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gabinete de avaliação educacional

INFORMAÇÃO N.º 15/05


PROVA DE EXAME FINAL
Data: 18.01.05 DE ÂMBITO NACIONAL DE
Número do Processo: SE.04.15/2005

Para: HISTÓRIA DA CULTURA E DAS ARTES


– Direcção-Geral de Inovação e de
Desenvolvimento Curricular
– Inspecção Geral de Educação
– Direcções Regionais de Educação
– Secretaria Regional Ed. da Madeira 2007
– Secretaria Regional Ed. dos Açores
– Escolas EB 2/3 com Ensino Secundário
– Escolas Secundárias
– Estabelecimentos de Ensino Particular
e Cooperativo com Paralelismo e com
Ensino Secundário
– CIREP
– FERLAP 12.º Ano de Escolaridade
– CONFAP (Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março)

1. INTRODUÇÃO

O exame desta disciplina enquadra-se no âmbito do Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março,


tendo em atenção as alterações introduzidas pela Declaração de Rectificação n.º 44/2004, de
25 de Maio, e o estipulado na Portaria n.º 550 (A-E)/2004, de 21 de Maio, no que se refere à
avaliação sumativa externa.

A informação sobre o exame nacional desta disciplina é apresentada em dois momentos


diferentes. O primeiro, que agora se concretiza, visa dar a conhecer, aos diversos intervenientes
no processo de exames, as aprendizagens e as competências que são objecto de avaliação, as
características da prova, o material a utilizar e a duração da mesma. O segundo, que terá lugar
em Maio de 2005, fornecerá informação sobre a estrutura da prova e apresentará exemplos de
itens/descrição de tarefas e critérios de classificação.

Deve ter-se em atenção que a avaliação sumativa externa, realizada através de uma prova
escrita de duração limitada, só permite avaliar parte das aprendizagens e das competências
enunciadas no programa. A resolução da prova pode, no entanto, implicar a mobilização de
outras aprendizagens e competências incluídas no programa e não expressas no objecto de
avaliação enunciado no ponto 2 deste documento.

A leitura das informações sobre o exame que aqui se apresentam não dispensa a consulta da
legislação referida, bem como do programa da disciplina.

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2. OBJECTO DE AVALIAÇÃO

A prova tem como referência o Programa de História da Cultura e das Artes.


Das competências constantes do programa são avaliáveis, nesta prova, as respeitantes a:
– utilizar em cada área artística o vocabulário próprio;
– analisar o objecto artístico na sua especificidade técnica e formal;
– reconhecer o objecto artístico como documento / testemunho do seu tempo histórico;
– reconhecer o estudo do objecto artístico como processo fundamental para o
conhecimento do passado;
– comunicar correctamente opiniões, por escrito.

3. CARACTERIZAÇÃO DA PROVA

A prova é constituída por itens de resposta obrigatória e por itens de opção.


Os itens de resposta obrigatória são:
– fechados, de resposta curta, podendo, sempre que se justifique, ser de outras tipologias
(completamento, verdadeiro/falso, correspondência, escolha múltipla ou ordenação);
– abertos, de composição curta.
Os itens de opção são de composição extensa (ensaio), de resposta orientada, devendo ser
escolhido um de dois itens apresentados em alternativa.
No conjunto, os itens da prova visam testar a capacidade dos examinandos para, com rigor
científico e correcção linguística na exposição:
– ler, interpretar e comentar pequenos textos, tais como citações referentes a artistas,
obras, fenómenos ou períodos da História das Artes – pretendendo-se, neste caso,
avaliar a capacidade de apreciação crítica da ideia citada (por exemplo: pode solicitar-se
o comentário à apreciação de um artista sobre a época em que vivia, ou de um historiador
sobre um período ou um artista indicados);
– analisar – ler, interpretar e comparar – uma imagem ou conjuntos de imagens, quer
referentes a um período, quer a distintos períodos da História das Artes – pretendendo-
-se, neste caso, avaliar a capacidade de análise selectiva da obra de arte face a um
propósito enunciado no item (por exemplo: pode solicitar-se a leitura de várias obras, com
o objectivo de caracterizar uma época, sublinhando os traços que denunciam a tipologia,
o levantamento das características de uma obra que a tornam importante para a
compreensão de outra subsequente, ou a enumeração das opções formais que fazem
uma obra afastar-se de uma corrente);
– enumerar, identificar, integrar ou caracterizar sumariamente imagens, obras, artistas,
estilos, épocas ou períodos artísticos, movimentos ou correntes, conceitos, noções,
técnicas, materiais, teorias de Arte, designações, expressões e, de forma geral,
terminologia ou vocabulário específico da História da Arte – pretendendo-se, assim,
avaliar a capacidade de mobilização de uma base de memórias que é imprescindível na
abordagem primeira de um conhecimento organizado espacial e cronologicamente (por
exemplo: pode solicitar-se a inserção simples de uma conjunto de obras nas épocas
respectivas; o ordenamento de um conjunto de imagens segundo um critério cronológico;
a correspondência entre um conjunto de obras e outro de artistas; a definição breve de
um estilo ou de uma tecnologia; a correcta atribuição de um fragmento de obra a um
todo);

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– estabelecer a síntese de um período, fenómeno, estilo, corrente ou escola, ou percurso
artístico de um ou vários indivíduos – pretendendo-se, enfim, avaliar a capacidade de
entender de forma global um fenómeno culturalmente complexo e de o comunicar, com
correcção, através de um pequeno ensaio.

4. MATERIAL A UTILIZAR

O examinando apenas pode usar na prova, como material de escrita, caneta ou esferográfica de
tinta azul ou preta.
Não é permitido o uso de lápis, de «esferográfica-lápis», nem de corrector.

5. DURAÇÃO DA PROVA

A prova tem a duração de 120 minutos.

A Directora

(Glória Ramalho)

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