Este curso aborda a experiência do cinema como uma vivência estética capaz de promover aprendizagem em três etapas: aprender, desaprender e reaprender. Analisará teorias do cinema e como ele pode ampliar o acesso à própria infância. Será ministrado de forma diversificada, com exposições, projeções de filmes e discussões em grupo, visando questionar a pedagogização do cinema e valorizar sua potencialidade para a aprendizagem.
Este curso aborda a experiência do cinema como uma vivência estética capaz de promover aprendizagem em três etapas: aprender, desaprender e reaprender. Analisará teorias do cinema e como ele pode ampliar o acesso à própria infância. Será ministrado de forma diversificada, com exposições, projeções de filmes e discussões em grupo, visando questionar a pedagogização do cinema e valorizar sua potencialidade para a aprendizagem.
Este curso aborda a experiência do cinema como uma vivência estética capaz de promover aprendizagem em três etapas: aprender, desaprender e reaprender. Analisará teorias do cinema e como ele pode ampliar o acesso à própria infância. Será ministrado de forma diversificada, com exposições, projeções de filmes e discussões em grupo, visando questionar a pedagogização do cinema e valorizar sua potencialidade para a aprendizagem.
A vivncia como unidade de anlise de sujeito-mundo: a experincia do cinema. Analise, em funo das diversas teorias do cinema (cinema como substituto do olhar, cinema como arte, cinema como linguagem, cinema como escrita, cinema como expresso dos afetos e simbolizao do desejo), das possibilidades de aprender em trs tempos: aprender, desaprender e reaprender coletivamente, a partir do outro e com o outro social. Vivenciar o cinema como experincia constitui uma experincia construda, ou co-construda, melhor, das parciais desconstrues da prpria experincia a partir das experincias de outros (filmes) e reconstruda com a nova significao que lhe outorga o espectador, tambm protagonista.
2. Objetivos
Valorizar a experincia do cinema como uma vivncia esttica. Refletir acerca das possibilidades de aprender a partir da experincia do cinema em trs tempos (aprender, desaprender, reaprender) Questionar a pedagogizao do cinema. Ampliar os caminhos de acesso prpria infncia.
3. Contedo programtico
Conceito de vivncia em como unidade de anlise da realao eu-mundo. Teorias do cinema: cinema como substituto do olhar, arte, linguagem, escrita, pensamento, manifestao do afeto e simbolizao do desejo. Aprender, desaprender e reaprender: trs momentos da experincia do aprender 2 Possibilidade de encontro com a infncia. As relaes da infncia e a juventude com a experincia na vida adulta.
4. Metodologia de ensino
O curso ser apresentado de forma diversa. Inicialmente e em alguns momentos usar uma metodologia expositiva, assistida pela ilustrao da projeo de curtas ou trechos de filmes. Est prevista a discusso por mini-grupos e um debate final.
5. Recursos didticos
Televisor e DVD, cadeiras ou cartelas mveis (para atividades em mini-grupos)
6. Bibliografia ALVES, R. OiuqoniP. In: Estrias de quem gosta de ensinar. So Paulo: Papirus, 2000, p.81-86. ARIES, P. Histria social da criana e da famlia. Rio de Janeiro: LTC, 1981. AUMONT, Jacques. As teorias dos cineastas. Campinas, So Paulo: Papirus, 2004. AUMONT, Jacques e MARIE, Michel. Dicionrio Terico e Crtico de Cinema. Campinas, So Paulo: Papirus, 2003. BACHELARD, Gastn. La potica de la ensoacin. Breviarios. Mxico: Fondo de Cultura Econmica, 1997. BAKHTIN, M. Esttica da criao verbal. So Paulo: Martins Fontes, 1992. BARROS, M. Manoel de Barros Por Pedro Paulo Rangel e Manoel de Barros. Coleo Poesia falada Vol. 08. Brasil: Luz da Cidade; 2001. Disco compacto (53 min.): digital, estreo LCPF 008. BARROS, M. Memrias Inventadas. A infncia. So Paulo: Planeta, 2003. BARROS, M. Memrias Inventadas. A segunda infncia. So Paulo: Planeta, 2006. BENJAMIN, W. Obras Escolhidas I: magia e tcnica, arte e poltica. So Paulo: Brasiliense, 10 edio, 1996. BENJAMIN, W. Obras Escolhidas II: Rua de mo nica. So Paulo: Brasiliense, 10 edio, 2000. BENJAMIN, W. Escritos. La literatura infantil, los nios y los jvenes. Buenos Aires: Nueva Visin, 1989. 3 DELEUZE, Gilles. Conversaes Rio de Janeiro: Paralelo 34, 1992. DRUON, Maurice. O menino do dedo verde. Rio de Janeiro: Jos Olympio, 2001. EBERT, R. A Magia do cinema. Rio de Janeiro: Ediouro, 2004. FERREIRA, Aurlio Buarque de Holanda. Novo dicionrio da lngua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fornteira, s/d. FRESQUET, A. e KOHAN, W. Educao, sociedade e cidadania. So Paulo: Moderna; Braslia: Universidade de Braslia, 2005. VIGOTSKI, L. S. La imaginacin y el arte en la infancia. Madrid: Akal, 2000.