
Hidiquel e Ulai (Terra Shinaar) não compreendeu tudo: “ Eu ouvi mas não
entendi....”Daniel 12:8. Assim também Ellen White, nem toda luz foi a ela revelada,
mas poderosamente foi usada por Elohim para preparar um povo para o tempo do fim.
“Não há desculpas para qualquer um que tomar posição que não há mais
verdades a serem reveladas, e que todas as nossas exposições da Escritura estão sem um
erro. O fato que certas doutrinas tem sido mantidas como verdadeiras por muitos anos
pelo o nosso povo, não é uma prova que nossas idéias sejam infalíveis. O tempo não
gera erro na verdade, e a verdade tem o poder para ser justa”. (Review and Herald
20.12.1892)
O Altíssimo não leva em conta, o tempo da Ignorância, pois tenho orado toda a
minha vida para Jesus, e Elohim tem atendido as minhas orações, amado esse nome, é
difícil aceitar essa verdade. Entretanto, O Senhor nos trata segundo a Luz que
recebemos. Porém, ao receber conhecimento e entender uma antiga verdade, seremos
responsáveis pela luz que recebemos. Eu porém já fiz minha escolha, o caminho
estreito. Durante anos tenho pesquisado a esse respeito, orado, e não posso ficar calado,
pois o seu sangue será cobrado de mim.
Imagine Shaul (Paulo) dentro de uma Sinagoga (Atos 18:4) mista, entre Judeus e
Gregos,debaixo do mesmo teto, pregando o suposto nome IESUS = Jesus, seria uma
confusão, primeiro os Judeus zelosos e conservadores se escandalizaria e os Gregos
ficariam confuso, pois Esus é o deus mercúrio dos Romanos! Graças Ao Eterno, agora
6 2
sabemos, que Shaul não pregava Jesus e sim Yeshua. “ O fato chegou ao conhecimento
de todos os Judeus e Gregos que moram em Êfeso. A todos sobreveio o temor, e o nome
do Senhor Yeshua era engrandecido. (Atos 19:17) Que confusão seria se para o Judeus
fosse Yeshua, como se fala e para os Gregos IESUS, não faz sentido. Estive New York,
Roma dos dias atuais, na sala de aula de Phlebotomia, com os nossos professores e
amigos de todas as nações, ali tinha Filipinos, Russos, Africanos, Libanês etc..apesar de
ser brasileiro, e de ter um nome Francês, na chamada de classe, era pronunciado o meu
nome próprio: Robespierre, e todos me conheciam pelo meu nome, pessoas de todas as
nações, pois nome não se traduz. Como posso eu admitir que fosse diferente na época
de Paulo? Não foi....
“Estas coisas tenho escrito, que creia no nome do filho do Eterno, para que tenha
a vida eterna”.I S. João 5:13. Um exemplo simples de transliteração é o nome de meu
amigo, Muammar al Qadaffi se transliterarmos para o Português, ficaria Muamar al
Cadafi, o som não mudaria somente a escrita, foi o que não aconteceu com o nome do
Salvador, não transliteraram e sim trasmudaram. Em qualquer língua do mundo, Jesus
continua sendo o mesmo nome Jesus, Inglês, Francês, Italiano, Libanês, etc.. Porque
então esse nome não foi transliterado para cada língua, mas continua da mesma forma
Jesus?
Um exemplo bíblico de transmudação, aconteceu com Daniel, quando cativo
pelos babilônicos, Dan 4:8 Nabucodonosor mudou o nome de Daniel, para o nome de
um dos seus deuses: “Mas por fim, Daniel veio após mim, cujo nome era Belthesazar,
de acordo com o nome de meu deus....”(Dan 4:8). Assim também, a grande babilônia de
nossos dias tem mudado o nome de nosso Elohim, dado a beber a todas as nações,
Apc17:2. Jesus Cristo é por ela apresentada com uma aureola ou sol envolta de sua
cabeça, que era a figura do deus solar, conhecida pelo antigo sistema pagão de adoração
ao sol, conhecida como Sagrada Família:
Observe o sol
Envolta sua cabeça:
Em
Êxodo 23:13 “ Em tudo que vos
tenho dito, andai
apercebidos; do nome de outros deuses nem vos lembreis nem se ouça em vossa
boca.”
Em Salmos 16:4. “ Muitas são as penas dos que trocam o Senhor por outros deuses;
não oferecereis as suas libações de sangue, e os meus lábios não pronunciarão o seu
nome.”
Oseias 2:16-17 “Naquele dia diz o Senhor, me chamarás: Meu marido; não me
chamarás mais meu mestre. Das suas bocas tirarei os nomes dos baalins, e os seus
nomes não virão mais em memória.”
6 3
Epílogo
Querido leitor, ao voltar YESHUA para levar sua Karra( Igreja), duas classes
distintamente aparecerão: Os que guardam os mandamentos do Eterno e tem o
testemunho de IESHUA(Torah), e os que não guardam, Qual lado você vai ficar?
Lembre-se que o nome do messias foi profetizado que seria Ieshua, Ele nasceu com
nome de Ieshua, Ele cresceu em Nazaré com o nome de Ieshua, viveu sua adolescência
com o nome de Ieshua, Seus Apóstolos lhe chamavam Ieshua, o povo conhecia Ele
como Ieshua, Ele morreu como Ieshua, ressuscitou como Ieshua, subiu aos céus como
Ieshua e agora Ele vai voltar como Jesus? Claro que não!
Seja a decisão que tomardes em sua vida, isto pesará para sua vida eterna... Que Elohim
te abençoe e lhe dê forças, para guerra, que já estamos travando há dois mil anos, o no
momento da prova não negue o Sagrado Nome de
YESHUA
“ Temem alguns que se reconhecerem estar em erro, ainda que seja num só ponto,
outras mentes poderão ser levadas a duvidar de toda a teoria da verdade. Por isto
tem achado que não se deve permitir a investigação, pois poderia levar a dissensão e a
desunião. Contudo, se este for o resultado da investigação, o quanto antes vir
melhor.”
Conclusão Final,
Em uma Entrevista feita com um professor de Teologia perguntaram:
Essa transliteração do nome Hebraico Yeshua para Iesous nos escritos gregos era
conhecida dos Judeus? Acontecem em algum outro escrito além da septuaginta?
A sua Resposta foi que o nome Jesus era muito popular entre os Judeus até o inicio
do segundo século. Segundo a carta de Aristeas.
Após lê essa apostila o leitor esta ciente que isso não é verdade, pois Deocleciano
Imperador Romano de 303 a 313, mandou queimar todos originais hebraicos e a
carta de aristea sobre a septuaginta é uma farsa leia as paginas.
Outra colocação que o articulista faz na sua entrevista é
“Nos escritos rabinos Jesus de Nazaré é quase sempre chamado de Ieshu e o talmude
usa esse nome apenas em referência a ele.”Ieshu é igual o messias cego, os rabinos
usavam essa expressão como forma de zombaria.”
Outra colocação do Milton torres é sobre o Papiro Oxyrhynchus (4816) empregam a
forma grega já no sexto seculo antes do Messias e outros papiros semelhantes a estes
com o nome de Iesus,
Respondo :
Se isto fosse verdade cadê a prova? porque na bíblia grega em Neemias 11:26
O Nome Yeshua foi transliterado corretamente para IESUA e não IESUS? Como
pode haver duas transliterações para o mesmo nome?
Sendo IESUA cumprindo as exigências da transliteração e a outra IESUS fugindo
da regra lingüística da transliteração nome que pelo Romanos era familiar aos seus
ouvidos... não dá pra desconfiar?
O Objetivo de nosso trabalho é exaltar o verdadeiro nome e seu sentido espiritual
provado nessa apostila exaustivamente.
1) Não há desculpas para aqueles que helenizarem o nome do salvador Ieshua
para Iesus sem lhe dar uma outra conotação ou sentido diferente e os rabinos
judaicos sabe disto muito bem...eles fizeram isso já nos primeiros séculos,
chacotando dos Judeus messiânico chamando o messias Ieshua para Ieshu, o
messias cego.
2) Quem me prova que a datação destes papiros estão corretos?
3) Se a forma de datação for o carbono 14, já se provou esse método por se
mesmo não confiável. Exemplo disto temos castelo na França que tinha
600anos e o carbono 14 datou 789 antes do Salvador. O pastor Orlando Hitter
no IAE São Paulo meu professor de ciência e religião rechaçou a respeito
disto claramente sobre não confiar no carbono 14 como forma de datação.
6 6
Sabemos que os apóstolos eram hebreus e sabemos também que a salvação vem dos judeus (João 4: 22) e que, o
Novo Testamento, com exceção das cartas de Paulo, foram escritos em aramaico e posteriormente copiados para o
grego. Os manuscritos mais antigos do Novo Testamento, são datados do ano 340 a.D.. São os VATICANUS.
Esses CODEX são escritos em grego. Não são os originais escritos pelos apóstolos, mas são cópias posteriores.
Vejamos o que a história nos relata:
Sabemos que Roma nunca aceitou nada que viesse dos judeus, por isso,
matava todos os judeus. Na face da Terra nunca existiu um povo mais anti-
semita do que os romanos; porque Roma sempre foi uma afronta a Elohim.
Refutação para as 10 Principais Razões Para Crer que o Novo Testamento Foi
Escrito em Grego:
Por Edward Drinm
Os Manuscritos Semitas
Por Sha'ul Bentsion
Baseado em pesquisa do Dr. James S. Trimm
O objetivo deste artigo é familiarizar o leitor com os diversos manuscritos semitas dos
Ketuvim Netsarim (Novo Testamento) que existem na atualidade. Como boa parte do
Cristianismo crê na errônea tradição romana de que tais textos teriam sido escritos em
grego (vide nossos artigos acerca da primazia semita), pouco se conhece acerca dos
manuscritos semitas.
O conhecimento dos manuscritos semitas, e de sua origem, é de grande importância
para
que possamos evitar os erros de tradução que deram origem a tantos desvios teológicos
da atualidade. Aqui exporemos um breve histórico dos manuscritos semitas mais
importantes, os quais são base da nossa tradução dos Ketuvim Netsarim.
Os principais descendentes dos textos originais semitas que sobrevivem hoje são:
• As versões hebraicas Shem Tob, DuTillet, e Munster do Sefer Matitiyahu (Livro de
Mateus)
7 0
• A família de textos aramaicos chamada de "Siríaco Antigo" dos 4 livros das Boas
Novas
• A Peshitta aramaica, que contém fundamentalmente o texto quase completo dos
Ketuvim Netsarim (Novo Testamento), a exceção de Kefa Beit (Segunda Pedro),
Yochanan Beit eYochanan Guimel (Segunda e Terceira João), Yehudá (Judas) e
Apocalipse
• O manuscrito Crawford de Apocalipse
O Manuscrito Shem Tob
A versão hebraica de Matitiyahu foi transcrita por Shem Tob Ben Yitschak Ben Shaprut
em sua obra apologétic Even Bohan, cerca de 1380 DC. Shem Tob teria usado um
manuscrito antigo de Matitiyahu que descenderia do original. A obra de Shem Tob
sobrevive através de manuscritos que datam de cerca dos séculos 15 e 16, Acerca do
manuscrito Shem Tob, George Howard escreve:
"...um substrato antigo do hebraico em Shem Tob é uma composição anterior, e não
uma
tradução. O substrato antigo, contudo, foi exposto a uma série de revisões de modo que
o
presente texto de Shem Tob representa o original apenas em forma impura."
(The Gospel of Matthew according to a Primitive Hebrew Text; 1987; p.223)
"Pode parecer pelo pano-de-fundo lingüístico e sociológico do Cristianismo primitivo e
pela natureza de algumas tendências teológicas no Mateus de Shem Tob que o texto
hebraico serviu de modelo para o grego. O presente autor está, de fato, inclinado a esta
posição."
(ibid p.225)
"O Mateus de Shem Tob... não preserva o original em forma pura. Ele reflete a
contaminação de escribas judeus durante a idade média. Contudo, partes consideráveis
do original parecem ter permanecido..."
(Hebrew Gospel of Matthew; 1995; p.178)
A versão Shem Tob de Matitiyahu difere daquelas de Munster e DuTillet, as quais na
maioria das vezes concordam entre elas. Qual seria então a utilidade de um texto como
Shem Tob para o nosso projeto? Por conter parte da essência original, Shem Tob é
utilizado não como texto primário para a tradução, porém como um testemunho
adicional
e critério de desempate em caso de discordância entre as demais fontes. Além disso, há
um fator cultural importante em Shem Tob: por ser interpretativo em certas passagens,
pode nos fornecer dados valiosos acerca de como uma passagem ou expressão era
compreendida dentro da mentalidade judaica.
O Manuscrito DuTillet
A versão hebraica DuTillet de Matitiyahu vem do manuscrito que foi confiscado dos
judeus
por parte da Igreja Católica, em Roma, no ano de 1553. Em 12 de Agosto de 1553, o
papa Julius III assinou um decreto banindo o Talmud de Roma. Tal decreto foi
executado
justamente num Rosh HaShaná, em 9 de Setembro, e qualquer coisa que se parecesse
com o Talmud ou fosse escrita em caracteres hebraicos foi confiscada dos lares e
sinagogas judaicas. Na ocasião, o bispo francês Jean DuTillet estava visitando Roma.
Ele
ficou espantado ao ver um manuscrtio de Matitiyahu em meio aos demais manuscritos
hebraicos. Possivelmente, tal manuscrito pertencera a uma família de judeus nazarenos
que haviam ainda permanecido apesar das perseguições. DuTillet obteve o manuscrito e
7 1
retornou à França, doando-o para a Bibliotheque Nationale de Paris, onde permanece até
hoje como ms. hebraico 132.
Apesar de ignorado pela grande maioria da cristandade, muitos teólogos que avaliaram
o
manuscrito chegaram à conclusão de que o texto é anterior ao grego. Schonlfield, por
exemplo, escreve:
"... certas provas lingüísticas... parecem apontar que o texto hebraico [DuTillet] é
anterior
ao grego, e que certas renderizações do grego podem ser devido a leituras equivocadas
do original hebraico."
(An Old Hebrew Text of St. Matthew's Gospel; 1927, p.17)
Os Manuscritos Munster
O manuscrito Munster foi publicado por Sebastian Munster, um professor suíço de
hebraico e aramaico, em 1537 (e republicado em 1557). A história
de sua publicação é curiosa. Em seus livros acerca do hebraico, Munster freqüentemente
dava exemplos vindos de um manuscrito hebraico de Matitiyahu que ele havia recebido
de judeus nazarenos. Após diversas solicitações de seus alunos, Sebastian Munster
então publicou o seu manuscrito.
Em sua carta ao rei Henrique VIII, Munster afirma que o manuscrito que havia recebido
não estava em estado perfeito de conservação, e possuia diversas lacunas no texto.
Tais lacunas foram preenchidas pelo próprio Munster.
Contudo, em 1551, Johannes Quin-Quarboreus de Aurila, professor de hebraico e
aramaico na College de France, e colega de Sebastian Munster, publicou uma versão do
manuscrito Munster na qual indicava e comentava o preenchimento das lacunas feito
por
Munster. De possa das anotações de Munster, e também tendo como fonte outros
manuscritos hebraicos ao qual teve acesso, Quin-Quarboreus fez revisões ao
manuscrito,
corrigindo alguns dos preenchimentos feitos por Munster. Quin-Quarboreus afirma, no
prefácio de sua edição do manuscrito, que o manuscrito de Munster e os demais
manuscritos ao qual ele próprio teve acesso estavam em concordância com o manuscrito
original em hebraico de Matitiyahu.
O Manuscrito de Hebreus
Na edição de 1557 do manuscrito Munster, também foi incluída uma versão hebraica do
Sefer Ivrim (livro de Hebreus) que Sebastian Munster também obtera de judeus
nazarenos. Ao contrário do manuscrito de Matitiyahu, o Sefer Ivrim obtido por Munster
não possuia lacunas, e também apontava para um texto anterior ao grego.
O Siríaco Antigo
Um fato relativamente desconhecido para o Cristianismo é a existência de dois
manuscritos antigos em aramaico dos 4 livros das Boas Novas, datando do século 4. O
primeiro foi descoberto pelo Dr. William Cureton em 1842, num monastério no Vale
dos
Lagos de Naton, no Egito. Este manuscrito é conhecido como Codex Syrus
Curetonianus,
ou o Cureton, e se encontra no British Museum sob o número de 14451. O segundo foi
descoberto pela Sra. Agnes Smith Lewis, em 1892, no monastério de Santa Catarina,
próximo ao monte Sinai, no Egito. O manuscrito é conhecido como Codex Syrus
Sinaiticus, ou Siríaco Sinaitico, catalogado como Ms. Siríaco Sinaitico No. 30. Segundo
Cureton, tais manuscritos seriam baseados no texto original dos apóstolos.
O Siríaco Antigo assemelha-se muito à Peshitta, contudo, a idade dos manuscritos e
7 2
alguns fatores lingüísticos levam a crer que a Peshitta tenha sido uma revisão do Siríaco
Antigo. O principal indício é o de que ambas as famílias de manuscritos possuem um
aramaico bem próximo do dialeto galileu do primeiro século, e com forte influência do
hebraico. Contudo, em alguns trechos, a Peshitta traz palavras que se aproximam mais
do aramaico siríaco. Em tais trexos, o Siríaco Antigo preserva o dialeto galileu, dando
fortes indícios de que a Peshitta deriva-se do Siríaco Antigo.
A Peshitta
O manuscrito dos Ketuvim Netsarim (Novo Testamento) da Peshitta é usado
amplamenta
nas comunidades nestoriana e jacobita do Oriente. Apesar de seus manuscritos datarem
dos séculos 4 e 5, é possível comprovar que a Peshitta é anterior a tais datas. Uma das
maiores evidências é o fato da Peshitta ser texto adotado por comunidades que foram
rivais após o Concílio de Nicéia. Nenhuma das duas facções teria aceitado o manuscrito
da outra. Portanto, é facilmente demonstrável que a Peshitta é anterior ao Concílio de
Nicéia.
Ao contrário do que alegam os que desconhecem a Peshitta, a mesma não se trata de
uma tradução dos manuscritos gregos. Seus textos são por diversas vezes deveras
diferentes das conhecidas famílias do grego, e em inúmeras passagens apontam para um
texto sublinear ao grego - especialmente ao Texto Recebido, o qual deriva-se
diretamente
da Peshitta.
Nas palavras do patriarca da Igreja do Oriente, Mar Eshai Shimun: "com referência à...
originalidade do texto da Peshitta... desejamos declarar que a Igreja do Oriente
recebeu
as Escrituras das mãos dos próprios Apóstolos benditos no aramaico original, a língua
falada pelo próprio nosso Senhor Yeshua o Messias..."
O termo "Peshitta" significa "simples", e foi dado porque a Peshitta é uma compilação
simples das Escrituras nas línguas semitas. Infelizmente, como a Igreja do Oriente não
considera canônicos os livros de Kefa Beit (Segunda Pedro), Yochanan Beit e
Yochanan
Guimel (Segunda e Terceira João), Yehudá (Judas) e Apocalipse, os mesmos, à exceção
do livro de Apocalipse, não foram preservados no aramaico original.
O Manuscrito Crawford
O manuscrito Crawford é bastante raro, e pouco conhecido. A forma como tal
manuscrito
chegou à Europa é desconhecida. O que sabe-se é que foi comprado pelo Conde de
Crawford por volta de 1860. Desde então, tornou-se posse da conhecida John Rylands
Library of Manchester, na Inglaterra. O manuscrito contém um texto completo da
Peshitta,
bem como as epístolas extra-Peshitta vindas do Peshitto (tradução ocidental do grego
para o aramaico, feita para concorrer com a Peshitta), e uma versão exclusiva de
Apocalipse, que não deriva do grego. Confirmado que essa versão de Apocalipse
derivava-se da família dos manuscritos semitas, foi publicada em 1897 por John
Gwynn.
A Teologia Moderna ensina que o novo testamento foi escrito em Grego, eis aqui seus
principais argumentos e a refutação feita atualmente baseada em fatos históricos e
descobertas arqueológicas.
Eles afirmam:
7 3
RESPOSTA:
Pra Falar a verdade as nossas cópias mais velhas do livro de Mateus está no Hebraico (o
único livro do NT que nós temos em hebraico) e a sua datação é antes da idade média. E
é verdade que a mais velha copia dos livros do Novo Testamento em Aramaico data
antes do 4º século D.C
Porém há alguns fatos importantes esses que fazem o argumento acima precisa
considerar:
Para começar precisamos entender que a descoberta do rolo do mar morto em 1947 é de
fato o manuscrito mais antigo do TANAK(Velho Testamento) e eles datam muito antes
da idade média. Contudo, a nossa cópia mais velha do Tanak, é oriunda da copia
Grega dos LXX(septuaginta )que veio a nós no quarto século. Entretanto, ninguém
argumentaria neste ponto que os originais do Tanak veio do Grego, como sendo o
original do Tanak, mas do Hebraico. Porém, desde que as copias do mar morto foram
encontradas a nossa tradução do Tanak continua a mesma as do LXX(septuaginta) do
quarto século.
Um Exemplo disto é que a nossa mais velha cópia do livro de Éster está no
Hebraico, e veio muito antes da Idade média, e isto implica que a língua original
daquele povo e o livro de e Ester era de fato o Hebraico e não o Grego.
O tempo da composição do livro de Éster uma das mais velhas copias Hebraica foi por
volta de 1500 anos . Assim sendo, o mesmo lapso de tempo na composição do livro de
Mateus um dos mais velhos livros Hebraicos. O fato que a cópia deste livro tem um
lapso de tempo de 1500 anos não anula a originalidade Hebraica do livro de Mateus.
Resposta :
A) Atualmente descobrimos que a principal tendência do novo Testamento Grego veio
do Hebraico o e Aramaico, que encontra harmonia com o texto Masotérico e da Peshita
Aramaica Tanak. B) Falar que o texto veio da septuaginta, não prova e não significa que
veio de fato da septuaginta. Copias hebraicas do livro do Tanak(VT) encontrado entre
os rolos do Mar morto não se harmoniza com a septuaginta, mas sim com os
manuscritos hebraicos.
Resposta: Isto não quer dizer nada, pois outros PHD escolados e estudados no assunto
disseram e afirmaram que partes do Novo Testamento foram escritos em Hebraico e
Aramaico.
Resposta: Atualmente sabemos que Lucas era Siriaco de Antioquia(Esebius; EccL. Hist.
3:4) assim, a sua linguagem nativa era o Siriaco, isto é um dialeto Aramaico.
Resposta: descobertas atuais mostra que Theophilus era um Judeu que foi sacerdote do
ano 37 a 41 D.C (Josephus; Ant. 18:5:3) Um Siriaco convertido ao Judaísmo assim
como Lucas e o sacerdote escreveram em aramaico.
Precisamos ser grande artistas para entender a respeito dos gregos e compreender os
elementos da sua linguagem, pois uma vez habituado a falar a nossa própria língua, eu
não pronunciaria Grego com eximia exatidão, pois nossa nação não nos encoraja a
aprender as muitas línguas das nações. (Ant. 20: 11:2).
Como vemos, Josephus ajudou a entender claramente que os Judeus do primeiro século
não falavam e nem compreendiam Grego, mas falavam em sua própria língua.
naquela época entre os Judeus durante a revolta de Bar Kokhba.(c.132 D.C). todas estas
moedas estampam unicamente inscrições hebraicas.Outras incontáveis inscrições
encontrada nas escavações do Monte do Templo, Masada, e em varias tumbas Judaicas,
tem revelado que nos primeiros séculos da era cristã as inscrições hebraicas com
profunda evidência que a linguagem usada era de fato o hebraico, e isto poderá ser
confirmado nos mais antigos documentos daquele tempo, que tem sido descoberto em
Israel, isto está incluído os rolos do Mar Morto e as cartas de Bar Kokhba.
Os rolos do mar morto consistem acima de 40.000 fragmentos ou seja mais do que 500
Rolos(livro) datado de 250 A.C a 70 D.C Estes rolos foram escritos em hebraico e
Aramaico. Um largo números de rolos papiricos seculares(que não pertencem ao
manuscrito bíblico) estão no hebraico. As cartas de Bar Kokhba e as cartas de Simão
Bar Kokhba e seu exercito, escrita durante a revolta Judaica de 132 D.C estas cartas
foram descobertas por Yigdale Yadin em 1961 e são quase todas escritas em hebraico e
aramaico.
Duas destas cartas foram escritas em grego, mas o homem que as escreveu eram gregos
e tinha nomes grego e ele escreveu para Bar Kokhba. Uma destas duas cartas de fato
pede desculpas a Bar Kokhba por escrever em Grego, dizendo: “A carta foi escrita em
grego por não ter ninguém que conheça hebraico aqui.”
Os rolos do Mar Morto e as cartas de Bar Kokhba não foram incluídos nos documentos
hebraicos do primeiro e do segundo século, mas nos dá evidência clara e concisa que o
dialeto deles era de fato o Hebraico. O dialeto destes documentos não eram o hebraico
bíblico do Velho Testamento e não era o Mishnaic hebraico de Mishna(c..220D.C) o
hebraico destes documentos é coloquial, isto é um idioma vivo, fluido em um estado no
processo evolutivo Bíblico para Mishnaic hebreu. Alem disso o hebraico das cartas de
Bar Kokhba eram o hebraico Galileu (Bar Kokhba era Galileu), enquanto os rolos do
mar morto nos dá um exemplo da Judéia Hebraica. Comparando os documentos
mostrado, sua localização geográfica e dialeto etc... chegamos a conclusão que o
hebraico não era uma língua morta, mas ativa naquele tempo.
segunda ou terceira geração de Phariseu, isso explica porque ele foi educado aos pés de
Gamaliel. (atos23:3) Gamaliel era Neto de Hillel o principal daquela escola. Ele era tão
respeitado que no estado de Misnha se falava em relação a sua morte “Que a glória da
Torah cessaria e a pureza e modéstia morreria.”Paulo fazia constante uso por exemplo
dos papiros que continha os ensinamentos de Hillel. Todavia, é improvável que um
Helenista tenha estudado aos pés de Gamaliel na escola de Hillel, que era o centro do
ensinamento Pharisaico do Judaísmo.
8- Paulo escreveu suas cartas para diversos grupos em sua própria língua.
Resposta: Em uma audiência com Paulo um outro elemento que precisamos considerar é
quando se fala das origens das epistolas. As epistolas de Paulo eram enviadas para
varias congregações da diáspora. Estas congregações eram compostas de grupos mistos
entre Judeus e Gentios. A congregação de Tessalônica era uma assembléia assim como
era a de Corintios (atos 17:1-4). Certas passagens das epistolas de Corintios estão
exclusivamente apontando para os Judeus ( I Cor 10: 1-2 por exemplo). Paulo estava
escrevendo em primeiro lugar para a liderança Judaica destas diversas congregações.
“Qual é a vantagem do Judeu ou a utilidade da circuncisão? Muita em todos os sentidos!
Para eles primeiramente as palavras do Eterno lhes foram confiadas.” Rom 3:1-2
Um dos fatores primários, que precisa ser discutido relativamente a origem das epistolas
de Paulo é entender seu propósito:
1) Teria que ser lido para a congregação (Col 4:16; I Tess 5:27)
2) Ter autoridade doutrinal( I Cor 14:37).
Toda a liturgia da Sinagoga durante o segundo Templo era em Hebraico e Aramaico(
veja as palavras de Jesus Gustaf Dalman; Edinburg, Emngland; 1909). Paulo jamais
escreveria cartas para serem lidas na congregações em qualquer outra língua. Alem
disso, todas as cartas religiosas Judaicas para ser revestidas de autoridade
Halachic(autoridade doutrinal), era escrita em hebraico ou aramaico. Paulo jamais
deixaria passar por alto que suas epistolas entre eles fosse desprovido desta
característica,e isto justifica fortemente o motivo dele ter escrito suas Epistolas a eles
em Hebraico e aramaico.
9- Existem frases e explanações do Hebraico e do Aramaico do Novo Testamento que
não poderia ter sido escrito em Hebraico e aramaico.
Resposta: Estas explanações são de escritores com características Grega e não são
características dos textos Hebraicos e Aramaico.
10- O Novo Testamento foi escrito para o uso do povo gentio e os gentios daquele
tempo falavam Grego.
Resposta: Os primeiros Crentes em Yeshua eram Judeus. Os primeiros gentios Cristãos
estavam centralizado em Antiochia na Syria( 11:26). Os Syrios falavam Syriaco, um
dialeto do Aramaico. Estes primeiros grupos teriam necessariamente um evangelho em
Hebraico e aramaico. Isto deixa claro que se o Novo Testamento foi enviado para os
gentios, isto não significa que estes gentios inicialmente falavam grego, pelo contrários
os primeiros crentes gentílicos era de língua Hebraica e aramaica que falavam o Syrios e
o Assírio.
Mateus- Os escritos do livro de Mateus originais para os crentes Judeus era o
Hebraico(Origen citado por Eusebius; Eccl. Hist. 6:25) e de acordo co Jerônimo
também afirma ter sido em Hebraico, para beneficiar estes da circusição que tinham
crido.(Jerônimo; Of Illustrius Men3). Este livro pode ter sido enviado para os Phariseus.
Marcos- Marcos provavelmente escreveu seu evangelho para o uso dos gentios
Assyrios que ele encontrou em Babilônia em companhia de Kefas(Pedro) (I Pedro
5:13).
Obs: Que língua os Assyrios falavam? Aramaico Chê!
7 8
Lucas e Atos- Lucas um Syriaco(Eccl. Hist 3:4) escreveu seu evangelho para
Theophilus que foi um sumo sacerdote de 37-41 D.C(Josephus; Ant. 18:5:3).
Yochanam- Escreveu a seu evangelho para os Judeus Essênios (II João 1:1) que eram
místicos.
Yakov(Tiago)- Escreveu as doze tribos espalhada Tiago 1:1.
Kefa-Pedro, para os estrangeiros espalhado em Ponto, Galacia, Capadocia, Ásia e
Bythinia os escolhidos Israel I Pd 1:1,2).
Yhudah(Judas)- Para os Judeus.
Epistolas de Paulo- Escritos para vários grupos de lideres Judaicos as congregações ao
redor do mundo. I Cor 10:1-2)Os Judeus Corinto é de fato estas cartas endereçada e não
para os nativos da Terra de Corinto. E Obviamente os Judeus só escrevem para outro
Judeus em Hebraico e Aramaico.
Zeus, na mitologia grega, deus do céu e soberano dos deuses olímpicos. Corresponde ao
deus romano Júpiter.
Segundo Homero, Zeus era considerado pai dos deuses e dos mortais. Não foi seu
criador; era seu pai no sentido de proteger e ser o soberano tanto da família olímpica,
como da raça humana. Zeus presidia os deuses no monte Olimpo, na Tesália.
Zeus era o filho menor do titã cronos e da titã réia e irmão das divindades Posêidon,
Hades, Héstia, Deméter e hera.
Saturno era o marido de Ops, deusa da abundância. Além de Júpiter, que era o soberano
dos deuses, entre os filhos de Saturno encontravam-se Juno, Netuno, Plutão e
Ceres.Enciclopédia Microsoft Encarta .1993-1999 Microsoft Corporation. Saturnais,
festas da Roma antiga celebradas de 17 a 19 de dezembro (ver Império de Roma ).
Ocorriam na época mais escura do ano, à luz de velas e tochas, com banquetes, bebidas
e troca de presentes.
7 9
loureiro(Santo Daime) para dizerem as profecias, outros usavam ramos de loureiro para
salpicar o templo na purificação, ou para purificar a água com o fogo. As coroas de
louro eram muitas vezes oferecidas a alguém que tinha conseguido algo extraordinário,
superando-se a si mesmo, na procura da arete, o ideal grego simbolizado por este jovem
deus.
Apolo participa em diversos mitos, incluindo a famosa guerra de Tróia, onde esteve ao
lado troiano, dizimando os aqueus com praga quando estes ofenderam o seu sacerdote
troiano, e acabando por matar Aquiles. A maioria dos mitos que dizem respeito a Apolo
falam dos seus inúmeros amores, sendo os mais famosos Dafne, uma ninfa que foi
transformada em loureiro (daí a sacralidade da árvore para Apolo), Jacinto, que se
transformou na flor com o mesmo nome, e Ciparisso, o qual se transformou em
Cipreste. Nestes mitos amorosos, Apolo nunca tem sorte, e existe um mito que conta
que isto se deve ao facto de ele se gabar de ser o melhor arqueiro entre os deuses, o que
faz com que Eros, deus do amor, sinta inveja.
A Apolo é tradicionalmente consagrado o dia 22 de Janeiro
Afrodite
O nascimento de Vênus, de William-Adolphe Bouguereau
Afrodite era a deusa grega da beleza e da paixão sexual. Originário de Chipre, o seu
culto estendeu-se a Esparta, Corinto e Atenas. Foi identificada como Vênus pelos
romanos.
Afrodite era a deusa grega do amor, do sexo, da regeneração, da fecundidade, do
casamento e da beleza corporal. De acordo com o mito mais
aceito, nasceu quando Urano (pai dos titãs) foi castrado por
seu filho Cronos, que atirou os genitais cortados de Urano no
mar, que começou a ferver e espumar, esse efeito foi a
fecundação que ocorreu em Tálassa, deusa primordial do mar.
De aphros ("espuma do mar"), ergueu-se Afrodite e o mar a
carregou para Chipre. Por isso um de seus epítetos é Kypris.
Assim, Afrodite é de uma geração mais antiga que a maioria
dos outros deuses olímpicos. Em outra versão (como diz
Homero), Dione é mãe de Afrodite com Zeus, sendo Dione,
filha de Urano e Tálassa.
Casamento
Após destronar Cronos, Zeus ficou ressentido pois tão grande
era o poder sedutor de Afrodite que ele e os demais deuses
estavam brigando o tempo todo pelos encantos dela, enquanto
esta os desprezava a todos. Como vingança e punição, Zeus
fê-la casar-se com Hefesto, (segundo Homero, Afrodite e
Hefesto se amavam, mas pela falta de atenção, Afrodite começou a trair o marido para
melhor valorizá-la) que usou toda sua perícia para cobri-la com as melhores jóias do
mundo, inclusive um cinto mágico do mais fino ouro, entrelaçado com filigranas
mágicas. Isso não foi muito sábio de sua parte, uma vez que quando Afrodite usava esse
cinto mágico, ninguém conseguia resistir a seus encantos. 44
Relacionamentos e filhos
Alguns de seus filhos são Hermafrodito (com Hermes), Eros (deus do amor e da paixão)
dependendo da versão, é filho de Hefesto, Ares ou até Zeus (com Zeus, apenas quando
8 1
Afrodite é filha de Tálassa), Anteros (com Ares, a versão mais aceita ou com Adônis,
versão menos conhecida), Fobos, Deimos e Harmonia (com Ares), Himeneu, (com
Apolo), Príapo (com Dionísio) e Enéias (com Anquises). Os diversos filhos de Afrodite
mostram seu domínio sobre as mais diversas faces do amor e da paixão humana.
Afrodite sempre amou a alegria e o glamour, e nunca se satisfez em ser a esposa caseira
do trabalhador Hefesto. Afrodite amou e foi amada por muitos deuses e mortais. Dentre
seus amantes mortais, os mais famosos foram Anquises e Adônis, que também era
apaixonado por Perséfone, que aliás, era sua rival, tanto pela disputa pelo amor de
Adônis, tanto no que se diz respeito de beleza. Vale destacar que a deusa do amor não
admitia que nenhuma outra mulher tivesse uma beleza comparável com a sua, punindo
(somente) mortais que se atrevessem comparar a beleza com a sua, ou, em certos casos,
quem possuisse tal beleza. Exemplos disso é Psiquê e Andrômeda.
Cárites
Na mitologia grega, Afrodite era acompanhada pelas Cárites, ou Graças como eram
também conhecidas. Seus nomes eram Aglae ("A Brilhante", "O Esplendor"), Tália ("A
Verdejante") e Eufrosina ("Alegria da Alma")
Culto
Suas festas eram chamadas de afrodisíacas e eram celebradas por toda a Grécia,
especialmente em Atenas e Corinto. Suas sacerdotisas eram prostitutas sagradas, que
representavam a Deusa, e o sexo com elas era considerado um meio de adoração e
contato com a Deusa. Seus símbolos incluem a murta, o golfinho, o pombo, o cisne, a
romã e a limeira. Entre seus protegidos contam-se os marinheiros e artesãos.
Com o passar do tempo, e com a substituição da religiosidade matrifocal pela patriarcal,
Afrodite passou a ser vista como uma Deusa frívola e promíscua, como resultado de sua
sexualidade liberal. Parte dessa condenação a seu comportamento veio do medo humano
frente à natureza incontrolável dos aspectos regidos pela Deusa do Amor.
Deusas relacionadas
Afrodite tem atributos comuns com as deusas Vénus (romana), Freya(deste termo surgiu
freira) (nórdica), Turan (etrusca), Ishtar (mesopotâmica), Inanna (suméria) e com
Astarte (mitologia babilônica).
Hades
Hades, deus grego do mundo inferior, no trono, com seu cajado com cabeça de pássaro,
num vaso feito no séc. IV a.C.(Como os apostolo escreveriam a palavra Hades em
grego, sabendo eles que eram um deidade pagã?) Inferno nasceu em babilônia, não
existe este lugar, os padres intruduziram dentro da bíblia e a modificaram para causar
Medo, para que as pessoas aceitassem a religião católica, de uma forma ou de outra. A
plavra é Sheol, não é lugar de tormento , mais segunda morte.
Na mitologia grega, Hades é o deus do mundo inferior e das riquezas soberano dos
mortos. O nome Hades era usado para designar tanto o deus como os seus domínios. Ele
8 2
é também bem conhecido por ter raptado a deusa Perséfone ou Proserpina (no mundo
subterrâneo) filha de Deméter.
Hades era conhecido como o reino dos mortos ou simplesmente o submundo. Este era
um lugar onde imperava a tristeza. Hades era senhor do submundo e usa-se seu nome
para designar também a região das profundezas, Erebus.
8 3
Virgílio localiza a entrada da morada dos mortos; é perto do Vesúvio. Uma região
vulcânica que sofre tremores e desprende um cheiro terrível vindo das profundezas.
Assim ele descreve a ida da Sibila com Enéias ao Hades.
Lá dentro, há que passar pelos Pesares, as Ansiedades, as Enfermidades, a Velhice, o
Medo, a Fome, o Cansaço, a Miséria e a Morte. Depois se enfrenta as Fúrias, a
Discórdia, Briareu de cem braços, as hidras e quimeras. Assim se chega ao negro rio
Aqueronte onde está o barqueiro Caronte, velho e esquálido. Em seu barco ele
transporta as almas de todos, sejam heróis, jovens, velhos, virgens, homens ou
mulheres.
A outra margem do rio era guardada pelo feroz cão tricéfalo Cérbero, que deixava entrar
as almas, mas nunca sair. Seguindo a estrada onde vagueiam as almas dos que não
foram devidamente sepultados, mais a frente, existe um caminho que se divide. Um lado
leva ao Elísio e outro à s regiões dos condenados onde corre o rio Flegeton. O abismo
do Tártaro é onde habitam as almas desgraçadas que ali enfrentam todos os suplícios.
Os Campos Elísios era um belo lugar onde moravam as almas dos heróis, santos
sacerdotes, poetas. Também havia um vale por onde corria o rio Lete e onde as almas
dos que iam voltar à Terra esperavam por um corpo, no momento devido.
Plutão habitava um palácio circundado por um bosque de choupos e salgueiros estéreis.
O solo era recoberto de asfódelo, planta das ruínas e dos cemitérios.
Algumas observações
Para Hades, eram consagrados o narciso e o cipreste. O deus é representado de diversas
maneiras:
Tânatos
Na mitologia grega, Tânatos era a própria personificação da morte, enquanto Hades
reinava sobre os mortos no submundo.
Diz-se que Tânatos nasceu em 21 de agosto sendo a sua data de anos o dia favorito para
tirar vidas.
Thanatos era irmão gêmeo de Hipnos, o Sono e filho de Nix, a Noite e Érebo, as trevas.
Era representado como uma nuvem prateada ou um homem de olhos e cabelos
prateados.
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Tânatos tem um pequeno papel na mitologia, sendo eclipsado por Hades. Porém, ele é
um dos protagonistas no mito de Sísifo, onde este por duas vezes enganou a morte,
sendo que na última vez ele aprisionou Tânatos, evitando que este o levasse ao Hades
ao mesmo tempo evitando que qualquer outra pessoa ou ser vivo morresse.
Tânatos também pode ser escrito como "Thanatos".
Ciências
Em Parapsicologia, Tânatos (psicologia) é um impulso urgente e inconsciente de
morrer.
Para a Psicanálise, Tânatos é a
personificação mítica da Pulsão de
Morte, um impulso instintivo e
inconsciente que busca a morte e/ou a
destruição. Esse conceito aparece
desenvolvido nos livros "Mais além do
princípio do prazer" e "Mal-estar na
civilização", de Sigmund Freud.
Réia
Na mitologia grega, Reia ou Réia uma titã, filha de Urano e de Gaia. Na mitologia
romana é identificada com Cibele, a Magna Mater deorum Idaea.
Irmã e esposa de Cronos, gerou Deméter, Hades, Hera, Hestia, Poseidon e Zeus,
segundo a Teogonia de Hesíodo.
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Devido a um oráculo de Urano, que profetizara que Cronos seria destronado por um dos
filhos, este engulia todos os seus filhos. Quando Zeus nasceu, Reia deu-lhe uma pedra
enrolada em panos no lugar de Zeus, entregando este para ser criado por ninfas,
principalmente pela Ninfa Amaltéia (cabra que alimentou Zeus). Deu assim lugar ao
destronamento de Cronos e a ascendência de Zeus ao Olimpo.
Seguindo a ascensão de seu filho Zeus ao status de rei dos deuses, ela contestou sua
parte do mundo e acabou refugiando-se nas montanhas, onde cercou-se de criaturas
selvagens. Geralmente, é associada a leões ou a uma biga puxada por leões.
Por ser mãe de todos
deuses do Olimpo, é
conhecida como Mãe dos
Deuses. É uma deusa
relacionada com a
fertilidade.
Na Ásia Menor, era
conhecida como uma
deusa terrestre, sendo
venerada com ritos
orgíacos. Seu nome
significa "fluxo",
aparentemente em
referência à menstruação
feminina, e "reconforto",
talvez em referência aos
partos fáceis.
Graças
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• Aglaia - a claridade;
• Tália - a que faz brotar flores;
• Eufrosina - o sentido da alegria;
Eram filhas de Zeus e Hera, segundo umas versões, e de Zeus e da deusa Eurínome,
segundo outras. Por sua condição de deusas da beleza, eram associadas com Afrodite,
deusa do amor. Também se identificavam com as primitivas musas, em virtude de sua
predileção pelas danças corais e pela música. Nas primeiras representações plásticas, as
Graças apareciam vestidas; mais tarde, contudo, foram representadas como jovens
desnudas, de mãos dadas; duas das Graças olham numa direção e a terceira, na direção
oposta. Esse modelo, do
qual se conserva um grupo
escultórico da época
helenística, foi o que se
transferiu ao
Renascimento e originou
quadros célebres como "A
primavera", de Botticelli, e
"As três Graças", de Rubens.
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Zeus era senhor do céu e deus grego supremo. Filho mais novo de Cronos e Réia,
nasceu no Monte Ida, em Creta. Conhecido pelo nome romano de Júpiter, tinha como
irmãos Poseídon, Hades, Deméter, Héstia e Hera, de quem era também marido, e pai de
diversos deuses, como Atena, Artemis e Apolo. Zeus sempre foi considerado um deus
do tempo, com raios, trovões, chuvas e tempestades atribuídas a ele. Mais tarde, ele foi
associado à justiça e à lei. Havia muitas estátuas erguidas em honra de Zeus, sendo que
a mais magnífica era a sua estátua em Olímpia, uma das sete maravilhas do mundo
antigo. Originalmente, os jogos olímpicos eram realizados em sua honra. Segundo mito,
durante muito tempo quem governou a Terra foi o tirano Urano (o Céu). Até que foi
deposto por Cronos, seu filho. Então Urano profetizou que Cronos também seria
destronado por seu próprio filho.
Cronos, temendo a maldição, passou a devorar vivos os próprios filhos, logo que estes
nasciam. Vários bebês tiveram esse destino. Réia, porém, não podia deixar de amar seus
filhos. Assim, após dar a luz um menino, Réia enganou o marido, dando um potro a
Cronos. Este, ansioso por se proteger da profecia, devorou o potro sem perceber o
embuste. Alguns poetas, de forma
diferente, dizem que Cronos engoliu
um saco de pedras. Réia levou o
filho salvo para um local seguro,
dando-lhe o nome de Zeus (tesouro
que reluz).
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Juno
Baco
História
Sémele quando estava grávida exigiu a
Júpiter que se apresentasse na sua presença
em toda a glória, para que ela pudesse ver o
verdadeiro aspecto do pai do seu filho. O deus ainda tentou dissuadi-la, mas em vão.
Quando finalmente apareceu em todo o seu esplendor, Sémele, como mortal que era,
não pôde suportar tal visão e caiu fulminada. Júpiter tomou então das cinzas o feto ainda
no sexto mês e meteu-o dentro da barriga da sua própria perna, onde terminou a
gestação.
Ao tornar-se adulto, Baco apaixona-se pela cultura da vinha e descobre a arte de extrair
o suco da fruta. Porém, a inveja de Hera levou-a a torná-lo louco a vagar por várias
partes da Terra. Quando passa pela Frígia, a deusa Cíbele cura-o e o instrui nos seus
ritos religiosos. Curado, ele atravessa a Ásia ensinando a cultura da vinha. Quis
introduzir o seu culto na Grécia depois de voltar triunfalmente da sua expedição à Índia,
mas encontrou oposição por alguns príncipes receosos do alvoroço por ele causado.
O rei Penteu proíbe os ritos do novo culto ao aproximar-se de Tebas, sua terra natal.
Porém, quando Baco se aproxima, mulheres, crianças, velhos e jovens correm a dar-lhe
boas vindas e participar de sua marcha triunfal. Penteu manda seus servos procurarem
Baco e levá-lo até ele. Porém, estes só conseguem fazer prisioneiro um dos
companheiros de Baco, que Penteu interroga querendo saber desses novos ritos. Este se
apresenta como Acetes, um piloto, e conta que, certa vez velejando para Delos, ele e
seus marinheiros tocaram na ilha de Dia e lá desembarcaram. Na manhã seguinte os
marinheiros encontraram um jovem de aparencia delicada adormecido, que julgaram ser
um filho de um rei, e que conseguiriam uma boa quantia em seu resgate. Observando-o,
Acetes percebe algo superior aos mortais no jovem e pensa se tratar de alguma
divindade e pede perdão a ele pelos maus tratos. Porém seus companheiros, cegados
pela cobiça, levam-no a bordo mesmo com a oposição de Acetes. Os marinheiros
mentem dizendo que levariam Baco (pois era realmente ele) onde ele quisesse estar, e
Baco responde dizendo que Naxos era sua terra natal e que se eles o levassem até lá
seriam bem recompensados. Eles prometem fazer isso e dizem a Acetes para levar o
menino a Naxos. Porém, quando ele começa a manobrar em direção a Naxos ouve
sussurros e vê sinais de que deveria levá-lo ao Egito para ser vendido como escravo, e
se recusa a participar do ato de baixeza.
Baco, de da Vinci
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Baco percebe a trama, olha para o mar entristecido, e de repente a nau pára no meio do
mar como se fincada em terra. Assustados, os homens impelem seus remos e soltam
mais as velas, tudo em vão. O cheiro agradável de vinho se alastra por toda a nau e
percebe-se que vinhas crescem, carregadas de frutos sob o mastro e por toda a extensão
do casco do navio e ouve-se sons melodiosos de flauta. Baco aparece com uma coroa de
folhas de parra empunhando uma lança enfeitada de hera. Formas ágeis de animais
selvagens brincam em torno de sua figura. Os marinheiros levados à loucura começam a
se atirar para fora do barco e ao atingir a água seus corpos se achatavam e terminavam
numa cauda retorcida. Os outros começam a ganhar membros de peixes, suas bocas
alargam-se e narinas dilatam, escamas revestem-lhes todo o corpo e ganham nadadeiras
em lugar dos braços. Toda a tripulação fôra transformada e dos 20 homens só restava
Acetes, trêmulo de medo. Baco, porém, pede para que nada receie e navegue em direção
a Naxos, onde encontra Ariadne e a toma como esposa. Cansado de ouvir aquela
historia, Penteu manda aprisionar Acetes. E enquanto eram preparados os instrumentos
de execução, as portas da prisão se abrem sozinhas e caem as cadeias que prendiam os
membros de Acetes. Não se dando por vencido, Penteu se dirige ao local do culto
encontrando sua própria mãe cega pelo deus, que ao ver Penteu manda as suas irmãs
atacarem-no, dizendo ser um javali, o maior monstro que anda pelos bosques. Elas
avançam, e ignorando as súplicas e pedidos de desculpa, matam-no. Assim é
estabelecido na Grécia o culto de Baco. Certa vez, seu mestre e pai de criação, Sileno,
perdeu-se e dias depois quando Midas o levou de volta e disse tê-lo encontrado perdido,
Baco concedeu à ele um pedido. Embora entristecido por ele não ter escolhido algo
melhor, deu a ele o poder de transformar tudo o que tocasse em ouro. Depois, sendo ele
uma divindade benévola, ouve as súplicas do mesmo para que tirasse dele esse poder.
Literatura
o deus sol da sua cidade natal Emesa na Síria. Com a morte do imperador em 222 d.C.,
contudo, o seu culto esvaneceu-se.
Em segundo instante, o título invicto (invictus) foi aplicado a Mitra em inscrições de
devotos. Também, aparece aplicado a Marte.
Finalmente, o imperador Aureliano introduziu um culto oficial do Sol Invicto em 270
d.C., fazendo do Deus Sol, a primeira divindade do império. Contudo não oficialmente
identificado com Mitras, o Sol de Aurélio tem muitas características próprias do
Mitraísmo, incluíndo a representação iconográfica do deus com juventude sem barba. O
culto de Sol Invicto continuou a ser uma base do paganismo oficial até ao triunfo da
cristandade - antes da sua conversão, até o jovem imperador Constantino tinha o Sol
Invicto como a sua cunhagem oficial.
Do culto ao Deus Sol, atualmente só permanece a data, 25 de dezembro, que era o dia
de adoração dos romanos a este deus saído das cavernas e cujo dia de celebração os
cristãos aproveitaram para consagrar como sendo "o dia do nascimento de Cristo" por
ele ter sido declarado "a luz do mundo".
Preste atenção no nome do Sol Invictus: O seu Nome era “DEUS” . Veja leitor, todo
esse tempo você adorou o Sol, com o nome de Deus, que é ZEUS a mesma a palavra.
E terrível pensar que os homens introduziram esta palavra na Bíblia.
Trindade
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Tema polêmico, que tem gerado muitas discussões, durante milênios entre muitos.
Entretanto, esse problema virou uma doença crônica entre os cristãos, que aos tapas e
brigas, chegando ao ponto de se matarem mutuamente por essa doutrina. Exemplo
disso, o Papa Damaso, que fazia questão de matar os seus opositores pessoalmente com
suas próprias mãos. Em pensar que homens dessa natureza(assassinos), foram aqueles
que deram ordens a Jerônimo para tradução da bíblia Vulgata adulterada e mudada
segundo o paladar dos Padres, me dá calafrios. O interessante, é que essa bíblia nos dias
modernos é considerada como autêntica versão das Sagradas Escrituras e esta triste
herança pagã foi formulada no concílio de Nicéia em 325 A.D O Credo da trindade e a
formulação do elemento trinitariano “Pai, Filho e Espírito Santo ali ganhou força e
infelizmente entrou dentro das “Sagradas Escrituras”. Para entendermos essa doutrina
pagã é preciso voltar ao passado para saber o berço onde foi embalada...Para os Judeus
“Iehudim” o povo de Elohim esse problema não existe, pois eles seguem a doutrina( A
Torah e As Escrituras) do Eterno, que Há UM SÓ Elohim. Todos os dias os Judeus
recitam o “SHEMÀ” onde continha a mensagem que o Eterno é UM SÓ...O Próprio
Yeshua recitava todos os dias, pois era um mandamento do Há´Shem Adonai de Israel.
“Shemá Israel Adonai Eloheinu, Adonai Echad” ouve Israel O Eterno é o Altíssimo o
Eterno é Um Só...” O Eterno deu evidências que não imitasse os pagãos da terra de
Shinar, na mesopotâmia. Ao escrever em tabuas os 10 mandamentos em
Shemot(Êxodo) 20:1 “Não terás outros Elohim, diante de mim” O envolvimento de
outro elemento na adoração ou outra pessoa, constitui em idolatria e a idolatria é pecado
e o pecado transgressão da Torah.
Analisemos agora, o berço desta doutrina trinitariana. Logo após o dilúvio, em
bavel, um homem chamado Ninrode, começou a levar o povo a idolatria de novo, e a
Bíblia faz menção deste individuo em Bereshit(Gen 10:8)
“8 E Cuxe gerou a Ninrode; este começou a ser poderoso na terra.
9 E este foi poderoso caçador diante da face do HA’SHEM; por isso se diz: Como
Ninrode, poderoso caçador diante do HA’SHEM.
10 E o princípio do seu reino foi Bavel, Ereque, Acade e Calné, na terra de Shinar.”
Baal Ninrode o “Deus Solar” que ao ser morto, sua mãe e esposa disse Ninrode morreu
e foi para o Sol! Logo ele é Deus(Zeus) e eu uma deusa e exigiu a todos que o
adorassem. Ela instituiu os Sacerdotes e as virgens vestais, o celibato,
confessionário...etc em outras palavras, criou toda a base babilônica em sua época
influenciando todas as nações da terra até os dias atuais. Ao deitar com um dos seus
sacerdotes, engravidou, contudo, justificou a sua atitude dizendo que “Ball Ninrode
Solar” encarnou nela e gerou um filho. Esse bebê solar, que nasceu no dia 25 de
dezembro, tornou-se parte desta sagrada família, que se transformou na figura
trinitariana: Pai, Filho,Espírito Santo(Mãe). Aí esta o berço desta doutrina, que envolve
todas as nações até os nossos dias.
Vamos Analisar os textos bíblicos, que os defensores da trindade usa para apoiar suas
idéias. Deut. 4:6 “Ouve Israel, Adonai Eloheinu Adonai Echad” Ouve Israel o Eterno é
o Altíssimo, o Eterno é Um Só” Eles dizem que a palavra Echad é (um composto),
diferente da palavra achid, (um absoluto)... um exemplo disto na bíblia para palavra
“achid” Isaque o único filho de Abraão(Achid) contudo, os babilônicos aqui tentam
criar apoio para as suas idéias. A explicação Judaica deste texto é que “Echad”
realmente é um composto, porém se refere ao plural magestático do Eterno para
enaltecer a sua grandeza: Onisciência, onipresença e onipotência em outras palavras, o
Ser do Eterno, que é um Ser pessoal, porém a estrutura de sua matéria ou Menra(
estrutura física do Eterno ou a Sua Essência em hebraico) não é dimensionada nas
nossas finitas mentes humanas, que só consegue vê aquilo que está diante dos olhos,
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desconhecendo assim, a física quântica que envolve o Seu poder, que se faz presente em
todo o universo, em toda parte ao mesmo tempo. Nada se move, sem que Ele o
Há’Shem Adonai o Saiba, nesta dimensão é que chamamos de transcendência ou seja a
Sua forma Espiritual que em hebraico se expressa como: “Huach’há Kodesh” Espírito:
“O Santo” Esse Ser que é o Eterno, que não se mede o Seu tamanho, nem o Seu poder,
pois é infinito e nem mesmo a sua massa corporal “Menra” que se estende em todo
universo por todas as Galáxias em Sua imensa criação, por essa razão, a Esse Ser
Supremo nos dirigimos a Ele como “Echad”, (Um composto) e não como Achid(Um
absoluto). Ele é Echad(Um composto) não porque exista outro Ser Além Dele ou que
Ele seja dois ou três, não, isso não é verdade, Ele é “Echad” pois Essa é a melhor
forma, para expressar a Sua grandeza e magestade, por isso que “Echad” é o plural
Magestático do Eterno expressando plenamente a natureza de Sua grandeza. O mesmo
acontece em “Bereshit” no livro de Gênesis 1:1 a expressão que aparece ali como: “No
princípio criou Elohim os céus e a terra” o leitor investigando a palavra
“Elohim”(Criador) entenderá plenamente que se trata de um plural, isto é, aqui não está
se referindo que o Eterno Adonai é dois ou três, mas se refere ao Seu plural
Magestático, em Sua Transcendência e Grandeza que mergulha o Ser Supremo em um
vasto Universo de Sua Criação.
A bíblia esta cheia de referência que o Eterno é “Um Só” Deuteronômio 32:39
“ Vede agora que Eu, Eu o Sou, e mais nenhum ‘Elo(rr)hím(i) há além de mim; eu
mato, e eu faço viver; eu firo, e Eu saro, e ninguém há que escape da minha mão.”
Isaias 45:21
“ Anunciai, e chegai-vos, e tomai conselho todos juntos; quem fez ouvir isto desde
a antiguidade? Quem desde então o anunciou? Porventura não sou eu, o HA’SHEM?ה
Pois não há outro ‘Elo(rr)hím(i) senão eu; ‘Elo(rr)hím(i) Justo[‘Elo(rr)hím(i)’Tsedek] e
Salvador não há além de mim.”
Oseias 13:4
“Todavia, EU SOU o HA’SHEM יהרהteu ‘Elo(rr)hím(i)[Elohéirra] desde a terra
do Egito; portanto não reconhecerás outro ‘Elo(rr)hím(i) além de mim, porque não há
Salvador senão eu.”
Em toda Escritura, o Eterno se apresenta como “Um Só”são muitos textos em toda
bíblia.
Os babilônicos por sua vez, apresenta o texto de Gênesis na criação do homem
como gancho para apoiar suas idéias. O texto é:
Gênesis 1:26 “E disse ‘Elo(rr)hím(i): Façamos o homem à nossa imagem[Na’aséh
adam betsalménu], conforme a nossa semelhança; e domine sobre os peixes do mar, e
sobre as aves dos céus, e sobre o gado, e sobre toda a terra, e sobre todo o réptil que se
move sobre a terra.”
Aqui muitos sustentam sua teoria trinitariana, que havia ali mais de um. Meu povo
perece por falta de conhecimento, já dizia o profeta. Precisamos aqui entender uma
coisa muito importante, acima explicamos a questão da transcendência de Elorrim e sua
Essência. Quando Ele, o Eterno se faz “Imanente”ou seja quando em sua
transcendência, Ele se faz em Ser ou se transforma em uma pessoa ou toma a forma de
um ser como os Melarrins(anjos) ou forma humana, então Ele se faz “Imanente”
tomando a forma de Suas criaturas, que Ele mesmo criou. Nesta forma “Imanente” é
que Ele estava na Criação do nosso mundo e os filhos da alva(anjos) cantavam
alegremente. Ao criar o homem, percebemos que suas mãos criaram o boneco de barro
“Adam homem feito do pó” Ali estava o próprio Eterno em sua forma
“Transcendente”(forma original magestática), pois Ele não perde sua forma
magestática, quando se faz “Imanente”. Ali também estava os Melarrins(Anjos) que
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Shalom alechem!!!
BIBLIOGRAFIA
Barsa vol 8- 313 a 314
Artigo: São Jerônimo, vol 3 Enciclopédia Britânica, 579 a 586.
(1) A letra hebraica que está presente no tetragrama é "hei" (h), e não a letra
"het" (j : pronuncia-se rét), também do alfabeto hebraico, mas que se
translitera como r. A letra "hei" tem som de e (o h é mudo), ao passo que a
letra "het" tem som de r.
(2) Em outras palavras, não é possível escrever, em português, um nome
hebraico. Mas, é possível escrever o som do nome hebraico, em português !
A isto denomina-se transliteração.
(3) Fosse o caso de transliterar-se o nome do Messias para a língua inglesa,
a forma correta de fazê-lo seria "Yoshua", com y e não com i, já que
naquela língua, o som "i" deve escrever-se com y ; a letra i, em inglês, tem o
som de "ai", diferente do som inicial do nome hebraico do Messias.
(4) Este é o motivo por que, em alguns escritos hebraicos, o nome do
Messias é grafado ucy.
(5) No nome do Filho de D’us, aparece a letra hebraica "hei" (h), não o
"het" (j), e, por isso, a pronúncia correta do nome do Messias não é
Ierrochua, e sim Ioshua (a forma seria Ieoshua, mas, como os sons e e o são
átonos, isto é, fracos, os dois sons se unem em um só, aglutinam-se, e a
pronúncia acaba por ser Ioshua).
(6) A letra hebraica que integra o nome do Messias é "hei" (h, cuja
pronúncia é "êi" ou "ê"), diferente da letra "het" (j), cuja pronúncia é
"rét" e se translitera por "r" ou "rr". Não cabe, pois, pronunciar o nome
do Filho de D’us como "Ierroshua", já que a forma fonética adequada
corresponde a "Ieoshua", ou, ainda mais corretamente, "Ioshua"(7) A
mudança operada equivale a chamar Pedro de Joaquim ! Você quer se
referir a Pedro ? Não o chame de Joaquim ...
(8) Assistente de Moshé, servo de Elohim, que comandou a entrada de
Israel na Terra Santa.
(9) Anagrama é uma palavra formada com as mesmas letras de outra.
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