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Sites de Relacionamentos
Índice
Índice..............................................................................................................................................3
Introdução.......................................................................................................................................5
O que são Sites de relacionamento?..............................................................................................6
Problema.........................................................................................................................................7
Objetivo..........................................................................................................................................8
População.......................................................................................................................................9
Revisão Bibliográfica...................................................................................................................10
Matéria Veja.............................................................................................................................10
Escancarada - assim é sua casa.............................................................................................10
6.1.1Resumo.........................................................................................................................17
Matéria Fantástico....................................................................................................................18
E-mail perde espaço para sites de relacionamento. Por que essas redes virtuais fazem
sucesso?................................................................................................................................18
Resumo.................................................................................................................................21
Matéria Terra............................................................................................................................22
Estudo: Brasil é campeão de uso de sites de relacionamento...............................................22
Resumo.................................................................................................................................23
Questionário.................................................................................................................................24
Gráficos e tabelas..........................................................................................................................26
Sexo..........................................................................................................................................27
Idade.........................................................................................................................................28
Introdução
Este presente trabalho foi realizado para demonstrar a utilidade, prós e contras, dos sites
de relacionamentos. A finalidade maior deste trabalho é conhecer os moradores da cidade de
Bauru, quanto ao assunto, e, conseqüentemente, alertar os mesmos dos perigos e ressaltar as
boas utilidades que os sites de relacionamentos podem causar. Nas subseções seguintes estará
um breve relatório com objetivos, justificativas, itens a serem levados em consideração para
quem quer adquirir uma conta em um site de relacionamentos. Também, constará uma pesquisa
realizada com a população, matérias de alguns sites sobre o contexto e gráficos que facilitarão o
entendimento do conteúdo deste material.
Problema
É preciso tomar alguns cuidados também com respeito aos pedófilos que utiliza das
informações fornecidas pela própria criança ou adolescente quando colocam seus dados nos
sites de relacionamento como o Orkut, o MSN e outros. Essas informações servem ao pedófilo
para construir a sua falsa imagem, com a qual vai se apresentar à vítima.
Objetivo
População
Revisão Bibliográfica
Matéria Veja
Sandra Brasil
Pedro Rubens
Para muitos pais e mães que passaram a infância na pré-história eletrônica, ver o filho de 6
anos manusear mouse e teclado com a desenvoltura de quem nasceu para isso – e nasceu mesmo
– é de encher o coração de orgulho. Um pequeno empurrão, que nem precisa vir de casa (um
colega esperto ou um primo um pouco mais velho fazem o mesmo efeito), e em dois tempos o
pequeno gênio domina o vocabulário da rede, baixa música e vídeo, descobre sites, joga on-line,
troca mensagens com os amigos. É bom que assim seja? É espetacular. O acesso ao
conhecimento e ao infinito mundo de conexões propiciado pela internet é talvez o mais
transformador fenômeno do mundo contemporâneo. Nunca é demais exaltar as maravilhas que
essa janela virtual para o mundo propicia. Nesta reportagem, porém, vamos falar do lado escuro
da força da rede, realidade que nenhum adulto responsável por uma criança conectada pode se
permitir ignorar. A internet é um espaço aberto e ingovernável, no qual circula todo tipo de boas
e más intenções. Nele, qualquer ser humano que saiba ler está sujeito a encontrar o que quer, o
que não quer e o que nem sabe que não quer. Se adultos escorregam na rede, risco muito maior
correm as crianças, inexperientes e influenciáveis – situação que demanda dos pais supervisão
constante e preocupação permanente, visto que controle total e absoluto eles nunca vão ter. "A
gente cresceu ouvindo os pais dizer para não abrir a porta para estranhos, não aceitar carona de
desconhecidos, não falar com qualquer um na rua. Pois na internet a criança abre a porta para o
mundo. Muitos pais ainda acham que ela está segura dentro do quarto, brincando no
computador", espanta-se a gerente da área de segurança da Microsoft no Brasil, Marinês
Gomes.
Qualquer especialista que se consulte vai dizer que todo pai e toda mãe de filho pequeno têm a
obrigação de se informar e acompanhar suas atividades virtuais. "Ninguém pode dar orientação
sobre o que não conhece", diz a psicóloga Ceres Alves de Araujo, de São Paulo. Ceres
recomenda que, quando os filhos começam a acessar a internet, os pais estejam do lado,
indicando os melhores caminhos, cortando excessos e alertando para os riscos. Tudo isso,
evidentemente, com boa dose de sabedoria parental – desde muito antes de a web nascer, a
forma de apresentar um conteúdo proibido pode acabar atiçando a curiosidade sobre ele. Não é
só para orientar que os adultos responsáveis têm de saber mexer no computador. É para
fiscalizar também, vigiar mesmo, clara e abertamente, com a maior naturalidade, sem
autoritarismo e sem medo de exercer a obrigação da autoridade. "O pai e a mãe não podem se
sentir constrangidos de estar ao lado do filho, cumprindo seu dever de protegê-lo. Se isso
começar cedo, vai ser natural, e o filho se sentirá à vontade para chamá-los quando vir algo
estranho na internet", afirma a advogada Patrícia Peck, especialista em direito digital.
Lailson Santos
A ETERNA VIGILÂNCIA
Luísa e Arthur brincam, os pais fiscalizam: na casa dos
Stefani, a sirene de alerta para os perigos da web soou quando
uma pesquisa de imagens da Branca de Neve para um trabalho
de escola trouxe entre os resultados uma série de fotos
pornográficas, com cenas de sexo explícito. "A gente pode até
dificultar, mas não há 100% de proteção na internet",
conforma-se Marcelo Stefani
Em Curitiba, a dentista Mariângela Fortes, 40 anos, pôs o filho, André, 6, em contato com o
computador quando ele tinha apenas 1 ano e meio. "Eu o colocava no colo enquanto estava
conectada; em pouco tempo ele dominava o mouse", diz. Quando André cresceu, bastou um
momento de distração para que entrasse onde não devia. "No começo do ano, deixei-o sozinho
um instante e ele me chamou para esclarecer uma dúvida. Quando cheguei perto, vi que estava
jogando truco on-line com um desconhecido. Disse que aquele site não era apropriado para a
sua idade e que não devia acessá-lo de novo", conta. "A criança é mais ingênua do que se
pensa", afirma a psicóloga e consultora educacional Rosely Sayão, com base na experiência
pessoal. "Por dever de trabalho, entro em sites de relacionamento infantil como se tivesse a
idade declarada pelo grupo. E nunca saí sem saber pelo menos um telefone." Para Rosely,
"largar uma criança pequena sozinha na internet é mais perigoso do que deixá-la sozinha na
Praça da Sé, no centro de São Paulo. Na rua, ela sabe que corre o risco de ser assaltada ou
seqüestrada e fica mais atenta. No computador, ela se sente segura porque está em casa".
Prevenir riscos é tarefa mais fácil para pais que falam o idioma dos downloads, dos games, do
MSN, do Orkut e do Youtube. Fundamental mesmo, porém, é prestar atenção. A professora
Mônica Martins, 41 anos, que mora em Brasília, é das que admitem: tem antipatia pela máquina.
"Não dá para viver sem computador, mas eu e ele não nos damos bem. Só abro meus e-mails a
cada dez dias. Sou de outro tempo", diz. Apesar da pouca familiaridade com a web, ela ficou tão
preocupada com o uso excessivo do mundo virtual pelos filhos Lucas, 13, e Bianca, 10, que
mudou o horário de trabalho para estar em casa ao mesmo tempo em que eles. "Quando eu
trabalhava à tarde e eles estudavam de manhã, os dois viviam no Orkut e no MSN. Só à noite eu
ia olhar o histórico dos sites que tinham visitado. Agora, controlo o acesso. Durante a semana,
cada um tem direito a quinze minutos por dia e estou por perto para saber com quem estão
falando", relata. "Estabelecer horário é a primeira medida que um pai deve adotar quando o filho
começa a acessar a rede", prega o psiquiatra Içami Tiba. "Computador é diversão. E diversão a
gente larga quando é hora de fazer refeições em família e de ir para a cama."
Oscar Cabral
O incidente que levou o empresário Marcelo Stefani, 40 anos, de São Paulo, a instalar
mecanismos de controle nos computadores usados pelos filhos Luísa, 9, e Arthur, 10, partiu de
uma pesquisa sem um pingo de malícia: a busca de ilustrações de Branca de Neve para um
trabalho de escola. "Verifico sempre o histórico de sites acessados e de conversas dos meus
filhos. Foi assim que percebi a presença de fotos pornográficas entre os desenhos. Numa delas,
uma mulher fantasiada de Branca de Neve fazia sexo explícito", lembra. "Imagino que a Luísa
não tenha ampliado aquilo, mas, por precaução, decidi travar o acesso ao Google Imagens."
Outro programa na casa de Stefani impede o acesso a sites com conteúdos de sexo e violência.
"Cada um tem o próprio micro no quarto, mas não é permitido usar o equipamento com a porta
fechada nem baixar programas quando não estou junto", diz ele, que também guarda a sete
chaves, e digita pessoalmente, a senha de conexão dos filhos. Mesmo dispondo de tal arsenal,
Stefani não alimenta ilusões: "A gente pode até dificultar, mas não há 100% de proteção na
internet. Vai haver sempre um link para burlar o bloqueio".
O veto ao MSN e ao Orkut na casa de Paloma é raro. Ambos são freqüentadíssimos por
menores, embora o termo de adesão ao Orkut estabeleça 18 anos como idade mínima de acesso.
A criança que deseja criar sua página mente a idade, claro. Mas, julgando estar entre amigos, é
capaz de candidamente divulgar a própria foto, a escola em que estuda, o endereço da festinha
de sábado. Resultado: são comuns as situações de alto risco como a do menino carioca (cuja
identidade será preservada), torcedor fanático do Botafogo, que no ano passado deixou recados
ofensivos em comunidades de torcidas organizadas do Vasco e do Flamengo. Em poucos dias,
Oscar Cabral
sua própria página no Orkut estava lotada de mensagens
agressivas. "Tinha até ameaça de morte", assusta-se a mãe, que
fez com que ele apagasse todos os seus recados – mas permitiu
que continuasse na comunidade. Com muito maior
fiscalização, apesar dos protestos de "invasão de intimidade".
Na casa da advogada carioca Adriana Wanderley, 49 anos, ela é "a chefe" do computador, que
divide com os filhos gêmeos, Ana Letícia e Victor, 10. "Eu tinha planos de colocar outro micro
no quarto deles, mas desisti porque é mais fácil controlar o uso no escritório", diz. "Eles só
entram na internet com minha autorização e não permito o uso de fone de ouvido. Toda
conversa pela web é por caixa de som." Adriana também contratou um técnico para instalar
bloqueios de acesso e tentar evitar o inevitável quando viu Victor e um colega "procurando sites
de mulher pelada". O menino, até onde se sabe, ocupa seu tempo de internet com jogos on-line e
baixando músicas, ao passo que sua irmã prefere bater papo com as amigas pelo MSN. "No
Brasil é cada vez maior o número de usuárias meninas, que buscam principalmente os softwares
de comunicação", diz Alexandre Magalhães, coordenador de análise do Ibope, que faz
constantes pesquisas sobre o uso da internet e utiliza os dados da americana NetRatings para
estudos comparativos. Deles se depreende que cada vez mais crianças brasileiras entre 2 e 11
anos acessam a web e que elas já passam mais tempo conectadas do que americanos da mesma
idade – embora aí entrem variáveis como conexão mais lenta e a conhecida disposição nacional
para jogar conversa fora. Outra pesquisa, da Millward Brown, também do grupo Ibope, com
crianças paulistanas e cariocas de 8 a 12 anos, confirma o que os pais vêem todo dia em casa:
67% preferem a internet à televisão. Aliás, lembram-se dos tempos em que se falava mal da
influência da televisão? Dos videogames? Até das histórias em quadrinhos? Pois é, toda geração
vê males rondando os filhos. No caso da internet, o princípio é o mesmo, mas a realidade não
permite que tolerância se confunda com indiferença. Os portais para o mundo virtual, que
escancaram a sua casa, exigem vigilância. Aos pais que se sentem incomodados com o papel,
6.1.1 Resumo
Matéria Fantástico
E-mail perde espaço para sites de relacionamento. Por que essas redes
virtuais fazem sucesso?
Uma estatística surpreendente: você sabia que existe na internet uma ferramenta de
comunicação que já é mais usada do que o e-mail? São as redes sociais, aqueles sites de
relacionamento que fazem o maior sucesso no Brasil.
De cada cinco brasileiros com acesso à internet, quatro já fazem parte de algum grupo de
amigos virtuais. Amigos esses que estão cada vez mais conectados.
Uma galera nem sabia que ia se encontrar a menos de 24 horas. Aí o Fernando mandou uma
mensagem. “Mandei uma mensagem, o pessoal normalmente é a mesma galera que vem, e está
aí”, explicou.
Dois terços dos internautas do mundo, cerca de um bilhão de pessoas, estão nas redes sociais.
Mais da metade deles tem mais de 35 anos de idade.
Otália Durval tem 64 anos. Às vezes menos. O que define a idade de dona Otália são os
namorados na internet. “Eu tenho dois. Um com a minha idade real e outro com a minha idade
virtual: 18, 25, depende do namorado”, comentou.
A internet ainda é um lugar para a fantasia. A novidade é que ela se tornou, também, o espaço
mais usado para a troca de informações reais, como trânsito, por exemplo.
“Começou a chover em um lugar, a pessoa fala que está chovendo. Então você, se consegue
saber se em tal lugar está chovendo, você fala: ‘vou passar por ali? ’ Ou vou fazer outro
caminho, ou vou esperar um pouquinho. E o pessoal vai se ajudando”, explicou Mário Eduardo.
Muitos se comunicam direto com o Twitter, um novo tipo de rede social, que funciona como um
miniblog: textos curtos, aberto para que quiser seguir essas mensagens.
“A ferramenta se modifica com uma facilidade enorme. Ela pode ser pra cobertura de evento,
pra notícia, falar com os amigos, ou pra organizar eventos”, diz Fernando Souza.
“Meu emprego atual, eu estou lá há uns dois meses. Foi assim: eu vi que tinha uma vaga
anunciada, o pessoal anunciou no Twiter. No momento eu estava empregado, mas depois
quando fiquei desempregado, eu lembrei. Voltei lá, entrei em contato. E eles falaram, está
aberto, traz o currículo. E eu estou lá até agora”, conta Adriano Trotta.
E a internet virou até um tipo de defesa do consumidor. É possível fazer uma campanha contra
um produto?
“Pessoas falando para pessoas sobre as suas opiniões têm muito mais valor do que um comercial
ou uma página na revista ou alguma coisa do tipo”, explicou Alê.
“Já tem empresa que está antenada no que está acontecendo e segue a palavra-chave da empresa
e se alguém fala mal a empresa entra em contato”, contou Fernando.
Patrícia Moura, analista de mídias digitais, passa dez horas por dia em redes sociais, a
trabalho. “Eu preciso mesmo pesquisar dentro dessas redes e os usos que a gente pode fazer
como marca para poder interagir com os usuários”, conta.
“A internet ajuda muito as pessoas a se aproximarem, mas também dá oportunidade aos chatos e
às aproximações indesejáveis”, comenta o cantor.
“Já aconteceu comigo e com ela da gente twittar que a gente ia num lugar X e alguma pessoa
que a gente não faz idéia de quem era aparecer lá sozinha, ficar cercando a gente pelo lugar”,
contou Ale Ferreira.
Ana conheceu Marina, que conhecia André, que apresentou Marcelle Correia. A quadrilha se
fez em um site de relacionamento e continua a se espalhar.
“A gente pode virar bem amigo de alguém que se conheceu pela internet, como minha melhor
amiga, que mora do outro lado do país, em Rondônia. Mantemos contato e ela é tudo pra mim,
assim, de amiga. Porque tem gente que a gente vê, fala todo dia e não tem tanta intimidade que
nem eu tenho com ela”, explicou Marcelle.
A troca de informações em redes sociais mudou a noção de distância. Estar perto, agora, é se
parecer com o outro.
“Há o aumento da possibilidade de escolha por afinidade. Isso é uma coisa bastante interessante
e de fato, na internet, se você é amante de calhambeques, pode entrar em uma comunidade de
calhambeques e conversar com pessoas que são amantes dessa comunidade de calhambeques.
Você está procurando amizade de acordo com uma afinidade, e isso realmente a internet
ampliou de uma maneira nunca antes vista”, observa a antropóloga Vanessa Pereira.
Resumo
Matéria Terra
O Brasil é o país com o maior número de internautas usando sites de relacionamento, segundo
pesquisa divulgada pela Nielsen na segunda-feira. Hoje 80% dos brasileiros que navegam na
internet estão ligados aos sites que a empresa de pesquisas chama de "comunidades de
membros", que incluem blogs e redes de relacionamento como o Orkut e o Facebook.
Os internautas brasileiros também são o que passam mais tempo neste tipo de site - quase um
a cada quatro minutos de navegação na internet. No ranking apresentado pela Nielsen, empresa
que oferece serviços de mensuração e análise de dados de navegação na internet, o Brasil é
seguido por Espanha (onde 75% dos internautas usam redes de relacionamento), Itália (73%) e
Japão (70%).
O estudo revela ainda que as "comunidades de membros" são hoje mais populares do que o
e-mail, com 66,8% de alcance global, e figuram no quarto lugar entre os recursos mais
utilizados na internet.
As ferramentas de busca ainda são a atividade mais procurada, sendo usadas por 85,9% dos
internautas mundiais. A seguir estão os portais e comunidades de interesse geral, com 85,2% de
penetração, e os sites de fabricantes de softwares, com 73,4%.
Segundo a Nielsen, o site Facebook é o líder das redes de relacionamento no mundo, com
108,3 milhões de usuários únicos - mais do que o dobro do que tinha em 2007. O país em que
ele faz mais sucesso é a Grã-Bretanha, onde é usado por 47% dos internautas.
No Brasil, entretanto, apenas 2% dos internautas visitam o Facebook, enquanto o Orkut atinge
70% deles - a maior audiência doméstica conseguida por um site de relacionamento.
O estudo da Nielsen analisou dados de Estados Unidos, Reino Unido, França, Alemanha,
Itália, Espanha, Suíça, Austrália e Japão, além do Brasil.
Resumo
Num país onde somos alvos de tantas influências, como, por exemplo: influências
musicais (rock, rap), influências alimentícias (Mac Donalds, Coca-Cola), etc...
Também somos alvos da influência tecnológica: celulares, mp3, mp4, mp5 e seus
derivados...
Na computação não é diferente, também somos alvo de influências.
E em site de relacionamentos o Brasil é campeão.
80% dos brasileiros usam sites de relacionamentos.
O Brasil é recordista mundial de pessoas que usam sites de relacionamentos.
E os sites mais usados são o Facebook e o (campeão) Orkut.
Questionário
1) Sexo:
a) Masculino
b) Feminino
2) Idade:
a) 10 a 20 anos
b) 21 a 30 anos
c) 31 a 40 anos
d) 41 a 50 anos
e) Mais de 50 anos
a) Menos de 1 ano
b) Mais de 1 ano
c) De 2 a 3 anos
d) De 4 a 5 anos
e) Mais de 5 anos
17) Já utilizou algum sistema de rede social para marcar encontro com um grupo de amigos?
a) Sim b) Não
19) Você acha que os sites de relacionamento são uma arma perigosa dos bandidos?
a)Sim b)Não
20) Você acredita que seja possível evitar essas ameaças virtuais?
a)Sim b)Não
Gráficos e tabelas
Agora estaremos mostrando os resultados das pesquisas realizadas pelo grupo. É a partir
desses resultados, que veremos quais são as preferências e opinião da população da cidade de
Bauru, sobre o tema abordado.
A variação do total de respostas nas perguntas do questionário é causada por pessoas que
foram entrevistadas, não possuírem ou não terem tanto conhecimento sobre o tema.
A seguir estão as siglas das tabelas:
Siglas
Fi Freqüência absoluta
Fa Freqüência absoluta acumulada
Fri% Freqüência relativa percentual
Fa% Freqüência relativa percentual acumulada
Sexo
Sexo
Fi Fa Fri% Fa%
Masculino 105 105 50,48 50,48
Feminino 103 208 49,52 100
Total 208 100 -
Idade
Devido ao fato das pesquisas terem sido feitas, na maioria em escolas, a idade que
predomina é a de 10 a 20 anos.
IDADE
Fi Fa Fri% Fa%
10 a 20 anos 129 129 62,02 62,02
21 a 30 anos 44 173 21,15 83,17
31 a 40 anos 16 189 7,69 90,87
41 a 50 anos 14 203 6,73 97,60
Mais de 50 anos 5 208 2,40 100
TOTAL 208 - 100 -
A pesquisa foi realizada com 208 pessoas, dessas 208 pessoas 11 não possuíam nenhuma
conta em sites de relacionamento.
Das 197 pessoas que possuem alguma conta 46% delas possuem sua conta entre 2 e 3
anos.
29% dos entrevistados disseram que utilizam os sites de relacionamento com a intenção
de se comunicar com amigos, fazer novas amizades e paquerar.
Essa questão refere-se ao fato de pessoas possuírem perfis no nome de outras pessoas.Na
pesquisa realizada apenas 8 pessoas possuem esse tipo de perfil.
Pergunta feita para saber se a população acredita que os crimes virtuais possam ser
evitados
Fórmulas estatísticas
Infografia
http://tecnologia.terra.com.br/interna/0,,OI3624467-EI4802,00-
Estudo+Brasil+e+campeao+de+uso+de+sites+de+relacionamento.html (acessado em 30/04/09)