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BR 3300023
E15/B/M/V
CARNEIRO, J.; CARNEIRO. E.
TRATADO DE CONTABILIDADE V. 3. CONTABILIDA-
DE RURAL
2. ED.
[NP] (BRAZIL)
1933 228 P. (PT)
ADMISTRAÇÃO RURAL; CONTABILIDADE
TRATADO
DE
CONTABILIDADE
POR
JUVENAL CARNEIRO
E
ERYMA CARNEIRO
VOLUME III
CONTABILIDADE RURAL
2.ª EDIÇÃO
1 9 3 3
CALVINO FILHO
E D I T O R
I CAPITULO
DA CONTABILIDADE
RURAL
LIÇÃO I
Da Contabilidade Rural
Sumario: — Conceito. Contabilidade Rural ou Agraria.
Sua extensão.
DA CONTABILIDADE RURAL
Contabilidade Rural é a especialisação da Contablida-
de que se ocupa dos atos e fatos administrativos das empre-
zas rurais.
Estabelecimentos rurais ou agrarios são todos aqueles
que são localisados nos campos e que têm por fim a explora-
ção das terras (agricultura stricto-sensu) ou a creação de
animais (pecuaria).
A Contabilidade Rural, de acôrdo com a nossa divisão
da Contabilidade (1) póde ser Publica ou Privada. Geral-
mente é Privada, pois que os estabelecimentos agrarios são
via de regra instituições particulares. Quando se tratar,
porém, de empreza agraria publica, isto é, emprezas rurais
do governo (fazendas modelos, campos de sementes, de ex-
perimentação, etc.) a Contabilidade aí aplicada será consi-
derada publica.
Da Contabilidade Rural
(Continuação)
DA ESCRITURAÇÃO RURAL
LIÇÃO IV
Da Contabilidade Rural
(Continuação)
LIÇÃO V
Da Contabilidade Rural
(Continuação)
LIÇÃO VI
(Conclusão)
Da Contabilidade Rural
Suumario: — Posição da Contabilidade Rural na ciencia
contabil. Suas funções.
DA ECONOMIA RURAL
LIÇÃO VII
Da Economia Rural
Sumario — Conceito Agricultura. Industrias Rurais Im-
portancia desta. Importancia daquela.
DA ECONOMIA RURAL
DA IMPORTANCIA DA AGRICULTURA
LIÇÃO VIII
Da Agricultura
DA DIVISÃO DA AGRICULTURA
DA CONTABILIDADE E, DA AGRICULTURA
LIÇÃO IX
Da Produção Rural
DA PRODUÇÃO RURAL
DO PAPEL DA CONTABILIDADE NA
O PRODUÇÃO RURAL
LIÇÃO X
Do Trabalho Rural
Sumario — Sua condição. Proteção. Contabilisação.
LIÇÃO XI
Do Seguro Agrario
Sumario: — Necessidade. Companhias do Seguro Rural.
Sua Contabilidade.
DA CONTABILIDADE DO SEGURO
RURAL
Seguros de...
a Caixa
Pg. á Cia. X, 1.° anuidade da apolice n° Y X
— 49 —
Companhia X
a Apolice de Seguro.
Pelo seguro de ...
que fizemos naquela Cia., anuidade de
rs. Z apagar em... apolice n.° 1.000... X
Alguns contadores aconselham e usam levar por oca-
sião de balanço o debito da conta de Seguros sobre... a Lu-
cros & Perdas. Pensamos, porém, que tal não se deve fa-
zer. Como um dos principais papeis da Contabilidade é de-
monstrar o estado especifico do patrimonio em qualquer mo-
mento, pensamos que a Conta de Seguros deverá ficar aber-
ta para que no caso de indenisação possamos saber qual foi
a real indenisação obtida. Conhecemos esta pelo calculo se-
guinte:
Indenisação = Valor da Apolice — Anuidades.
O lucro ou prejuizo apurado sobre a conta segurada se-
rá, pois, o seguinte resultado:
Valor dos bens perdidos — Indenisação = Prejuizo
ou ainda este resultado mais raro:
Indenisação — Valor dos bens perdidos = Lucro.
Quando fôr recebida a indenisação far-se-á um lança-
mento assim .
Caixa
a Companhia X
Recebi pela indenisação da apolice n.
1.000, do seguro de nossos..................................... X
Apolice de Seguro
a ... (Animais ou Cultura).
Pelo valor da indenisação da apolice n.
1.000 da Cia. X...................................................... X
— 50 —
LIÇÃO XII
Do Penhor Rural
Sumario — Conceito. Especies. Contabilidade
DO PENHOR RURAL
que ele tenha por garantia bens moveis. Não obstante isto, o
nosso Codigo Civil enumerando no seu artigo 781 os objé-
tos que podem ser dados em penhor cita as colheitas penden-
tes e as em via de formação, que, como sabemos, são por sua
natureza bens imoveis. E’ por isso mesmo ainda que os auto-
res dizem que “o penhor agricola é uma fórma anormal do
penhor, que se aproxima da hipotéca”. (1).
O penhor rural foi instituido entre nós pelo Decreto
n° 3.272 de 5 de Outubro de 1885, artigo 10, e hoje já se
acha regulado pelo Codigo Civil, artigo 781 e seguintes.
DA ASSOCIAÇÃO RURAL
LIÇÃO XIII
Da Parceria Rural
DA PARCERÍA RURAL
LIÇÃO XIV
LIÇÃO XV
(Conclusão)
DA EMPRESA RURAL
LIÇÃO XVI
Da Empreza Rural
Sumario: — Conceito. Organisação. Azienda Rural. Pes-
soal da empreza rural.
DA EMPREZA RURAL
LIÇÃO XVII
Da Administração Economica
Sumario: — Conceito. Funções administrativas. Pessoas.
Azienda Rural.
DA ADMINISTRAÇÃO ECONOMICA
DA AZIENDA RURAL
LIÇÃO XVIII
Do Inventario
(1) Ver o nosso 1.° Volume, (Contabilidade Geral), 1929, pag. 61.
— 68 —
LIÇÃO XIX
a) Moveis.
b) Imoveis.
São moveis quando constituidos por bens desta natureza.
Estes ainda pódem ser, segundo a sua natureza:
a) Animados ou Semoventes.
b)Inanimados.
conforme tenham ou não movimento independente do
esforço alheio.
Os Capitais fixos imoveis são os formados por bens
imoveis. Estes pódem ser:
a) Imoveis territoriais.
b) Imoveis de Exploração ou Cultura.
Aqueles são formados pelos terrenos desaproveitados.
Estes são constituidos por terras cultivadas, edificações, etc.
Os Capitais circulantes são sempre moveis. E pódem
ser:
a) Animais, se têm vida propria.
b) Inanimados, em caso contrario.
Ambos pódem ser utilizados na produção agraria ou nas
suas operações comerciais.
LIÇÃO XX
DA AGROTIMESIA
Agrotimesia é a ciencia que tem por fim a avaliação mo-
netaria dos imoveis rurais. E’ uma das operações mais com-
plexas do Inventario dos bens rurais, pois que depende de um
criterio seguro a adotar. Exige tambem grande prática das
operações rurais e conhecimentos de principios indispensaveis
de ciencias correlatas, tais como a Economia Politica. Agro-
nomia, Economia, Legislação, Contabilidade Rural, Algebra,
etc. Além de tudo, a avaliação das propriedades rurais varía
de método só com o fim que se tem em vista com o Inventa-
rio: se para venda, se para aluguel, se para balanço.
Constitue esta dificil parte do Inventario Rural uma cien-
cia moderna, uma nova ordem de estudos, principalmente em
países como a Italia e Alemanha onde as obras de VENAN-
ZIO MANVILLI, SERPIEIRI, ERNESTO MARHEN-
GI e sobretudo a obra notavel de V. Nicoli assentaram as
bases definitivas da nova ordem de estudos.
Como sabemos, ha fatores externos que atuam sobre a
avaliação dos imoveis rurais fazendo com que aumente ou
diminua o seu valor, tal como a lei da oferta e da procura.
Além desses fatores externos ha tambem fatores internos
que agem para melhoria ou não do valor dos imoveis agra-
rios, tais como a fertilidade das terras, a especialidade de
cultura, adatavel, a facilidade de comunicação, a concurren-
cia, o clima, a situação do imovel, etc.
LOURENÇO GRANATO, a quem devemos na lingua
portugueza a prioridade de tratar do estudo a que nos refe-
rimos, escreveu:
— 75 —
LIÇÃO XXI
Do Inventario
Sumario — Contas Ativas e Passivas. Inventario Geral e
Parcial. Modelo de Inventario Analitico. Modelo de Inventario
Sintético
(1) Para melhor comprehensão deste assunto, vêr o nosso 1.º vo-
lume (Tratado de Contabilidade: Contabilidade Geral), pag 61, 2ª. Edição.
— 78 —
UNIDADE TOTAL
IMMOVEIS:
50 alqueires de terra em capoeira............... 400$000 20:000$000
20 “ “ “ “ pastos................ 300$000 6:000$000
10.000 cafeeiros de 10 annos .................... 1$000 10:000$000
1 casa moradia, feita de telhas, tijolos, for-
rada, assoalhada, com 100m2., em estylo
moderno em perfeito estado....................... 20:000$000
15 casas para colonas, de tijolos, cobertas
de telha, com 900m2 ................................ 2:000$000 30:000$000
1 cocheira para os animaes de trabalho..... 1:000$000
1 curral de 6.500m2. para o gado.............. 250$000
GADO:GROSSO:
5 touros caracús......................................... 600$000 3:000$000
90 vacas hollandezas................................. 400$000 36:000$000
50 “ communs ................................... 300$000 15:000$000
12 novilhos de 1 a 2 annos ....................... 80$000 860$000
20 novilhas de 2 a 3 annos ....................... 100$000 2:000$000
2 jumentos .............................................. 1:200$000 2:400$000
20 eguas para creação............................... 150$000 4:500$000
5 cachaços nacionaes................................ 200$000 1:000$000
40 bacorinhos............................................ 40$000 1:000$000
MACHINAS E UTENSILIOS
2 arados “Oliver’, de cisco....................... 250$000 500$000
1 “ de sub-solo................................ 100$000
1 troly....................................................... 350$000
5 carroças................................................. 300$000 1:500$000
5 arreios para carroças............................. 50$000 250$000
5 montarias para passeio.......................... 140$000 700$000
1 machina de escrever............................. 950$000
CAIXA: 950$000
Dinheiro no cofre..................................... 2:641$000
PAIOL:
35 carros de milho.......................... 40$000 1:400$000
600 arrobas de café........................ 30$000 18:000$000
20 saccos de feijão............................... 55$000 1:100$000
(Continua)
— 79 —
(Continuação)
CONTAS CORRENTES
Devedores
TITULOS
CONTAS CORRENTES:
Credores:
TITULOS:
SALARIOS:
HYPOTHECA
ACTIVO: PASSIVO:
DAS CONTAS
LIÇÃO XXII
Das Contas
DAS CONTAS
DEBITO CREDITO
DEBITO CREDITO
— 86 —
DEBITO
CREDITO
— 87 —
LIÇÃO XXIII
DAS CONTAS
(Conclusão)
LIÇÃO XXIV
Das Contas
Sumario: — Classificação proposta no Primeiro Congresso
Brasileiro de Contabilidade. Classificação adotada Critica.
Uma, pelo autor da tése numero 33, outra pelo relator desta,
sendo esta ultima adotada pela Commissão encarregada de
dár parecer, a qual foi posteriormente aceita pelo Congresso.
Vejamos estas classificações:
A tése num. 33 foi da autoria do Sr. PERCILIO DE
CARVALHO. A classificação proposta por este, comquan-
to encare a empreza rural sob varios aspétos, não nos apre-
senta uma classificação rigorosa sob o ponto de vista con-
tável, pois se extende assaz por sub-ordens. Preocupou-se
tambem ecessivamente o seu Autor com a especialisação da
empreza rural. Aliás neste ponto a tése é interessante.
Não se ateve, porém, a uma classificação do ponto de vista
geral. No entretanto a sua classificação das contas de
“Culturas” e “Criações” são muito bôas para compreensão
das emprezas culturais e pastorís. (2).
Nota-se na classificação do Sr. PERCILIO DE CAR-
VALHO o intuito de classificar as contas de acôrdo com a
especialisação do estabelecimento rural. Ocupando-se na sua
tése da classificação das contas das emprezas agrarias, num
sentido amplo, não deveria se ater com as especialisações da
produção dos estabelecimentos rurais.
Sob este ponto de vista, porém, a sua classificação das
contas é perfeitamente aceitavel, não obstante a sua proli-
xidade.
DA ESCRITURAÇÃO (1)
(2) Ver o nosso 1°. volume Contabilidade Geral, lição XVII e se-
guintes.
— 99 —
DOS DIARIOS-RAZÕES
Denominamos Diarios-Razões aos métodos administra-
tivos num só livro destinado ao Diario e ao Razão. Este
métodos se baseiam nas Partidas Dobradas de que são aper-
feiçoamentos. Por isto mesmo já podemos induzir que são
métodos muito superiores aos antecedentes.
O intuito dos Diarios-Razões é tornar mais facil e ra-
pida a escrita dos estabelecimentos. Nem sempre conseguem
ambos os resultados ácima.
Baseiando-se na Digrafia os Diarios-Razões não dis-
pensam os livros auxiliares, que são sempre fundamentais e
esclarecedores da escrituração.
LIÇÃO XXVI
Da Digrafia
Sumario: — Conceito. Principio fundamental. Mecanismo.
DA DIGRAFIA
DO PRINCIPIO FUNDAMENTAL DA
DIGRAFIA
DO MECANISMO DIGRAFICO
LIÇÃO XXVII
Da Digrafia
(Continuação)
LIÇÃO XXVIII
Da Digrafia
(Continuação)
Exemplos:
2ª Fórmula
Contas Correntes a Diversos.
a Mercadorias
Agnello G.da Silva
Generos comprou 8$000
a Caixa
Agnello G.da Silva
Dinheiro que nos pediu 200$000 208$000
3ª Fórmula
Diversos a Caixa
Contas Correntes
José Getulio da Silva
Dinheiro que nos pediu 10$000
Mercadorias
Pelas compradas a dinheiro 150$000
Obrigações a Pagar
Pela de Armando Colapietro,
hoje resgatada 800$000 960$000
Bo vinos
a Caixa
Pg. por uma vac ca “Hollandeza” 600 000
C aixa
a Colonos
a José Schultr e
Dro. que deu pa ra guardar 40 000
a Carlos Amor im 70 000
Idem, idem...... 30 000
2
Cu ltura de Café a D iversos
a Colonos
120 alqueires de c af é colhido
na semana p. pa ssada 240 000
a Capina
Pelas despezas d e 10 dias de
Serviço, conforme L ivro Pronto 50 000 290 000
Di versos a Caix a
Co lonos
Pg. mezadas a:
Newton R. Moraes 80 000
Nestor Sobral 90 000
Calry Vasconcel los 110 000 280 000
D espezas Geraes
Pg. por livros de Co nt abilidade 15 000 295 000
LIÇÃO XXIX
Da Digrafia
(conclusão)
DA FÓRMULA COMPOSTA
Do Borrador
Sumario: — Conceito, Escrituração, Modelos.
DO BORRADOR
DA ESCRITURAÇÃO DO BORRADOR
Jo se
B ovinos
M
anoel
40 000
1 saco de café
— 118 —
LIÇÃO XXXII
Do Caixa
Sumario: — Conceito. Escrituração. Modelos. Balanço-
Conferencia. Erros.
DO CAIXA
DO BALANÇO DO CAIXA
DA CONFERENCIA DO CAIXA
LIÇÃO XXXIII
Do Contas Correntes
Sumario: — Conceito. Escrituração. Modelos. Indice. Ba-
lanço. Conferencias. Erros.
D OS CONTAS CORRENTES
(1) Alguns Contas Correntes tem tambem uma coluna para nella
serem anotados os saldos dos correntistas.
— 123 —
DO INDICE
LIÇÃO XXXIV
Do Diario
Sumario: — Conceito. Escrituração. Modelos. Conferencia.
Erros. Partidas e Mensais.
DO DIARIO
DA ESCRITURAÇÃO DO DIARIO
300 000
iversos a C a ixa
D
lonos
C
o Armando A ze vedo
Dro.que pedi u
Quirino Jun q eira 50 000
Idem, idem u
espezas Ger s 20 000 70 000
ae
D Pg. por sello
s 5 000 75 000
inos
2
1
D iveros a S u inos
C aixas
Reco.pelo vend a de um cachaçe 400 000
L ucros e Perda s
Um bacorinh o que morreu 60 000 460 000
C aixa
a Contas Corre nt es 100 000
a Francisco Co el ho Netto
Dro. que deu
— 126 —
DA CONFERENCIA DO DIARIO
(1) Ver o nosso 1.° volume Contabilidade Geral, pags. 181 e 182.
— 127 —
LIÇÃO XXXV
Do Razão
Sumario: — Conceito. Escrituração. Modelos, Conferencia.
Erros. Balanço.
DO RAZÃO
DA ESCRITURAÇÃO DO RAZÃO
DA CONFERENCIA DO RAZÃO
_________
(1) – Ver lição XLVII.
— 129 —
______
LIÇAO XXXVI
Do Livro de Armazem
Sumario – Conceito, Escrituração. Conferencia. Erros.
Modelos.
DO LIVRO DE ARMAZEM
Nº DATA Natureza Vencimento Coobrigador ENDOSSADOR PRAÇA IMPORTADORAS DATA MOTIVO IMPORTADORAS OBSERVAÇÕES
do titulo Principal DE SAHIDA
— 135 —
_________
TITULOS A PAGAR
ENTRADA SAHIDA
Nome
Importancia Natureza
Data Data do Credor Praça Importancia Vencimento OBSERVAÇÕES
Liquido Desconto Total titulo
— 136 —
— 137 —
LIÇÃO XXXVIII
Do Livro Ponto
Sumario: - Conceito. Escrituração. Modelo.
DO LIVRO PONTO
DIAS
Tarefa
Nº
NOME de alarios TOTAL Observações
dias
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31
— 138 —
— 139 —
LIÇÃO XXXIX
Do Registro de Imóveis
DO REGISTRO DE IMOVEIS
DA ESCRITURAÇÃO DO REGISTRO
DE IMOVEIS
REGISTRO DE IMOVEIS
CASAS DE COLONOS
REGISTRO DE IMOVEIS
CASAS DE COLONOS
DATA HISTORICO DEBITO CREDITO
1929
Junho 21 Pelo grupo de 6 casas constituídas
na margem da Estrada de Thebas,
e transferido do «Serviços de Ca-
pitalização, pag. 7 500 000
_______
LIÇÃO XL
Do Livro de Colonos
Sumario: - Conceito. Escrituração. Modelos. Conferencia. Erros.
DO LIVRO DE COLONOS
_______
_______
LIÇÃO XLI
Do Registro da Capitalisação
DO RESGISTRO DE CAPITALISAÇÃO
DO MODELO DO REGISTRO DE
CAPITALISAÇÃO
DA CONFERENCIA DO REGISTRO DE
CAPITALISAÇÃO
______
LIÇÃO XLII
Balancete do Razão
DOS BALANCETES
DA EXTRAÇÃO DE BALANCETES
Balancete do Razão
Mez de Junho de 1929
Sommas brutas Sommas Líquidas
fs. Titulos
Breve Haver Activa Passiva
1 Capital........................ 100 000 000 100 000 000
4 Obrurigações a Rece- 15 000 000 10 000 000 05 000 000
ber ............................
5 Machinas Agrarias 04 132 000 04 132 000
6 Immoveis................. 120 000 000 120 000 000
8 Saccaria ................... 320 000 110 000 210 000
11 Celleiro .................... 13 183 000 9 350 000 3 833 000
12 Penhores Agricolas 10 000 000 10 000 000
13 Colonos .................. 6 230 000 4 125 000 2 105 000
14 Contas Correntes .... 16 015 000 33 890 000 17 875 000
17 Caixa ...................... 49 368 000 45 217 000 4 151 000
18 Bovinos .................. 22 142 000 8 695 000 13 447 000
19 Cultura de Café ...... 51 129 000 45 765 000 5 364 000
20 Culturas Diversas ... 6 352 000 4 139 000 2 213 000
21 Rendas diversas ..... 932 000 3 512 000 2 580 000
22 Obrigações a l’agar . 5 000 000 25 000 000 20 000 000
23 Hypothecas ............. 10 000 000 10 000 000
309 803 000 309 803 000 160 455 000 160 455 000
Credores 24:454.000
Devedores 6:578.400
Saldo 17:875.600
LIÇÃO XLIII
Da Conferencia de Escrita
DA CONFERENCIA DOCUMENTARIA
DA CONFERENCIA ESCRITURACIONAL
CONCLUSÕES
_____
LIÇÃO XLIV
a) Erros de algarismos;
b) Erros de posição;
c) Erros de intitulação
d) Duplicatas;
e) Omissões.
No Diario:
1) Em vez de lançarmos
Despezas
a Caixa
Pago por selos................................. 25$000
Despesas
a Caixa
Quantia debitada a menos no lança-
mento supra, hoje ............ ...............10$000
Caixa
a despesas
Estorno da quantia lançada a mais
ácima ( ou no dia tal )
....................................10$000
Corrigimos assim:
______
LIÇÃO XLV
(Conclusão)
Exemplos: No Diario:
e lançamos:
Mercadorias
a Caixa
Feria............................................................. 550$000
— 156 —
Caixa
a Mercadorias
Estorno do lançamento supra, ( ou do
dia tal )..............................................................
550$000
Caixa
a Mercadorias
Feria de hoje ( ou dia tal)....................... 550$
000
Contas correntes
a Equideos
Equipamentos Torres
1 cavalo que comprou ................................ 30$000
e o fizemos assim:
Contas Correntes
Sunios
Aloysio dos santos
1 cavalo que comprou .....................................
30$000
Suinos
a Contas Correntes
a Aloysio dos Santos
Estorno hoje (ou no dia tal)...................
30$000
Contas Correntes
a Eqüideos
Equipamentos Torres
1 cavalo que comprou...................................
300$00
— 157 —
Deve Haver
Armando Colapietro
1 par de sapatos ...................... 50$000
Estorno hoje .......................... 50$000
DA DUPLICATA DE LANÇAMENTO
Exemplos: No Diario:
Caixa
a Moveis & Utensilios
Estorno hoje ( ou dia tal ), deste
lançamento em duplicata ....................................
70$000
— 158 —
Exemplos: Na caixa.
Deve Haver
Caixa
No Contas Correntes:
Deve Haver
Antenor Fortes
DA OMISSÃO DE LANÇAMENTO
DOS BALANÇOS
LIÇÃO XLVI
Do Balanço
Sumario – Conceito. Necessidade. Especies. Exercicio ad-
ministrativo. Exercio agricola.
DO BALANÇO
_________
(1) – Ver liçao seguinte
— 162 —
DA NECESSIDADE DO BALANÇO
DO EXERCICIO ADMINISTRATIVO
DO EXERCICIO RURAL
__________
(1) - Ver Venanzio Mantilli: “ Valutazioni Agrarie “, Livorno,
1922 paginas 52 a 53.
— 164 —
______
LIÇÃO XLVII
Do Balanço
(Conclusão)
DO INVENTARIO
DO LEVANTAMENTO DO BALANÇO
__________
(2) Augusto Argenziano: “ Le Aziende Agricole a
Conduzione Diretta “, Torino, 1922 pag. 172, nos diz que na azienda
agricola não existe um só ciclo de cultura e sim tantos quantos são as
varias cultu-ras usadas e, pois, deve haver um exercicio para cada
cultura, ou es-colner-se um em que se encontrem suspnsos os
trabalnos de cultura e poucos sejam os frutos pendentes.
— 165 —
_______
1 – Em vez de débito e crédito alguns põem na demonstração de
conta de Lucros e Perdas, Ativo e passivo.
— 166—
DEBITO CREDITO
Despezas Geraes Cultura de Café
Saldo desta Lucros nesta
conta.................... 3 120 000 conta ................... 5 600 000
Saldo de balan-
ço ........................ 9 385 000
MODELO DE BALANÇO:
ACTIVO PASSIVO
Obrigações a Receber Capital
Pelas em carteira Pelo realisado......... 100 000 000
Machinas Agrarias 5 000 000 Penhores Agricolas
Pelas inventaria- Pelo contrahido....... 10 000 000
das.............................. 4 132 000 C/Correntes
Immoveis Credores existen-
Pelos de n/ pro- tes ......................... 33 890 000
priedade ..................... 120 000 000 Obrigações a Pagar
Saccaria Pelas que acceitei 10 000 000
Existencia ............. 210 000 Hypothecas
Celleiro Pela effectuada ... 10 000 000
Productos no Paiol 3 833 000 Helena Guimarães, c|r
C/ Correntes Lucros deste exer-
Devedores existen- cicio ......................... 9 385 000
tes ............................. 16 015 000
Colonos
Pelo debito desta
conta .......................... 9 934 000
Caixa
Dro. em cofre ...... 14 151 000
DA CONTABILIDADE PASTORIL
I CAPITULO
DA PECUARIA
LIÇÃO I
Da Pecuaria
DA PECÁRIA
a) Grandes.
b) Médias.
c) Pequenas.
_____
—173 —
LIÇÃO II
Da Parceria Pecuária
DA PARCERIA PECUÁRIA ( 1 )
____________
(1) — Ver I Parte, lição
(2) — “ Codígo Civíl Brasileiro Comentado “; vol. V termo 3º.
Rio de Janeiro. 1928, pag. 128.
— 174 —
_______
LIÇÃO III
Do Penhor Pecuário
DO PENHOR PECUÁRIO ( 1)
________
(1) Ver lição da Parte 1ª
— 175 —
_______
II CAPITULO
DA CONTABILIDADE PASTORIL
LIÇÃO IV
Da Contabilidade pastoril
DA CONTABILIDADE PASTORIL
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(1) Ver I Parte, lição
(2) Ver I Parte, lição
— 180 —
DA ESCRITURAÇÃO PASTORIL
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LIÇÃO V
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(1) Ver 1 Parte, lição. XXII.
— 181 —
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LIÇÃO VI
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LIÇÃO VII
a) Registro de Criações
b) Livro de Criações
c) Registro dos Animais de Trabalho
Registro de Engorda dos Suinos
— 186 —
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LIÇÃO VIII
Do Livro de Criações
Sumario: - conceito. Escrituração. Modelo.
DO LIVRO DE CRIAÇÕES
DA ESCRITURAÇÃO DO LIVRO DE
CRIAÇÕES
LIÇÂO IX
LIÇÃO X
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LIÇÃO XI
DA AVALIAÇÃO DO ESTERCO
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(1) “ GUIA para a Contabilidade Agricola “, Rio de Janeiro. 1929.
pag. 25.
— 196 —
DA CONTABILIDADE CULTURAL
I CAPITULO
LIÇÃO II
Da Parceria Agricola
DA PARCERIA AGRICOLA
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LIÇÃO III
Do Penhor Agricola
Sumario: - Conceito. Disposição legais.
DO PENHOR AGRICOLA
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(1) Ver 1 parte lição
II CAPÍTULO
DA CONTABILIDADE CULTURAL
LIÇÃO IV
Da Contabilidade Cultural
DA CONTABILIDADE CULTURAL
DA ESCRITURAÇÃO CULTURAL
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LIÇÃO V
a) Receita
b) Despeza
Na receita (crédito) são escriturados os rendimentos
— 213 —
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LIÇÃO VI
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LIÇÃO VII
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(1) Jose Waltzl: “ Guia pa a Contabilidade Agricola” Rio. 1922
pag.17
— 218 —
LIÇÃO VII
DA NECESSIDADE DO REGISTRO DE
CULTURAS DIVERSAS
DA ESCRITURAÇÃO DO REGISTRO DE
CULTURAS DIVERSAS
LIÇÃO IX
Do Livro do Beneficiamento
DO LIVRO DO BENEFICIAMENTO
DA NECESSIDADE DO LIVRO DE
BENEFICAMENTO
DA ESCRITURAÇÃO DO LIVRO DO
BENEFICIAMENTO
LIÇÃO XI
Do Livro Celeiro
DO LIVRO CELEIRO