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O
ÚLTIMO ÊXODO
Final dos Tempos
*
Terceiro Milênio
invisíveis de grande massa situados além de Plutão, o planeta mais afastado do sistema
solar. As pesquisas mais adiantadas estão sendo feitas pelo professor Vladimir
Radziyevstó, da URSS, e pelo cientista John Anderson, dos EUA.
As pesquisas de Anderson baseiam-se no clássico método da teoria das
perturbações, pelo qual se descobre a órbita, massa e posição de um planeta
desconhecido através das chamadas "discrepancias" no movimento de um planeta
conhecido. Essa teoria mostrou ser correia na descoberta de Netuno, próximo de Urano,
que provoca enormes discrepancias na órbita de seu vizinho.
O cientista soviético, no entanto, elaborou um método diferente e, na sua opinião, o
planeta desconhecido tem, no mínimo, massa dez vezes superior à determinada pelo
cientista americano. O astrónomo soviético utiliza as estatísticas sobre cometas para
"sondar" o espaço distante, além de Plutão. O método é considerado eficiente porque o
número de cometas é muito grande, o que aumenta as possibilidades das estatísticas, e
porque eles se afastam do Sol durante muito tempo e a grande distância.
Os planetas ainda não descobertos agem como um corpo perturbador à órbita
elíptica dos cometas. O deslocamento do ponto de cruzamento da órbita dos chamados
cometas diretos ocorre, segundo os astrónomos, em sentido inverso, ou seja no sentido
dos ponteiros do relógio. De acordo com os cálculos do professor Radziyevski, a
velocidade do deslocamento dos pontos de cruzamento de todos os cometas de curto
período é inferior às previsões teóricas. Baseado nesta discrepância, ele calculou a
massa do corpo perturbador e verificou que deveria ser enorme, milhares de vezes
superior à terrestre. Como uma massr dessa magnitude não pode pertencer a um planeta
com órbita circular, quc;stiona-se a possibilidade de este corpo ser um anão negro
(estrela fria) ou até um buraco negro".
costumeiro, isto é, o céu onde diariamente contemplamos o astro rei, o Sol que nos dá
luz e calor.
Ele será capaz de devastar nosso mundo. Vejamos algumas centúrias de
Nostradamus:
Cent.3-34 - Quando o Sol ficar completamente eclipsado, passará em nosso céu um
novo corpo celeste, o "monstro", que será visto em pleno dia; os astrónomos
interpretarão os efeitos deste corpo, de outro modo; por isso ninguém terá provisões em
face da penúria.
Cent.2-41 - A grande estrela por 7 dias abrasará; nuvem fará aparecer dois sóis.
Cent. 10-72- No ano de 1999, no sétimo mês, do céu virá um grande rei do terror.
Cent, l-17 - Por 40 anos o novo corpo celeste será invisível a olho nu; por 40 anos,
visto todos os dias; a Terra ficará árida; haverá grandes dilúvios, quando for visto a
olho nu.
Um comentário de Ramatis no livro "MENSAGENS DO ASTRAL", 5a. edição da
Freitas Bastos, páginas 218/219, psicografado por Hercilio Mães:
"Na Centúria 3-34, o vidente francês deixou registrado claramente que "em seguida
ao eclipse do Sol, no fim do século, passará junto à Terra um novo corpo celeste
volumoso, grande, um monstro, visto em pleno dia". As Centúrias 4-30 e 1-17
previnem-nos de que "a ciência não fará caso da predição, e dessa imprudência faltarão
provisões à humanidade; haverá penúria e a Terra ficará árida, ocorrendo grandes
dilúvios". Certamente os cientistas ridicularizarão o evento do astro intruso, por
considerá-lo aberrativo. Isso terá como consequência a negligência, por parte de todo o
mundo, em acumular provisões, quando a fome os cercar".
Nessas informações de Ramatis e Nostradamus estão, a nosso ver, a chave para
esclarecer a profecia de Daniel, ratificada e ampliada por Jesus, relativamente ao
"abominável da devastação". Trata-se de um grande corpo celeste, de um astro,
possivelmente do "Planeta X", que tanto tem preocupado os astrónomos mais
respeitáveis da atualidade.
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AINDA RAMATIS EM "MENSAGENS DO ASTRAL"
"PERGUNTA: (Pag. 120/121) - Há, no Apocalipse, alusão à presença de algum
astro ou planeta, nas proximidades da Terra, que comprova as notificações proféticas
feitas por vós quanto ao "astro intruso"?
"RAMATIS: - A presença do "astro intruso" (sob certo teor cabalístico), que deve
elevar o eixo da Terra, está explícita na linguagem do profeta João, quando diz: "E
tocou o terceiro anjo uma trombeta e caiu do céu uma grande estrela ardente como um
facho, e caiu sobre a terça parte dos rios, e sobre as fontes das águas". Na sua visão
extra-corpórea, que a técnica sideral preparou num fabuloso resumo ideoplástico, que
anulava a ideia de movimentos gradativos, o evangelista viu "uma estrela cair", mas a
queda, que lhe pareceu rapidíssima, abrange todo o espaço de tempo ocupado pelo
astro intruso, na sua lenta aproximação da Terra. Em virtude de João apreciar, em
poucos minutos, a sucessão de acontecimentos que ocupariam séculos, tudo lhe pareceu
rápido, presente, com os seus movimentos aceleradíssimos, devido à ausência de noção
gradual de tempo."
"PERGUNTA: (Pag. 168/169) - Por que motivo designais esse astro umas vezes
como "intruso" e outras vezes como planeta "higieni-zador"?
"RAMATIS: - Denominamo-lo de astro "intruso" porque não faz parte do vosso
sistema solar, e realmente se intromete no movimento da Terra, com a sua influência,
ao completar o ciclo de 6.666 anos.
"Em virtude de seu magnetismo primitivo, denso e agressivo, ele se assemelha a
um poderoso imã planetário, absorvendo da atmosfera do vosso globo as energias
deletérias, por cujo motivo o figuramos também como um planeta "higienizador".
"PERGUNTA: (Pag. 121) - Em vossas comunicações, tendes descrito o
magnetismo desse astro intruso como primitivo, agressivo, super-excitante das paixões
inferiores. Ser-nos-ia possível, porventura, perceber esse detalhe importante na profecia
apocalíptica?"
"RAMATIS: - O teor opressivo, adstringente - que lembra o magnetismo de um fel
eterizado --, próprio do planeta purificador que se aproxima da Terra, também foi
assinalado pelo profeta, e de modo satisfatório, no versículo VJJI - 11, quando diz: - "E
o nome da estrela era Absintio; e a terça parte
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das águas se converteu em absintio, e muitos homens morreram das águas, porque elas
se tornaram amorgosas". É a identificação perfeita do magnetismo deletério, com o
amargor da losna, interpretação que se estende, na alegoria apocalíptica, à própria ideia
de horas de amargura por parte dos seres, por ocasião dos acontecimentos. O
evangelista João acentua, ainda, o efeito sensual desse magnetismo que, embora
indesejável, como o é o do próprio absintio, também vicia até as mais altas
inteligências do mundo! Realmente o campo magnético do astro intruso é um profundo
excitador das paixões animais porque, sendo seu magnetismo de natureza primária,
oriundo de um orbe de energias superativadas, torna-se um multiplicador de frequência
lasciva e egocêntrica nas criaturas invigilantes. Conforme temos explicado alhures, a
presença do planeta produzirá, em determinadas latitudes geográficas, um clima
excessivamente equatorial, avivando o flagelo das secas e perturbando o mecanismo da
produção normal. João confirma esta asserção, quando prediz que "caiu do céu uma
grande estrela ardente como um facho" (cap.vnl-10) ou assegura que "foi abrasada a
terça parte da Terra". Repetindo sempre a mesma ideia, sob outras figuras alegóricas, a
fim de despertar vigorosamente o campo mental dos seus interpretadores, diz mais: - "a
terça parte das águas converteu-se em absintio (VIII-11) ou seja tornou-se imprestável,
imprópria para mitigar a sede, evocando novamente o estado de aridez e de secura cau-
sado pela presença do planeta."
"PERGUNTA: - (Pag. 170) Muitos que têm lido as vossas comunicações avulsas
alegam que é um absurdo o volume de 3.200 vezes maior do que a Terra, que
atribuístes ao planeta intruso. A passagem desse astro junto ao nosso planeta, e com tal
volume, acarretaria talvez uma catástrofe em todo o sistema solar?"
"RAMATIS: - É que ao captardes o nosso pensamento confundistes o volume
áurico do planeta com o seu volume material. Esse volume de 3.200 vezes maior do
que a Terra não é referente à massa rígida daquele orbe, cujo núcleo resfriado é um
pouco maior que a crosta terráquea. Estamos tratando de sua natureza etéreo-astral, do
seu campo radiante a radioativo, que é o fundamento principal de todos os
acontecimentos no "fim dos tempos".
VOLTEMOS A NOSTRADAMUS
A Centúria 1-17 esclarece que o "astro" não seria visível por 40 anos, com isso
afirmando que sua influência sobre a humanidade antecederia em 40 anos a sua
aparição. Esse predomínio, em escala ascendente, à medida de sua
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aproximação, seria o acirramento das paixões, dos desregramentos, dos dese-
quilíbrios, das angústias, das depressões, em vista das baixas vibrações de que o astro
visitante é portador e irradiador. Após sua passagem ele seria visto a olho nu por mais
40 anos, dizendo com isso que sua influência sobre o comportamento humano poderia
ainda continuar por igual período, agora em escala descendente, à medida de seu
afastamento, completando, assim, a higienização de nosso planeta Terra.
A Centúria 2-41 ("A grande estrela por 7 dias abrasará"), dá-nos uma interessante
"chave" para compreendermos parte da profecia de Daniel, ratificada por Jesus.
Vamos transcrever novamente o 12:11 de Daniel, mas agora complementado com
o 12:12:
"12.11-Depois do tempo em que o costumeiro sacrifício for tirado e posta a
abominação do desolador haverá ainda mil duzentos e noventa dias; 12.12-Bem-
aventurado o que espera e chega até mil trezentos e trinta e cinco dias".
No capítulo 24:15 do Evangelho segundo Mateus, Jesus evoca a profecia de
Daniel, dando-lhe autenticidade, e chega ao versículo 22, do mesmo capítulo com a
seguinte declaração profética: "E se aqueles dias não fossem abreviados, nenhuma
carne seria salva; mas por causa dos eleitos aqueles dias serão abreviados".
O que Daniel afirma, é que as grandes catástrofes do final dos tempos dar-se-ão
1290 dias (ou três anos e sete meses) após o astro ser visto, e que, "bem-aventurado o
que espera e chega a 1335 dias".
Ora, se em 1290 dias começam os abalos e feliz daquele que alcança 1335,
significa que Daniel profetizava ¿5 dias de tribulações e influência física do astro
intruso sobre nossa Terra.
Foi nesse ponto que Jesus corrigiu Daniel (ou, por outro lado, pode ser que a órbita
do astro intruso tenha sido corrigida pelos engenheiros siderais), pois que 45 dias de
abalos, com a Terra sendo jogada de um para outro lado, fora de órbita, "nenhuma
carne se salvaria" no dizer de Jesus. Por isso, disse o Mestre: "aqueles dias seriam
abreviados por causa dos eleitos".
Provavelmente esse período de tribulações tenha sido reduzido a 7 dias; é o que
deve ter detectado Nostradamus, conforme consta da Cent. 2-41, que transcrevemos
novamente: "A grande estrela por 7 dias abrasará; nuvem fará aparecer dois sóis".
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OUTRAS INFORMAÇÕES
ABALOS FÍSICOS
Iremos verificar que as profecias dos antigos profetas ou as de Jesus grafadas pelos
evangelistas, ou ainda as de João em seu livro Apocalipse, tratam com muito mais
intensidade e mais clareza dos abalos físicos que sofrerá a Terra do que propriamente
do causador dos abalos. É óbvio que ao descrever os efeitos eles falavam, voladamente,
da causa.
Vamos verificar, também, que uma mesma ideia é repetida por diversas
personalidades, de várias maneiras diferentes.
Em Isaías (13:13) encontramos o seguinte:
"Farei oscilar os céus, e a Terra abalada será sacudida pela ira do Senhor no dia do
seu furor ardente".
Ora, os céus oscilando é o mesmo que a Terra sendo sacudida. É apenas uma
questão de perspectiva. É a Terra que estará sendo balançada. E para que ela seja
balançada, é necessário que uma massa formidável interfira em sua estabilidade.
O "furor ardente" do Senhor significa, certamente, o calor tórrido que provocará a
presença do grande astro intruso em nosso céu.
Em 24:18 o mesmo Profeta assinala:
"O que fugir para escapar do terror cairá na fossa, o que se livrar da fossa será
preso ao laço. Porque as comportas lá do alto abrir-se-ão e os fundamentos da Terra
serão abalados."
Mais uma vez a mesma ideia dos movimentos descoordenados de nosso planeta,
quando declara o Profeta que "os fundamentos da Terra serão abalados". Imaginava-se
a Terra plana e suportada por pilares e a causa de seu balanço seria o abalo de seus
fundamentos, de seus suportes. Na realidade o
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Profeta enunciou uma verdade, porque os "fundamentos" de qualquer astro é a
forca gravitacional existente, que, em nosso caso, será abalada pela passagem do corpo
estranho.
Ainda Isaías: (24:19 e 24:20)
"A Terra é feita em pedaços, estala, fende-se, é sacudida; cambaleia como um
homem embriagado e balança como uma rede. Seus crimes pesam sobre ela, e ela cairá
para não mais se levantar."
A mesma ideia da Terra cambaleando. No versículo 20 Isaías acrescenta que "ela
cairá para não mais se levantar". Pode tratar-se da nova e repentina mudança de eixo da
Terra, que assumirá posição definitiva. Provavelmente outra mudança de eixo não mais
ocorrerá.
(13:9,13:10 e 51:6)
"Eis que virá o dia do Senhor, dia implacável e de cólera ardente, para reduzir a
Terra a um deserto, e dela exterminar os pecadores; nem as estrelas do céu, nem suas
constelações brilhantes farão resplandecer sua luz; o Sol se obscurecerá desde o seu
nascer, e a Lua não enviará sua luz; os céus vão desvanecer-se como fumaça, como um
vestido em farrapos ficará a Terra..."
A ideia de que haverá grandes incêndios, vulcões e desabamentos, de tão grandes
proporções que a fumaça e a poeira obscurecerão os astros, está explícita na linguagem
de todos os profetas de todas as épocas, como temos visto e ainda veremos no decorrer
destas pesquisas.
O profeta Joel, no capítulo 3:16 de seu Livro (ou 4:16, conforme a tradução),
quando trata do julgamento das nações, declara:
"O Senhor rugirá de Sião, trovejará de Jerusalém; os céus e a Terra serão
abalados".
Encontramos a mesma visão no profeta Jeremias (4:24):
"Olho para as montanhas e as vejo vacilar, e as colinas todas estremeciam".
Acrescenta Jeremias (4:27): "porque toda a Terra será devastada, mas não a
exterminarei completamente".
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mação de que "aqueles dias serão de grande tribulação como nunca houve def le o
principio do mundo que Deus criou, até agora e nunca haverá jamais", o Mestre remetía
os acontecimentos para um futuro mais distante, que envolveria todo o mundo e não
somente a região que, na época, abrigava aquele povo que O haveria de julgar e
condenar.
E a reiteração de que o Sol, a Lua e as estrelas escureceriam, ou não dariam mais
sua luz, numa possível alusão, repetímos, de que a poeira e a fumaça das destruições,
incêndios e vulcões, cobririam nossa atmosfera por algum tempo; também a de que os
poderes dos céus serão abalados e as estrelas cairão do firmamento, o mesmo sentído
em duas maneiras diferentes de dizer que a Terra será sacudida.
Ainda das profecias de Joel, sobre o final dos tempos, podemos extrair as seguintes
predições:
(3:3 ou2:30, conforme a tradução)
"Farei aparecer prodígios no céu e na Terra, sangue fogo e turbilhão de fumo;"
(3:4 ou2:31, conforme a tradução)
"O Sol converter-se-á em trevas e a Lua em sangue, ao se aproximar o grandioso e
temível dia do Senhor."
(4:15 ou 3:15, conforme a tradução)
"O Sol e a Lua se obscurecem, as estrelas empalidecem."
O profeta Joel vê prodígios aparecendo no céu; na Terra, sangue, fogo e turbilhão
de fumo, numa clara alusão a desastres, incêndios, vulcões, de tal ordem que chegam a
obscurecer o Sol, a Lua e as estrelas, até mesmo a con verter o Sol em trevas.
Em Atos (2:19 e 2:20), a repetição das profecias de Joel:
"Mostrarei prodígios em cima no céu e sinais embaixo na Terra; sangue, fogo e
vapor de fumo. O Sol se converterá em trevas e a Lua em sangue, antes que venha o
grande e glorioso dia do Senhor."
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Sempre a reiteração, em vários pontos das Escrituras, dos alertas sobre os
sombrios, porém gloriosos, dias que se aproximam.
Na Segunda Carta de Pedro (3:10), encontramos:
"Virá, entretanto, como ladrão, o dia do Senhor, no qual os céus passarão com
estrepitoso estrondo e os elementos se desfarão abrasados; também a Terra e as obras
que nela existem serão consumidas."
O calor ardente, ocasionado pela presença do astro intruso, abrasando os
elementos, desfazendo-os; os céus passando com estrepitoso estrondo - podemos
imaginar o barulho infernal da grande movimentação do mar e da própria Terra em
desconcertantes abalos, enquanto vemos os céus rodando sobre nossas cabeças; as
obras que existem na Terra serão consumidas - nada ficará de pé. Pedro, o Apóstolo,
deixou-nos estes alertas.
Nostradamus (cent.4:30) aponta os movimentos desordenados da Terra, com o
seguinte enunciado:
"Por mais de onze vezes Lua e Sol desaparecerão, tudo aumentando e diminuindo
de grau: e colocado tão embaixo que um escurecerá o outro. Depois da fome e da peste,
descoberto será o segredo."
O vidente francês chegou a contar em onze as vezes em que ele viu o grau de
incidência da Lua e do Sol, com relação à Terra, aumentar e diminuir, de tal modo que
esses astros desapareciam e reapareciam no horizonte; tudo em decorrência dos
movimentos caóticos de nosso Planeta.
Do livro "HÁ DOIS MIL ANOS", 20a. edição da Federação EspMta Brasileira, de
Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier, Cap. VI, página 354.
Neste capítulo Emmanuel descreve uma passagem em que o próprio Jesus vai
ao encontro, no mundo espiritual, de um grupo de mártires cristãos, que há poucos
dias havia sido trucidado num circo romano. Transcrevemos pequeno trecho das
palavras com que Emmanuel, no seu dizer, conseguira traduzir, mesmo
imperfeitamente, a essência sublime daquela lição inesquecível (destaques nossos):
"Sim! amados meus, porque o dia chegará no qual todas as mentiras humanas
hão-de ser confundidas pela claridade das revelações do céu. Um
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sopro poderoso de verdade e vida varrerá toda a Terra, que pagará, então, à
evolução dos seus institutos, os mais pesados tributos de sofrimentos : de sangue...
Exausto de receber os fluidos venenosos da ignomínia e da iniquidade de seus
habitantes, o próprio planeta protestará contra a impenitência dos homens,
rasgando as entranhas em dolorosos cataclismos... As impiedades terrestres
formarão pesadas nuvens de dor que rebentarão, no instante oportuno, em
tempestades de lágrimas na face escura da Terra e, então, das claridades de minha
misericórdia, contemplarei meu rebanho desditoso e direi como os meus
emissários: "Ó Jerusalém, Jerusalém!..."
Do livro "GRANDES MENSAGENS", de Pietro Ubaldi, tradução de Clóvis
Tavares, 4a. edição da Fundação Pietro Ubaldi, pag. 23, transcrevemos trecho da
mensagem ditada ao médium no Natal de 1931:
"...Antigamente os cataclismos históricos, por viverem isolados os povos,
podiam manter-se circunscritos; agora, não. Muitos, que estão nascendo, vê-lo-ão.
"A destruição, porém, é necessária. Haverá destruição somente do que é forma,
incrustação, cristalização, de tudo o que deve desaparecer, para que permaneça
apenas a ideia, que sintetiza o valor das coisas. Um grande batis-mo de dor é
necessário, a fim de que a humanidade recupere o equilíbrio, livremente violado:
grande mal, condição de um bem maior."
Pietro Ubaldi (1886-1972) foi um dos maiores mediais de nosso século, ligados
à ciência espírita. Transcrevemos, abaixo, pequeno trecho do que dele e de sua
principal obra ' A GRANDE SÍNTESE", disse Emmanuel, pela psi-cografia de
Francisco Cândido Xavier, por interessar, também, a este capítulo de nossas
pesquisas:
"Quando todos os valores da civilização do Ocidente desfalecem numa
decadência dolorosa, é justo que saudemos uma luz como esta, que se desprende da
grande voz silenciosa de A GRANDE SÍNTESE.
"...A palavra do Cristo projeta nesta hora as suas irradiações enérgicas e
suaves, movimentando todo um exército poderoso de mensageiros seus, dentro da
oficina da evolução universal. O momento é psicológico.
"...A GRANDE SÍNTESE é o Evangelho da Ciência, renovando todas as
capacidades da religião e da filosofia, reunindo-as à revelação espiritual e
restaurando o messianismo do Cristo, em todos os institutos da evolução terrestre.
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"Curvemo-nos diante da misericórdia do Mestre e agradeçamos de coração
genuflexo a sua bondade. Acerquemo-nos deste altar da esperança e da sabedoria,
onde a ciência e a fé se irmanam para Deus.
"E, enquanto o mundo velho se prepara para as grandes provações cole-tivas,
meditemos no campo infinito das revelações da Providência Divina, colocando
acima de todas as preocupações transitórias, as glórias sublimes e imperecíveis do
Espírito imortal."
Do livro "OS QUATRO EVANGELHOS", de Jean Baptiste Roustaing, 5a.
edição da Federação Espírita Brasileira, terceiro volume, página 329, onde o autor
comenta os evangelhos 24:19 de Mateus, 13:17 de Marcos e 21:23 de Lucas
(destaques nossos):
"Estas palavras de Jesus: "Ai das mulheres então grávidas e das que ama-
mentarem", consideradas do ponto de vista das revoluções físicas, inevitáveis para
a renovação planetária, não objetivavam mais do que pôr em destaque a grandeza
dessas calamidades, que não pouparão nem a criancinha de peito, nem o nascituro,
que ferirão as mães nas suas mais caras esperanças."
Do livro "OS EXILADOS DA CAPELA", de Edgard Armond, 9a. edição da
LAKE-Livraria Allan Kardec Editora Ltda., página 164 (destaques nossos):
"...Como sua órbita é oblíqua (a do astro) em relação ao eixo da Terra, quando
se aproximar de mais perto e pela força magnética de sua capacidade de atração de
massas, promoverá a verticalização do eixo com todas as terríveis consequências
que este fenómeno produzirá."
"...Com a verticalização do eixo da Terra profundas mudanças ocorrerão:
maremotos, terremotos, afundamento de terras, elevação de outras, erupções vul-
cânicas, degelos e inundações de vastos territórios planetários, profundas alterações
atmosféricas, fogo e cinzas, terror e morte por toda a parte."
Alguns esclarecimentos úteis encontrados em RAMATIS, em seu livro
MENSAGENS DO ASTRAL, já citado:
"PERGUNTA: - (Pag. 175) Porventura esse planeta já não se aproximou da
Terra, há 6.666 anos, quando completou sua órbita, e não teria causado
perturbações idênticas às que acabais de citar, ou mesmo perturbações de outra
espécie?"
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nidade, em que mês e ano isso se dará. Difícil seria antecipar o dia e a hora Jesus,
no entanto, indiretamente, falou em "dia", conforme verificaremos a seguir.
Vejamos o contido em Daniel (12:11 e 12:12), Mateus (24:15 a 18) e Marcos
(13:14 e 13:29), casando as informações, como o fizemos anteriormente:
"Quando, pois, virdes o abominável da desolação, de que falou o profeta Daniel,
situado onde não deve estar, haverá ainda mil duzentos e noventa dias; bem-aventurado
o que espera e alcança até mil trezentos e trinta e cinco dias."
Jesus, ao dar autenticidade às profecias de Daniel, confirma que os acontecimentos
dar-se-ão 1290 dias após "ser visto" o abominável da desolação, o astro intruso, o
planeta higienizador, "situado onde não deve estar", em nosso céu, invadindo nosso
sistema planetário. Com isso já temos uma indicação de "dia": será 1290 dias após o
astro ser visto.
É claro que a data dos acontecimentos é muito mais previsível do que a data em
que "o abominável da desolação", ou "astro intruso", possa ser visto no céu; isto
porque, para ser visto, é necessário a atuação do homem, com previsibilidade apenas
relativamente exata, enquanto que, a trajetória de um astro é calculada com exatidão.
Ora, se o Profeta Daniel afirma que os acontecimentos dar-se-ão 1290 dias após ser
"visto", é porque, com muito mais razão, está disponível para Entidades Superiores os
dados sobre a trajetória do planeta higienizador.
Voltando ao versículo 37 do Cap. 24 de Mateus, que vem na sequência do 36, em
que Jesus diz que somente o Pai sabe do dia e da hora, temos o enunciado:
"Pois assim como foi nos dias de Noé, também será a vinda do Filho do homem".
Pode ser que Jesus tivesse dito sobre o "dia" e a "hora", tratando-se da "vindo do
Filho do homem" e não do dia e da hora dos acontecimentos físicos da Terra, que
levarão à separação dos bons e dos maus. A redação, da maneira que está colocada abre
brecha a esta dúvida.
É necessário esclarecer que a expressão "Filho do homem", que aparece várias
vezes no Evangelho, tem dois sentidos primordiais: em um Jesus refere-se ao homem
do futuro, aquele que habitará o planeta higienizado, o ho-
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mem bom, fraterno, amoroso, capaz de viver em paz e equilíbrio com os outros
homens e com a natureza, isto é, o filho do homem, tanto daquela época quanto da
atual, a personalidade virtuosa, decorrente do aprendizado, das lutas e dos entrechoques
da vida; no outro sentido, quando Jesus atribui a si mesmo essa expressão, coloca-se
como paradigma, como protótipo do "Filho do homem", da humanidade, num futuro
mais distante ainda, mas que todos alcançaremos. Jesus mesmo o disse: "Sois deuses;
um dia fareis tudo o que faço e muito mais".
O dia e a hora da chegada do Filho do homem, do estabelecimento definitivo e
completo do Reino de Deus na Terra, somente o Pai o sabe, nem mesmo o Filho, nem
os anjos dos céus poderão sabê-lo.
Ainda em Daniel (12:7) encontramos o seguinte alerta:
"Quando se acabar a dispersão do povo santo, então todas estas coisas cumprir-se-ão".
É bastante evidente que Daniel referia-se à dispersão dos Judeus, que conseguiram
reunir-se, novamente, nesta segunda metade do século XX.
decisão? Pensa no esforço a ser exigido, por parte dos que te assistem aqui, para
sustentar-te a tarefa. Sabes que, ainda quase na infância, encontrarás um mundo
em ruínas. O que ouviste de Chardin e J.R., não te permite qualquer ilusão acerca
do futuro próximo da Humanidade. A menos que poderes superiores interfiram
drasticamente, o homem não demorará muito a colher, no vasto celeiro dos milénios, o
acúmulo de joio que amontoou por descuido. Sofrerás desnecessariamente se voltares
agora. Espera pelo início do terceiro milénio. De fato, recomeçarás a tarefa e isso não
te será fácil; hás de enfrentar ainda algumas dificuldades, pois há arestas a aparar,
dentro e fora de ti. Essas dificuldades, no entanto, seriam muito maiores se
precipitasses as coisas."
Delfos continua sua narrativa:
"Calou-se o Rajá, mas seus olhos pousaram em mim, como que exigindo uma
definição.
"Calei-me também eu. Minha boca já havia silenciado desde que falara meu
instrutor. Agora, porém, quem silenciava era minha mente inquieta. Percebi que me
havia portado como um adolescente intempestivo e imediatista.
"Submeti-me, então, à vontade do Absoluto. Que Ele dissesse a última palavra, e
não eu.
"Incontinenti, o Rajá respondeu as minhas mudas reflexões:"
"- Decidiste segundo os decretos das potências cósmicas, Delfos. Tens muito o que
fazer aqui. Serve conosco e espera pelos dias da volta, quando passar a
tempestade."
Colhemos, ainda, mais dois alertas de Delfos em outra obra psicografa-da pelo
mesmo médium. Trata-se do livro "REFLEXÕES NO MEU ALÉM DE FORA",
também da Sociedade Editora Espírita F. V. Lorenz, primeira edição/1989. Da página
30, sob o título "Os Vendavais", tnuscrevemos o trecho abaixo (grifos nossos):
"Aproximam-se os tempos dos vendavais. Eles não terão os românticos nomes
femininos com que se pretende atenuar o caráter sinistro dos que açoitam os países.
"Os que se aproximam de toda a Humanidade não têm nome. Se quiséssemos,
poderíamos chamá-los "varredores", porque seu objetivo é varrer para além da
psicosfera a poluição causada pelo "ego luciférico" dos que habitam o planeta.
A GRANDE SEPARAÇÃO
A grande separação entre bons e maus, do joio e do trigo, dos cabritos e das
ovelhas, conforme a linguagem evangélica, dar-se-á no mundo espiritual. A atração que
o planeta visitante exercerá, com poder de arrastar aqueles que lhe partilharem as
vibrações inferiores, será, obviamente, sobre o Espírito, o homem desencarnado, aquele
que tenha passado pelo fenómeno da morte.
Como poder-se-á inferir das profecias que passamos a descrever, dois terços da
humanidade que estiver encarnada por ocasião dos acontecimentos finais, perecerão
nas grandes tragédias. Isso não quer dizer, contudo, que todos aqueles que
desencamarem serão arrastados pelo astro higienizador, como, obviamente, nem todos
aqueles que já antecipadamente estejam no mundo espiritual, iriam parar naquele
mundo inferior.
Dizem as predições que metade da população hoje existente nos dois planos de
vida, é que irá expiar em mundos inferiores. E dizemos no plural "mundos inferiores",
porque esse planeta "pesado" pode não ser o destino reencarnatório de todos os
exilados da Terra. Ele, sem dúvida, será o veículo que transportará pelos espaços
infinitos todos os compelidos a deixar a Terra - saneada pelo sofrimento -, mas a
reencamação desses poderá ser distribuída entre outros mundos, bem mais inferiores
que a Terra, mas de acordo com as necessidades e possibilidades de cada um.
Vamos começar por Isaías, o que disse em sua linguagem dura, conforme consta,
dentre outros, dos capítulos 13:11,13:12,51:6 e 65:14:
"Punirei o mundo por seus crimes, e os pecadores por suas maldades. Abaterei o
orgulho dos arrogantes e humilharei a pretensão dos tiranos. Tornarei os homens mais
raros que o ouro fino e os mortais mais raros que o metal de Ofir. Os habitantes da
Terra morrerão como moscas; mas minha salvação subsistirá sempre, e minha vitória
não terá fim. Meus servos cantarão na alegria de seu coração, e vós vos lamentareis
com o coração angustiado, vós rugireis com a alma em desespero."
Começa o profeta dizendo que Deus punirá os pecadores por suas maldades,
distinguindo-os do mundo, que será punido por seus crimes, parecendo-nos
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referir-se aos abalos físicos que a Terra sofrerá. Outra expressão muito forte, quando
diz que os homens morrerão como moscas, é sem dúvida para sacudir a mentalidade
daqueles que o lerem, alertando sempre, para nossa impotência diante dos desígnios
d'Aquele que comanda os infindáveis universos; reafirmando, à frente, que tornará os
"mortais", isto é, os homens encarnados, mais raros que o metal de Ofir.
Em Joel (4:14 ou 3:14, conforme a tradução), lemos:
"Que multidão, que multidão no vale do julgamento! porque o dia do Senhor está
próximo no vale do julgamento."
O vale do julgamento é a Terra e a multidão somos nós mesmos, encarnados e
desencarnados vivendo no âmbito da Terra.
De Amos (9:2) extraímos:
"Mesmo que desçam à morada dos mortos, minha mão os arrancará de lá."
Com essas palavras diz-nos o Profeta Amos, que não haverá meios de esconder-se
da seleção natural. Não há como fugir, nem mesmo na morada dos mortos, nem mesmo
no mundo espiritual haverá esconderijo capaz de abrigar do arrastamento aqueles que
vibrarem na mesma faixa do astro intruso.
Profetiza Zacarias (13:8 e 13:9):
"E sobre toda a Terra, diz o Senhor, duas partes da humanidade serão exterminadas
e perecerão, e a terceira parte restará nela. E farei passar esta terceira parte pelo fogo, e
a purificarei como se purifica a prata, e a provarei como se prova o ouro; ela invocará o
meu nome, e eu a ouvirei. Direi: meu povo é; e elu dirá: o Senhor é meu Deus."
Zacarias proclama que apenas uma terça parte dos homens sobreviverá aos
cataclismos, e essa terça parte restante terá que enfrentar toda sorte de dificuldades para
reconstruir, sobre os escombros do velho mundo, daquele mundo de provas e
expiações, o novo mundo de regeneração.
Os evangelistas registraram as palavras com que Jesus profetizou a grande
separação. Mateus, Marcos, Lucas e João deram o seu testemunho das profecias do
Mestre, confoi^ne consta de seus Evangelhos.
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Em Marcos (13:27) encontramos:
"E Ele enviará os anjos e reunirá os Seus escolhidos dos quatro ventos, da
extremidade da Terra até à extremidade do céu."
Ninguém ficará de fora ao julgamento, pois que, sem exceção, cada um julgará a si
mesmo com extremo rigor. O posicionamento moral da criatura refletirá seu teor
vibratório e este será o "selo" que marcará os que partirão em demanda de novas e
dolorosas experiências.
Mateus, nos capítulos 24 e 25 de seu Evangelho, é minucioso na descrição da
grande ceifa. Em 24:31,24:40 e 24:41 ele assim reproduz as predições de Jesus:
"E Ele enviará os Seus anjos com grande clangor de trombeta, os quais reunirão os
Seus escolhidos, dos quatro ventos, de uma a outra extremidade dos céus. Então dois
estarão no campo, um será tomado, e deixado o outro; duas estarão trabalhando num
moinho, uma será tomada, e deixada a outra."
Estas predições de Jesus informam-nos que a metade da população da Terra,
encarnada e desencarnada, é constituída dos "escolhidos", pois o Pai envia Seus anjos,
na linguagem evangélica, aos quatro cantos do mundo, tanto da Terra quanto dos céus,
isto é, tanto do mundo físico quanto do mundo espiritual, e onde há dois no campo um
é recolhido e outro deixado; duas no moinho, uma é recolhida e outra deixada. Passa-
nos, assim, a ideia de que os anjos que saem à procura dos "eleitos" recolhem a metade
dos que encontram.
Zacarias falou-nos dos que morreriam por ocasião dos desastres, dois terços; Jesus
diz-nos que metade seria recolhida e a outra metade, conseqiien-temente, seguiria
aquele corpo celeste com o papel de sugar da Terra aqueles que não tiverem condições
de habitar um mundo voltado exclusivamente para o bem.
DEPOIS DA TEMPESTADE
As transcrições que faremos a seguir, antes do resumo que encerrará este
apanhado de informações sobre o final dos tempos, trata do que virá depois da
grande separação.
Todos os profetas e evangelistas falaram sobre este futuro da humanidade que
estamos vivenciando, incluindo, sempre, predições sobre a situação dos terrícolas
após a passagem da tempestade.
De Isaías (51:3,65:17,65:19 e 65:20 e 65:20), extraímos o seguinte:
"Do deserto que ela se tornou ele fará um éden e da sua estepe um jardim do
Senhor...Pois eu vou criar novos céus e uma nova Terra; o passado não será mais
lembrado, não volverá mais ao espírito... doravante aí não se ouvirá mais o ruído de
soluços nem de gritos... aí não morrerá nenhum infante nem ancião que não haja
completado seus dias."
A visão do grande profeta Isaías, atingia, com esta afirmativa, o Reino de Deus
já instalado na Terra.
Livres das doenças, porque sem débitos diante da Lei, os futuros habitantes do
Remo de Deus na Terra não conhecerão a mortalidade infantil nem conviverão com
degradações físicas dos adultos, decorrentes do mau uso de suas possibilidades
genéticas, que levam seu autor à desencarnação prematura.
Na visão do Profeta, nem mesmo um acidente ocorreria, nessa humanidade do
futuro, que pudesse levar a morte física a um de seus habitantes e a dor e a saudade
a uma família prematuramente enlutada. Diante, contudo, do mundo em que hoje
vivemos, é muito difícil imaginar uma organização social com tamanha perfeição.
De qualquer maneira, ao que nos parece, foi essa a visão do Profeta.
Do Evangelho de Lucas (21:28 e 21:31) transcrevemos as profecias do Mestre
dos mestres:
"Ora, ao começarem estas cousas a suceder, exultai e erguei as vossas cabeças;
porque a vossa redenção se aproxima. Assim também, quando virdes acontecer
estas cousas, sabei que está próximo o Reino de Deus1'.
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